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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

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A RELEVÂNCIA DO MEIO SOCIAL PARA A


EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
E LETRAMENTO DO EDUCANDO

Autor Jenifer Möller da Silva dos Santos


Prof. Orientadora Elaine Cristina da Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso FLC3954PED – Projeto de Ensino
30/03/2023

RESUMO

No presente trabalho, aborda-se a dificuldade dos educadores em atender alunos com dificuldades
de aprendizagem e a importância de estratégias e metodologias para minimizar essas dificuldades.
Destaca-se a relevância da alfabetização e do letramento, influenciados pelo ambiente social em
que as crianças estão inseridas. A consciência fonológica e a relação prazerosa com a leitura e
escrita são aspectos essenciais no desenvolvimento do letramento. Durante a pandemia, houve a
necessidade de reinvenção da educação, com maior envolvimento das famílias no processo
educativo. O retorno às aulas revelou defasagens e a busca por experiências motivadoras para
superar as dificuldades e encantar os alunos pelo conhecimento. Destaca-se a importância da
interação entre família, escola e aluno, assim como a conscientização sobre a influência do
ambiente familiar no desenvolvimento dos alunos. Conclui-se que é necessário promover uma
relação ativa e comprometida entre família e escola, proporcionar atividades significativas e
cultivar uma relação positiva no processo educativo para alcançar uma educação de qualidade.

Palavras-chave: Social; Alfabetização; Letramento;

1 INTRODUÇÃO

Dentro das instituições de ensino é comum encontrarmos alunos com dificuldades de


aprendizagem, desde pequenos atrasos até problemas mais graves de ordem médica e laudados.
Esses alunos estão presentes dentro das salas de aula e o professor precisa atendê-los de forma a
auxiliá-los na construção do seu conhecimento. Porém, percebe-se uma dificuldade do educador
para atingir todos os alunos e auxiliá-los no processo de ensino e aprendizagem. Essa dificuldade do
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educador também é perceptível no letramento e na alfabetização, assim como nos demais processos
educacionais.
Existem inúmeras metodologias e estratégia de ensino/aprendizagem para minimizar essas
dificuldades do educando. Para compreender melhor estas estratégias e buscar uma educação de
qualidade optou-se por se concentrar na área de metodologia de ensino, nos programas de estratégia
de ensino/aprendizagem, trazendo consigo projetos que minimizem os efeitos colaterais dos tempos
de ensino a distância na alfabetização e no letramento.
Para tanto se trouxe o auxílio da literatura para compreensão dos processos relacionados à
alfabetização e qual a importância que o meio social em que o aluno está inserido tem sobre a sua
aprendizagem. Com isto espera-se construir estratégias que auxiliem educadores a utilizarem
metodologias que contribuem e sanem as dificuldades dos educandos.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para a vida na sociedade moderna é de grande importância a alfabetização, pois ela nos
permite vivenciar diversas possibilidades dentro da sociedade. Todo o processo da alfabetização
leva tempo, e cada criança tem o seu momento para se encantar, apaixonar-se, florescer e descobrir
a magia da alfabetização, a qual fará parte da sua vida. Esse processo tem início com as crianças
ainda bem pequenas, na educação infantil, onde se utiliza de atividades lúdicas para inserção de
letras e números que aos poucos vão fazendo sentido para a criança. Utilizando das histórias,
música, a rotina, os mais diversos calendários e tantas outras vivências cotidianas vão trazendo
consigo a construção e o aprimoramento do letramento, e consequentemente a alfabetização.
O letramento tem início no ventre materno, onde estudos mostram que o feto com 24
semanas, aproximadamente, compreende e reage de acordo com o som/ruído que escuta,
apropriando-se destes sons e da linguagem oral que o cerca conforme vai se desenvolvendo no
ventre e nos primeiros meses fora do útero. Após dá-se as leituras de fotografias, ilustrações e
imagens, e em seguida as letras, que podem aparecer no nome, nas histórias, na rotina, etc. Quanto
maior o desenvolvimento da criança, maior será o contato que terão com números e letras.
Segundo Piaget o professor é aquele que desperta ao aluno o desejo de aprender (Piaget,
Jean. 1970. s.p.). A alfabetização não deve ser algo obrigatório, rígido, mas sim algo prazeroso,
divertido, lúdico, que desperte a criança para o mundo mágico que é a leitura e a escrita. Levando
sempre em conta a natureza da criança e respeitando o seu tempo.
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Como nos diz Moraes


Sons e palavras precisam fazer sentido para que a criança desenvolva sua consciência
fonológica. E, segundo Magda Soares, uma das maiores especialistas em alfabetização e
letramento do Brasil e do mundo, é esta consciência que permite o avanço das hipóteses
mais iniciais do processo aos níveis mais avançados, consolidando-se através dos níveis de
domínio ortográfico da escrita mais elaborado (MORAES, 2019. s.p.).
Quanto maior e mais concreta for a apropriação da criança, mais facilidade ela encontrará
nos níveis de educação seguintes. Sendo assim percebe-se o papel de grande importância que o
meio e as experiências, as quais a criança é submetida, influenciam seu processo de aquisição e
construção do conhecimento. Logo, “podemos concluir que precisamos fundamentar na mente de
toda a sociedade a importância básica de interagirmos com as crianças, contarmos história,
conversarmos, sermos responsivos e positivos nas relações adulto-criança.” (MORAES, 2019. s.p.).
Neste contexto encontra-se a necessidade de uma rede de apoio que abrace a criança e
defenda as suas necessidades, que todas as partes envolvidas trabalhem harmoniosamente para a
construção do conhecimento do educando, defendendo seus direitos e contribuindo positivamente
para sua educação.

3 METODOLOGIA

Ao longo da história observa-se inúmeras mudanças e evoluções na educação. A mais


recente revolução aconteceu por causa da pandemia do COVID-19. Foi um período em que as
instituições de ensino precisaram se reinventar de forma rápida e eficiente, mantendo a qualidade da
oferta, do ensino e da permanência de todos os educandos. Neste período de reclusão social, a
escola precisou chegar em todas as casas e as famílias tiveram que se envolver de forma mais
significativa com a educação dos filhos. Para tanto buscou-se o estreitamento dos laços entre escola,
família, educando e educadores.
Com o controle da pandemia, aos poucos chegou o momento de retornar a escola. E esse
retorno mostrou inúmeros problemas que atrapalhavam a construção da aprendizagem dos alunos.
Problemas esses que deveriam ser resolvidos, com o objetivo de minimizar as dificuldades,
oportunizando o desenvolvimento integral do educando e nivelando o grau de conhecimento por
faixa etária.
Utilizando da literatura, conversas com professores, com gestores e com alunos, relatos de
familiares e observação sobre a realidade das escolas, pode-se dar andamento ao presente trabalho,
continuamente pensando e buscando estratégias para melhorar e aprimorar a aprendizagem do
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aluno, visto que este aluno sofreu inúmeros impactos com a pandemia e precisa ser visto com
empatia e compreendido como um ser em constante transformação.
Os alunos relataram que as famílias não tinham tempo para fazer as atividades e que
sozinhos não conseguiam entender o que precisavam fazer. As famílias colocaram que as atividades
eram complexas para compreensão dos responsáveis, com muita “bagunça” na realização ou ainda
com brincadeiras que eles julgavam desnecessária para a escola. Por sua vez a gestão estava tão
atolada de trabalho e buscando estratégia para conseguir atender todos os alunos e suas realidades
familiares, sem contar as cobranças de resultados, que por vezes trabalhou além do que devia e se
sentia impotente por não atingir todos os educandos com a mesma qualidade. Os professores
aprenderam a reinventar a sala de aula, muitos nem usavam a tecnologia em sua sala de aula
convencional, e ainda buscando atingir os objetivos e competências de forma a facilitar a rotina
familiar.
E assim chegou o momento de retornar a sala de aula, dentro das escolas. Os educandos
chegaram com níveis de desenvolvimento muito diferentes em uma mesma sala e faixa etária. E os
professores, gestores e familiares procuraram estratégias para solucionar as defasagens,
proporcionando ao educando experiências motivadoras e encantamento para o aprender. Uma
sugestão de método que pode ser utilizado para a evolução da alfabetização do aluno, sanando as
dificuldades pós-pandemia, é o método das boquinhas da Dr Renata Jardini, o qual traz estratégias
inovadoras para a alfabetização do educando.
Em resumo, o método das Boquinhas, desenvolvido pela Dra. Renata Jardini, é uma
proposta inovadora que utiliza a associação de movimentos articulatórios, gestos e estímulos visuais
para auxiliar no processo de alfabetização. Embora tenha sido relatado como eficaz por muitos
profissionais, é fundamental considerar as características individuais dos alunos e adotar uma
abordagem flexível que atenda às suas necessidades específicas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O tema abordado destaca a importância da alfabetização na sociedade moderna e ressalta


que o processo de alfabetização é gradual e individual para cada criança. A alfabetização é
fundamental para que os indivíduos possam vivenciar e aproveitar as diversas possibilidades
oferecidas pela sociedade.
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A alfabetização tem início na educação infantil, onde atividades lúdicas são utilizadas para
introduzir letras e números de forma significativa para a criança. Desde o ventre materno, o feto já
começa a ter contato com a linguagem oral e reage aos sons e ruídos do ambiente. Após o
nascimento, a criança é exposta a leituras de fotografias, ilustrações e imagens, gradualmente
introduzindo as letras, seja em seus nomes, em histórias ou na rotina.
De acordo com Piaget, o professor tem o papel de despertar o desejo de aprender no aluno.
Portanto, a alfabetização não deve ser encarada como uma obrigação rígida, mas sim como algo
prazeroso e divertido, que desperte o encanto da criança pela leitura e escrita. É essencial levar em
consideração a natureza da criança e respeitar seu tempo de aprendizado.
A consciência fonológica, segundo especialistas como Magda Soares, desempenha um papel
importante no avanço da alfabetização. Os sons e palavras precisam fazer sentido para a criança,
permitindo que ela desenvolva um domínio ortográfico mais elaborado ao longo do processo.
Quanto mais concreta for a apropriação da criança em relação à linguagem, maior será sua
facilidade nos níveis educacionais subsequentes.
Nesse contexto, é fundamental estabelecer uma rede de apoio que valorize e defenda as
necessidades da criança, garantindo que todas as partes envolvidas trabalhem harmoniosamente
para a construção do conhecimento. O meio e as experiências às quais a criança é exposta
desempenham um papel crucial em sua aquisição e construção do conhecimento. Interagir com as
crianças, contar histórias, conversar e estabelecer relações positivas entre adultos e crianças são
aspectos fundamentais.
No contexto pós-pandemia, as dificuldades enfrentadas no processo de aprendizagem
destacaram a necessidade de encontrar estratégias para minimizar as defasagens e proporcionar
experiências motivadoras e encantadoras para os alunos. Nesse sentido, o método das Boquinhas da
Dra. Renata Jardini é sugerido como uma abordagem inovadora para a evolução da alfabetização
dos educandos. Esse método utiliza a associação de movimentos articulatórios, gestos e estímulos
visuais para facilitar o processo de aprendizagem da leitura e escrita.
A alfabetização desempenha um papel fundamental na sociedade moderna, permitindo que
os indivíduos participem plenamente das oportunidades oferecidas. O processo de alfabetização é
gradual e individual, e é importante que seja prazeroso e respeite o ritmo de cada criança. A
consciência fonológica, o envolvimento da família e uma rede de apoio são elementos-chave para o
sucesso da alfabetização. O método das Boquinhas é uma opção inovadora que pode contribuir para
a superação das dificuldades pós-pandemia e o desenvolvimento da alfabetização dos alunos.
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5 CONCLUSÃO

A partir da análise da literatura e da realidade das instituições de ensino, constatou-se a


importância de estratégias e metodologias que auxiliem os educadores a lidar com as dificuldades
de aprendizagem dos alunos. A alfabetização desempenha um papel essencial na sociedade
moderna, permitindo que os indivíduos participem plenamente das diversas possibilidades
oferecidas. O processo de alfabetização é gradual e individual para cada criança, começando na
educação infantil, onde atividades lúdicas são utilizadas para introduzir letras e números de forma
significativa. Desde o ventre materno, a criança é exposta à linguagem oral e reage aos sons e
ruídos do ambiente, o que contribui para seu desenvolvimento linguístico, esse desenvolvimento é
influenciado pelo ambiente social em que os educandos estão inseridos.

Segundo Piaget, o professor tem a importante missão de despertar o desejo de aprender no


aluno, e a alfabetização deve ser encarada como algo prazeroso e divertido, respeitando o tempo e
as características individuais de cada criança. A consciência fonológica, e a relação prazerosa com a
leitura e a escrita, desempenha um papel crucial no avanço da alfabetização, permitindo que a
criança desenvolva um domínio ortográfico mais elaborado ao longo do processo.

A interação entre família, escola e aluno foi apontada como fundamental para o sucesso
educacional, buscando uma rede de apoio que valorize e respeite o ritmo individual de cada criança.
Estabelecer uma rede de apoio que valorize e defenda as necessidades da criança, com interações
positivas entre adultos e crianças. O meio e as experiências vivenciadas pela criança desempenham
um papel significativo em sua aquisição e construção do conhecimento, tornando importante a
interação, a contação de histórias e as conversas.

No contexto da pandemia de COVID-19, a educação precisou se reinventar, levando a um


maior envolvimento das famílias no processo educativo. No pós-pandemia, as dificuldades
enfrentadas no processo de aprendizagem ressaltaram a necessidade de encontrar estratégias para
minimizar as defasagens e proporcionar experiências motivadoras e encantadoras aos alunos. Nesse
sentido, o método das Boquinhas, desenvolvido pela Dra. Renata Jardini, é apresentado como uma
abordagem inovadora para a evolução da alfabetização dos educandos. Esse método utiliza
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movimentos articulatórios, gestos e estímulos visuais para facilitar o processo de aprendizagem da


leitura e escrita.

Os resultados destacaram a influência do ambiente familiar no desenvolvimento dos alunos,


ressaltando a importância de uma relação ativa e comprometida entre a família e a escola. A
necessidade de encantar e dar sentido aos conteúdos apresentados foi evidenciada como parte
fundamental do papel do professor.
A alfabetização é de extrema importância para a vida na sociedade moderna, e seu processo
deve ser prazeroso e respeitar o ritmo individual de cada criança. A conscientização fonológica, o
envolvimento da família e uma rede de apoio são elementos-chave para o sucesso da alfabetização.
O método das Boquinhas surge como uma opção inovadora para superar as dificuldades pós-
pandemia e promover o desenvolvimento da alfabetização dos alunos. A busca por uma educação
de qualidade requer o desenvolvimento de estratégias e programas que atendam às necessidades
individuais dos alunos, visando a superação das dificuldades e a construção de um conhecimento
integral.
Um professor de excelência compreende que a diversidade de seus alunos requer a adoção
de diversas estratégias de alfabetização. Reconhece que cada aluno possui seu próprio estilo e ritmo
de aprendizagem, e busca utilizar uma ampla gama de abordagens para alcançar os objetivos
educacionais de todos.

Uma das estratégias que podem ser utilizadas pelo professor é a diferenciação instrucional.
Isso envolve adaptar as atividades e o ensino de acordo com as necessidades individuais dos alunos.
Por exemplo, um aluno pode se beneficiar mais de atividades práticas e experiências concretas,
enquanto outro pode preferir abordagens mais visuais ou auditivas. O professor busca compreender
as preferências e estilos de aprendizagem de cada aluno e ajustar suas práticas para atender a essas
necessidades específicas.

Além disso, um professor de excelência incorpora uma variedade de recursos e materiais no


processo de alfabetização. Isso pode incluir o uso de livros didáticos, textos autênticos, jogos
educacionais, tecnologia educacional e recursos audiovisuais. Ao diversificar os materiais
utilizados, o professor proporciona diferentes oportunidades de aprendizagem e torna o processo de
alfabetização mais envolvente e estimulante para os alunos.
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Outra estratégia importante é o uso de atividades práticas e experiências do mundo real. O


professor procura relacionar a alfabetização com situações da vida cotidiana, de modo que os alunos
possam ver a relevância e a aplicabilidade do que estão aprendendo. Por exemplo, eles podem ser
encorajados a escrever cartas, bilhetes ou histórias sobre assuntos que lhes sejam significativos. Isso
cria um sentido de propósito e motivação para aprender a ler e escrever.

O professor também pode incorporar o trabalho em grupo e a colaboração entre os alunos.


Isso permite que eles compartilhem ideias, discutam conceitos e se ajudem mutuamente no processo
de alfabetização. Através do trabalho colaborativo, os alunos podem se sentir apoiados e
encorajados a se expressarem, enquanto desenvolvem habilidades de leitura e escrita.

Além disso, o educador está sempre atualizado com as pesquisas e práticas mais recentes em
alfabetização. Ele busca constantemente aprimorar suas habilidades e conhecimentos, participando
de cursos de desenvolvimento profissional, lendo livros e artigos acadêmicos, e colaborando com
outros educadores. Essa busca contínua por conhecimento e aprimoramento os capacita a
implementar estratégias eficazes e inovadoras em sua sala de aula.

Um educador de excelência reconhece a importância de adotar uma variedade de estratégias


de alfabetização para atender às necessidades individuais dos alunos. Ele diferencia sua instrução,
utilizando uma ampla gama de recursos e materiais, relacionando a alfabetização com experiências
da vida real, incentivando o trabalho em grupo e colaboração, e estão sempre atualizados com as
melhores práticas de ensino. Ao fazer isso, eles proporcionam um ambiente de aprendizagem rico e
estimulante, onde cada aluno pode adquirir conhecimento e construir sua própria jornada de
aprendizagem.

REFERÊNCIAS
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