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PLANO DE AULA
DATA:
INSTITUIÇÃO: Centro Universitário de Volta Redonda – Educação Física Aplicada A Educação Básica
UNIDADE: Crítico-Superadora | BreakDance
ESTUDANTE: Rodrigo Alecsander Gomes

ANO: 7º ano / Nº DE ALUNOS: 20 / TIPO: Ensino Fundamental 2.

LOCAL: Auditório / Sala de Dança / Sala de vídeo
OBJETIVO ESPECÍFICO: Desconstruir do senso comum entre os estudantes, uma visível crença de corpo adequado às práticas corporais de dança através do BreakDance.

Nº. Descrição das atividades propostas Tempo

1º No primeiro dia na sala de vídeo, o professor pergunta aos alunos o que eles entendem como Hip-hop e que referências eles têm da 50”
dança na cultura. Após isso, falamos sobre o breakdance, uma das várias vertentes além das que eles possivelmente citaram. Durante a
explicação do professor, são passados vídeos curtos desses bboys dançando, contextualizando a explicação. E falamos de
personalidades do break que rompem com as expectativas de altura e peso ideal para a prática. Ao fim, em conversa novamente,
exploramos os aspectos notados pelos estudantes sobre o que foi apresentado e as percepções.

2º No segundo dia, na chegada ao auditório, os estudantes são orientados sobre os princípios do BreakDance, onde aprendem os 50”
fundamentos básicos do TopRock e do Footwork e ao fim, dançam na tradicional roda de break. Antes de saírem, eles deixam por
escrito um breve relato da experiência sem expor o nome.

3º No terceiro dia, direto para a continuidade das práticas do break com fundamentos do três (3) ou dois (2) apoios e outras formas de 50”
estabilização segura e autônoma para todos. As experimentações são feitas primeiramente em dupla com progressão de aprendizado e
domínio até a prática solo. Novos estímulos e movimentos são aprendidos pelos estudantes, e no fim durante a roda de break, são
influenciados, através do professor, a expressar as novas técnicas que aprenderam. Ao fim da aula, em roda de conversa, os estudantes
são questionados sobre como foi o fundamento da equilibração na dança Break.

4º No quarto dia, com a prática do Break bem fundamentada, e em conjunto com os estudantes o professor cria pequenas formas de 50”
coreografias usadas durante apresentações de grupos de B-boys. Sendo que em um grupo de 15 alunos, terão momentos que dois ou
quatro estudantes atuarão em conjunto, diferente do restante. Conjuntos serão definidos entre estudantes e professor. Ao fim, é feita
uma exibição no formato novo com o professor participando.
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5º No quinto dia, os estudantes são organizados em dois grupos onde serão orientados a explorarem das diversas formas diferentes de 50”
expressão no break e a criar pequenas coreografias únicas para apresentarem em conjunto. Sem tom de competição, sempre
valorizando a cultura e a expressão da dança. No fim da prática, a turma se reúne para uma roda de conversa e falar sobre as
dificuldades, superações e da possibilidade de todos participarem da prática.

Avaliação: A forma com que os estudantes se veem nesses espaços de dança. O impacto Métodos/Estilos de Ensino: Conhecimento da cultura do
dessa nova experiência na vida deles. Hip-Hop com a vivência da Dança Break.

RELATÓRIO DA AULA

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