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Licenciatura de Geografia
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CARTA DE APRESENTAÇÃO
Servimo-nos desta para apresentar o (a) Sr (a).Helena aparecida Abdo da Silva, aluno
(a) do (a) Curso de Geografia.
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FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
(01 FICHA PARA CADA INSTITUIÇÃO ESTAGIADA)
1. Da Identificação do Estabelecimento e da Mantenedora
Denominação: PEI EE EXPEDICIONÁRIO DIOGO GARCIA MARTINS
1.1. Endereço:Rua Joaquim Ribeiro Nº:270 Bairro: centro CEP:16310-000
1.2. Fone: 18-36571261
1.3. Entidade Mantenedora:
1.4. Unidade responsável pela supervisão da instituição escolar: Diretoria de
Ensino de Penápolis.
2. Dos Graus e Cursos
2.1. A escola mantém:
Educação Infantil ( )
Ensino Fundamental I ( )
Ensino Fundamental II ( x )
Ensino Médio (x )
E.J.A. ( )
2.2. Número de classes e de alunos:
GRAU CLASSES ALUNOS
Educação Infantil 0 0
Ensino Fundamental I 0 0
Ensino Fundamental II 8 85
Ensino Médio 3 117
TOTAL 11 202
3. Da Estrutura Física
3.1. Prédio:
Próprio (x) Sim ( ) Não
Adaptado ( ) Sim ( x ) Não
Tipo de construção (alvenaria, madeira, outro)
Alvenaria
Atende a necessidade da clientela?
( x ) Sim ( ) Não ( ) Razoavelmente
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Estado de conservação do prédio:
( x ) Bom ( ) Regular ( ) Péssimo
Número de andares: 0
Número de salas de aula: 12
Sala ambiente: 0
Dependência para apoio-pedagógico: 1
Laboratório de Ciências: 0
Laboratório de Informática.1
Salas para Orientação Educacional: 0
Salas para Coordenação Pedagógica: 1
Biblioteca: 0
Dependências Sanitárias:
Masculino: 3
Feminino: 2
Filtros de água e bebedouros: 3
Áreas disponíveis:
Pátio (x ) Quadra descoberta ( x ) Quadra coberta ( x )
Piscina ( ) Campo de Futebol ( x ) Tanque de areia ( )
Playground ( ) Outros:
3.2. Equipamentos
Mobiliário (avalie os aspectos qualitativos):Bom
Outros equipamento
Recursos audiovisuais: Muito Bom
4. Da organização Administrativa e Apoio Pedagógico
4.1. Diretor
( x ) Efetivo ( ) Substituto ( ) Designado ( ) Outro:
Principais atividades:
4.2. Assistente de Direção:
( x ) Efetivo ( ) Designado ( ) Substituto
Principais atividades:
4.3. Coordenador Pedagógico
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( x ) Sim ( ) Não
Principais atividades:
4.4. Orientador Educacional
( ) Sim ( x ) Não
Principais atividades:
4.5. Outros (psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo etc.):
4.6. On-line, Programa Psicologia Viva.
4.7. Principais atividades:
4.6. Bibliotecário
( ) Sim ( x ) Não
Principais Atividades:
4.7. Corpo Docente:
Professores de Educação Infantil: 0
Professores de Ensino Fundamental I :0
Professores de Ensino Fundamental II :21
Professores de Ensino Médio:12
Auxiliares: 0
Total: 33
4.8. Pessoal de Apoio Administrativo e Serviços Auxiliares:
Secretária Escolar ( x ) Sim ( ) Não
Contador ( ) Sim ( x) Não
Tesoureiro ( ) Sim ( x ) Não
Auxiliares Administrativos ( x ) Sim ( ) Não
Inspetor de alunos ( x ) Sim ( ) Não
Serventes/inspetores ( x ) Sim ( ) Não
Zelador ( x ) Sim ( ) Não
Porteiro ( ) Sim ( x ) Não
Segurança ( ) Sim ( x ) Não
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RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
(01 FICHA PARA CADA INSTITUIÇÃO ESTAGIADA)
Históricos da Escola
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01 dispensa para merenda
01 área coberta
01 quadra de esportes
02 baterias com 05 banheiros masculinos e 05 femininos
01 depósito
01 sala de recurso (funciona o Programa + Educação)
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Estagiário (a): Helena aparecida Abdo da Silva
Local do Estágio: PEI Expedicionário Diogo Garcia Martins
Nome do (a) Professor (a): Marcia Rolli
Modalidade: Presencial Data/Período: 23/11/2022
Total de Horas: 100
DIVISÃO DO ESTÁGIO: ( x ) PARTICIPAÇÃO
( x ) REGÊNCIA/ATUAÇÃO
Conteúdos desenvolvidos:
As Aulas foram na sua essência expositivas e dialogadas. As aulas ministradas na escola
atingiram os seus objetivos pré-estabelecidos. Entrar numa sala de aula, sabendo que é o
Professor, é bem diferente de entrar como aluno. E isso de certa forma pesa, pois sabemos a
nossa responsabilidade como formadores de cidadãos críticos e atuantes. É nessa hora que
lembramos, de tudo que vimos na Universidade, e sua importância de colocar em prática ali e
agora. Com o embasamento das discussões na universidade, com as bibliografias lidas, e o
planejamento pré-aula, como o plano de aula, se torna mais simples exercer uma boa aula,
sabendo que não existe “receita” pronta de como ministrar uma excelente e perfeita aula. Uma
das aulas ministradas na Escola Estadual PEI Expedicionário Diogo Garcia Martins utilizou-se
a temáticas Evoluções das Questões Ambientais, com o objetivo de conscientizar a turma sobre
o assunto. Houve uma boa participação dos alunos, usando sempre exemplos práticos para que
fosse mais simples a assimilação. No dia 23/11/2022 foi, aproveitado a oportunidade da data
comemorativa da Consciência Negra, e debatemos O Negro na Sociedade Brasileira. Levantado
ricos debates na turma, alcançando uma excelente participação dos alunos.
Desenvolver ações coletivas e individuais que contribuem para uma melhor funcionalidade da
escola rumo a uma educação de qualidade, de forma sistematizada e conforme os princípios
norteadores.
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Estratégias de Ensino:
A Estratégia de Ensino usada no estágio foi a mais objetiva, coerente e exequível possível,
visando o cumprimento dos objetivos, contidos nos planos de aula. Trabalhando a cima de tudo
a otimização do processo ensino-aprendizagem. A metodologia usada foi a mais didática
possível, agindo assim como um facilitador, e não um transmissor de informações, o foco não
foi passar só informações e sim criticar, refletir, pois é assim que se dar o conhecimento.
Recursos Materiais:
Os recursos materiais usadas para a ministração das aulas foi bem variável com o objetivo de
não deixar as aulas monótonas e enfadonhas. Foi usado em primeira instância o “objeto” voz,
sempre buscando uma boa dicção e entonação, utilizou-se também Projetor multimídias (data
show), onde foi mostrado imagens, textos, vídeos, e slides, deixando assim as aulas mais
dinâmicas e prazerosa.Usou-se também a internet, imprimindo uma reportagem do G1 (site de
notícias da Rede Globo de Televisão), não deixando de lado a lousa e o giz.
Avaliação:
O processo de avaliação utilizado foi de ordem Contínua e cumulativa com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Avaliar é constantemente uma ação que
realizamos, segundo (SOUSA,p.367).
A avaliação é parte integrante da vida cotidiana, uma vez que, constantemente, estamos
avaliando, emitimos, espontaneamente, julgamentos em relação aos acontecimentos, pessoas,
ideias que apresentam em nosso dia-a-dia. Expressamos nossa aprovação ou não, por meio de
verbalizações, expressões faciais ou corporais, baseando-nos em padrões de julgamentos muitas
vezes intuitivos ou subjetivos. Ainda (SOUSA, p.379) “A avaliação do processo ensino-
aprendizagem em Geografia carece de uma perspectiva mais ampla, no que versa a uma
contextualização sistêmica e integrada dos conteúdos, habilidades e competências que
perpassam os ensinos fundamental e médio”.
Observações:
As observações em sala de aulas foram realizadas nas séries, 1º, 2º e 3º ano do ensino médio
modalidade (PEI, Ensino integral), no turno da manhã. Observando assim as aulas da excelente
professora Marcia Rolli. As observações são de extrema importância,pois o
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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAVENI
Alto Alegre
2022
Alto Alegre/SP
2022
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1 .INTRODUÇÃO
2.DESENVOLVIMENTO
Para adentrarmos nessa especificidade é salutar destacar que as relações sociais sofrem a cada
dia uma multiplicidade de sentidos, saberes, identidades. Assim como Bauman (2009)
elucidou sobre as relações líquidas que se transformam a cada tempo e espaço. Além disso,
suprindo uma lógica dualista de teoria e prática, uma vez que estas são indissociáveis,
utilizaremos do aporte teórico de Patrick Charaudeau (2010), com a intenção não de
objetivarmos abraçar a totalidade das variadas ciências humanas e sociais, ao contrário,
pretendemos interagir, dialogar, manter interlocuções entre as diversas vertentes, suas
perspectivas através de uma “coconstrução dos saberes que atravessam as disciplinas
constituídas” (CHARAUDEAU, 2010, p. 7) tencionando-as para uma “espécie de
coexistência de vários prismas teórico-metodológicos para a apreensão e/ou interpretação do
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fenômeno de estudo por meio de uma interação dos saberes de diferentes disciplinas”
(CHARAUDEAU, 2010, p. 6) sem perder seu rigor e verossimilidade científica. Num
dialogismo com e entre esses autores, observamos que em Charaudeau há uma preocupação
do arrolamento de poder de um paradigma, onde condenava a uma não aceitação de uma
trans/pluri/ inter/disciplinaridade, por uma monodisciplina. Além de evidenciar uma
rivalidade de pesquisadores das ciências humanas e sociais, relacionando com o que destaca
Maturana e Varela (1995), a despeito de questões de violência e ódio de não aceitar o outro,
assim como as disciplinas e/ou correntes teórico-metodológicas predominantes. Essas
correntes, por vezes, serviram de empecilho para o diálogo entre as diferentes disciplinas,
“num jogo de rivalidade entre os pesquisadores das ciências humanas e sociais [...] que
parecem servir somente aos seus fins e acabam por impedir uma compreensão global dos
fenômenos estudados” (CHARAUDEAU, 2010, p. 2), e em decorrência dessa postura, houve
e ainda há um “isolamento’ de algumas correntes teóricas em detrimento de outras”
(CHARAUDEAU, 2010).
Contudo, apesar dessa tensão, de acordo com Claval (2001), não impediu Morin, Foucault e
outros de transitarem entre diferentes disciplinas.
Por consequência, Charaudeau abre aos campos de pesquisa e da produção do conhecimento
uma interdisciplinaridade, com o desejo de estabelecer tensões, conexões que possibilitem
novos instrumentos de análises e interpretações de várias disciplinas, tal qual ele mesmo
define, “interdisciplinaridade é o esforço que diferentes disciplinas empreendem para articular
conceitos entre si, instrumentos e resultados” (CHARAUDEAU, 2010).
Essa interdisciplinaridade tem como objetivo diálogos, cooperações e trocas sem deixar de
lado o rigor crítico de fazê-la, haja vista que “essa é uma condição do espírito dela própria, o
de aceitar algumas simplificações (e não deformações) para estabelecer essas ligações entre as
disciplinas” (CHARAUDEAU, 2010). Claval (1995; 2001), sem dúvidas, nos sintetiza,
amortiza as tensões entre as várias disciplinas, o caráter individualista e egoísta de uma
disciplina frente à outra, não as reduzindo, mas mostrando a importância delas para a
construção do conhecimento. As fronteiras antes rígidas se dissolvem, se tornam, neste
instante, fronteiras vívidas e permeáveis, o transitar não é impedido, claro, com seus cuidados
devidos, suas reflexões e críticas, sempre tensionando ao debate, às interlocuções, à uma
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transdisciplinaridade. Sinalizando à prática que ele chama de démarches das ciências e/ou do
constructo do conhecimento mediante uma virada cultural da disciplina, que vai tento seu
ápice a partir da pós-modernidade. Segundo o autor, Para quem deseja compreender os
problemas que se apresentam aos geógrafos, não basta que se desenvolva na disciplina: o
cenário científico alterou-se profundamente. As fronteiras entre história, a sociologia [...]
linguística, de um lado, ecologia de outro lado, e as humanidades por último, foram, em parte,
apagadas. Não é mais impossível ignorar o que acontece nos domínios vizinhos, porque todos
são afetados pela crítica da modernidade, pelo questionamento da soberania da razão e pela
crescente atenção prestada à língua e à lógica dos discursos. (CLAVAL, 1995) Tal a firmação,
já era fortemente sinalizada na década de 1970, por intermédio de teóricos como Michel
Foucault, Armand Frémont, Roland Barthes, Jacques Derrida entre outros. Segundo Claval
(2001), Frémont, por exemplo, faz do exame literário, em sua obra A região, espaço vivido
(1976), como um romancista e/ou analista literário, fazendo uma leitura geográfica através
dessa análise literária. Somando-se a este modelo, o autor retoma em A geografia Cultural
uma “ênfase sobre a língua e sobre a maneira como as pessoas falam do mundo ou falam o
mundo” (CLAVAL, 2001). A partir dessa elucidação, podemos então sinalizar com maior
ênfase para esse diálogo interdisciplinar nos campos das ciências humanas, com maior
destaque aqui, todavia, inserir, também, as ciências exatas (apesar de não ser nosso objeto
aqui), haja vista que a Geografia permite essas interdiscursividades pela sua amplitude. Logo,
nos tópicos a seguir, mostraremos algumas práticas que podem ser desenvolvidas no interior
da sala de aula. Geografia e História Essas duas áreas das ciências humanas são “irmãs” e
indissociáveis. Contudo, numa situação de sala de aula, uma professora proferiu que as
análises geográficas são mais importantes e devemos se atentar as elas. Partindo dessa
experiência, foi possível visualizar certo revanchismo entre as duas disciplinas, o que jamais
pode acontecer.
A Geografia é a ciência que estuda o espaço e para tal é necessário sempre empreender os
contextos históricos, as temporalidades. Heidegger em seu livro Ser e tempo, foi um filósofo
que dava maior notoriedade ao tempo, porém, no decorrer de suas escritas evidenciou a
inseparável confluência entre tempo e espaço, e passou a dedicar-se ao habitar do ser e suas
relações tempo-espaciais. Dessa forma, vemos o imprescindível diálogo que deve ser posto
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sempre dentro das escolas. Ora, quando analisamos o espaço, os territórios, como, na história,
A formação dos Estados modernos, estamos analisando além das localidades, a conjuntura
temporal, os anos, os fatos históricos, a produção do espaço pelo homem e pela natureza.
Assim, a interdisciplinaridade entre Geografia e História se torna crucial para o entendimento,
compreensão do currículo escolar.
Além da relação inseparável entre tempo e espaço, a geografia e história analisam a produção
econômica e cultural que vão estabelecendo relações sociais; a produção e utilização de
mapas que são essenciais para o aprendizado; etc.
Para não se alongar nesta relação e a utilização dessas disciplinas, propomos essas utilizações
nas práticas dentro das salas e também projetos que visem mostrar ao aluno essa estreita
ligação, como visita em museus ou espaços históricos, Geografia e Letras Português A
Geografia é o espaço da língua portuguesa, de suas relações de hibridismo, evolução, sotaques
das regiões do Brasil. Ela fez navegar o português pelos mares e territórios, logo, a geografia
permitiu o seu tráfego. Mostrar o porquê falamos o português é uma tarefa geográfica, as
diferenças entre cada região, assim, nota-se um diálogo entre essas matérias. Além disso,
podemos propor uma atividade de produção cultural de cada região do Brasil, de como eles
falam, de como se vestem, suas particularidades e semelhanças a partir desse diálogo
geografia e português; uma produção poética destacando as instâncias geográficas em poesias
e poemas. Exemplo disso é a produção de poemas destacando o lugar, as vivências
geográficas, suas territorialidades e/ou lugaridades. Como podemos observar no poema a
seguir: A natureza e o ser Que imagem é esta que tão gigantesca é e se apresenta ao meu
olhar? A imensidão do espaço, a natureza que nele há, que faz sentir-se em minha alma,
tocando-a, fazendo a priori eu o projetar, Criação, recriação, sob o prisma do meu olhar. Nas
tardes, mesmo vazias, observando às cores diante dos meus olhos saltar, Ao por do sol que
laranja o céu, que insurge tonalidades, paisagem, Que me faz transcender, Pensar. Meu corpo
inerte, meu espírito se perde na imensidão do azul antes celeste, Pintura quase rupestre, ruma
ao encontro do meu ser sereno agir, estar, Contemplando a criação, significantes, significados
que a natureza impetra em mim e a ela ei de interpretar, Pintar. Ali fico, não quero sair,
perante a beleza envolta dos tons do céu, da vegetação, dos lindos cantos que a natureza ecoa
então Toca, suave como uma bela canção, Embala meus sonhos, Desperta e sossega o meu
coração. Jefferson Henrique Cidreira em “Geo. (grafias) poéticas”, 2019. Nesta poesia
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podemos ver elementos da geografia cultural, humanista que permeiam vivências e utiliza-se
da língua escrita, da literatura para poetizar espaços, regiões. Logo, esse exemplo mostra a
importância entre essas interdisciplinaridades dentro das aulas e como podemos fazer rodas de
poesias, de escrita sobre as geografias das regiões onde os sujeitos (alunos) estão inseridos,
juntamente com os professores de geografia e português, por exemplo. Geografia e Biologia
Disciplinas que estão ligadas, pois se desenvolvem no espaço: seja o aquático, o terrestre, o
atmosférico, etc. Mostrar a variedade de espécies vegetais e animais de cada lugar do mundo a
partir de feiras, exposições, maquetes; as condições climáticas e seus efeitos no meio
ambiente, nos ecossistemas, etc. Geografia e matemática No âmbito matemático, temos as
leituras de mapas em suas escalas, paralelos, etc. A utilização da estatística para medição do
clima, pressão atmosférica, para cálculos na geografia física; leitura dos séculos em
algarismos romanos, etc. Todos são exemplos que os professores podem relacionar dentro da
sala de aula, mostrar aos alunos a importância das relações entre as disciplinas, como elas
podem dialogar e ajudá-los nas resoluções de atividades, apreensões dos assuntos e aplicações
na vida prática cotidiana, onde o ensino e aprendizado será mais efetivo.
3- CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2012.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida.
Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2001.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer.
CHARAUDEAU, Patrick. Por uma interdisciplinaridade “focalizada” nas ciências humanas e
sociais. Trad. Renato de Mello e Renata Aiala de Mello, 2010. CLAVAL Paul.
A Geografia Cultural. Florianópolis: Editora da UFSC;
Epistemologia da Geografia. Florianopolis: Editora UFSC, 2001. DARDEL, Eric.
O homem e a terra: natureza da realidade geográfica.
São Paulo: Perspectiva, 2011. FIGUEIREDO, Luís Claudio. Foucault e Heidegger. A ética e as
formas históricas do habitar (e do não habitar). Tempo soc. [online]. 1995, vol.7, n.1-2, pp.136-
149.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem, São Paulo: Moraes, 1991. HEIDEGGER,
Martin.
HEIDEGGER, Martin. Construir, habitar, pensar. In Ensaios e conferências. Trad. Márcia Sá
Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2002.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Parte I, 15 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. HEIDEGGER,
Martin. Ser e tempo. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. MATURANA, Humberto R.; VARELA G., Francisco, NAU Editora,
2003. FOUCAULT.
http://aquitemfilosofiasim.blogspot.com/2008/07/sobre-ser-e-tempo-de-heidegger-i.html
https://www.docsity.com/pt/claval-paul-a-geografia-cultural/4842499/
https://almaacreana.blogspot.com/2020/05/jefferson-henrique-cidreira-alguns.html
https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/centrocultural/foucault_vigiar_punir.pdf
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