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UNICESUMAR – MARINGÁ
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
JONATAN LUCAS ALMEIDA WOSNIAK

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:


CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO

JOINVILLE/SC
2023
UNICESUMAR – MARINGÁ
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
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JONATAN LUCAS ALMEIDA WOSNIAK

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:


CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO

Relatório apresentado ao Curso de


Licenciatura em História da UNICESUMAR -
Maringá, como requisito parcial para a
obtenção da nota na disciplina Estágio
Supervisionado: Concepção e Organização.

JOINVILLE/SC
2023
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AGRADECIMENTOS

Em primeiro lugar, а Deus, qυе fez com que meus objetivos fossem alcançados,
durante todos os meus anos de estudos. Aos meus pais e irmãos, que me incentivaram
nos momentos difíceis e compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava
à realização deste trabalho.
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 05

2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO............................................... 06


3. CHECKLIST...........................................................................................................06
4. A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA 08

5. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: CONCEITOS E SIGNIFICADOS 09

5.1 ESTUDO TEÓRICO/PRÁTICO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 09

6. SEMINÁRIO DE ESTÁGIO....................................................................................11
7. Considerações finais 14

REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
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1.INTRODUÇÃO

O estágio supervisionado: concepção e organização foi realizado na escola


EEM BAILARINA LISELOTT TRINKS, com análise do PPP da escola, pensado para
fomentar o melhor nortear o ensino, se adaptando às novas necessidades e desafios
do ensino pautado com assuntos pertinentes e que despertem o interesse do aluno
e da comunidade.
O ensino de História permite também reviver o passado, encontrando pontos
de referência que diminuam a angústia e a incerteza do presente. O quadro de
referência que a história dos homens fornece, minimiza a importância dos nossos
problemas, subalterniza aquilo que nos parece essencial, evidencia as
permanências naquilo que muda, garante estabilidade e racionalidade nas decisões.
A paz de espírito pode ser uma das utilidades do conhecimento do passado porque
transforma o presente no seu espaço de experiência e concebe o futuro como um
horizonte de expectativa.
O PPP é uma ação intencional, com um sentido explícito, com um
compromisso definido coletivamente. É político, pois todo o projeto pedagógico da
escola está intimamente articulado ao compromisso político-social e aos interesses
reais e coletivos da maioria da população. É pedagógico no sentido de definir as
ações educativas, de acordo com as características das escolas e suas
necessidades de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Instituição de ensino: EEM Bailarina Liselott Trinks


Endereço: R. Rudolf Baumer, s/n - Vila Nova, Joinville - SC, 89237-120
nº: s/n Bairro: Vila Nova
Cidade: Joinville estado: Santa Catarina
Fone: (47) 3481-2198
E-mail: eembailarinaliselott@gmail.com
Representada por: Gleci Ana Matielo Tasca Cargo/Função: Diretora Geral

3. CHECKLIST

PARTE I - Estrutural e pedagógico


1. A escola oferece: ( ) Ensino Fundamental II
(x) Ensino Médio
( ) Ensino Técnico
( ) EJA

2. A escola é pública: (x) Sim


( ) Não

3. Turno das aulas: ( ) Matutino


(x) Vespertino
( ) Noturno

4. Número alunos matriculados na escola:


1200

PARTE II – Estrutural e pedagógico


5. Funções do coordenador pedagógico:
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As funções ou atribuições de um coordenador pedagógico são focadas na rotina


pedagógica da escola e no fortalecimento de estratégias que busquem, em conjunto
com os professores, oferecer excelência no ensino aos alunos da instituição.

6. Quantidade de professores que ministram aula na escola?


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7. No corpo docente indique o número de ( ) doutorado
(3) mestrado
professores que possuem:
( ) especialista

8. Ao conhecer a sala dos professores, insira (x) professores presentes na sala.


entre os parênteses o número correspondente a
( ) computadores disponíveis.
quantidade de:
( ) recursos didáticos. Quais?

9. A escola escolheu algum livro didático para (X) Não.


as aulas de História? () Sim. Qual é o nome dos autores, livro,
editora e ano?

10. Descrição da sala de aula: (40) quantidade de alunos por sala


( x ) quadro branco
(9) lousa
( ) disponibilidade de giz
(x) caneta atômica
(9) Datashow
(tem acesso) Internet

11. Os recursos didáticos de modo geral são (x) novos


( ) usados, mas em bom estado de
conservação
( ) usados e com marcas do tempo

12. Os alunos possuem acesso à computadores ( ) Não.


com Internet: (x) Sim. Como é o procedimento para o
acesso aos computadores?

13. A escola possui uma biblioteca? ( ) Não.


( x) Sim.
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Como é a utilização da biblioteca pelos


professores e alunos? Cotidiana, sem
necessidade de agendamento

15. Como ocorre a formação continuada dos professores? durante recessos escolares…

16. Existe uma sala de apoio psicopedagógico aos alunos? Como é realizado o atendimento?
Sala de apoio especializado…

17. A escola possui alguma prática inovadora?


Sim, materias do PPP

18. Acrescente informações que considerar relevantes sobre a escola.


Escola com boa estrutura. Curioso, observar que as salas têm matérias específicas, onde quem
se desloca é o aluno, indo de encontro ao professor.

4. A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

Uma escola única, aberta a todos e que oferece oportunidades de acesso à


cultura a todos, evidencia tipos desiguais de acesso e de sucesso na escola e indica
sua dependência da estrutura de classes decorrente da estratificação social. Esse
acesso e sucesso diferencial refletem-se na escola através de indicadores das taxas
de repetência, de evasão imediata e de evasão imediata, após um ou dois anos de
frequência. Uma escola única, aberta a todos e que oferece oportunidades de
acesso à cultura a todos, evidencia tipos desiguais de acesso e de sucesso na
escola e indica sua dependência da estrutura de classes decorrente da estratificação
social. Esse acesso e sucesso diferencial refletem-se na escola através de
indicadores das taxas de repetência, de evasão imediata e de evasão imediata, após
um ou dois anos de frequência.
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Para Bourdieu, mesmo havendo uma alta capacidade de acesso e da


efetividade de reter alunos no sistema escolar, as desigualdades de sucesso
permanecem na escola por causa das discrepâncias na herança cultural e por causa
da reprodução das relações capitalistas que ocorrem durante os anos e que
registram as desigualdades. A generalização e a unificação do sistema escolar não
se enquadram nas representações de campo científico de Bourdieu, pois, para ele,
quanto maior a herança cultural, maior a probabilidade de sucesso escolar; quanto
menor, maior a incidência de fracasso escolar.
Pérez Gómez, embora afirme que a instituição escolar exerce a função de
reprodução e conservação sociais, identifica, na escola, um espaço de autonomia no
qual a função reprodutivista pode ser quebrada. A valorização da função educativa
pode estimular a resistência que geraria as transformações sociais.

5.PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: CONCEITOS E SIGNIFICADOS

O projeto político pedagógico é um guia de orientação para decisões a serem


tomadas para assim, desenvolver um melhor funcionamento da comunidade escolar
como um todo. Com isso, para a construção do projeto, faz-se necessário
compreender o cotidiano dos alunos e a situação socioeconômica do ambiente
escolar.
Afinal a escola tem uma função social, evidente e inerente no ato de ensinar.
O PPP tem a função de pautar discussões nas salas de aula, mais que isso,
encontrar formas de fomentar o interesse do aluno pelas aulas ministradas. O
projeto político-pedagógico (PPP) escolar é um guia de orientação de tomadas de
decisões para que se possa ter um melhor funcionamento dos papéis
desempenhados por todos que compõem o ambiente escolar: gestão, professores,
alunos, comunidade envolvida e demais funcionários da instituição.

5.1 ESTUDO TEÓRICO/PRÁTICO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

∙ Nome; EEM Bailarina Liselott Trinks


∙ Localização; R. Rudolf Baumer, s/n - Vila Nova, Joinville - SC, 89237-120
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∙ Entidade mantenedora (pública ou privada); Pública


∙ Objetivos gerais da escola;
O objetivo da educação na escola pública é atingir a qualidade social para
todos e cada um dos seus alunos; garantir de forma sistemática a apropriação do
conhecimento acumulado pela humanidade; desenvolver as diversas habilidades;
contribuir para o desenvolvimento integral do sujeito histórico; para ter visão de
mundo coesa, coerente e consistente; resolver conflitos individuais, de grupos e
coletivos; alicerçada em valores éticos; estimular, promover e oportunizar o processo
de construção coletiva, participativa na sociedade para manter e/ou transformá-la de
forma consciente, crítica, criativa e responsável.
A escola EEM Bailarina Liselott Trinks está situada na região sul do bairro Vila
nova, em Joinville SC, arredores da escola ainda são pouco loteados, a escola se
encontra em área ainda pouco povoada pela comunidade e com bastante áreas
verdes próximas. Escola de Ensino Médio, atende turmas de 1º a 3º ano do ensino
médio nos 3 turnos de funcionamento, além de tutrmas de magistério no noturno.
Atualmente como futuro professor, o foco passou a ser não apenas a
transmissão de conteúdos, mas o desenvolvimento de competências,
compreendidas como a soma de conhecimentos (saberes), habilidades (capacidade
de aplicar esses saberes na vida cotidiana), atitudes (força interna necessária para
utilização desses cohecimentos e habilidades) e valores (aptidão para utilizar esses
conhecimentos e habilidades com base em valores universais, como direitos
humanos, ética, justiça social e consciência ambiental).
O conceito de aprendizagem emergiu das investigações empiristas em
Psicologia, ou seja, de investigações levadas a termo com base no pressuposto de
que todo conhecimento provém da experiência. Isso signica armar o primado
absoluto do objeto e considerar o sujeito como uma tabula rasa, algo sem lapidação,
cujas impressões do mundo, fornecidas pelos órgãos dos sentidos, são associadas
umas às outras, dando lugar ao conhecimento. O conhecimento é, portanto, uma
cadeia de idéias atomisticamente formada a partir do registro dos fatos e se reduz a
uma simples cópia do real.
O PPP da escola é rico de detalhes sobre construção do espaço, e incentivo a
projetos sócio educativos da região, a exemplo de professores que lecionam
também no CASE (Centro de Atendimento Socioeducativo), somando-se a
disponibilização de parte da estrutura para aulas laboratoriais e de extensão que o
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centro necessite.

O PPP é repleto de dados sobre a realidade socioeconomica dos residentes no


bairro, características dos alunos que frequentam, como motivação para estudos,
acesso facilitado ou não a rede de internet em casa e rendimento médio mensal das
familías. Evidenciando que por ser a única escola de Ensino Médio do bairro, tem-se
uma preocupação com o estar social e econômico da comunidade que utiliza o
ambiente escolar, estando mencionada algumas vezes no PPP termos como
participação, comunidade e realidade local.
Um PPP com base em ideais de autonomia e igualdade, como bem citado
Gadotti.
Depende de cada escola experimentar o novo e não só
pensá-lo, [...]. A autonomia refere-se à criação de novas
relações sociais que se opõem às relações autoritárias
existentes (GADOTTI, 1993, p. 199)

Com políticas de fomento ao ensino equitativo, a escola procura incentivar


alunos de baixo rendimento, têm acesso a recuperação paralela, para cada
conteúdo que lhe causa estranheza, a fim de fomentar que o aluno tenha
possibilidade de receber uma nova forma de avaliação.

6. SEMINÁRIO DE ESTÁGIO

Bullying, violência escolar e cyberbullying

O termo bullying não tem um correspondente em português. Em inglês


refere-se à atitude de um valentão (bully). Objeto de estudo pela primeira vez na
Noruega, o bullying é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica
contra alguém em desvantagem de poder, sem motivação aparente, que causa dor e
humilhação a quem sofre.

A convivência na escola nem sempre é simples. Dificuldades de adaptação


podem surgir em todas as idades, pois as dinâmicas naturais das relações de
amizade são complexas. O problema é identificar o momento exato onde uma
desarmonia passageira se torna uma perseguição recorrente.
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A mais de 30 anos pedagogos e teóricos da área estudam o tema do Bullying


e violênica no ambiente escolar, isso não de forma alguma significa que antes não
existia tais problemas na convivência escolar, os problemas escolares sempre estão
ligados a dificuldade, que temos de entender os corpos, pensamentos e diferenças
alheias, já na fase infantil pode ser notado que a existência de atritos relacionados a
não aceitação do outro.

Em todas as fases da educação deve-se ter facilidade em perceber quando


criança ou adolescente está passando por momento delicado, o processo de
identificação permeia a notoriedade dos sintomas como; Depressão, baixa
autoestima, ansiedade e abandono dos estudos são algumas das características
mais usuais apresentadas. As vítimas ficam isoladas, se tornam agressivas ou
reclamam de alguma dor física justamente na hora de ir para escola.

Cyberbullying é o bullying realizado por meio das tecnologias digitais. Deriva


da junção de duas palavras em inglês: cyber (de cibernético) e bullying (atitudes de
valentões). Pode ocorrer nas mídias sociais, aplicativos de mensagens, plataformas
de jogos e celulares. É o comportamento repetido, com intuito de assustar, enfurecer
ou envergonhar aqueles que são vítimas.

Outro termo em língua inglesa que surgiu na internet é o “hater”. Utilizado


para nomear as pessoas que disseminam o ódio no ambiente virtual, geralmente de
forma anônima, atacando outras pessoas com ofensas e humilhações de forma
sistemática.

Com o passar do desenvolvimento, o que era um bullying escolar, pode-se


tornar problemas cibernéticos quando o adolescente têm mais acesso a internet,
espaço onde a propagação de ideias e posicionamentos agressivos é mais fácil.
Nesse espaço o jovem se sente livre para propagar seus agressivos e até mesmo
encontrar outros jovens com pensamentos similares.

É no espaço online que jovens psicologicamente vulneráveis encontram o


piores tipos de ataques, ou o inverso, jovens hostis encontram redes de apoio a
seus pensamentos segregatórios, grupos esses que fomentam o bullying online e
escolar. E cada vez mais, os profissionais da educação precisam entender esses
processos e precisam buscar estrátegias de enfrentamento a esses momentos
delicados.

Os pais devem estar alertas para enfrentar a questão, não importando se a


criança é vítima ou agressor, pois ambos precisam de ajuda e apoio psicológico. Os
agressores são geralmente os líderes da turma, os mais populares, aqueles que
gostam de colocar apelidos nos mais frágeis. No futuro, esta criança pode ter um
comportamento de assediador moral no trabalho ou, pior, utilizar da violência de
forma recorrente, adotando atitudes delinquentes e até criminosas.
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Nas afirmativas de Fante (2008, p. 02) “as ferramentas mais eficazes para
ensinar regras de convivência saudável aos filhos são o afeto incondicional, o
diálogo e as atividades educativas, como jogos esportivos, aulas de arte e ações
solidárias”, ou seja, a família deve investir nas crianças e jovens valores de respeito
ao próximo e não violência.

Além de que as escolas devem dispor de profissionais que possuam


habilidades específicas e técnicas que podem ser facilitadoras para a implantação
de estratégias de prevenção e combate à ocorrência de violências no espaço
escolar, dentre elas, a valorização dos integrantes da comunidade escolar, a
possibilidade da abertura de um canal de expressão para alunos, professores,
técnicos, familiares e outros, na qual favoreça o diálogo e a difusão de uma cultura
de e para a paz.
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir do planejamento, os gestores têm uma melhor orientação e


organizam o calendário de aulas. Mas, além do aspecto pedagógico, o PPP funciona
como uma ferramenta aos assuntos burocráticos e logísticos da escola. É possível,
por exemplo, checar a formação dos educadores, verificar a quantidade de
estudantes por turma, quais são os recursos necessários para o desenvolvimento
das atividades, entre outros.

Pautados nesses nortes, a EEM Bailarina Liselott Trinks tem um PPP


que não só direciona o ensino, pesquisa e extensão, como também evidencia a
realidade socioeconomica da comunidade, trazendo números e dados sobre
trabalho, incentivo e aspirações dos alunos. Além de dados pertinentes sobre
disparidades sociais e de acesso à escola, tanto de alunos que moram distante do
ambiente, como de alunos que sofrem desalento de problemas econômicos.

Diante do que foi abordado ver-se o quanto o projeto


político-pedagógico é indispensável para a escola e que sem ele a escola não
consegue caminhar de maneira satisfatória para se ter um ensino de qualidade. A
construção do projeto tem que estar intimamente interligado com as necessidades e
problemas enfrentados pela escola para que se possam criar estratégias para
melhorar e evoluir e com isso é de extrema importância que todos os que fazem
parte da escola, juntamente com a comunidade escolar contribuam para a
construção deste documento.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases


da educação nacional. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 26 de maio de 2019.

LIMA, L. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação


democrática da escola pública. São Paulo: Cortez, 2002.

VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. As dimensões do projeto político-pedagógico. 6ª ed.


São Paulo: Papirus, 2008.

SANDER, Benno, Políticas Públicas e Gestão Democrática da Educação. Liber, livro


Editora, 2005.

ANTUNES, D. C. & ZUIN, A. A. S. Do Bullying ao preconceito: os Desafios da


Barbárie Educação. Psicologia Social, vol. 20, nº. 01, Porto Alegre, Jan/Abr. 2008.
Disponível em: . Acesso em: 27 de março de 2009 às 16:00 horas.

CALIMAN, G. Estudantes em situações de risco e prevenção. Ensaio: Aval Políticas


Públicas em Educação, vol. 14, nº 52, Rio de Janeiro, Jul/Set 2006. 383 – 396 p.
Disponível em: . Acesso em: 27 de março de 2009 às 15:00 horas.

CHALITA, G. Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Ed. Gente, 2004.

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