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Autor (acadêmico)
Prof. Orientador
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – Estágio
dd/mm/aa
3 METODOLOGIA
A pesquisa aqui proposta trata de um estudo qualitativo do tipo bibliográfico e apresentação de
sequências didáticas que são tidas como um conjunto de atividades planejadas com a intenção de
atingir determinado objetivo didático. Assim, podemos analisar as diferentes formas de intervenção
segundo as atividades que serão realizadas, tais como; Jogos, brincadeiras e atividades adaptadas.
As etapas para obter os resultados foram as seguintes: Procedimentos técnicos: Primeiro foi
realizado um estudo sobre o Transtorno do Espectro Autista, Dificuldades encontradas pelos
professores no ensino de alunos com autismo e as metodologias ativas de ensino por meio de
pesquisas em livros, teses, artigos e sites da internet para entender os pontos específicos que seriam
abordados. Compilação de dados: Após o estudo inicial do tema, houve a coleta de dados na forma
de observação de um aluno com autismo na escola Benjamin Ramos, além de autores mais
relevantes que abordam o assunto por meio de revisão bibliográfica.
Dessa forma, foram criadas metodologias ativas para o ensino de alunos com autismo e as mesmas
foram desenvolvidas na escola Benjamin Ramos, localizada na zona rural do município de
Tracuateua-PA, para o ensino de um aluno com autismo da turma do 5° ano, sendo o mesmo
diagnosticado com autismo de nível 2, tendo dificuldade moderada na comunicação, linguagem
funcional e na interação social, tais metodologias visam o desenvolvimento dos conhecimentos de
cores, praticas afetivas,
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3.1 JOGOS
Os jogos são de suma importância para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos com
TEA.
O lúdico na educação possibilita diversas formas de aprendizagem, tendo uma maneira especifica
de trabalhar o cognitivo dos estudantes com TEA. Todavia, o jogo possibilita um ensino-
aprendizagem, aguçado a criatividade, ao pensar, ao raciocínio, a curiosidade, ao descobrimento, a
persistência, e principalmente estimula a interação e socialização com alunos e professores.
Baseados neste contexto foram elaborados jogos, a qual foi trabalhada com discentes autistas, a
fim de desenvolver a interação, a socialização, o cognitivo, o reconhecimento de imagens, cores e
formas geométricas. Os jogos foram adaptados de acordo com a realidade e grau de dificuldades
dos alunos com autismo. Ferreira (2008) explica que a utilização das cores e das formas contribui
para o desenvolvimento, principalmente por meio do aprimoramento da capacidade motora e
cognitiva, sensorial e do raciocínio.
1° Jogo
Jogo: pareando formas. Necessidade pedagógica: identificação das cores e das formas
geométricas, no qual os alunos encaixam as formas seguindo cada figura.
Objetivos: estimular seu desenvolvimento, identificar cores e formas, estimular sua coordenação
motora e estimular sua interação através do brincar. Regras: os alunos devem encaixar as tampas
coloridas, seguindo de acordo com as formas geométricas. Quem vai jogar: a turma toda, tanto os
alunos com TEA, quanto os outros alunos da turma. Materiais: papelão, papel cartão, papel eva,
tesoura, tampas de garrafa pet, cola quente, cola de papel e canetão.
1º figura 2º figura
2° Jogo
Jogo: ligando as cores. Necessidade pedagógica: conhecer e identificar as cores, a qual os alunos
fazem a ligação. Objetivos: estimular seu cognitivo, identificar cores, estimular seu raciocínio
logico, e estimular a socialização através do jogo. Regras: os discentes devem utilizar ligas para
fazer a ligação de acordo com cada cor correspondente. Quem vai jogar: a turma toda, tanto os
alunos com TEA, quanto os outros alunos da turma. Materiais: papelão, papel eva, tesoura, tampas
de garrafa pet, ligas, e cola quente.
3º figura 4º figura
3° jogo
5º figura 6º figura
Portanto, o aluno autista ao visualizar as cores e formas de modo lúdico, consegue interagir e
socializar com outros alunos, consegue perceber, conhecer, e se desenvolver por meio delas,
entretanto, é possível mostrar objetos e cores que estão presentes em sala de aula. Todavia os jogos
desenvolvem esquemas de conhecimento que podem colaborar na aprendizagem de qualquer novo
conhecimento como observar, identificar, comparar, classificar e aperfeiçoar a cognição e
afetividade.
3.2 Brincadeiras
As crianças com autismo devem ser estimuladas a brincar para desenvolver a afetividade e a
interação social, pois como aborda Vygotsky, brincar é uma atividade fundamental ao
desenvolvimento psíquico da criança, pode alargar suas possibilidades de agir sobre o mundo, o que
é muito importante, também, no desenvolvimento de crianças com deficiência/autismo. As
brincadeiras na escola são importantes estratégias educacionais para se trabalhar com crianças
autista.
Respeitando o tempo do aluno e seu querer em participar das brincadeiras, observou-se os
envolvimentos do aluno nas brincadeiras desenvolvidas em sala de aula, principalmente quando
contava com a participação de outros colegas de classe, dessa forma, procurou-se elaborar algumas
brincadeiras que ajude o professor em sala de aula.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Esta é a parte final do registro de sua pesquisa. É também o momento de se tornar autor,
retomando a problemática inicial, discutindo os resultados e verificando se os objetivos foram
alcançados.
Os autores que foram selecionados para fundamentar a sua pesquisa, devem auxiliá-lo no
desenvolvimento de todas as etapas, a fim de qualificar o seu trabalho.
REFERÊNCIAS