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Modelo de Brand Equity – Aaker
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Modelo de Brand Equity - Awareness
Como Criar e Medir o conhecimento:
Exemplo: Se o produto x (Sagres) fosse uma pessoa que tipo de pessoa seria?
A Coca-Cola é uma marca com fortes associações Ex. Pai Natal. O McDonald’s pode associar-se
às crianças, batatas fritas, diversão.
Verificar, por estudo de mercado, se as associações que o consumidor tem coincidem com o
posicionamento.
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alto o que aumenta os lucros, extensões de marca, boas relações com o distribuidor, com os
fornecedores e consumidores
A lealdade é traduzida em vendas futuras. Por isso, é importante fazer um bom serviço e estar
perto do consumidor, oferecendo extras.
É mais fácil e menos dispendioso reter os consumidores do que atrair novos. Para os
consumidores também é mais confortável e simples não mudar
Medição da Lealdade
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Modelo de Brand Equity – Outros
Medição de outros atributos
Marcas de Sucesso
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Construção da Brand Equity
Avaliar a brand equity periodicamente, por forma a detetar os sinais onde a equity está
enfraquecida, por forma a atuar e reparar essas falhas.
Avaliar a comunicação da marca – existem dois tipos de resultados da comunicação que podem
ser avaliados: as reações dos consumidores e as vendas realizadas.
Integração da marca – significa assegurar que tudo o que a marca faz se reflete e contribui para
a sua identidade: os seus valores, o seu tom de voz, o tipo de relacionamento.
Extensão da marca – Aumenta a brand equity quando: as associações fortes da marca fornecem
um ponto de diferenciação e vantagem para a extensão; a extensão reforça o core da marca,
aumentando o reconhecimento do nome
Prever e identificar desastres que afetam a marca ter planos de crise e atuar rapidamente.
Admitir com integridade, ser honesto. Comunicar as ações reparadoras
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• Os patrocínios, mecenatos e relações-públicas podem revelar-se muito eficazes para a
notoriedade, graças à visibilidade que têm e ao retorno que suscitam.
• As Relações Públicas são cada vez mais usadas para construir a marca, ganhando em
credibilidade face à publicidade. Os públicos acreditam mais quando não é a própria
empresa a comunicar
Revitalizar a marca
• Uma marca com problemas tem de ser revitalizada. Redirecionada pode ter ainda muita
vida.
• Rejuvenescer uma marca é menos dispendioso do que introduzir uma nova.
• Aumentar a brand equity: melhorar a percepção da qualidade, associações, promover a
lealdade
Gestão da Marca
A marca é um activo importante, apesar de ser intangível, seja uma empresa de serviços ou
produtos. Ela é um indicador mais fidedigno e estável da saúde de um negócio.
Mas a marca necessita de ser bem gerida para ultrapassar as pressões da envolvente. Tem que
se adaptar constantemente e antecipar-se. Tudo o que a empresa faz pode aumentar ou
destruir a marca.
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Brand Equity – Keller
Uma marca é mais que um produto, pois tem dimensões que o destingue de outros produtos.
Estas diferenças, podem ser racionais e tangíveis ou mais simbólicas, emocionais e intangíveis.
Mesmo produtos comodities estão a ser diferenciados através da marca.
As marcas têm actualmente de competir num espaço cheio de ruído. Por isso, têm de descobrir
o que as torna especiais e como continuar a inovar para satisfazer as necessidades.
2º a AMA (American Marketing Association) - Marca é um nome, termo, sinal, símbolo, design,
embalagem ou a sua combinação. Estes itens constituem os elementos da marca.
Esta definição da AMA é limitada pois uma marca é muito mais do que isso. É algo que cria
conhecimento/consciência, emana associações, tem reputação e notoriedade no mercado.
➔ Uma Marca pode ser um objeto, uma pessoa, lugar, empresa, serviço ou causa
• Uma Marca pode ser um objeto: Os produtos físicos são normalmente associados às
marcas. Estes produtos podem ser para venda ao consumidor final ou empresa (B2C ou
B2B). Mesmo neste último caso é reconhecida a importância da marca.
• Uma Marca pode ser um serviço: Um dos desafios do serviço é que ele é intangível e
muda na sua qualidade dependendo por exemplo da pessoa que o está a fornecer. O
branding pode ser uma forma de minimizar os problemas da intangibilidade e variação da
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qualidade. Os símbolos também são importantes pois tornam a natureza abstrata do
serviço em algo mais concreto.
• Uma Marca pode ser uma pessoa: Quando a pessoa se torna uma marca, o nome é um
aspecto importante no branding. Caso de figuras públicas como os políticos,
apresentadores de TV, músicos e atletas. A imagem está bem definida e gerida e recebe a
aprovação ou desaprovação do público.
• Uma Marca pode ser um lugar: O crescimento do Turismo e o aumento da mobilidade das
pessoas e negócios, contribui para o marketing de lugares. Cidades, países e regiões são
activamente comunicadas. Estas campanhas visam criar conhecimento, consciencialização
e uma imagem favorável do local por forma a captarem fluxos temporários ou
permanentes de indivíduos e pessoas.
• Uma Marca pode ser uma causa: Numerosas ideias e causas estão a ser marca,
especialmente organizações sem fins lucrativos: ONG. Mesmo o simples símbolo: laço da
luta contra a SIDA, contribui para tornar a causa mais visível.
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• Empresas que usam marcas diferentes nos seus produtos (nada têm a ver com a marca
corporativa): Procter and Gamble
Extensão da Marca
As empresas usam os nomes das marcas que possuem para lançar novos produtos. Marcas
líderes como:
As extensões da marca devem ser geridas cuidadosamente pois uma extensão mal sucedida
pode levar à destruição da marca. Excessos de extensões também não são desejáveis
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Vantagens da Extensão da Marca – novo produto
A maioria do lançamento de novos produtos é feito através de extensões, porque:
Marca Produto
A diluição da marca pode ser evitada com a atribuição de outro nome. As novas marcas
acarretam, no entanto, custos significativos, ao nível legal e do mk
Porque é que a empresa opta por ter múltiplas marcas na mesma categoria?
• Fazer cobertura de mercado – alcance do maior nº de segmentos
• Permitir à empresa praticar diferentes preços, canais, zonas geográficas
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• Aumentar a presença de prateleira
• Dar variedade aos consumidores
Funções da Marca
A compra de marcas de valor diminui os riscos para o consumidor:
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Funções da Marca
Valor financeiro da marca para a empresa
O valor da marca adquiriu especial importância a partir dos anos 80. Uma importância
acrescida com a venda das marcas.
Foram os analistas financeiros e não os publicitários a chamar a atenção para o valor das
marcas e para a necessidade de construir uma estratégia de marca a longo prazo.
Branding da Marca
Existe muito mais na gestão de marca do que selecionar um nome.
Os melhores nomes de marca – Coca Cola, Levi’s, … são importantes activos que fornecem
valor para as empresas e consumidores. Este valor é a brand equity.
Integração da marca no plano de mkt (Ex: é muito importante que o cliente se sinta satisfeito
com o produto comercializado, isso faz com que crie uma ligação de fidelidade entre o
consumidor e o produto adquirido.)
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Construir a brand equity – Keller
Construir a brand equity é um processo que implica três fatores:
Estes elementos devem ser escolhidos por forma a aumentar a awareness – conhecimento da
marca, facilitar a formação de associações favoráveis e criar sentimentos e julgamentos
positivos
Devem ser consistentes e apoiarem-se uns aos outros, criando uma coesão e harmonia da
identidade da marca
Os elementos de identidade da marca devem ser escolhidos para aumentar a brand equity da
marca
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• Significante – descritivo, persuasivo
• Apelativa – divertida, interessante, rica visualmente/verbalmente –
• Transferível – para outras culturas e regiões e outras categorias de produtos –
• Adaptável – flexível e atualizado
• Protegida – legalmente
Marca – Nome
Cada produto deve ser identificado por uma palavra.
Um dos recentes trabalhos na área da marca consideram o significado dos fonemas, ou o som
das letras. Algumas letras são associadas a sentimentos agradáveis ou desagradáveis, outras
sugerem dimensão ou rapidez.
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Elemento da identidade da marca: URL’s – Uniform resource locators:
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• A marca adquire características humanas, ou características da vida real
• Eles são introduzidos pela comunicação e estão muitas vezes na embalagem
• São coloridos, divertidos e ricos ao nível do imaginário e úteis para o conhecimento –
awareness
• Slogan é uma frase curta que comunica uma mensagem persuasiva sobre a marca
• Slogan é importante para a brand equity pois ajuda na dimensão conhecimento –
awareness
• Ajuda o consumidor a entender a proposta da marca: o que é e o que a torna especial
• Sumariza o programa de marketing. Nomeadamente o posicionamento
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B. As atividades do plano de marketing e a forma como a marca interage
As atividades e estratégias de marketing mix devem criar uma brand equity positiva. O
produto, o preço, a comunicação e a distribuição
O produto está no coração da brand equity. Ele é o momento de verdade que leva a uma boa
ou má experiência com a marca. A escolha dos benefícios tangíveis e intangíveis.
Para que a lealdade ao produto aconteça as experiências com o consumidor devem ser
satisfeitas e mesmo ultrapassadas.
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Preço e a brand equity – Keller
O preço é a variável relacionada com a receita. O preço premium está entre os principais
benefícios de se criar uma marca forte
O produto certo, tem de ser feito da forma certa e vendido a um preço certo. Teste de Mercado
– Aceitação de preço
Existe também uma correlação entre o preço e a perceção de qualidade do produto. Quanto
maior o preço maior a perceção da qualidade. No entanto existe um limite
Uma estratégia de value-pricing como “Eu é que não sou parvo” da mediamarket, descreve uma
estratégia de pricing que permitiu a este retalhista aumentar as suas vendas e presença no
Mercado.
Uma política de preços baixos, reduz os custos de inventário e cria maior lealdade à marca.
A distribuição ou a forma como o produto é vendido pode ter um profundo impacto na brand
equity da marca. A estratégia de canal incluí a gestão dos intermediários como grossistas e
retalhistas
A empresa pode vender directamente (por e-mail, telefone, venda directa, correio)
A marca própria, branca ou marca do distribuidor consiste num produto que tem a marca do
distribuidor. As marcas próprias têm um custo inferior (min 15% menos) do que as marcas dos
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fabricantes e essa é a principal vantagem para o consumidor. Sendo para o distribuidor a
vantagem de uma margem de 25 a 30%, cerca do dobro das marcas dos fabricantes.
Existem categorias onde ainda não conseguiram entrar como cuidados do cabelo, cuidado
dentário, comida de bebé e cervejas.
O crescimento das marcas próprias deve ser encarado não como um declínio das marcas mas
como uma estratégia dos fabricantes de fazerem um aproveitamento do excesso da sua
capacidade de produção.
A promoção é uma variável da comunicação. Apesar de esta aumentar as vendas, a marca deve
ter muito cuidado pois pode minar a brand equity. Os consumidores esperam pelas promoções
e só compram nessa altura. Ou então cria-se uma associação à marca de desconto ou “não pague
todo o preço”
Alternativamente deve-se ponderar uma estratégia de low price. Mas aqui temos que
equacionar a questão da margem e da percepção da qualidade
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Através das ferramentas de comunicação a empresa informa, influência e lembra os
consumidores da marca. A comunicação é a voz da marca e através dela que o consumidor
estabelece um diálogo e uma relação com a empresa
A brand equity pode ser formada pela publicidade, mas também por um conjunto de variáveis
– nomeadamente os novos meios de comunicação. Os meios tradicionais estão a perder
espaço para meios onde os consumidores falam com a empresa e entre si
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Criar brand equity –Associações 2ªs
Recaindo a sua avaliação e decisão sobre aspetos secundários relacionados com a marca, loja
que vende e país de origem.
Isto é uma marca tem uma brand equity positiva quando os consumidores reagem mais
favoravelmente ao produto quando ele tem marca do que quando não a tem.
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Branding Territorial, Emocional, Pessoal
O que é o branding?
• Branding ou Brand management ou Gestão de Marcas é o trabalho de construção de
uma marca junto do mercado
• Objectivo do branding é aumentar a brand equity - o valor da marca
• Consegue-se com relações-públicas, marketing, design gráfico…
• A construção da marca não é feita apenas por acções de marketing, mas também por
acções internas na empresa
• A construção da marca requer uma avaliação prévia
Porquê o branding?
No contexto, de globalizado e mudanças permanentes, as marcas têm de conquistar um lugar
face a uma concorrência numerosa. É vital a formação da imagem da marca na mente do
consumidor.
As empresas que não conseguem transmitir diferenciais perceptivos nos seus produtos ou
serviços passam a concorrer com seus concorrentes somente por preço.
Os países que trabalham activamente a sua marca região, têm como objectivo o crescimento,
o turismo, o comércio e a criação de uma imagem positiva para o resto do mundo.
A essência da marca reside nas coisas realizadas nesse país e em quem lá vive e não apenas na
comunicação que faz.
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A comunicação deve promover a preferência pelos seus produtos/serviços, num desejo de se
visitar o local, num interesse pela sua cultura.
A reputação dos locais é gerida pelos seus líderes que por vezes se inspiram em poetas,
cantores, oradores, cineastas, atores, escritores, para divulgar a marca do país. Ex.
Comunicação do Presidente República
Muitas regiões sofrem de uma imagem desatualizada, injusta, desequilibrada. Este efeito
ocorre porque a imagem memorizada dos locais é um eco de associações criadas. Guerras,
catástrofes naturais, vitórias em campeonatos podem exercer um súbito e forte efeito sobre a
imagem de um local.
A imagem do país que tantas vezes orienta as nossas decisões de compra, juntamente com as
qualidades que acreditamos que transmitem aos produtos e serviços.
As marcas mais desejadas nas lojas veem quase sempre dos mesmos países: EUA, Inglaterra,
França, Alemanha, Itália; Suíça; Escandinávia; Japão; Coreia do Sul. Estes países constituem o
Top 10 no que diz respeito à imagem de marca. A esta imagem de marca está subjacente uma
certa qualidade e preço.
Se a Coca-Cola, a Marlboro ou a Nike não fossem americanas, se a Ferrari, Gucci, não fossem
italianas; ou a Burberry ou Rolls Royce não fossem Inglesas, seriam “metade” das marcas que
são hoje.
Marcas como a Samsung, LG fizeram pela Coreia do Sul, e a Sony, a Honda e a Toyota, fizeram
pelo Japão.
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3. a forma como se comporta em actos políticos interna e externa
4. o ambiente natural e como se apresenta ao visitante
5. a forma como é descrito nos meios de comunicação internacionais
6. como compete com outros países no desporto e no entretenimento
7. o que dá ao mundo
- Turismo – muitas vezes o aspecto mais visível do branding de locais. O turismo é também
onde mais verbas são investidas.
- Política interna e externa – os locais também são julgados pelo papel que os líderes
desempenham nos assuntos internos e externos.
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Agendas diferentes
É necessário que a entidade governante do país assegure comportamentos coerentes em
todas as áreas. O trabalho conjunto entre markteers e políticos é fundamental para o branding
do país, regiões, cidades.
Por exemplo, a autoridade que tutela o Turismo e a administração interna têm agendas
diferentes. O primeiro apresenta o país como um local remoto, escassamente povoado, com
“nativos” acolhedores a falarem dialecto em extinção e o segundo pretende mostrar um país
moderno, evoluído e adequado para o investimento de uma multinacional.
A comunicação deve ser sincera. Por exemplo, se o país oprime minorias, polui o ambiente…
não deve divulgar um país de destino turístico despoluído…
Para aumentar as vendas de uma marca, deve-se utilizar uma abordagem baseada no apelo às
emoções. Podemos chegar às emoções através dos sentidos.
O Branding não é só sobre visibilidade é também sobre ligação emocional com as pessoas no
seu dia a dia. Apenas quando um produto ou um serviço estabelece um dialogo emocional
com a pessoa é que se pode considerar como uma marca desse produto ou serviço.
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O branding emocional revela-se quando recebemos um presente maravilhoso de uma marca
que adoramos ou temos uma experiência num ambiente inspirador. Eleva a compra: da
necessidade ao desejo real.
E isso passa pelo que acontece no interior da empresa com uma cultura mais “humanista” para
com os empregados.
O branding emocional tem por base a confiança que é estabelecida com as pessoas, numa
empresa onde sabem o nosso nome. Existe o compromisso a um produto ou instituição.
A marca envolve os consumidores ao nível dos sentidos e das emoções. Ela assume uma
presença na vida das pessoas e consegue uma ligação profunda e douradora.
Ex. Existem marcas emocionais como a Apple e não emocionais como a Compaq
Mudança de paradigma
Nos últimos 50 anos a economia deixou de ser centrada na produção para ser centrada no
consumo. Migrou da esfera do racional para o emocional e desejo. Ex. “tecnologia de
equipamento” para “estilo de vida e entretenimento”
Nos últimos 50 anos a economia deixou de ser centrada na produção para ser centrada no
consumo. Migrou da esfera do racional para o emocional e desejo. Ex. “tecnologia de
equipamento” para “estilo de vida e entretenimento”
Num mercado hipercompetitivo onde os bens e serviços sozinhos já não são capazes de atrair
um novo mercado ou manter os clientes existentes. São os aspectos emocionais da oferta que
tem um papel decisivo.
O principal erro da actual estratégia do branding está na crença que o branding é sobre a
quota de mercado, quando é à cerca da quota de emoções.
O que os consumidores querem é o oásis e algo relaxante, que lhes dê tranquilidade. Existem
alguns retalhistas e anúncios de publicidade que já exploram este aspecto.
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As lojas precisam de estabelecer um elo emocional com o consumidor, através do design da
loja e estratégias de apresentação de mercadoria e incorpore aspectos imaginativos, ambiente
através da luz, fotografias, oferecendo o apelo sensório e entretenimento, música, cores,
zonas sensoriais onde as pessoas podem saborear a comida num espaço de leitura.
As lojas de café Starbucks, não só vendem café como são lugares com forte componente
emocional e de conforto.
A comida já não é sobre cozinha mas sobre experiências sensoriais. É importante ver, cheirar,
saborear, tocar.
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Quatro pilares do Branding
O branding emocional tem subjacentes quatro pilares, que originam o sucesso do branding:
• Experiências sensoriais – é uma ampla área ainda pouco explorada. Fornecer aos
consumidores experiências sensoriais sobre a marca é fundamental para atingir uma
marca emocional memorável que origina por sua vez a preferência e a lealdade
• Relação – É estar profundamente em contacto e demonstrar respeito pelos
consumidores. Oferecer experiência emocional. Muitas empresas estão desconectadas
das mudanças que ocorrem nas suas populações de clientes.
• Imaginação – Alcançar o coração dos consumidores de uma maneira nova. A
imaginação pode estar em novos locais - lojas, novas embalagens, designs arrojados,
mensagens publicitárias, e sites
• Visão – é o derradeiro factor para o sucesso da marca a longo prazo. As marcas passam
por um ciclo de vida e têm que se reinventar constantemente. Isto requer uma forte
visão
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Consumidor
Um diálogo pessoal com os consumidores cria-se através do branding emocional.
Temos as três gerações que não falam a mesma linguagem: baby boomers (nascidos entre
1946 -64) – responde a realização, status, performance; geração x (nascidos entre 1965 a
1976) – responde imaginação, criatividade, relação e geração y (nascidos entre 1977 a 96) –
responde à diversão, interactividade e experiências. (Millennials ou Generation Y)
Novas tendências como preocupação com o ambiente, estilo de vida mais saudável, procuram
a qualidade de vida, exploram os princípios Zen.
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4 Social Media Zones
Viver na era dos social media
- A palavra media, tem múltiplos significados, mas vamos considerar como meio de
comunicação.
- Mass media – meios de comunicação para alcançar um elevado nº de pessoas. Ex. imprensa
- Media pessoal – meios capazes de interação nos dois sentidos e menor escala. Ex. E-mail,
telefone e conversa cara a cara
A influência dos social media aumenta à medida que mais pessoas aderem às comunidades
sociais. Mas as pessoas não aderem simplesmente elas também contribuem. Os cidadãos da
internet podem ser de dois tipos:
Cidadão jornalista – amador que publica sobre notícias actuais e histórias interessantes
Cidadão publicitário – pessoa que partilha a sua visão sobre um produto mas não faz parte da
empresa
Os sites são de acesso gratuito para o público. As suas receitas são oriundas de mensagens
comercias que são pagas pelas empresas. Ou colocação do anúncio do produto para vender no
site (Ex.OLX) Existem outros benefícios, por ex. se habitualmente se faz uma review podemos
passar a ser conhecidos – star review
O facebook permite interações sincronizadas – que podem ocorrer em tempo real. E interações
que não requerem a resposta imediata como é o caso do típico e-mail.
Permite a partilha de fotos, vídeos, comércio e jogo. Portanto, está nas quatro zonas do social
media que veremos de seguida.
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Zonas de social media digital
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Comunidade Social – Inclui comunidades sociais e fóruns. Foca-se na relação e no que existe
em comum entre as pessoas, partilha de interesses comuns e experiências. Conversação,
colaboração individual num contexto de comunidade. Os contactos, tomam a forma de
amigos, seguidores ou fãs
Comércio Social – Uso de sites sociais para realizar o comércio: compra e venda de produtos e
serviços. Os intervenientes interagem enquanto fazem negócio. Pode existir a introdução do
comércio através do Facebook
Entertenimento Social – Uso de sites e canais cuja finalidade é envolver, divertir e jogar. Incluí
jogos sociais, mundos virtuais e comunidades de entretenimento
Jogos sociais são os mais evoluidos e permitem a interação com os membros, colocação de
status e nível conseguido. Ex. Mafia Wars
Mundos virtuais – comunidades a três dimensões onde a pessoa participa com o seu avatar.
Publicação Social – Incluem sites de notícias, blogs, podcats e sites de partilha. Sites que
ajudam a divulgar o conteúdo para uma audiência. Podem ser mantidos por jornalistas ou
pessoas individuais. São sociais porque permitem a partilha e comentários
O uso do Google analytics e facebook Insigth permitem obter relatórios de medidas, métricas
de volume de tráfico, perfil e tendências Ex. Second life
A zona de publicação social inclui canais que permitem às organizações publicarem em Blogs,
Sites, Comunidades socias, redes de noticiários, sites de partilha como o Youtube. Os canais
estão interligados. Por ex. usar o Twitter para levar a pessoa para o blog. Ter links para o site
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Publicação social – tipo mensagem
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Publicação social – conteúdo
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Interesse em aparecer no topo da pesquisa SEO:
- Quantos mais visitantes um site atrair mais receita de publicidade o site pode gerar
(assumido que vende espaço de publicidade)
Assim como os planos de media tradicionais, as empresas têm de decidir qual o conteúdo a
publicar e onde. E desenvolver uma estratégia para maximizar a exposição do conteúdo
através:
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Publicação social – SMO
RSS Feed, RSS ou Feed. É um tipo de feed da web que permite aos usuários receberem
atualizações regulares dos sites da sua preferência.
As pessoas inscrevem-se nas plataformas que têm RSS Feed para receber notificações das
novidades. Por exemplo o canal do YouTube ou de podcast - sempre que publicar um novo
vídeo ou episódio (dentro de um tópico especifico), notifica o utilizador.
Embora possamos entrar nos nossos sites favoritos sempre que quisermos para verificar as
novidades, isso consumirá tempo.
Com o RSS Feed pode-se visitar o site apenas uma vez, inscrever no feed e receber notificações
das atualizações automaticamente.
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Zonas de social media – tipos de media
Existem três tipos de media para divulgar a mensagem da marca: Media pago – compra de
espaço para publicitar a marca
Media conquistado – As empresas enviam press releases, comunicam eventos e tentam criar
buzz e worth of mouth, na esperança de ter uma apreciação pelo público
Media próprio – são os canais da marca, como por ex. o site e blog
Quando as coisas correm mal deve-se ter um plano – Serviço de recuperação. Para
reconquistar os clientes insatisfeitos LARA:
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Plano de Marketing social media
Análise SWOT - Baseado na análise, quais são as forças e fraquezas, oportunidades e ameaças?
Definição de Objectivos O que é que a empresa espera atingir com a estratégia de marketing
social media?
Qual é a ideia que a marca quer que o consumidor tenha na sua cabeça?
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Seleccionar as zonas dos social media onde estar presente e quais os veículos
Qual o melhor mix dentro das quatro zonas para cumprir os objectivos, tendo em conta os
recursos existentes?
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E-Marketing
Foca-se no conteúdo, mas não é um monologo como num jornal, mas uma conversação em
que todos os participantes podem discutir o conteúdo e pontuar. O conteúdo pode tomar a
forma de fotos, vídeo, texto, etc
Starbucks tem no facebook uma elevada quantidade de fãs: cerca de 10 milhões que estão
ligados e comentam o mérito da marca.
Isto é bom para a construção da marca, pois permite aprender sobre os consumidores e o
conteúdo permite aumentar a credibilidade da marca.
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No entanto, no online, a reputação e imagem da marca e empresa, pode cair em horas
A imagem da marca é pura percepção, baseada no que os outros disseram da marca. Não tem
a ver com o que a empresa deseja que o público diga ou pense
A maioria dos utilizadores da internet compra online ou pesquisa online antes de comprar
É importante ser fácil de encontrar online, através dos motores de pesquisa por ex.
O site é uma porta aberta para dentro da organização e deve fornecer conteúdo atractivo e
relevante, por forma a construir a marca
• O espaço do site não consite em publicidade pois ele não é pago a uma terceira entidade
online
• O site é uma opção low-cost face à brochura física
• O conteúdo é facilmente actualizado
• Pode-se alcançar potenciais compradores que pesquisam online
• Pode entreter e divertir, através de jogos por ex.
• Ser um canal de comunicação entre os consumidores
• Fornecer informação e fazer recomendações
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Ferramenta de MPR: Eventos online
Eventos online são criados para gerar interesse no público e levar pessoas ao site. Exemplos:
• A amazon deixa as pessoas contribuirem para uma história de um autor “John Uplike”
• A Land Rover patrocina o Camel Trophy Race, por zonas exoticas do mundo. E coloca
updates da corrida no seu site
• A CNN em 2008, promoveu um debate sobre a Corrida Presidencial, onde convidou os
cidadãos a participarem num debate online, através de vídeos onde as pessoas
colocavam as suas questões
• Um autor/editora pode convidar os leitores de um livro acabado de sair a se
pronunciarem através de um chat ou conversarem com ele num forum online
• O anúncio de eventos futuros é um pretexto para as empresas comunicarem com
potenciais e clientes existentes
• Permitir que os clientes falem com celebridades ou pessoa sénior pode criar um
motivo para pertencer àquela empresa
• As empresas podem criar seminários e workshops online e discussões online
E algumas enviam-nas electronicamente aos consumidores via e-mail ou para os media para
estas serem publicadas
Cada vez mais os jornalistas não publicam informação que recebem no seu e-mail. São
centenas de press releases que chegam diariamente, em vez disso vão à procura na internet de
histórias interessantes, através de motores de pesquisa, com palavras-chave
As press releases devem ser lançadas com base em palavras chave, para serem detetadas
quando os jornalistas fazem a pesquisa de uma determinada história ou tópico
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Quando uma história aparece o que eles fazem é ir à internet procurar mais informação. Foi o
que aconteceu quando foi lançado o 1º Ipad
Isto faz a press roam online e o about us páginas críticas de qualquer site
O social media acrescentou uma dimensão interessante do MPR. O “cidadão jornalista” publica
fotos de uma infinidade de assuntos, podendo rapidamente criar Buzz
Por vezes, incluindo o mal funcionamento de um produto e uma crise de RP pode acontecer
em horas
Marketing viral é um nome mau para uma óptima técnica. É o equivalente ao worth of mouth
e também é grátis
Quando os amigos reenviam e-mail (ou vídeo) recebido a outros amigos, colegas, família, eles
estão a usar o worth of mouse.
Hotmail começou com um simples envio de e-mail a dizer às pessoas acerca do serviço de
internet e num espaço de 6 meses, a empresa tinha um milhão de utilizadores registados. 18
meses depois tinha 12 milhões.
Por vezes, um vídeo que teve muito trabalho e investimento não tem o resultado esperado e
não se torna viral
Doritos Super Bowl criou vídeos no youtube que cumpriram: “Will it Blend?”
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Para criar buzz online:
• Fornecer conteúdo fresco, envolvente no site para fomentar visitas
• Criar vídeos e esperar que eles se tornem virais
• Fornecer conteúdo para os jornalistas online e tradicionais, para que eles o publiquem
nos seus meios
• Encontrar youtubers credíveis na indústria
• Fazer comentários sobre Postcast, Blogs quando relacionados com a área da marca
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