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840442024
DIMENSIONAMENTO DO RESERVATÓRIO CIRCULAR
O SUPERVISOR:
João Oliveira
=BEIRA=
Isaias Avelino Vernijo estudante finalista desta instituição, no Ramo de Construção Civil, na
Especialidade de Construção de Edifícios, em Regime Nocturno na Turma 4º AED Nº 12 no
ano
Lectivo de 2020, vem por meio desta requerer a V.Excia se digne Autorizar apresentação do
Relatório do Estagio contido no presente trabalho de fim de curso para efeito de Defesa, pelo
que:
Pede Deferimento
I
DECLARAÇÃO DE HONRA
Eu, Isaias Avelino Vernijo, Declaro que este trabalho é da minha autoria, resultante
da minha investigação e que o mesmo nunca foi apresentado por outras pessoas para
obter o mesmo grau nível o para quaisquer outros fins, esta é a primeira vez que o
submeto para obter um grau académico numa instituição de ensino, segundo o
regulamento do trabalho de final de curso.
Pede Deferimento
II
DEDICATÓRIA
Em primeiro lugar dedico este trabalho a Deus sustentou me ate chegar aqui, de
seguida dedico a minha humilde família, que me deu coragem para concluir este
curso em momentos de dificuldade, nesta longa e difícil jornada, aos professores que
transmitiram seus conhecimentos; e no geral a todos meus próximos que me
apoiaram e aos meus irmãos em Cristo Jesus que incansavelmente se lembravam de
mim nas suas Orações
III
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer e dedicar este trabalho de conclusão de curso as seguintes pessoas:
Minha família: Minha Esposa Chassassa Clemente Vernijo, Meus Filhos Eliezer Isaias Vernijo
e Aziza Isaias Vernijo;
Meus Familiares. Minha irmã Agnesse Avelino Vernijo, meus Primos, Tios, Cunhados e Avos
estiveram sempre presente me apoiando e me dando forcas para que eu continuasse na luta
durante esta etapa da minha vida.
Agradeço ao meu orientador Oliveira por gentilmente ter-me ajudado e me guiado no decorrer
deste trabalho.
Agradeço aos meus amigos e colegas do instituto que sempre torceram por mim e me apoiaram
no decorrer do percurso que juntos trilhamos.
Agradeço a Deus que me garantiu forcas e vontade para superar os obstáculos a mim impostos.
Em fim, um muito obrigado a todos que me apoiaram nesta jornada.
IV
OBSERVAÇÃO DO SUPERVISOR
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(Joao Oliveira)
V
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
1. Generalidade
O presente relatório de estágio referente ao estágio pré-profissional que decorreram
durante 3 meses desde 05 de Maio á 05 de Agosto.
Identificação do estagiário
Nome: Isaias Avelino Vernijo
Contacto: 840442024/860442024/820442024
Identificação da empresa:
Nome: CFM - C
Departamento: SVO
Organização do Trabalho
O trabalho estava organizada da seguinte maneira:
• Um departamento para gestão do pessoal
• Procurement
• Armazém
• Oficina/ Estaleiro
3. Gestão de materiais
A gestão de materiais para as obras de reabilitação é feita pelo fiel do Armazém
mediante um inventário e uma requisição para o levantamento de materiais para
a sua aplicação.
VI
4. Fornecimento do Material
O fornecimento do Material é pelas empresas Fornecedoras de Diversos Materiais de
Construção, Canalização, Eléctricos, Carpintarias, Pinturas e mais.
5. Desenvolvimento das actividades
No dia 05 de Maio começou o estágio com a actividade de levantamento nos
escritórios dos CFM na 1 sessão localizado do porto onde tive a oportunidade de
ser apresentado pelo Técnico o pessoal daquela sessão.
Numa segunda fase, foi-me destacado com uma equipa para fins de levantamento das casa dos
CFM ao longo das linhas de Machipanda e linha de Sena, nos diversos materiais de construção,
incluindo material imobilizado para serem aplicadas em diversas obras de reabilitação;
III. Constatações
A empresa apresenta uma estrutura organizacional por especialidade bem
definida tais como fiel do armazém, ferreiros, carpinteiros, canalizadores,
pintores, pedreiros, mestres de obra entre outros. E é o que faz com que as
actividades sejam desenvolvidas em segurança por respeitar o intervalo
tecnológico na distribuição e execução de tarefas em cada fase da obra, de
acordo com o manual de organizações de trabalhos.
VII
Percebeu-se que a nível da cidade os CFM – C não possui obras de raiz,
geralmente as actividades têm sido de levantamento e reabilitação de algumas
infraestruturas degradadas e em fase de degradação e outras que sofreram com
as calamidades naturais como Ciclones.
Foi nos explicados que eles possuem obras de raiz ao longo da linha de
Machipanda e linha de Sena onde se tem adjudicado outras empreitadas para a
execução da obra.
V. Recomendações
Recomenda-se ao departamento de Vias e Obra que se faça sempre um
cronograma de trabalhos de reabilitação, de modo que se realize todo o trabalho
em tempo recorde.
Recomenda-se a criação de stock minimo para atender obras de urgência.
Recomenda-se que se capacite os fiéis do armazém sobre a matéria que diz respeito sobre o
Controle e otimização do Stock, Criar, actualizar e gerir a base de dados de todos
inventários no SAP (Sistemas, Aplicativos e Produtos para o processamentos de dados) e
zelar pela conservação dos materiais.
6. Conclusão
Neste relatório final de estágio para uma boa aprendizagem técnica e prática é
necessário passar por observações e avaliação que é prática profissional
realojado numa empresa oficialmente reconhecida nos termos da lei, para
obtenção do conhecimento prático para complementar o conhecimento teórico
obtido ao longo do curso.
Beira, Setembro de 2023
____________________________
(Isaias Avelino Vernijo)
VIII
ORGANOGRAMA DA EMPRESA CFM - C
SERVIÇO DE VIA E OBRAS
IX
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE OBRAS
PONTES EDIFÍCIOS
X
I. INTRODUÇÃO GERAL
Actualmente, os reservatórios assumem-se como estruturas cada vez mais habituais,
devido ao papel importante que desempenham em diferentes situações como o
armazenamento e o abastecimento de água potável às populações
Assim, devido à grande diversidade de aplicações, que englobam necessariamente
diferentes requisitos a nível do tipo de substância a armazenar, tamanho do depósito,
condições operacionais ou as condições do local de implementação da obra, várias
soluções estruturais têm sindo desenvolvidas, com vista a garantir bons níveis de
funcionamento ao longo da vida útil da obra e, logicamente, soluções económicas
1
II. OBJECTIVO GERAL DO TRABALHO
Este trabalho tem o objetivo de efetuar uma análise estática e dinâmica, e de obter uma
solução estrutural, de um reservatório cilíndrico ou circular em betão armado.
Neste trabalho investigam-se métodos de análise e dimensionamento de reservatórios
circulares de betão armado pré-esforçado, tendo em conta as pressões hidrostáticas e
hidrodinâmicas do líquido armazenado e o efeito das deformações resultantes da
retracção do betão.
Procuram-se apresentar três diferentes metodologias de análise de reservatórios: a
primeira baseada numa análise simplificada com base em elementos de barra; uma outra
recorrendo ao método dos elementos finitos; e a última assente num cálculo analítico.
Este estudo permite assim avaliar a aplicabilidade de ferramentas de cálculo simples e
definir recomendações para o dimensionamento mais expedito deste tipo de estruturas.
O dimensionamento da estrutura é realizado a partir das disposições presentes nos
Eurocódigos, RSA e REBAP em que se destacam os critérios da abertura de fendas,
específicos aos reservatórios. É encontrada uma solução de dimensionamento que
respeita a geometria da obra original, envolvendo obrigatoriamente um solo de fundação
extremamente rígido.
Por fim, é conduzida uma análise não linear a um nó genérico dotado de diferentes
pormenorizações da armadura, com o objetivo de avaliar a sua eficiência em termos de
ductilidade e resistência. Seguidamente, é aplicado o mesmo tipo de análise à ligação
entre a parede e a laje de fundo do reservatório.
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III. METODOLOGIA USADA PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO
O método usado para a elaboração deste trabalho foi:
Pesquisas ou buscas pela internet, Google.com;
3
CAPITULO I
RESERVATÓRIO CIRCULAR
4
1. RESERVATÓRIOS
Os reservatórios são estruturas cuja finalidade é essencialmente o armazenamento de
todo o tipo de substâncias, quer sejam fluidas, sólidas ou gasosas, estendendo-se a
diversas vertentes como por exemplo os tanques de água potável, águas residuais,
produtos à base de hidrocarbonetos, ou ainda os silos de armazenagem de cereais ou
cimento, ou até aos depósitos de armazenamento de gases liquefeitos sob pressão.
A cobertura do reservatório, pelas suas características, suportará uma ação variável que na
maior parte do tempo será praticamente nula. Esta insere-se, de acordo com a classificação de
sobrecargas do EC1.1, na categoria H, que se aplica a coberturas não acessíveis, exceto para
operações de manutenção e reparação correntes. A mesma norma define que devem ser
considerados, nesta categoria, uma carga distribuída, com valor característico de 0,4 kN/m 2, a
atuar em toda a cobertura. Para o dimensionamento de elementos locais, deve ser aplicada
separadamente uma só carga concentrada de 1 kN numa superfície quadrada com 50 mm de
lado. No âmbito do presente estudo, só será empregada a primeira.
No caso de superfícies curvas, como a cúpula do reservatório estudado, a carga distribuída
deverá ter sempre direção vertical (gravítica), e ser aplicada sobre a área da superfície
horizontal projetada
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Fig. 2 - Efeito da retracção na parede do reservatório Fig. 2.1 Carga hidrostática sobre a parede do reservatório
Fig. 2.2 – Simulação da rigidez dos anéis através de molas e aplicação da pressão hidrostática
Nos reservatórios enterrados ou semienterrados, a pressão das terras sobre as paredes, cobertura
(caso esteja totalmente enterrado) ou laje exterior à parede, consiste numa ação de
características semelhantes à pressão hidrostática, atuando de fora para dentro.
Normalmente, esta ação é aplicada após a condução dos testes de impermeabilização do
reservatório, mantendo-se depois por toda a vida útil da estrutura, e por isso considerada
permanente.
2.2 INDIRETAS
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2.2.1 VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
2.2.2 RETRAÇÃO
A retração é uma ação diferida no tempo que se caracteriza pela diminuição do volume do betão
ao longo do processo de endurecimento, independentemente do estado de tensão da peça, ou
seja, não depende das cargas aplicadas aos elementos.
2.2.3 FLUÊNCIA
A fluência representa um efeito diferido no tempo do betão, e define-se como uma perda
gradual de rigidez da estrutura, sob a ação de um estado de tensão constante (ao contrário da
retração), que se traduz no aumento das deformações.
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As consequências na estrutura das deformações impostas aplicadas traduzem-se em tensões,
com base nas equações constitutivas do material, mais concretamente, no módulo de
elasticidade. Devido aos efeitos do envelhecimento do betão, nomeadamente da fluência, nas
situações de deformações aplicadas durante largos períodos de tempo, não se pode garantir um
valor constante da rigidez.
O efeito da fluência e o efeito da retração não podem ser avaliados através da sua sobreposição,
uma vez que são interdependentes: A retração origina a fluência que diminui o seu efeito na
estrutura.
3. REAÇÃO DO SOLO
O solo que apoia as fundações da estrutura é indeformável pode conduzir a resultados
conservativos distantes da realidade e a avaliação do comportamento do solo é ainda, na
generalidade dos casos, bastante limitada, apesar de existirem métodos bastante precisos para
considerar a deformabilidade do solo por meio de análises interativas tridimensionais, em que o
solo e a estrutura são idealizados como um sistema único
Estas análises são, porém, muito complexas e requerem um conhecimento espacial aprofundado
de diversos parâmetros do solo em questão, desta forma, assume-se que a deformação do
terreno 𝑤𝑠 , é diretamente proporcional à tensão aplicada 𝜎𝑠.
𝜎𝑠 = 𝑘𝑠 ∙ 𝑤𝑠
Fig.1 – Secção normal ao eixo Fig.2 – Comportamento de “viga sobre fundação elástica
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CAPITULO I.I
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CAPITULO II
MEMORIADESCRITIVAEJUSTIFICATIVADOPROJECTO
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1. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO PROJECTO
Projecto EXECUTIVO
L O C A L I Z A Ç Ã O: BEIRA
TALHÃO: S/N
PARCELA: 12
MEMÓRIA DESCRITIVA E J U S T I F I C A T I V A
Conteúdo:
Especificações Técnicas
Placa da obra
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Memória Descritiva E Justificativa
I PARTE
ARQUITECTURA
2.1 GENERALIDADES
Este projecto foi concebido para ser erguido sobre um terreno plano e sem inclinação, num
formato retângulo, com uma área total de 600m2.
Em termos de definição de espaços externos, o pátio, deverá ter um aspeto a realçar não só
com elementos arquitetónicos e certos materiais de construção, betão no pavimento, como
também com o elemento verde – plantas decorativas em vasos especialmente concebidos para o
efeito e áreas para o recreio.
Infraestruturas físicas adequadas para o clima tropical húmido e de beira-mar, resistentes aos
esforços mecânicos e hidráulicos a longo prazo e sob condições climatéricas diferentes (até ao
ciclone), assegurando igualmente que os respectivos ambientes interiores se mantenha secos,
limpos e sãos.
Conforto climático interior com bom arejamento natural providenciado por conforto visual
providenciado por luz natural infiltrada por janelas amplas e, em compartimentos interiores.
Luminárias eléctricas montadas em locais adequados.
O exterior será rodeado de jardim e pinheiros. A escolha de espécies vegetais deve ser
cuidadosa, procurando-se estimular os seguintes aspectos: cor, sombra e aromas que não sejam
muito agressivos.
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2.3.3 Instalações
Por forma a dar conforto e bom funcionamento da infraestrutura, ela estará dotada de todos
os serviços primários tais:
REDE TELEFÓNICA
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II PARTE
ENGENHARIA
DISPOSIÇÕES TÉCNICAS
DESCRIÇÃO
PRELIMINARE
TRABALHOS PRELIMINARES
Primeiramente será necessário que o Empreiteiro construa o seu estaleiro no local da obra,
onde serão armazenados todos materiais de construção e um gabinete técnico.
1. IMPLANTAÇÃO DA OBRA
As fundações serão feitas em sapatas isoladas, executadas em betão armado ao traço 1:2:2,
assentes sobre o enrocamento de pedra granulo métrica mediana, assente sobre almofada de
areia devidamente regado e compactado. As dimensões e geometrias do betão e armaduras
serão de acordo com as especificações constantes nas peças desenhadas.
3. PAVIMENTOS
Os pavimentos serão feitos em betão armado ao traço 1:2:2, sobre uma camada de
enrocamento de pedra granulo métrica mediana de 0.10m, regularizado e assente sobre camadas
de solos sucessivas não superiores a 0.20 m de espessura, devidamente regadas e compactadas.
Será laje levemente armada com varões da classe A235, de diâmetro 6 mm com o
afastamento igual a 20 centímetros. Esta malha deverá ser amarrada á viga de travamento.
Deverão ser devidamente observados os desníveis dos pavimentos.
4.CAIXA DE PAVIMENTOS
Será feita de blocos de argamassa 0.20, cheios com o traço 1: 4, assentes com o traço 1:4. A
espessura de assentamento será igual a 10 centímetros. Na face superior, será feita uma viga de
travamento com a secção igual a 0.20 x 0.40 metros, de betão B25 e aço A235.
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As estruturas dos edifícios serão constituídas pelos elementos pilares, vigas e sapatas, em
betão armado ao traço 1:2:2, conforme as indicações nas peças desenhadas.
5.1. Pilares
Serão de betão armado ao traço 1:2:2, armada por 4 varões de diâmetro 12mm, com secção
0.20 x 0.20 e estribos de 6mm com afastamento igual a 15 centímetros.
Deverão ser feitos antes da construção das paredes. As armaduras serão betonadas sem
amarração até ao pavimento do 2° piso.
5.2. Vigas
As vigas de entre pisos e de cobertura serão armadas de acordo com os desenhos estruturais.
6.ALVENARIAS
As alvenarias para caixas das fundações serão feitas em blocos maciços de 0.20m de
espessura. As de elevação serão em tijolo de 0.20m de espessura em exteriores e 0.15 m em
interiores, todas assentes com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4.
8.REVESTIMENTO
2. Paredes de tijolo, rebocadas com argamassa de cimento e areia, ao traço 1:3 em exteriores.
Exigir-se-á o máximo de verticalidade das superfícies rebocadas.
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Todo o azulejo a ser aplicado em obra deverá proceder-se a uma aprovação pelo Dono
da Obra ou seu legítimo representante em Obra. Este terá 15x15cm de dimensão, e será da
marca “johnson tiles”, “tile afrika”, até a altura especificada em cada caso. Os azulejos serão
assentes, nas cores a definir em coordenação com o dono da obra, e serão bem molhados
durante pelo menos seis horas, se assentes com argamassa normal ou assentes a seco com
cimento cola. Terão as juntas verticais e horizontais perfeitamente alinhadas e as superfícies
niveladas e desempenadas. Todas as juntas serão tomadas a cimento branco e desempenadas.
9. VIDRAÇAS E CAIXILHARIAS
As portas e janelas serão equipadas com toda ferragem necessária para o seu bom
funcionamento, sendo fechaduras de asa e fechaduras tipo “Yale”, as dobradiças e tranque tas
serão galvanizadas.
-Rodapés em madeira
Onde for necessário, os rodapés serão executados em madeira umbila com 150x15mm,
embutido na parede, à face do reboco.
10. COBERTURA
11. PINTURAS
Em paredes interiores e exteriores, quando designadas para tal, serão pintadas a duas demãos
de tinta plástica especial sobre uma de primária de marca dulux.
Dum modo geral a instalação servirá todos os edifícios da propriedade com energia eléctrica
para efeitos de uso geral (tomadas), iluminação e força motriz.
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A execução da instalação eléctrica deverá ser feita de acordo com as normas em vigor e por
meio das melhores regras da arte.
As canalizações serão do tipo embebidas, montadas de modo que se constituam num sistema
integrado, contínuo, perfeitamente interconectado, mecanicamente rígido, estanque e à prova do
dobro da tensão de serviço de acordo com as normas relevantes.
Todas as canalizações não embebidas nas paredes serão afixadas em elementos de alvenaria
por meio de abraçadeiras inox, com buchas plásticas e parafusos de chapa em furos cilíndricos
feitos por meio de brocas.
Todas as canalizações não embebidas nas paredes serão afixadas em elementos de alvenaria
por meio de abraçadeiras metálicas, com buchas plásticas e parafusos de chapa em furos
cilíndricos feitos por meio de brocas.
É terminantemente proibida a condução de água por outros meios que não seja pela
canalização, excepto no caso dos esgotos cujas águas passam por caixas de inspecção.
As caixas de inspecção serão feitas em bloco rebocado, de 0,60 x 0,60 m de secção e com
profundidade de acordo com o desenho.
O fundo da caixa será igualmente rebocado e nele inserido uma conduta em meia cana de
modo a estabelecer a ligação harmoniosa, sem queda nem turbilhão, das condutas a montante e
a jusante da caixa, os geratrizes inferiores das quais em alinhamento perfeito com a geratriz
inferior da meia cana na caixa.
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A tampa será feita em betão armado e selada sobre a caixa por meio de massa aligeirada de
cimento de tal modo que a eventual abertura para inspecção não implique a destruição das
arestas das paredes da caixa.
OMISSOS
Em tudo que tenha sido projectado aqui e sua consequente execução será aplicada as normas
e regulamentos de Construção Civil, em vigor em Moçambique.
O Técnico responsável
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CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE DO PROJECTO
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CRONOGRAMA AQUI
MAPA DE QUANTIDADE DO PROJECTO
CONSTRUÇÃO DE UMA MORADIA UNIFAMILIAR T3 DE 2PISO
3 FUNDAÇÃO
Almofada de areia para cabocos simples m³ 1,00 109,20 0,40 0,12 5,24 5,24
Almofada de areia para cabocos isolados m³ 20,00 1,00 1,00 0,12 2,40 2,40 7,64
Enroca. Pedra 2¹/2" no cabocos simples m³ 1,00 109,20 0,40 0,15 6,55 6,55
Enroca. Pedra 2¹/2" no cabocos isolado m³ 20,00 1,00 1,00 0,15 3 3 9,55
Betão de limpeza em sapata corridas m³ 1,00 109,20 0,40 0,10 4,36 4,36
Betão de limpeza em sapata isoladas m³ 20,00 1,00 1,00 0,10 2 2 6,36
Betão para sapata corridas (B25) m³ 1,00 109,20 0,40 0,10 4,36 4,36
Betão para sapata isolada (B25) m³ 20,00 1,00 1,00 0,30 6 6 10,36
Varão Ø12mm em sapatas isoladas un 20,00 1,00 1,00 4,00 80,00 80,00
Betão para viga de fundação m³ 1,00 109,20 0,20 0,40 8,73 8,73 8,73
VarãoØ8mm para viga de fundação un 75,00 5,80 75,00 75,00
cofragem para viga de fundação m² 1,00 218,00 0,45 98,00 98,00 98,00
arame queimado kg 60,00 60,00 60,00 60,00
prego 3" kg 30,00 30,00 30,00 30,00
Varão Ø 6mm para estribos da viga de
fundação un 137,00 5,80 5,80 137,00 137,00
4 CAIXA DE PAVIMENTO
Alocação de terra de enchimento da
caixa de pavimento ( emp 30%) m³ 1,00 237,36 1,20 284,83 284,83
Varão para viga de pavimento Ø12mm un 1,00 75,00 5,80 75,00 75,00
VarãoØ6mm para estribos da viga de
pavimento un 91,00 5,80 5,80 91,00 91,00
Betão para viga de pavimento m³ 1,00 109,20 0,20 0,40 8,73 8,73 8,73
Enroca. Pedra 2¹/2" para caixa de
pavimento m³ 1,00 237,36 0,12 28,48 28,48 28,48
PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO PROJECTO
ORÇAMENTO DO PROJECTO
P R O J EC T O
DE
CONSTRUÇÃODE EDIFICIO
2 2PISOS
TEC.RESPONSAVEL: VERNIJO
PRAZO : 12 MESES
EMPREITEIRO:
: JFT
CONCLUSÃO
Ao finalizar o presente trabalho, com o qual se pretendeu contribuir para o aprofundamento da
análise e dimensionamento de reservatórios circulares de betão armado pré-esforçado, entende-
se ser pertinente tecer algumas sucintas considerações finais e apontar algumas vias de
desenvolvimento de trabalhos futuros
De salientar ainda que em regiões propensas a fortes sismos é, por vezes, impraticável
dimensionar reservatórios obtidos a partir de análises de respostas elásticas. As forças elásticas
são tão elevadas que são arbitrariamente reduzidas por factores de 3 ou mais, de modo a serem
obtidas as forças de cálculo. Assim, quando submetidos a fortes sismos, os reservatórios tendem
a responder de um modo não linear experimentando alguns danos
Neste trabalho foi estudado um reservatório em betão armado concebido na década de 1940 à
luz dos novos regulamentos, onde se tentou englobar todos os aspetos relevantes à análise e
dimensionamento deste tipo de estruturas, generalizando-se, de certa forma, os princípios a
adotar aos reservatórios cilíndricos.
Se a verificação à rotura das estruturas foi sempre um fator primário no dimensionamento das
estruturas, a recente introdução de nova regulamentação trouxe novas medidas que visam
otimizar o comportamento das estruturas em betão armado em serviço. Para tal, é fundamental
que o projeto especifique corretamente quais as condições de exposição ambiental,
nomeadamente, o tipo de substâncias agressivas que estarão em contacto com a obra, para em
função dessa informação se adotarem as medidas protetoras adequadas, que passam pela
definição de um recobrimento às armaduras suficiente, e um betão suficientemente
impermeável.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
Por outro lado, recomenda-se o possível estudo de outros tipos de reservatórios, quer sejam
enterrados, semi-enterrados ou mesmo elevados, incluindo o efeito sobre os primeiros da
variação do nível freático e do impulso das terras. Para além disto, é ainda possível considerar
outras soluções de préesforço no reservatório, tais como pré-esforço vertical ou hiperbólico
Por fim, verifica-se a inexistência de métodos gerais aceitáveis que permitam uma análise
sísmica não linear de reservatórios, daí que os danos causados em reservatórios submetidos a
grandes movimentos de diferentes intensidades não possam ser facilmente quantificados.
Persiste, assim, uma carência de métodos práticos de análise e dimensionamento não linear de
reservatórios de armazenamento de líquidos.
DESIGNAÇÕES DAS ABREVIATURAS
A – área.
Fc – força no betão.
M – momento flector
do betão.
fcm– valor médio da tensão de rotura do betão à compressão aos 28 dias de idade.
torsor resistente.
A235 NL, A235 NR, A400 NR, A400 ER, A400 EL, A500 NR, A500 ER, A500 EL –
Bezerra, D., Pacheco, P., Guerra, A., estudo da interacção cimbre/tabuleiro durante a
betonagem em pontes construídas tramo a tramo. Engenharia Civil, Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto, 2008.
Bordas = bordos
Canteiro = Estaleiro
Concreto = Betão
Concretagem = Betonagem
Engastadas = Encastradas
Engastamento = Encastramento
Moldado in loco = Moldado no local da obra