CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

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O lúdico como facilitador da aprendizagem

Ana Maria Jacobus e Luiza Miriam da Silva Machado

Prof. Elenise Marks
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED91) – Projeto de Ensino em educação
12/05/2022

3 METODOLOGIA

O estudo bibliográfico foi realizado com base nas informações retiradas em sites. O estudo
criado com base em pesquisas dentro da área proposta pela instituição, mostrando como o lúdico é
um facilitador da aprendizagem, além de sites as pesquisas foram realizadas através de livros e
artigos científicos.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

As medidas apresentadas visam atingir um maior número de crianças e adultos pois o

brincar é fundamental para o desenvolvimento do ser humano foi visto que o lúdico integra os
aspectos motores, cognitivos, sociais e afetivos. Através do brincar a criança desenvolve a
facilidade de aprender culturalmente e pessoalmente, assim contribuindo para uma vida saudável,
física e mental, e por isso que é um aliado a psicopedagogia.

Outro dado coletado sobre a importância do lúdico é o auxílio que ele traz a criança um
desempenho melhor na sua aprendizagem através do uso de uma metodologia mais aberta,
recreativa e divertida, o lúdico conduz a comunicação das crianças, tornando sua aprendizagem de
acordo como ela vê o mundo, respeitando suas características e os seus raciocínios próprios.

Para que a aprendizagem do lúdico aconteça precisa haver um mediador que é o professor a
sua formação e seu empenho é a essência para auxiliar essas crianças, a questão de formação vai
além de desempenhar técnicas e refletir padrões, é brotar, idealizar novos conhecimentos. O
professor é um agente de construção de seu processo formativo, levando em conta sua
particularidade de vivencia e como reage e interage com o contexto no qual está inserido.
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5 CONCLUSÃO

Essa pesquisa nos mostrou que o lúdico é um elemento essencial para a formação social dos
alunos portadores de alguma síndrome, esta fase não deve ser compreendida como um simples ato
de alfabetizar ou escolarizar as crianças, mais sim de apoiar seu desenvolvimento.

Os profissionais que atuam ou irão atuar na educação infantil, devem ter uma formação
adequada e contínua, serem respeitados e terem condições favoráveis a seu trabalho, para que dessa
forma, este educador venha ter uma boa atuação no campo educacional e possa realizar com sucesso
a condução do processo de ensino aprendizagem. O professor é o grande agente do processo
educacional, e deve estar sempre atualizando seus conhecimentos, por meio de pesquisas e
formação continuada.

Deste modo concluímos o prazer das crianças em realizar as atividades, pois ao nosso ver
pedagógico elas estavam desenvolvendo suas capacidades motoras, psicológicas e sociais e para as
crianças elas estavam somente desenvolvendo o ato do brincar com seus colegas de sala o que sem
dúvida torna a ida a escola mais prazerosa para a criança e mais concreta para o docente. Essa
aproximação possibilitou acompanhar a dinâmica de funcionamento da sala de aula, bem como a
inclusão do aluno à sociedade nas diferentes áreas, entendendo a escola como uma das responsáveis
por desenvolver o conhecimento cognitivo, capacidade afetiva, física, ética e inserção social.

O ato de brincar no desenvolvimento da criança é indispensável para a formação de seus

valores morais e culturais é brincando que a criança pode despertar seus pensamentos para
solucionar os problemas são importantes e significativos, e o modo como ela brinca revela o seu
mundo interior, concedendo-lhe aprendizado fazendo, realizando, com isso, uma aprendizagem
significativa.
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REFERÊNCIAS

FRIEDMANN, Adriana. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo:
Moderna, 1996.

KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 7 ed. São Paulo:
Cortez, 1996.

MACEDO, Lino de. Faz-de-conta na escola: a importância do brincar. Revista Pátio, Porto
Alegre, p. 10, dez. 2003/ mar. 2004.

MACHADO, J.; MARMITT, D. B. N. Conceitos de força: significados em manuais didáticos.

Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 15, n. 2, p. 281-296, 2016.

MANSON, Michael. História dos Brinquedos e dos Jogos. Brincar através dos tempos. Lisboa,
Portugal: Teorema, 2002.

PINHO ALVES, J. P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. Tese

(Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2000.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.