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Identificação:
Nome do (a) estagiário (a):Gisele Maria Vollet
Curso: Licenciatura em História RG:24.627.403-7
Residência: Rua 6 nº 111
Complemento: Casa Bairro: Benjamim de Castro Cidade: Rio Claro
Telefone (s): (19) 97163-3935 E-mail: gmvollet@gmail.com
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Assinatura do (a) estagiário (a)
AUTORIZO:
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FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
1. Da Identificação do Estabelecimento e da Mantenedora
1.1. Denominação: Escola Estadual Joaquim Ribeiro
1.2. Endereço: Rua 6 Nº: 437 Bairro: Centro CEP: 13.500.050 Fone: (19) 3524-
2097
1.3. Entidade Mantenedora: Centro Universitário Faveni
1.4. Unidade responsável pela supervisão da instituição escolar: Diretoria de
Ensino da Região de Limeira
3. Da Estrutura Física
3.1. Prédio:
Próprio ( X ) Sim ( ) Não
Adaptado ( X ) Sim ( ) Não
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Tipo de construção (alvenaria, madeira, outro)
Alvenaria de alta qualidade.
Número de andares: 2
Número de salas de aula: 20
Sala ambiente: 3
Dependência para apoio-pedagógico: 2
Laboratório de Ciências: 1
Laboratório de Informática: 2
Salas para Orientação Educacional: 2
Salas para Coordenação Pedagógica: 2
Biblioteca: 1
Dependências Sanitárias:
Masculino: 3
Feminino: 3
Filtros de água e bebedouros: 18
Áreas disponíveis:
Pátio ( x ) Quadra descoberta ( x ) Quadra coberta ( x )
Piscina ( ) Campo de Futebol ( ) Tanque de areia ( )
Playground ( ) Outros
3.2. Equipamentos
Mobiliário (avalie os aspectos qualitativos)
Mesas, cadeiras, poltronas, armários e racks em ótimo estado de conservação.
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Outros equipamentos:
Computadores, materiais pedagógicos, equipamentos de laboratório, geladeiras,
fogões, em ótimo estado de conservação.
Recursos audiovisuais:
Smart TVs, Netbooks, Notebooks, projetor, caixas de som, mesa de som, tablets etc.
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4.5. Outros (psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo etc.):
Não consta
4.6. Bibliotecário
( x ) Sim ( ) Não
Principais Atividades: Organização da biblioteca, controle de uso do acervo literário
e projetos pedagógicos.
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RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Estadual Joaquim Ribeiro ocupa uma grande área e está estruturada em
02 prédios de um só pavimento. Atende a alunos do ensino fundamental e Médio,
distribuídos nos 03 turnos. Nos turnos matutino e vespertino atende a estudantes do
6 ao 9º ano e Ensino Médio 1º aos 3º anos. Atende em período noturno turmas da
EJA perfazendo um total de 26 turmas. No primeiro prédio temos 02 salas que
funcionam como sala de direção/supervisão pedagógica, 01 almoxarifado para
materiais didáticos e materiais de limpeza, instalações sanitárias masculina e
feminina, 01 sala de professores, sanitário dos funcionários e 12 salas de aula. No
segundo prédio, ligado ao primeiro por duas passarelas cobertas, temos 05 salas de
aula, instalações sanitárias, cantina, despensa, refeitório e biblioteca.
O corpo docente da escola é constituído por professores da que possuem
graduação e especialização em sua respectiva área de atuação. Na medida do
possível buscam aprimorar seus conhecimentos através de cursos, palestras,
oficinas e outros.
Os docentes têm articulado os conhecimentos socialmente produzidos com
experiências dos alunos, de modo que estes possam aprender os conhecimentos
científicos e aplicá-los em situações do cotidiano.
O Projeto que envolve o CEI (Centro de Estudo de Línguas) busca contemplar que o
estudante viva seu processo de maneira autônoma e se insira num grupo e num
meio, considerados como estrutura que estimula contradições e conflito, criando
responsabilidades. O CEI desenvolvido em Quatro Barras tende a enriquecer o
conhecimento e ampliar o ensino e a aprendizagem de seus educandos.
• Estar sempre de portas abertas;
• Realizar reuniões periódicas com os responsáveis;
• Promover eventos onde a família também participe;
• Criar espaços abertos para o diálogo. Faz-se necessário relembrar que o saber
pedagógico é imprescindível no processo de ensino- aprendizagem, auxiliando não
somente o estudante, mas também o docente, que se conscientizará sobre o
desenvolvimento de sua prática docente.
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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Conteúdos desenvolvidos:
Participação e Regência nas aulas de História, na prática pedagógica profissional de
História, com aulas expositivas sobre a importância do cordel como fonte histórica.
Foram exibidos vídeos e realizado a elaboração de cordéis como atividade prática.
Objetivos:
Apreciar e valorizar o texto de cordel como manifestação popular; produzir um texto
em cordel com base em fábulas conhecidas e contribuir para a elaboração de uma
série de representações de um período histórico.
Estratégias de Ensino:
Foco no processo ensino-aprendizagem, currículo em ação, Aprender Sempre,
Educação inclusiva, respeito mútuo e a consideração pela Literatura de Cordel como
significativa para a educação,
Foi observado que esta pode ser empregada como elemento gerador de
conhecimento, uma vez que a sala de aula é um espaço apropriado para a produção
e obtenção de saberes e os folhetos oferecem várias temáticas que podem ser
abordadas em conteúdo de muitas disciplinas, oferecendo a possibilidade docente
de dialogar com outras culturas.
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Recursos Materiais: Projetor, lousa, atividades impressas, sala de aula etc.
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Estagiário Supervisor de Estágio
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DECLARAÇÃO DE INÍCIO DO ESTÁGIO
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Supervisor do Estágio
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CONTROLE DE PRESENÇA – ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
DADOS DO
ESTÁGIÁRIO
(A)
Nome Completo: Gisele Maria Vollet
Modalidade de realização do Estágio: Curso: Licenciatura Período:15/05 a 23/05 Ano:2023
6º aos 9º anos- Ens. Fundamental em História
Local de realização do Estágio: Escola Estadual Joaquim Ribeiro
Assinatura do Estagiário
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CONTROLE DE PRESENÇA – ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
DADOS DO
ESTÁGIÁRIO
(A)
Nome Completo: Gisele Maria Vollet
Modalidade de realização do Estágio: Curso: Licenciatura Período:24-04 a 01-06 Ano:2023
6º aos 9º anos- Ens. Fundamental em História
Local de realização do Estágio: Escola Estadual Joaquim Ribeiro
Assinatura do Estagiário
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FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DO ESTAGIÁRIO NA ESCOLA
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Assinatura do Supervisor de Estágio
RIO CLARO
2023
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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAVENI
GISELE MARIA VOLLET
RIO CLARO
2023
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1.INTRODUÇÃO
2.DESENVOLVIMENTO
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levantamentos de bibliografias que são importantes no ensino da disciplina História.
Também destacamos que houve algumas rodas de conversa no salão nobre da
escola, destacando os levantamentos que foram feitos na biblioteca. As turmas
foram divididas para que houvesse uma melhor organização e todos pudessem
participar de maneira efetiva.
A sala possuía 38 estudantes com faixa etária entre 12 e 14 anos, ambos os sexos,
a maioria reside em bairros próximos a escola.
Foi feita a observação da prática pedagógica adotada, o cotidiano da sala de aula,
recursos utilizados, tipos de avaliação que são aplicadas, a receptividade dos
estudantes com as aulas que foram planejadas, se eram receptivos a disciplina
História e a participação dos estudantes nas atividades desenvolvidas.
Nesse contexto as aulas expositivas eram vistas como maçantes e desinteressantes
pelos estudantes, que realizavam leituras de textos nos livros didáticos e
respondiam às questões propostas, as quais eram decoradas para que realizassem
as avaliações. Em algumas aulas os estudantes ficavam com Smartfones,
navegando em redes sociais ou ouvindo músicas com fones de ouvido.
Nas aulas ministradas do estágio foram feitas rodas de conversa com todos os
estudantes, que tinham muito interesse em participar, contribuindo com suas falas e
protagonismo. Nas aulas expositivas houve a exibição de documentários que foram
previamente selecionados com base no plano de aula que aconteceria no dia.
3- CONCLUSÃO
Ao final do estágio foi possível perceber a diferença entre teoria e prática. Não foi
possível executar os conceitos aprendidos em todas as vezes, mas a experiência
formativa foi sobremaneira significativa. As ações contribuíram para a formação de
cidadãos críticos e reflexivos, e as práticas pedagógicas adotadas foram capazes de
articular de forma indissolúvel, a teoria e a prática. Dessa forma, defendemos a
necessidade de pensar em instrumentos e ações que contribua para superar as
fragilidades identificadas nessa investigação, que não se esgota aqui, a fim de se
constituir a unidade teórico-prática por meio da reflexão crítica proporcionada pela
interação entre os sujeitos como condição essencial para conduzir o estágio
curricular à uma atividade significativa e transformadora para os estudantes.
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Logo no início das aulas, percebe-se que a indisciplina e o desrespeito com o
docente foi o aspecto negativo mais foi sentido. O não cumprimento do contrato
pedagógico também se deve a essa falta de respeito com o docente.
Vale ressaltar que, embora a rebeldia seja de fato, um problema que aflige, ela
sempre será somada a outras dificuldades, como as conversas paralelas, falta de
atenção, o não interesse em aprender, ouvir e participar e a vontade de chamar a
atenção do docente quando fazem piadas e chacotas. Outra grande dificuldade são
as estruturas físicas da unidade escolar, que, mesmo sendo muito grande, ainda é
inadequada por falta de recursos e investimentos, como consequência disso, o
rendimento escolar é diretamente influenciado pela sua estrutura, já que os
estudantes receberão estímulos ao acessar espaços bem planejados, organizados,
alegres, prazerosos, conservados e confortáveis, por outro lado, a falta de conforto,
em todos os seus aspectos, reduz o desempenho dos estudantes, tanto em termos
de aprendizado, como também de sociabilidade.
Sendo assim, o ambiente escolar precisa provocar em seus estudantes múltiplos
interesses socioeducativos, oferecendo subsídios que influenciam não apenas a
capacidade cognitiva e motora, mas também a própria socialização e lazer.
Desse modo cabe aos docentes vencer esses obstáculos e trabalhar novas
metodologias que solucionem as dificuldades e a aprendizagem seja adequada e
diferenciada. É mister estimular a curiosidade e a criatividade dos seus estudantes,
trazendo novas perspectivas para a sala de aula para que sejam envolvidos de
modo a sentirem prazer e vontade de estar ali.
Destaca-se ainda que essa experiencia se tornou importante porque trouxe à tona
as necessidades, os anseios e as dificuldades encontradas, em contrapartida, tudo
aquilo de positivo ou negativo foi possível para a descoberta e construção desse
momento único que é o estágio docente. Momento esse de interagir com os
estudantes e descobrir os desafios do cotidiano escolar, bem como funciona os
espaços para uma reflexão crítica e a construção da identidade docente.
O estágio é, portanto, uma ação educativa e social, uma forma de intervir na
realidade e na transformação social, não só dos estudantes, mas dos docentes
também.
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