1. Conceito- Dispõe o art.
169,
5. Classificaçã- Comum; material;
de forma livre; comissivo ou
omissivo, conforme o caso;
instântaneo; de dano;
unissubjetivo; unissubstente ou
plurissubstente.
6. Consumação- Quando ocorrer a
apropriação da coisa ou tesouro,
coma a resalva do prazo de 15 dias
para a devolução feita no inciso II.
ERRO, CASO FORTUITO
7. Diminuição de pena- Art. 170
c/c o art.155, §2º: “se o criminoso
é primário e é de pequeno valor a
coisa furtada, o juiz pode
substituir a pena de reclusão pela
de detenção, diminuí-la de um a
dois terços, ou aplicar somente a
pena de multa.”
caput, do CP: " Apropriar-se
alguém de coisa alheia vinda ao
seu poder por erro, caso fortuito
ou força da natureza: Pena -
detenção, de um mês a um ano,
ou multa."
2. Objeto Juridico- Tutela-se a Objeto Material- É a coisa alheia
inviolabilidade do Patrimônio móvel
APROPRIAÇÃO DE
COISA HAVIDA POR
Passivo- É a vítima do delito, o
proprietário, aquele que sofre a
OU FORÇA DA perda da coisa.
NATUREZA- ART.169 3. Sujeitos:
Ativo- O sujeito ativo pode ser o
que se assenhora da coisa alheia
que lhe foi transmitida por erro,
caso fortuito ou força da natureza.
4. Tentativa- É admissível na forma
comissíva e plurissubistente. Não
se admite no caso do parágrafo
único, inciso II, que é o delito
condicionado.

5. Cossumação- Quando ocorrer a
apropriação da coisa ou do
tesouro, com a ressalva do prazo
de 15 dias para a devolução feita
no inciso II.
6. Classificação- Comum; material;
de forma livre; comissivo ou
omissivo, conforme o caso;
instantâneo; de dano; unissujetivo;
unissubstitente ou
plurissubsistente.
7. Diminuição de pena- Art. 170
c/c o art.155, §2º: “se o criminoso
é primário e é de pequeno valor a
coisa furtada, o juiz pode
substituir a pena de reclusão pela
de detenção, diminuí-la de um a
dois terços, ou aplicar somente a
pena de multa.”
1. Conceito- Art. 169, I – quem
acha tesouro em prédio alheio e se
apropria, no todo ou em
parte, da quota a que tem direito o
proprietário do prédio;
2. Objeto Jurídico- Tutela-se a Objeto Material- É a coisa alheia
inviolabilidade do patrimônio móvel
Ativo: É aquele que tendo a coisa
alheia vinda ao seu poder por erro,
caso fortuito ou força da natureza,
APROPRIAÇÃO DE dela se apropria.
TESOURO- ART.169, I
3. Sujeitos: Passivo: É o propriétario do bem, aquele que é
desapossado da coisa em decorência de erro, caso
fortuito ou força da natureza. Nem sempre é o
proprietário do bem quem incidirá a erro, podendo sê-lo,
por ex., terceira pessoa incubida de fazer uma
entrega de uma mercadoria em nome daquele.
4. Tentativa- É admissível na forma
comissa e plurissubsitente. Não se
admite no caso do parágrafo
único, inciso II, que é delito
condicionado.

5. Classificação- Comum; material;
de forma livre; comissivo ou
omissivo, conforme o caso;
instântaneo; de dano;
unissubjetivo; unissubstente ou
plurissubstente.
6. Consumação- Quem acha coisa
alheia perdida e dela se apropria
tem o prazo de quinze dias para
restituí-la ao dono ou legítimo
possuidor ou entregá-la à
autoridade competente. Só após o
C O I SA A C H A DA- ART.
decurso do período descrito no
tipo é que o crime se consuma.
7. Diminuição de pena- Art. 170
c/c o art.155, §2º: “se o criminoso
é primário e é de pequeno valor a
coisa furtada, o juiz pode
substituir a pena de reclusão pela
de detenção, diminuí-la de um a
dois terços, ou aplicar somente a
pena de multa.”
1. Conceito- Quem acha coisa
alheia perdida e dela se apropria,
total ou parcialmente, deixando de
restituí-la ao dono ou legítimo
possuidor ou de entregá-la à
autoridade competente, dentro no
prazo de quinze dias.
Objeto Material- É a coisa perdida.
Considera- se como tal o objeto
2. Objeto Juridico- Tutela-se o
que saiu do poder de fato do
direito da propriedade, assim
APROPRIAÇÃO DE como a posse do bem móvel.
proprietário ou legítimo possuidor,
encontrando- se em local público
ou de uso público.
169, II
Ativo: É quem encontra e se
apropria da coisa alheia perdida.
3. Sujeitos:
Passivo: É o proprietário ou
legítimo possuidor da coisa da
coisa perdida.
4. Tentativa: pode ocorrer a
tentativa, pois o crime é material.