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DIREITO CIVIL I - Monitoria

RESUMO APS
Thays Fialho

LINDB
Norma júridica que visa regulamentar outras normas (leis sobre leis)

Art. 1o - Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país 45


depois de oficialmente publicada.

§ 1 A obrigatoriedade da norma brasileira passa a vigorar, nos Estados


estrangeiros, 3 meses após a publicação oficial em nosso País.

§3 Em havendo norma corretiva, mediante nova publicação do


texto legal, os prazos mencionados devem correr a partir da nova
publicação

§3 correções do texto de lei já em vigor devem ser consideradas como lei


nova.

Como aponta a doutrina, não interessa se a data final seja um feriado ou final de
semana, entrando em vigor a norma mesmo assim, ou seja, a data não é
prorrogada para o dia seguinte.

# A norma corretiva é aquela que existe para afastar equívocos importantes


cometidos pelo texto legal, sendo certo que as correções do texto de lei já em
vigor devem ser consideradas como lei nova.

# A lei passa por 3 fases fundamentais:


Elaboração - Promulgação - Publicação.
Depois vem o prazo de vacância, - vacatio legis previsto na própria
norma.

ART.2 NÃO se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor, até que outra
a modifique ou revogue.

§1 A lei posterior revoga a anterior quando expressamente


o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule
inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.

# LEI NOVA COM DISPOSIÇÕES GERAIS OU ESPECIAIS A PAR DAS JA


EXISTENTES (Ex:clt/eca) NÃO REVOGA NEM MODIFICA A ANTERIOR.
Deve-se analisar as circunstâncias.
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REPRISTINAÇÃO
Retorno da vigência de uma lei que havia sido revogada

EEFEITO REPRISTINATÓRIO:

É aquele pelo qual uma norma revogada volta a valer no caso de revogação da
sua revogadora. (Não se admite o efeito repristinatório automático no Brasil)

# A lei revogada volta a viger quando da inconstitucionalidade da lei.(STF) quando


for concedida a suspensão cautelar da eficácia da norma impugnada.

Ou quando o legislador assim o determinar.

ART 3. “Ninguém se escuse de cumprir a lei alegando não conhecê-la”


Principio da obrigatoriedade da norma

ART.4 Omissão da lei,“O Direito não é lacunoso, mas há lacunas.” há um dever do


aplicador do direito de corrigir as lacunas, na ausência da lei por base em:
ANALOGIAS-COSTUMES-PRINCÍPIOS GERAIS

ART.6 Na aplicação da Lei o Juiz atenderá:


ATO JURÍDICO PERFEITO DIREITO ADQUIRIDO COISA JULGADA

DIREITOS DA PERSONALIDADE
- Valores existenciais à tutela da pessoa humana considerados essenciais à
sua dignidade e integridade.

Características:
ABSOLUTOS Eficácia que envolve toda a
sociedade

IMPRESCRITÍVEIS O prazo para o exercício dos dir. da


personalidade são ilimitados.

MAS o prazo prescricional em ações


indenizatórias por ofensa aos dir. da
personalidade existe.

EXTRAPATRIMONIAIS Insuscetíveis de apreciação


econômica EX: Não sabemos o
preço de um membro.
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IMPENHORÁVEIS Não pode ser objeto de penhora

VITALÍCIOS Só se estiguem com a morte

INDISPONÍVEIS Intransmissíveis e inalienáveis

OBS: indisponibilidade relativa, não


é absoluta

ART.11 Intransmissíveis e irrenunciáveis salvo casos previstos em lei.


Ex: Indisponibilidade da exposição dos anões no circo dos EUA

ART.12 Pode-se exigir que cesse a ameaça sem perdas e danos e sem
prejuizos de outras sanções previstas em lei.

# O morto, terá legitimação para requerer medida provisória o conjugue


sobrevivente, ou qualquer parente em LINHA RETA COLATERAL - Até 4 grau
(Lesados indiretos)

ART. 13 Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio


corpo, quando importar diminuição permanente da integridade física, ou
contrariar os bons costumes. (Exceto transplantes estabelecido em lei espec.)

Art. 14. É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita


do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte. (Casos de quem
vende a imagem, como exemplo dos famosos) - Pode ser revogado a qualquer
tempo

Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à


manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra,
ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser
proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe
atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins
comerciais.

# Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa


proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes.

PERSONALIDADE DA PESSOA JURÍDICA:


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Atributo conhecido a uma pessoa física ou jurídica para que possa atuar no
plano jurídico, ou seja - titularizar relações e reclamar proteção jurídica
reconhecidos pelos direitos da personalidade.

ART. 1 ao ART.5
ART.1 Toda pessoa é capaz é capaz de Direitos e deveres na ordem civil.

# Pessoa: Física/jurídica - Assume condição de ter direitos e obrigações

ART.2 PARTE A - A personalidade civil da pessoa começa com o


NASCIMENTO COM VIDA. PARTE B - MAS a lei põe a salvo, DESDE A
CONCEPÇÃO os direitos do nascituro.

NOTAS: PARTE B do art. 2 possuem 3 principais correntes:

NATALISTA (aplicada na CONCEPCIONISTA CONDICIONALISTA


jurispudencia)

Não tem personalidade Personalidade jurídica já Personalidade civil


jurídica! existe no nascituro! Sem começa com nascimento
nenhuma oposição. com vida.
Está condicionado ao
nascimento com vida. Nascituro é pessoa Direitos do nascituro
humana tendo Direitos estão sujeitos a uma
Expectativa de direitos. resguardados pela lei. CONDIÇÃO suspensiva.

Personalidade adquirida A condição é o


desde a conceoção. nascimento do que foi
concebido.
Direitos patrimoniais: $$$
Nascimento com vida Direitos patrimoniais: $$$
Nascimento com vida

Expectativa de Direitos = Direitos da personalidade & Direitos patrimoniais $$$


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DA INCAPACIDADE (de certos atos ou a maneira de os exercer)


ART 3 E ART 4

ABSOLUTA
⇣⇣
MENORES 16 ANOS!

RELATIVA:
I - Maiores de 16 anos e menores de 18;
II - Ébrios habituais e viciados em tóxico;
III - Aqueles que por causa transitória ou permanente não puderem exprimir
vontades
IV - Os pródigos.

ART 5 A menoridade cessa aos 18 anos completos, quando a pessoa fica


habilitada a todas as práticas da vida civil.

Paragrafo único: Cessará para os menores a incapacidade:

EMANCIPAÇÃO:
I - Mediante autorização dos pais, em instrumento público, independente de
homologação judicial, ou por sentença do Juiz ouvido o tutor se o menor tiver 16
anos completos.

II - Casamento;

III - Emprego público efetivo;

IV - Colação de grau em nivel superior;

V- Estabelecimento civil ou comercial ou pela existencia de relação de emprego,


desde que O MENOR COM 16 ANOS COMPLETOS tenha economia própria.

DA MORTE
(Encerramento da personalidade júridica)
ART. 6 ao ART. 8
o
Art. 6 A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta,
quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão
definitiva.
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ART.6 “ A existência da pessoa natural termina com a morte.” - A morte é
configurada pelo CORPO, não existindo - Presume-se esta. (MORTE PRESUMIDA)
Quando a Lei autoriza a abertura de SUCESSÃO DEFINITIVA.

Nota: Apenas após o processo de declarar morte presumidia, é que têm-se a


sucessão definitiva

ART.7 DA MORTE PRESUMIDA

SEM DECRETAÇÃO DE AUSÊNCIA COM DECRETAÇÃO DE AUSÊNCIA

Se for extremamente provável a morte Quando um individuo é declarado


de quem estava em perigo de vida ausente.

Se alguém desaparecido em campanha A justiça após algum tempo decreta


ou feito prisioneiro - Após 2 anos então ausência do individuo e nomeia
término da guerra. um curador para cuidar de seus bens.

Nota: A declaração de morte presumida, nos casos sem decretação de ausência só


pode ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações.

COMORIÊNCIA
(Presunção simultânea das mortes)
ART.8 Ocorre quando duas ou mais pessoas morrem ao mesmo tempo e quando
não é possível concluir qual delas morreu primeiro, o direito trata como se elas
tivessem morrido no mesmo instante.

DA AUSÊNCIA

DAS PESSOAS JURÍDICAS


ART. 40 ao ART.52

ART.40 As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de


direito privado.

PJ INTERSUBJETIVA União de pessoas

PJ PATRIMONIAL Patrimônio

PJ DE DIREITO PÚBLICO Nasce com lei


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PJ DE DIREITO PRIVADO Nasce com ato constitutivo

# Direito público interno:

I - a União;

II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

III - os Municípios;

IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;

V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

# Direito público externo:

Estado estrangeiro e todas as pessoas que forem regidas pelo Direito internacional
público.

Art. 43. As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente


responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a
terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver,
por parte destes, culpa ou dolo.

Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

I - as II - as III - as IV- as V- os partidos


associações sociedades fundações organizações políticos.
religiosas;

§ 1º São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento


das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes
reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu
funcionamento.

(Inicio da personaldiade juridica) Art. 45 Começa a existência legal das


pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no
respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do
Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato
constitutivo.
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# Decai em três anos o direito de anular a constituição das pessoas jurídicas


de direito privado, por defeito do ato respectivo, contado o prazo da
publicação de sua inscrição no registro.

Desconsideração da personalidade jurídica/ relativizar o principio da


separação patrimonial da PJ:

Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de


finalidade ou pela confusão patrimonial, pode o juiz, a requerimento da parte, ou
do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, desconsiderá-la para
que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos
aos bens particulares de administradores ou de sócios da pessoa jurídica
beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso.

Desvio de finalidade Confusão patrimonial

Utilização da pessoa jurídica com o Ausência de separação de fato entre


propósito de lesar credores e para a os patrimônios.
prática de atos ilícitos de qualquer
natureza.

Art. 52. Aplica-se às pessoas jurídicas, no que couber, - Não tudo a proteção dos
direitos da personalidade. (Por efeito de elasticidade)

DAS ASSOCIAÇÕES
⇣⇣
União de pessoas
⇣⇣
Fins não econômicos
⇣⇣
# Receitas devem ser alocadas par fins de obrigações da associação, não para os
associados

# Não há, entre os associados, direitos e obrigações recíprocos.(Um para com o


outro) É entre o associação & associado.
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Art. 55. Os associados devem ter iguais direitos, mas o estatuto poderá instituir
categorias com vantagens especiais

Parágrafo único. Se o associado for titular de quota ou fração ideal do patrimônio


da associação, a transferência daquela não importará, de per si , na atribuição da
qualidade de associado ao adquirente ou ao herdeiro, salvo disposição diversa do
estatuto.

CAPÍTULO III
DAS FUNDAÇÕES:
Art. 62

Tem finalidade altruística, sem atividade economica, precisa-se de BENS

CRIADAS POR MEIO:

ESCRITURA PÚBLICA TESTAMENTO

Inter vivo Pós morte

Parágrafo único: Se o estatuto não for elaborado no prazo assinado pelo


instituidor, ou, não havendo prazo, em cento e oitenta dias, a incumbência
caberá ao Ministério Público.

TÍTULO III
Do Domicílio da pessoa natural:
Art. 70 ao 74. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a
sua residência com ânimo definitivo.

Art. 75 ao 78 Quanto ao domicilio das pessoas jurídicas:

UNIÃO: DF - ESTADOS/TERRITÓRIOS: RESPEC. CAPITAIS

MUNICIPIO: ONDE FUNCIONE A ADM MUNICIPAL

Tendo diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será


considerado domicílio para os atos nele praticados.
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ART. 76 - Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o


marítimo e o preso.
DOMICÍLIOS:
Incapaz - o do seu representante ou assistente;
Servidor público - o lugar em que exercer permanentemente suas
funções;
Do militar - Onde servir;

Sendo da Marinha ou da Aeronáutica - A sede do comando a que se encontrar


imediatamente subordinado;
Do preso - O lugar em que cumprir a sentença.

DOS BENS $
1. DOS BENS CONSIDERADOS EM SI MESMO

DOS BENS IMOVEIS

Sãos bens imóveis o que não se movimenta por força alheia ou própria
“Alguns bens mudam de classificação conforme LEI.”

ART. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais:

I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram

REI/REALEZA - CARGA FORTE/TUTELAM RELAÇÕES DAS PESSOAS COM


AS COISAS!

SÃO CLASSIFICADOS DA SEGUINTE FORMA:


1. Imóveis pela sua própria natureza
2. Por acessão (incorporação, união fisica om aumento de
volume da coisa principal) física industrial ou artificial:
3. Imóveis por acessão intelectual:
4. Imóveis por determinação legal:

(2) Tudo quanto o homem incorporar ao solo, como a semente lançada a terra,
edificios e construções de modo que não possa ser retirado sem destruição ou
DANO.

OBS: MOVEIS INCORPORADOS AO SOLO ADQUIREM NATUREZA


IMOBILIARIA EX: Gesso
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BS: NÃO PERDEM A NATUREZA DE IMOVEIS OS MATERIAIS SEPARADOS


PROVISIORIAMENTE DE UM PREDIO PARA NEL RETORNAREM

BS: NÃO PERDEM A NATUREZA DE IMOVEIS OS MATERIAIS SEPARADOS


PROVISIORIAMENTE DE UM PREDIO PARA NELE RETORNAREM

Bens que o proprietário intencionalmente destina e mantém no imovel para


exploração industrial, aformoseamento ou comodidade. EX: AR,ESCADAS
DE EMERGENCIA.

(4) Não importa a o caráter natural, permanecerá a determinação legal, a


vontade do legislador.

DOS BENS MOVEIS

Sãos bens imóveis o que se movimenta por força alheia ou própria

Art. 85. São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da
mesma espécie, qualidade e quantidade. EX: INFUNGIVEIS (QUADRO DE
ARTE) - Não podem ser trocados
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BENS FUNGIVEIS BENS CONSUMIVEIS BENS BENS SINGULARES


INCONSUMIVEIS E COLETIVOS

Podem ser substituidos Uso importadestruição Suportam uso Ele por ele mesmo.
por outros da mesma imediata da própria continuado, sem Coisas consideradas
espécie,qualidade e substância, diminuição prejuizo do seu em sua invidualidade
quantidade consideravel de valor perecimento
ou prejuizo do uso a progressivo natural. Bens coletivos são
EX: CAFÉ,SOJA que se destinam. os compostos de
EX: CARRO várias coisas
É subjetivo! A vontade Sendo também os que singulares, são
das partes poderá são destinados à consideradas em
modificar a natureza do alienação: Ou seja, conjunto, formando
bem bens considerados um todo homogeneo.
consumiveis por
estarem expostos a EX: Floresta,
venda. biblioteca.

CONSULTIBILIDADE
JURIIDCA

CONSUMIBILIDADE
DE DIREITO

As coisas coletivas formam universalidades de fato ou de Direito.

DE FATO: Conjunto de coisas singulares simples agrupadas pela vontade da


pessoa, tendo distinção comum. EX: REBANHO, BIBLIOTECA
Permite sua desconstrução pela vontade do titular

DE DIREITO: Complexo de direitos e obrigações a que a ordem jurídica atribui


carater unitário como dote ou herança.

DOS BENS RECIPROCAMENTE CONSIDERADOS

O critério de classificação leva em conta a ligação entre o bem jurídico principal e o


acessório.

PRINCIPAL - Possui autonomia estrutural, existe sobre si, abstrata ou


concretamente

ACESSÓRIO- Segue sempre o principal pelo principio da gravitação jurídica, o bem


acessório segue o principal
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BENFEITORIAS: VOLUPTARIAS OU NECESSÁRIAS

VOLUPTARIAS - Ainda que tornem o bem mais agradavel, NÃO aumentam o uso
habitual do bem.

UTEIS - Aumentam ou facilitam o uso do bem

NECESSÁRIAS- Conservar o bem ou evitar que se deteriore

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