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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA


COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR - CODESE
SUBCOORDENADORIA DE ENSINO MÉDIO – SUEM
ESCOLA ESTADUAL BERILO WANDERLEY

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Natal
Setembro de 2018

1
A proposta pedagógica nasce do movimento de ação-reflexão-ação que nunca estará pronto e
acabado. É um trabalho pedagógico construído e vivenciado em todos os momentos por todos
os envolvidos no processo educativo da escola. (Parecer do Conselho Estadual de Educação
– CEE/MG n. 1.132/97).

SUMÁRIO
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1.0 Apresentação..................................................................................................
2.0 Introdução......................................................................................................
3.0 Marco Situacional..........................................................................................
3.1 Biografia do Patrono da Escola Estadual Berilo Wanderley..........................
3.2 Oferta de cursos e modalidades......................................................................
3.3 Estrutura organizacional..................................................................................
4.0 Marco Conceitual..........................................................................................
4.1 Aspectos da Gestão Democrática...................................................................
4.2 Conselho Escolar.............................................................................................
4.3 Avaliação da Aprendizagem...........................................................................
4.4 Recuperação....................................................................................................
4.5 Progressão Parcial...........................................................................................
4.6 Formação de professores.................................................................................
4.7 Concepção de Trabalho...................................................................................
4.8 Concepção de Ciência.....................................................................................
4.9 Concepção de Tecnologia................................................................................
4.10 Concepção de Cultura......................................................................................
4.11 Concepção de Homem.....................................................................................
4.12 Concepção de Cidadania.................................................................................
4.13 Concepção de Inclusão....................................................................................
4.14 Concepção de Sociedade.................................................................................
4.15 Concepção de Currículo Integrado..................................................................
5.0 Marco Operacional........................................................................................
5.1 Gestão Escolar.................................................................................................
5.2 Grêmio Estudantil............................................................................................
5.3 Conselho Escolar.............................................................................................
5.4 Sala de Recursos Multifuncional ....................................................................
5.5 Atividades Complementares............................................................................
5.5.1 Projeto de Inovação Pedagógica (PIP)
5.5.2 Jovem de Futuro
5.5.3 Escola Pólo para Atendimento de Alunos Surdos
5.5.4 PROERD

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5.6 Desafios Educacionais e Contemporâneas
5.6.1 Gênero e Sexualidade
5.6.2 Relações Étnicos Raciais: Cultura Afro Brasileira e Africana
5.6.3 Inclusão Social e Acesso
5.6.4 Prevenção ao Uso de Drogas
5.6.5 Educação Ambiental
6.0 Proposta Curricular do Ensino Médio
6.1 Português
6.2 Matemática
6.3 História
6.4 Geografia
6.5 Biologia
6.6 Química
6.7 Física
6.8 Inglês
6.9 Espanhol
6.10 Filosofia
6.11 Artes
6.12 Educação Física
6.13 Sociologia
7.0 Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
7.1 Português
7.2 Matemática
7.3 História
7.4 Geografia
7.5 Biologia
7.6 Química
7.7 Física
7.8 Inglês
7.9 Espanhol
7.10 Filosofia
7.11 Artes

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7.12 Educação Física
7.13 Sociologia
7.14 Metodologia do Trabalho Científico
7.15 Ética e Relações Interpessoais
7.16 Empreendedorismo
7.17 Informática Básica
7.18 Noções de Eletrônica
7.19 Segurança do Trabalho
7.20 Arquitetura e Organização de Computadores
7.21 Segurança da Informação
7.22 Fundamentos de Redes e Computadores
7.23 Programação Estruturada e Orientada a Objetos
7.24 Tecnologia de Implement. De Redes
7.25 Programação Web I e II
7.26 Lógica de Programação – Algoritmos
7.27 Banco de Ddos
7.28 Desenvolvimento de Sistemas
8.0 Ensino Médio Modalidade Normal Subsequente
8.1 Língua Portuguesa
8.2 Matemática
8.3 Literatura Infanto-juvenil
8.4 Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e Ensino Fundamental
8.5 Psicologia da Educação
8.6 Fundamentos Históricos da Educação
8.7 Fundamentos Sociológicos da Educação
8.8 Fundamentos Filosóficos da Educação
8.9 Educação Especial
8.10 Teoria e Prática de Currículo
8.11 Educação de Jovens e Adultos
8.12 Teoria e Prática da Didática
8.13 Ensino de Língua Portuguesa
8.14 Ensino de Matemática

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8.15 Ensino de Ciências
8.16 Ensino de História
8.17 Ensino de Geografia
8.18 Fundamentos Teóricos e Práticos da Educação Física
8.19 Metodologia do Trabalho Científico
8.20 Prática de Ensino sob Forma de Estágio Supervisionado
9.0 Referências
10.0 Anexos

1.0 - APRESENTAÇÃO

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O projeto político-pedagógico, tido como o plano global do trabalho escolar, é
fundamental para orientar a prática coletiva na consecução de objetivos comuns. E quando
todos os envolvidos no processo educacional decidem caminhar juntos na perspectiva do
trabalho coletivo surge necessidade de construção, implementação e avaliação da proposta
pedagógica como orientadora da prática cotidiana.
Nesse sentido, é Incompreensível pensar uma escola onde os professores não planejem
suas aulas a partir de referenciais comuns e não busquem inserir seus alunos como atores
principais do seu dia-a-dia. Para Padilha (2001, p. 33):

[...] planejamento de Ensino é o processo de decisão sobre atuação concreta


dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as
ações e situações, em constante interação entre professor e alunos e entre os
próprios alunos.

Dessa maneira, o planejamento deve ser pensado como algo que vai estar intimamente
ligado ao “para onde ir” e “como chegar até lá”. Esta atividade diária desenvolvida pelo
professor e compartilhada pelos demais profissionais da escola no desempenho de suas funções
específicas deve estar conectada ao projeto pedagógico da escola.

Assim, em cada setor que compõe a escola, as pessoas devem dar continuidade e
esmiuçar o que foi definido no plano global da escola. Em meio ao aumento da discussão acerca
da autonomia, cidadania e participação no meio escolar impulsionado, principalmente, pelo
processo de redemocratização do Brasil, que é caracterizado pelo fim do regime ditatorial
imposto pela Ditadura Civil-militar de 1964 surgem as discussões acerca da construção do ppp
das escolas. Esse período foi marcado principalmente pela elaboração da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional 9.394/96. Rominelle (1998, p. 57) afirma que:
[...] Estas discussões retomaram o debate iniciado na década de 1920,
tornando um dos períodos mais fecundos da luta ideológica em torno dos
problemas da educação, cujos aspectos ideológicos em disputa eram os
mesmos de antes: a investida das lideranças conservadoras contra a ação do
Estado na promoção da educação pública para a população.

Contudo, mesmo com a intenção de uma lei que garantisse uma educação igualitária e
de boa qualidade, essa proposta de lei passou treze anos no congresso nacional em processo de
tramitação pra que pudesse ser aprovada.

Com a aprovação desta lei nosso país tem uma vitória. Voltada com olhares mais
cuidadoso para a educação nacional, contudo, ainda estávamos longe da concretização de metas
pré-estabelecidas na legislação para garantir uma educação pública de qualidade.

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Imbricado a todo o processo de lutas e embates políticos vivenciados, principalmente,
pós-ditadura militar, temos associados a estas propostas os ideais da gestão democrática, que
para Luce e Medeiros (1998),

[...] Está associada ao estabelecimento de mecanismos legais e institucionais


e à organização das ações que desencadeiem a participação social: na
formação de políticas educacionais; no planejamento; na tomada de decisões;
na definição de uso de recursos e necessidades de investimento; na execução
das deliberações coletivas; nos momentos de avaliação da escola e das
políticas educacionais. Também na democratização e estratégias que garantam
a permanência na escola, tendo como horizonte a universalização do ensino
para toda a população, bem como o debate sobre a qualidade social dessa
educação.

Assim, os ideais da gestão democrática sugerem um envolvimento participativo da


comunidade nas ações realizadas na escola em busca de um trabalho educativo adequado a
realidade daqueles a que se destina, visando à transformação desta realidade. Isso requer
transparência nas ações e que todos assumam a responsabilidade pelas decisões tomadas no
coletivo.

A gestão democrática requer que todas as escolas desenvolvam o seu projeto


pedagógico, que se constitui na orientação do trabalho coletivo. Além disso, a elaboração desse
instrumento da gestão democrática constitui-se em uma exigência estabelecida pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de 26 de dezembro de 1996, que em seu
artigo 12º e 13º, deliberando que:

[...] Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu


sistema de ensino, terão a incumbência de:
I – elaborar e executar sua proposta pedagógica;
II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas/aula estabelecidas;
IV – velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V – prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI – articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de
integração da sociedade com a escola;
VII – informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso,
os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como
sobre a execução da proposta pedagógica da escola. (BRASIL, 1996, p.9).

Temos daí à afirmação que todos os estabelecimentos de ensino devem construir,


implementar e avaliar sua proposta pedagógica junto a comunidade estudantil, tendo a escola
como articuladora para a realização deste processo.

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Apesar dos avanços alcançados no meio educacional, com a instituição da gestão
democrática no plano legal muitas escolas ainda não conseguem vivenciar as mudanças que
estão ligadas às políticas que garantam uma escola democrática e participativa. Assim, no
cotidiano escolar encontram-se ainda muitos resquícios de uma educação tradicional, que
marginaliza a comunidade escolar no que diz respeito aos processos decisórios que ocorrem no
interior das instituições.

Isso dificulta a construção de um paradigma educacional, cujos princípios seja a


construção coletiva, integradora e qualitativa do espaço escolar.

Um Projeto Pedagógico pode ser entendido como o fruto da interação entre a definição
das finalidades político-filosóficas da educação e a sua tradução em objetivos, políticas, valores
e ações a serem consolidados no cotidiano escolar. Dessa forma, esse plano deve ser pensado e
efetivado tendo por base a reflexão coletiva e o desenvolvimento das ações necessárias, para se
consolidar mudanças em busca da melhoria da realidade escolar. Para Veiga (1993):

[...] Projeto Político-Pedagógico busca um rumo, uma direção. É uma ação


intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido
coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola, é também, um
projeto político, por estar intimamente ligado ao compromisso sociopolítico e
aos interesses reais e coletivos da população majoritária.

Sendo assim, este processo vai bem mais além do cumprimento de uma obrigação. Ele
está intimamente ligado aos novos passos ou melhorias que a escola possa está definindo
coletivamente.

Nesse sentido, consideramos que o projeto político-pedagógico prevê todas as


atividades da escola - da área pedagógica à administrativa - devendo ser uma das metas do
projeto construir uma escola democrática, capaz de contemplar as concepções da comunidade
na qual ele se constrói. Para tanto é necessário que na sua elaboração e na sua operacionalização,
participem professores, técnicos, pais, representantes de alunos, funcionários e outros membros
da comunidade escolar.

Para a concretização desta tarefa, diretores, professores, coordenadores, alunos, pais


de alunos e comunidade escolar devem caminhar passo a passo até transformá-lo em realidade.
Para isso, é necessário compreender os seus fundamentos que para Weber (2006) representa as
três linhas mestras do ppp: os fundamentos ético-políticos, os fundamentos epistemológicos e
os fundamentos didático-pedagógicos.

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Os fundamentos ético-políticos estão relacionados aos valores éticos, políticos e
religiosos, com o objetivo de formar um cidadão com uma identidade, isto é, com marcas da
escola onde estuda. Devendo evidenciar os valores que serão trabalhados e construídos ao
decorrer do processo educativo.

Os fundamentos epistemológicos estão relacionados à linha pedagógica que a


instituição de ensino irá adotar como norteadora de sua prática. Neste princípio a escola deve
se apropriar da linha pedagógica escolhida e se aprofundar para que essa base teórica possa ser
mais uma aliada na construção de uma prática que viabilize a melhoria do ensino.

E por fim, os fundamentos didático-pedagógicos estão relacionados ao como


desenvolver o que vem sendo discutido e planejado coletivamente. Nesta terceira linha teremos
o enfoque para o fazer da escola, e mais intimamente o fazer do professor. Deixando claro
ainda, como esta escola irá trabalhar com a metodologia, currículo, avaliação, administração,
equipe pedagógica e comunidade.

Nesse sentido, o projeto pedagógico da escola requer um comprometimento coletivo e


um compartilhar de responsabilidades, de maneira que a escola alcance um desenvolvimento
nos aspectos humanos, políticos e pedagógicos, reconhecendo e valorizando o profissional e
oportunizando o crescimento social dos alunos, tendo como pano de fundo o desenvolvimento
educacional.

Porém, para que a escola consiga planejar de forma a contemplar toda a comunidade
envolvendo todos em um processo democrático e participativo, é preciso que ocorram
mudanças nas posturas e práticas de todos. Compreendemos que estas mudanças não ocorrem
de maneira rápida e sem planejamento. Fica ressaltado ainda, que o processo de mudança não
se refere ao descarte das antigas práticas para a inserção de novos modelos, mas, uma reflexão
acerca do que vem sendo trabalhado, repensando e melhorando as práticas educacionais da
escola. Para Gadotti (1997, p. 37):

[...] Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro.
Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se
atravessar um período de instabilidade e buscar nova estabilidade em função
da promessa que cada projeto contém de estado melhor que o presente. Um
projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas
rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação do possível,
comprometendo seus atores e autores.
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Este processo de rupturas ainda traz consigo o medo de sair de uma rotina que não
proporciona avanços e reflexões e se arriscar ao novo. Em alguns casos, a rotina estabelecida
já parece ser suficiente para todos os envolvidos no processo de educação no desenvolvimento
do trabalho. Não sendo necessária a mudança de práticas e posturas. Porém, é necessário que a
própria escola, antes de tudo, possa perceber a necessidade de mudança, só assim o trabalho
poderá ter início.

Nessa perspectiva, a construção do projeto político-pedagógico torna-se um verdadeiro


instrumento de peleja contra o trabalho desarticulado e a falta de orientação na elaboração das
estratégias para o andamento do trabalho em uma mesma direção. Atuando ainda como
responsável para que não aconteça a fragmentação do trabalho pedagógico, enfatizando a
resistência ao trabalho autoritário e centralizador e atendendo aos princípios do projeto
pedagógico que para Veiga (2001) são os de participação, gestão democrática, autonomia e
trabalho coletivo.

Com este projeto pensado coletivamente, implementado por toda a comunidade, resta
avaliar se os caminhos escolhidos foram válidos e o que é necessário redimensionar para a
melhoria da ação. No processo de avaliação do projeto pedagógico, a escola pode elaborar
novos planos de ação e/ou finalizar outros que atendam às especificidades da escola. Porém, a
avaliação do ppp não pode se reduzir a um processo de reestruturação de atividades e mudanças
burocráticas. Na concepção de Garcia e Queiroz (2009, p. 125), nesse processo avaliativo os,

[...] sujeitos escolares identificam as razões que levaram aos resultados


obtidos, para que, nas futuras ações, os equívocos não sejam repetidos e os
pontos positivos sejam ressaltados. Avaliando seus êxitos, suas dificuldades e
seus fracassos, as pessoas tornam-se aptas a (re)definir novos objetivos e
planejar as ações subsequentes, aprendendo com suas vivências.

Neste sentido, passamos a compreender os processos avaliativos da escola, tanto dos


alunos em sala de aula e dos profissionais quanto da instituição como um todo, como algo que
deve estar acontecendo a todo o momento, tendo o projeto educativo como uma bússola capaz
de orientar a escola em um único sentido. Fica ressaltada ainda, a importância de uma avaliação
comprometida com o redimensionamento a partir dos resultados obtidos, ou seja, um processo
que realmente ajude na melhoria do trabalho em todas as esferas da escola.

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Para atender a essas novas demandas as escolas passaram a trabalhar na construção
deste documento. Contudo, em alguns casos a elaboração da proposta pedagógica se reduz a
um processo que exclui a comunidade escolar, sendo pensado por um núcleo de professores
e/ou pela equipe pedagógica, muitas vezes, com a finalidade apenas de atender as disposições
legais. Assim, deixa-se de lado o processo democrático que deveria mediar toda a elaboração,
implementação e avaliação dessa proposta pedagógica.

Procurando compreender o projeto pedagógico para além de um dispositivo legal, Reis


(2001), analisa que:

[...] a necessidade de um projeto político pedagógico na escola antecede a


qualquer decisão política ou exigência legal, já que enquanto educadores e
enquanto membros da instituição escola, devemos ter claro a que horizonte
pretendemos chegar com os nossos alunos, com a comunidade e com a
sociedade, caso contrário não estaremos exercendo o nosso papel de educador,
mas simplesmente de "aventureiro", que não sabe onde quer chegar.

Dessa maneira, devemos pensar o PPP como algo que vai além do cumprimento de
uma lei, assumindo, dessa forma, um caráter fundamental para o bom andamento da instituição
escolar. Contudo, é percebido ao longo dos anos que a exigência da lei, impulsiona a realização
desta tarefa, e não pode deixar de ter sua importância.

2.0 - INTRODUÇÃO

As discussões acerca da melhoria e qualidade do ensino da Educação Básica é o


desafio proposto perante as ações pedagógicas no interior da escola e diante das políticas
públicas vigentes. Tem-se então pelo exposto, o propósito de elevar os índices de aprendizagem
e permanência dos alunos na escola por meio também das iniciativas que cabem aos Estados e
Municípios no que tange a condução e gerenciamento das mudanças necessárias a partir dos
ordenamentos legais e diretrizes do Plano Nacional de Educação.

Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, que instituiu a “Gestão


Democrática do Ensino Público” e com a sanção da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – LDB/96, que aborda sobre a questão da autonomia (art.15), o debate a esse respeito
se intensificou e alguns Estados aceleraram a discussão e aprovaram suas leis de sistema. Esse
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tem sido o empenho dessas instâncias que têm o dever de desenvolver ações efetivas com vistas
à transformação e melhoria da educação no Brasil. No âmbito da escola, a dinâmica tem se
estabelecido nas relações ocorridas entre os atores sociais que ali desempenham funções
específicas que se direcionam ao aspecto de ordem educacional, ou seja, em prol do processo
ensino aprendizagem.

Desse modo, os movimentos de gestão democráticos e de autonomia na unidade


escolar trazem consigo novas exigências à construção e reconstrução das práticas pedagógicas,
administrativas, financeiras e relacionais nessas instituições. Logo, o plano de ação é de extrema
importância na medida em que desejamos uma escola que atenda as suas atuais exigências da
vida social; formar cidadãos oferecendo ainda a possibilidade de apreensão de competências e
habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social.

Diante do exposto e conforme resultados apresentados em exames e avaliações quer


sejam por meio de progressões e outros (PROVINHA BRASIL, SAEB, ENEM) e por fim por
meio do IDEB da instituição referida e com propósito de melhorar a qualidade de ensino, faz-
se necessário a elaboração do plano referido apontando para objetivos definidos, que venham
nortear significamente o processo de ensino e aprendizagem.

Nesse sentido, a escola que vislumbramos priorizar dentre outros aspectos a melhoria
do ensino e aprendizagem e o fortalecimento da escola pública, visando garantir aos jovens,
crianças e adultos o seu crescimento pessoal, efetivo-emocional intelectual a partir do acesso a
educação, ao mundo da leitura e da escrita, buscando assegurar o exercício pleno da cidadania
numa perspectiva política de universalização di ensino

Essa é a intenção da Escola Estadual Berilo Wanderley localizada à Rua Governador


Valadares s/n na 2ª etapa do Conjunto Pirangi-Bairro Neópolis-Natal-RN. Ela foi fundada em
1984 para atender alunos do 2º Grau nas habilitações de magistério e profissionalizante. Em
1988 foi criado o Ensino Fundamental anos iniciais que tinha como objetivo servir de campo
de estágio para os concluintes do atual Ensino Médio Normal. A escola atende aos três turnos
matutino, vespertino e noturno. Para atender a clientela destacada, a escola dispõe de um quadro
de funcionários composto por 49 professores e 37 funcionários dentre estes, a direção e vice
direção uma (01) coordenadora geral e quatro coordenadoras que atendem aos três turnos
respectivamente.
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A nossa escola contempla na sua prática pedagógica uma abordagem que propicia uma
postura de refletividade e criticidade por parte dos sujeitos sociais que ali estão inseridos. Com
base nos parâmetros educacionais em vigor e por meio de atitudes dialógicas e práticas
desencadeadas no espaço educativo é possível despertar a consciência individual e coletiva
numa perspectiva de dinâmicas sociais e harmoniosas indicativas de benefícios a comunidade
escolar e a humanidade.

O plano de ação abaixo apresentado, traz um resumo das ações pedagógicas que
pretendemos desencadear na Escola Estadual Berilo Wanderley no decorrer do ano letivo em
vigor e com base nos dados estatísticos ou diagnósticos situacionais apontados.

Percebemos como indicadores desses resultados: índices de reprovação, de abandono


e evasão. Dessa feita, se faz necessário que se agregue a essas questões, a atenção por parte do
poder público de formação continuada e valorização do profissional da educação, pois na
história da humanidade não há demonstração de transformação social sem que a educação seja
olhada de forma séria como prioridade.

Assim sendo, o ppp exerce um papel fundamental para o bom funcionamento da escola
e atua como uma bússola mostrando o caminho para onde todos devem seguir.

Entendendo a importância, finalidades e utilidade que a proposta pedagógica pode e


deve assumir no espaço escolar, passemos agora a refletir acerca do processo de sua construção,
que segundo Betini (2005):

[...] Ao se construir o projeto político-pedagógico, é fundamental que se tenha


em mente a realidade que circunda a escola; realidade que se expressa no
contexto macro da sociedade: econômico, político e social; e aquela que se
verifica ao entorno da escola. A realidade macro da sociedade, certamente,
afeta a vida da escola, assim como também a afeta a sua realidade interna
específica, o seu funcionamento, possibilidades e limites. Não levar em
consideração os aspectos sociais que envolvem a escola no planejamento
educacional, mesmo em nível micro, pode fazer com que o planejamento falhe
em seus resultados.

Dessa forma, é incompatível com os princípios de democracia, participação e


responsabilidade construir uma proposta pedagógica alienada e desconexa da realidade em que
a escola está inserida. Visto que estes princípios sugerem a participação de pessoas conscientes
do que estão fazendo e decidindo não podendo ser uma tarefa meramente mecânica.

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Um caminho para tentar atender essas necessidades é o esclarecimento do que se
pretende fazer e como será feito. Nesse momento a equipe gestora da escola ou até mesmo uma
comissão instituída para o fim da construção do ppp deve tomar as rédeas e promover encontros
para o esclarecimento das dúvidas e estudos voltados para um entendimento mais apurado sobre
a proposta pedagógica da escola.

Com esse reconhecimento de localidade, história e economia que circunvizinha a


escola é iniciado o processo de escrita feito por uma comissão escolhida pela comunidade
escolar e tendo participantes dos vários núcleos que completam a escola (pais, alunos,
professores, funcionários e gestores)

Esse processo de escrita deve acontecer de maneira comprometida com os dados


obtidos na parte inicial e sempre tendo o aval da comunidade para que possa está compondo a
proposta da escola. Veiga (2002) discorre sobre essa tarefa dividindo-a em três atos, sendo eles:

[...] ATO SITUACIONAL: descreve a realidade na qual desenvolvemos


nossa ação; é o desvelamento da realidade sociopolítica, econômica,
educacional e ocupacional. ATO CONCEITUAL: diz respeito à concepção ou
visão de sociedade, homem, escola, currículo, ensino e aprendizagem. Diante
da realidade situada, retratada, constatada e documentada. ATO
OPERACIONAL: Orienta-nos quanto a como realizar nossa ação. É o
momento de nos posicionarmos com relação às atividades a serem assumidas
para transformar a realidade da escola. Implica, também, a tomada de decisão
de como vamos atingir nossas finalidades, nossos objetivos e nossas metas.
Verificase, também, se as decisões foram acertadas ou erradas e o que é
preciso revisar ou reformar.

Nesta perspectiva é necessário compreender estas três etapas como indissociáveis e


importantes uma para o cumprimento da outra. Devendo enquanto educadores fundamentar
essa tarefa no que está próximo de nós, procurando entender a realidade em que estamos
inseridos e conhecemos para a partir daí alçar novos vôos e caminhos, ou seja, devem ser
construídos do nível micro para o macro, podendo partir do vivenciado no dia a dia e do que é
comum na vivencia das pessoas envolvidas, para então procurar estabelecer relações com coisas
que ainda não fazem parte do cotidiano. Isso também implica na mudança de prática e posturas
adotadas, o conhecimento de novos modelos e se necessário a substituição o junção de idéias
com a finalidade de melhorar o que vem sendo feito.

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3.0 - MARCO SITUACIONAL

A Escola Estadual Berilo Wanderley está localizada na Rua Governador Valadares,


s/n, na segunda etapa do conjunto Pirangi – Bairro Neópolis – Natal/RN. Foi fundada em 1984
para funcionar com o 2º grau, nas habilitações de magistério e profissionalizante básico. Em
1988 foi criado o ensino fundamental com objetivo de servir de campo de estágio para os
concluintes do atual Curso Médio Normal.
Atualmente esta instituição de ensino funciona nos turnos Matutino com o Ensino
fundamental do 1º ao 5º ano, Ensino Médio e Ensino Médio Modalidade Normal, no Vespertino
com o Ensino Médio e no Noturno com Ensino Médio e Ensino Médio Modalidade Normal.

3.1 - Biografia do Patrono da Escola Estadual Berilo Wanderley

Francisco Berilo Wanderley nasceu em Natal no dia 21 de abril de 1934. Filho de


Rômulo Chaves Wanderley e Maria Amélia Pinheiro Wanderley.
Criado em fazenda, Berilo Wanderley foi alfabetizado pela mãe e aos 11 anos
conseguiu ficar na 3ª série no Colégio Marista de Natal.

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Cronologia:
• 1952 - Termina o 1º ciclo de estudo, no antigo ginasial, no Colégio Marista.
• 1955 - Termina o colegial, 2º grau, no Colégio Atheneu.
• 1956 - Inicia o curso de Direito na UFRN.
• 1959 - Conclusão do Curso de Direito.
• 1961 - Participa na Espanha do “Tercer Curso de Drecho Espanõl e Hispano-
americano”, promovido pela Universidade de Madri.
• 1970/1975 – Professor da Faculdade de Jornalismo Eloy de Souza.
• 1971/1972 – Exerce a função de chefe do serviço de Relações Públicas do Gabinete de
Prefeito da Cidade do Natal, na administração de Ubiratan Galvão.
• 1972/1979 - Exerce o cargo de Promotor Substituto.
• 1974/1975 – Vice-diretor e Diretor da Faculdade de Jornalismo Eloy de Souza. Chefe
de Telejornalismo da TV Universitária.
• 1976/1979 - Diretor e Professor do Curso de Comunicação Social da UFRN.
• 1979 - Falece em Natal em 20 de Julho.

3.2 - Oferta de cursos e modalidades

Os cursos a serem ofertados nos Centros devem considerar às necessidades formativas


e materiais dos estudantes, às características econômicas, sociais, políticas e culturais das regiões
e da população, em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, instituído pelo
Ministério da Educação, com a organização por Eixos Tecnológicos.
Para otimizar os recursos humanos e financeiros, a oferta de cursos do Ensino Técnico
de Nível Médio Integrado, terá por base os Eixos Tecnológicos, onde cada Centro será uma
referência em um Eixo Tecnológico, coerente com os arranjos produtivos locais, conforme Quadro
abaixo:

MODALIDADE- ENSINO MÉDIO


ANO: 2017

Série Matutino Vespertino Noturno Total

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1ª série

2ª Série

3ª Série

ENSINO MÉDIO MODALIDADE NORMAL SUBSEQUENTE

Série Matutino Vespertino Noturno Total

1ª série

2ª Série

3ª Série

ENSINO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Série Matutino Vespertino Noturno Total

1ª série

2ª Série

3ª Série

3.3 - Estrutura organizacional

Direção
LUCIA REGINA DE SOUSA FRAGA SANTOS

Vice-direção
GILMARA SILVA MELO DE MOURA

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A direção da escola, tendo como referência os princípios da gestão democrática e
participativa é o centro executivo de liderança e articulação do planejamento, organização,
coordenação, acompanhamento, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no
âmbito da unidade escolar.

Coordenação Pedagógica
Paulo Roberto Lima de Souza

Compete ao coordenador pedagógico:


I. Coordenar, acompanhar e avaliar o Projeto Político Pedagógico da Escola, garantindo a
execuções das suas ações;
II. Elaborar junto a Direção, o relatório das atividades administrativo-pedagógico;
III. Participar da elaboração do calendário escolar, regimento interno e programação de
ensino, com base nas diretrizes emanadas da Secretaria Estadual de Educação.

Coordenação Financeira
EDMAR DE ARAÚJO CONRADO

Compete ao coordenador Financeiro:


I. Elaborar em conjunto com o Conselho Escolar os planos de aplicação dos recursos
disponíveis da unidade escolar aprovados pela Unidade Executora;
II. Elaborar as prestações de contas dos recursos financeiros aplicados e encaminhá-las aos
demais membros da Direção;
III. Elaborar com a Direção o relatório das atividades financeiras da escola.

Apoio Pedagógico
Lorena Figueiredo Caldas de Mello
Cláudia Grasielle Oliveira C. A. Fernande
Maria das Graças Leite

Compete ao Apoio Pedagógica:

19
Prestar assessoramento à direção da escola e ao corpo docente, com finalidade de
coordenar, planejar, acompanhar e avaliar as atividades didático-pedagógicas, visando melhoria
do processo educacional.

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Secretaria Geral
MARIA DA CONCEIÇÃO PESSOA LOPES
Compete Secretária Geral:
Coordenar a execução do trabalho de escrituração observando as disposições legais e
administrativas emanadas do sistema de ensino em parceria com auxiliares de secretaria.

Auxiliares de Secretaria
CÉLIA GOMES PAES DE MELO
CILEIDE MARIA DO N. MARREIRO
CLAUDIA FERNANDES ALVES
EDNA ALVES DE OLIVEIRA BAIL
ELIETE DANTAS DA SILVA
GERLÂNDIA DE LIMA F. MOUTINHO
GILSON BELMIRO DE S. JUNIOR
JOSÉ FRANKLIN DE A. JUNIOR
JUDITH CUSTÓDIO DA SILVA
KÁTIA VIRGÍNIA G. DA SILVA
MARISTELA BEZERRA DE SOUZA
MAXWELL FERNANDES DA SILVA
SÔNIA MARIA DO NASCIMENTO MARREIRO
VANILDA GOMES DE ALMEIDA

Compete à equipe de auxiliar de Secretaria apoiar o processo educacional, auxiliando a


direção nas atividades relativas à:
I. Secretaria
II. Documentação e escrituração escolar e de pessoal;
III. Organização e atualização de arquivos;

20
IV. Registro e controle de bens patrimônios, assim como aquisição, conservação de material
de equipamentos e de gêneros alimentícios;
V. Registro e controle de recursos financeiros;
VI. Expedição de documentos.

Serviços de Apoio Técnico-Pedagógico


Sala Multifuncional
ROSIMAR FERREIRA
MARIA ELIZÂNGELA S. NEVES

O uso da Sala de Multimeios auxilia os professores(as) no sentido de dinamizarem os


conteúdos curriculares a partir de todos os recursos disponíveis despertando os alunos para uma
leitura dinâmica, reflexiva e crítica acerca dos conhecimentos mediados.

Biblioteca Escolar
ADRIANA ÂNGELA DA SILVA LIMA
ADRIANO TARCÍSIO DE SOUZA
CLÁUDIA G. O. C. A. FERNANDES
EDILMA ALVES FERREIRA PONTES
JOSÉ EDILSON MONTEIRO
MARIA DA PAZ
MARIA DAS GRAÇAS PAIVA

Serviços de Apoio Administrativo


ALDEMIRA MARIA DO NASCIMENTO ROCHA
ANTÔNIA VALDEMIRA P. DA SILVA
FRANCISCO RILTON P. JÚNIOR
JOSÉ ANTÔNIO P. DANTAS
JOSÉ LÚCIO PESSOA
JOSÉ AILTON ALVES
MARIA DAS GRAÇAS LIRA
MARIA DAS GRAÇAS MIRANDA BEZERRA
MARIA ROSA HIPÓLITO

21
HAROLDO GILVAN DE MEDEIROS
EDNA ALVES DE OLIVEIRA

Laboratório de Informática
IVANALDO MARTINS FONSECA
JUSSARA FREIRE DE AZEVEDO SANTIAGO
MARIA DA CONCEIÇÃO LIMA VIEIRA
O laboratório de informática destina-se ao educando e educador como fonte de
pesquisa permitindo aos mesmos o entendimento da importância das tecnologias
contemporâneas da comunicação e informação para o planejamento, gestão, organização e
aplicação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes do cotidiano.

4.0 - MARCO CONCEITUAL

4.1 – Aspectos da Gestão Democrática

O processo de gestão democrática escolar deve ser dinâmico, participativo,


abrangente, integrador e requer compartilhar responsabilidades.

No ambiente escolar estabelece-se uma rede de relações dinâmica entre os sujeitos que
nele atuam. Todos os envolvidos nas funções pedagógicas ou administrativas têm compromisso
peculiares à função que desempenham e outros voltados a interesses comuns. Esses
compromissos voltados aos interesses comuns são todos aqueles que justificam a razão de ser
da instituição ESCOLA, especialmente da Escola Estadual Berilo Wanderley. Portanto,
potencialmente, todos os trabalhadores da escola são agentes educativos que participam do
processo educacional.

As decisões administrativas ao serem tomadas determinam implicações no pedagógico


uma vez que dizem respeito ao sistema organizacional de uma instituição escolar que tem por
finalidade cumprir funções pedagógicas. Não há como dissociar os dois aspectos:
administrativo do pedagógico.

Essa integração se faz evidentemente necessária nas mais diversas ações e tomadas de
decisões. Para exemplificar, no âmbito da secretaria, os funcionários administrativos ocupam-

22
se em organizar a documentação escolar e os registros pertinentes em consonância com a
legislação vigente.

Porém, a secretária fará entre eles e o corpo funcional pedagógico as articulações


necessárias que impliquem decisões conjuntas que evitem prejudicar qualquer aluno quanto ao
aproveitamento escolar, realizar acordos possíveis que venham a atender necessidades especiais
dos alunos em dado momento, sem, no entanto, infringir a lei. É importante ressaltar que todos
os profissionais de escola devem ter bem definidas suas responsabilidades articuladas ao todo
e não direcionadas apenas para alguma função ou tarefa específica, de forma isolada.

Assim sendo, automaticamente será promovida a articulação entre os aspectos


administrativos e pedagógicos garantindo-se os princípios de gestão democrática e participativa
na estrutura organizacional da escola. Há que se fazer atenção à importância de melhorar as
relações interpessoais entre professores, funcionários e também alunos, buscando crescimento
pessoal e profissional de todos o que acabará favorecendo a interação entre os aspectos
pedagógicos e administrativos no interior da escola.

4.2 – Conselho Escolar

O Conselho Escolar é um órgão colegiado, legalmente constituído conforme


resolução, parecer, ato administrativo. Rege-se por estatuto próprio. É deliberativo, consultivo
e fiscalizador sobre a organização e realização do trabalho pedagógico administrativo.
Acompanha as ações de gestão, o desenvolvimento da prática educativa e nela o processo
ensino-aprendizagem cumprindo assim uma função político-pedagógica.

4.2 – Avaliação da aprendizagem

O processo de avaliação não pode ser pensando separado do processo de planejamento.


Nesse pensar conjunto, importa ainda levar em consideração as três dimensões fundamentais
da avaliação: a diagnóstica, a formativa e a somativa. Essa é a tendência atual do processo de
avaliação para a educação profissional.

A avaliação do rendimento escolar compreenderá as dimensões do desenvolvimento


do aluno nos aspectos cognitivo, técnico e social. Essa avaliação dar-se-á num processo
contínuo e cumulativo, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e os
resultados obtidos do decorrer do período letivo sobre os exames finais.
A continuidade dar-se-á mediante o aproveitamento das experiências e atividades
desenvolvidas, enquanto o processo cumulativo significa a inclusão dos conteúdos já
trabalhados no decorrer do período letivo.
23
Para que a avaliação possa contribuir com o aperfeiçoamento das ações pedagógicas
ela deve ser caracterizada como democrática, abrangente(toda a organização escolar deverá
ser avaliada), participativa e contínua

Segundo orientações de Hernandez (1998) podemos caracterizar essas dimensões da seguinte


forma:

✓ Diagnóstica inicial – permite detectar os atributos que os alunos já possuem e utilizá-


los para a estruturação do processo de ensino-aprendizagem. É por meio dela que
colhemos evidências sobre as formas de aprender dos alunos, suas experiências e
conhecimentos prévios, seus erros e concepções apriorísticas. Caberá ao professor, se
possível em conjunto com o aluno, interpretar as evidências, percebendo o ponto de
vista do aluno, o significado de suas respostas, as possibilidades de estabelecimento de
relações, os níveis de compreensão que possui dos objetos a serem estudados. Para essa
dimensão da avaliação o professor poderá utilizar diferentes instrumentos tais como:
exercícios de simulação, realização de um pequeno projeto ou tarefa; perguntas orais;
exame escrito, produção de textos, resolução de problemas.
✓ Formativa–permite identificar o nível de evolução dos alunos no processo de ensino-
aprendizagem. Para os professores, implica uma tarefa de adequação constante entre os
processos de ensinar e de aprender, de modo a adaptá-los à evolução dos alunos e
também para o replanejamento das ações pedagógicas. Esse momento de avaliação pode
lançar mão das mesmas estratégias utilizadas na avaliação diagnóstica inicial, porém,
necessariamente conjugadas entre si.
✓ Somativa – Seu papel fundamental é comprovar se os objetivos de aprendizagem foram
atingidos, bem como se a própria competência foi desenvolvida a contento.
A diferença maior em relação à avaliação formativa é que enquanto esta última informa
sobre o nível de desenvolvimento da competência durante a execução das situações de
aprendizagem, a avaliação somativa informa sobre o resultado final dessa
aprendizagem. Ou seja, visa à comprovação do desenvolvimento da competência,
verificando o desempenho do aluno, o que permite atestar se o objetivo traçado
inicialmente, no planejamento docente, foi alcançado ou não. Essa característica de
finalização da avaliação somativa também reforça sua função certificadora, voltada à
atribuição de menções de aprovação ou reprovação, para emissão de certificado ou
diploma.

24
A avaliação é discutida e trabalhada para garantir aos alunos, várias e diferentes formas
de avaliar, utilizando vários procedimentos metodológicos. O valor dado e atribuído é o
resultado do aproveitamento e desenvolvimento da capacidade intelectual e social que o aluno
adquiriu. Dessa forma, quando o aluno não atinge resultados satisfatórios, a equipe pedagógica
juntamente com os professores diagnostica as causas e devem buscar alternativas para que esse
aluno possa ser auxiliado, com atividades paralelas, com técnicas de trabalho a ser
desenvolvidas, grupos de estudos, conversa com os pais e apoio moral.

O desempenho do aluno é avaliado no desenvolvimento de atividades individuais, ou


em grupo, propostas em classe, tais como: testes e tarefas frequentes; jogos, competições,
trabalhos e pesquisas exercícios de aprendizagem, verificação e fixação participação do aluno
nas atividades extra-classe, culturais, sociais do Centro e comunidade.

Os instrumentos e técnicas de avaliação utilizados ficam a critério do professor,


podendo também, em alguns casos especiais, ser sugeridas pela Equipe Pedagógica em
consenso com o professor e alunos: provas, testes, trabalhos e pesquisas, trabalhos em grupos,
exercícios individuais, trabalhos de criação, desenvolvimento e participação em projetos
coletivos e individuais, relatórios, sínteses, debates, entre outros.

4.3 – Recuperação

A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do nível de


apropriação dos conhecimentos básicos.

A recuperação de estudos dar-se-á de forma permanente e concomitante ao processo


ensino e aprendizagem. E será organizada com atividades significativas, por meio de
procedimentos didáticometodológicos diversificados. Esta deverá indicar na área de estudos e
os conteúdos da disciplina a proposta de recuperação.

No início do ano letivo o professor de cada disciplina aplica atividades de verificação


para diagnosticar o patamar de conhecimento individual do aluno procurando assim agilizar o
atendimento das dificuldades apresentadas. Ofertam-se Adaptações Curriculares de Pequeno
Porte, constituindo pequenos ajustes na programação e no contexto natural da sala de aula que
objetivam ajustar a programação curricular às condições do educando com necessidades
educacionais especiais respaldadas no Projeto Político Pedagógico.
25
Para que ocorra a Recuperação de Estudos é necessário o acompanhamento do
professor, sendo fundamental a compreensão de que a aprendizagem ocorre a partir da
existência, pela mediação das pessoas por meio das relações sociais, tendo claro que todos os
sujeitos são singulares, únicos, com características diferenciadas e, portanto, cada um se
apropria do conhecimento de acordo com suas especificidades.

Não somos iguais, sendo assim, a aprendizagem passa a ser um processo individual.
A recuperação de estudos, portanto concomitante ao processo letivo, tem por lógica pedagógica
recuperar os conteúdos não apropriados e não os instrumentos de avaliação. Ou seja, os
diferentes instrumentos de avaliação serão vias para perceber os conteúdos que não foram
apreendidos e que deverão ser retomados no processo de recuperação de estudos.

Este processo ocorre concomitante de duas formas: com a retomada do conteúdo a


partir do diagnóstico oferecido pelos instrumentos de avaliação e na reavaliação do conteúdo já
"reexplicado" em sala. O peso da recuperação de estudos deve ser proporcional aos da
avaliação, ou seja, se o processo vai de 0 a 100% de apreensão, diagnóstico e retomada dos
conteúdos, a recuperação não será um “adendo” a nota, E terá peso de 0 a 100%.

4.4 – Progressão Parcial

A escola oferta matricula com progressão parcial, descrita em seu Regimento, ao aluno
que não obtiver a média exigida em até uma disciplina, desde que possua condições mínimas
de acompanhamento, decididas em Conselho de Classe. É permitido cursar o ano subsequente
concomitantemente às disciplinas na qual reprovou. As Dependências ou Adaptações podem
ser presenciais ou não presenciais, conforme disponibilidade do aluno. Quando da
impossibilidade do aluno freqüentar a disciplina em horário regular será oferecido plano de
estudos especiais o qual será registrado em relatório que deverá integrar a pasta individual do
aluno.

4.5 – Formação de Professores

4.1 - Concepção de trabalho


O trabalho é uma atividade humana intencional que envolve formas de organização,
objetivando a produção de bens e serviços necessários à vida. O homem em toda a sua

26
existência está voltado para o trabalho, é pelo trabalho que o homem se dignifica como pessoa,
se projeta perante a sociedade e garante sua subsistência e de sua família.

O trabalho depende intimamente de vários fatores: cultura, sociedade, homem, mundo,


conhecimento, tecnologia, educação, cidadania, ciência. É necessário que haja um
comprometimento para a obtenção dos objetivos. No trabalho e em suas relações é preciso
buscar o despertar do interesse no homem cidadão, do conhecimento para a construção
diferenciada e atualizada, desenvolvendo a mentalidade de homem pensante e criativo, capaz
de interferir na sociedade para buscar não apenas respostas, mas também soluções para os
problemas.

O ser humano é sujeito de complexidade, inserido num contexto de mundo, sua ação,
é objeto de interferência em conceitos socialmente construídos e na natureza. É preciso que o
conhecimento sirva para despertar novas conclusões, primando para a compreensão do viver e
conviver, para interferir no real com vistas à transformação para que o homem não seja apenas
um produto dentro de sua sociedade, mas que sua interferência esteja pautada na ciência e no
conhecimento.

Para que o homem conquiste a cidadania é preciso que a educação forneça subsídios
para que ele desenvolva a compreensão de sua própria existência, compreenda que pelo trabalho
é possível não apenas suprir suas necessidades de consumo, mas também que o trabalho está
diretamente ligado à sua realização pessoal, que esteja motivado para buscar novas alternativas
para atender as demandas , que seu trabalho seja humanizado, que traga satisfação a si e aos
outros e que pelo trabalho ele conquiste sua independência intelectual e financeira. Estudos
mostram que em nossa sociedade atual o trabalho vem assumindo novos significados para
muitos jovens.

Aponta-se que uma das características da vivencia de grande parte dos jovens
principalmente de setores populares vêem o trabalho, apenas como recurso para o consumo,
liberdade para sair de casa, possibilidade de novos colegas, etc. Parte desse conceito sobre o
trabalho é sua intermitência, má remuneração e pouca qualificação, por ser quase sempre
temporário e variado , cria uma imagem distorcida do trabalho.

Nesse caso o trabalho por não oferecer garantias desvincula-se de sua trajetória de
construção profissional, para tornar-se estratégia de fruição imediata da vivencia juvenil. Sendo
assim o trabalho aparece com um significado diferente de outrora, mesmo sabendo-se que é
27
pelo trabalho que a pessoa se sustenta, mas não mais encarado como fonte de felicidade e de
realização, com vinculo a uma profissão. Ele vem sendo encarado como meio para sanar as
dificuldades imediatas de consumo, muitas vezes mal empregadas pelo jovem.

A maioria dos adolescentes e jovens sentem-se distantes das questões do mundo do


trabalho, não conseguem e nem sentem-se motivados a vislumbrar um projeto de inserção
profissional. Grande parte deste conceito é gerado pela falta de uma visão clara dos objetivos e
dos conceitos de trabalho apresentados nas disciplinas que compõem o currículo escolar cuja
interferência na formação do ser humano não tem dado suporte ao desenvolvimento de suas
potencialidades.

É preciso que a Escola despertar no jovem um novo conceito de trabalho , para que
este compreenda que pelo trabalho o homem desenvolve a compreensão de si mesmo e a
realização pessoal e é o caminho necessário para a construção da dignidade e da cidadania.

4.2 - Concepção de Ciência e Tecnologia

O que impulsiona o homem em direção à ciência é a necessidade de compreender a


cadeia de relações que se esconde por trás das aparências sensíveis dos objetos, fatos ou
fenômenos, captadas pela percepção sensorial e analisadas de forma superficial, subjetiva e
crítica pelo senso comum. O homem quer ir além dessa forma de ver a realidade imediatamente
percebida e descobrir os princípios explicativos que servem de base para a compreensão da
organização, classificação e ordenação da natureza em que está inserido.

Através desses princípios, a realidade passa a ser percebida pelos olhos da ciência não
de uma forma desordenada, esfacelada, fragmentada, como ocorre na visão subjetiva e crítica
do senso comum, mas sob o enfoque de um critério orientador, de um princípio explicativo que
esclarece e proporciona a compreensão do tipo de relação que se estabelece entre os fatos, coisas
e fenômenos, unificando a visão de mundo. (Köche, 1997).

Para Raupp (2008), a ciência, no século XXI, deve ser capaz de promover processos
educacionais de qualidade social, estabelecer fluência entre a geração de conhecimento e a sua
transformação em bens com valor econômico e manter interdependência entre as
sustentabilidades ambiental, econômica e político-social. Assim sendo, pode-se afirmar que, na
particularidade brasileira, um dos maiores desafios, no campo da ciência, é desenvolver
projetos que deem um alcance cada vez mais homogêneo aos sujeitos, melhorando, assim, a
qualidade de vida, conforme destaca a UNESCO (2009).

De acordo com a UNESCO, "a ciência é o conjunto de conhecimentos organizados


sobre os mecanismos de causalidade dos fatos observáveis, obtidos através do estudo objetivo
28
dos fenômenos empíricos"; enquanto "a tecnologia é o conjunto de conhecimentos científicos
ou empíricos diretamente aplicáveis à produção ou melhoria de bens ou serviços" (Reis, Dálcio
Roberto, “Ciência e Tecnologia” in www.xadrezeduca.com.br/site/h4/).

No mundo atual, a tecnologia tem se apresentado como o principal fator de progresso


e de desenvolvimento. No paradigma vigente, ela é assumida como um bem social e, juntamente
com a ciência, é o meio para a agregação de valores aos mais diversos produtos, tornando-se
chave para a competitividade estratégica e para o desenvolvimento social e econômico de uma
região.

Ante esse breve histórico sobre a concepção de ciência e tecnologia, pode-se inquirir
sobre o papel que o IF Baiano Campus Santa Inês deve exercer junto aos sujeitos educativos e
à sociedade na qual a Instituição está inserida. Na resposta a essa inquirição, considere-se que
é inadmissível qualquer defesa a favor da neutralidade da ciência, entendendo-se, ainda, que o
desenvolvimento científico não pode ficar restrito a um pequeno grupo de privilegiados.
Também é necessário considerar que a ciência não seja tratada como uma mercadoria vinculada
interesses hegemônicos e que o conhecimento não seja concebido fora de uma perspectiva
integradora e comprometida em diluir distinções artificiais entre as chamadas ciências da
natureza e as humanidades.

Já a tecnologia na educação contemporânea do jovem deverá ser contemplada também


como processo. Em outras palavras, não se trata apenas de apreciar ou dar significado ao uso
da tecnologia, mas de conectar os inúmeros conhecimentos com suas aplicações tecnológicas,
recurso que só pode ser bem explorado em cada nucleação de conteúdos, e que transcende a
área das Ciências da Natureza

4.4 - Concepção de Cultura


Todo conhecimento, na medida em que se constitui num sistema de significação, é
cultural. Além disso, como sistema de significação, todo conhecimento está estreitamente
vinculado com relações de poder “(Tomas Tadeu, 1999).

A cultura é resultado de toda a produção humana e segundo Saviani, “para sobreviver


o homem necessita extrair da natureza, ativa e intencionalmente, os meios de subsistência. Ao
fazer isso ele inicia o processo de transformação da natureza, criando um
mundo humano, o mundo da cultura” (1992, p 19).

A escola é o espaço onde se dá o intercâmbio das diferentes culturas, desta forma


trabalhando pela valorização de todas as culturas, pois cada uma é rica em suas singularidades.
Percebesse que há predomínio de formas culturais produzidas e vinculadas pela mídia, nas quais
aparecem e completam várias dimensões da ação humana, entre elas a concepção de cultura.
Na escola trabalha-se as culturas populares de forma a possibilitar à produção de uma cultura
erudita, como afirma Saviani: “a mediação da escola, instituição especializada para operar a
passagem do saber espontâneo ao saber sistematizado, da cultura popular à cultura erudita;
assume um papel político fundamental”. (Saviani, apud, Frigotto, 1994 p, 189).

29
Respeitando a diversidade cultural e valorizando a cultura popular e erudita cabe a
escola aproveitar a diversidade, existente, para fazer dela um espaço motivador, aberto e
democrático. Considerando que todo conhecimento na medida que constitui significação, seja
cultural, com a Agenda 21 Escolar busca sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar para
a qualidade ambiental e a conservação/preservação dos recursos naturais a fim de desenvolver
uma cultura ambiental de modo que os agentes atuem como multiplicadores e disseminadores.

Sendo a cultura o resultado de toda a produção humana devesse atribuir o valor


necessário a Cultura Afrobrasileira, suas raízes,
historicidade, enfatizando as contribuições trazidas à humanidade. O campo retrata uma
diversidade sócio cultural que se dá a partir dos sujeitos que nele habitam, contribuindo para a
auto afirmação de sua cultura capaz de enriquecer o desenvolvimento
cultural também da zona urbana.

4.5 - Concepção de Homem


Percebe-se de maneira cada vez mais evidente a necessidade de tornar coletiva a
“ideia” do homem atual ao qual a escola pretende se dedicar enquanto instituição formadora /
educativa.
Torna-se importante o reconhecimento da busca humana constante pelo
aperfeiçoamento, pois o homem caracteriza-se pela insaciabilidade e é portanto insatisfeito
permanentemente. Através desta busca surgem suas principais virtudes : a capacidade de tomar
decisões e mudar, a capacidade de avaliar sua situação e a capacidade de permanecer na busca
pelo que anseia.
Do ponto de vista antropológico é o homem como um ser de práxis, ou seja, um ser
com características fundamentais, que o distinguem dos demais seres da natureza. Nesse
sentido, pode se dizer que o homem:
• é um ser consciente- é sujeito
• sabe-se inacabado- é um ser em busca
• é solidário- um ser de relações
• é histórico- tem consciência de ter um passado e de possuir um futuro.
Existe, portanto, uma realidade social inegável onde cada indivíduo tem fundamental
papel, acumulando e transmitindo experiências que vão preenchendo os espaços geográficos e
históricos de sua existência, tornando- o um ser histórico-críticosocial, o qual convém a escola
desenvolver, visando a competência e a criticidade, bem 28 como, a participação ativa e
consciente, capaz de gerar mudanças significativas para construir uma nova realidade.
4.6 - Concepção de Cidadania

30
Segundo Signorelli (2003) o conceito de cidadania tem um histórico que o ligou,
durante mais de século, à classe burguesa. Afinal, cidadania vem de “cidade”, e cidadão era o
homem que livre da gleba feudal, habitava a cidade. Assim, “cidadão” e “burguês” eram, a
grosso modo, entendidos como conceitos sinônimos. Quando a burguesia assume o poder, na
Revolução Francesa de 1789, as palavras igualdade e liberdade ganham conteúdo ideológico.
E com elas, o conceito de cidadania. Somente na década de 70 de nosso século a
intelectualidade e os chamados intelectuais orgânicos das classes subalternas vão reconstituir o
conceito de cidadania, ampliar a sua abrangência e reinterpretar os conceitos burgueses de
liberdade e igualdade. Foi necessária uma reinterpretação para recolocar o conceito de
cidadania como conceito universal e como conceito base para a reconstituição da estrutura
social e política. Cidadania passou a ser entendida como o ato de o homem constituir-se como
homem entre outros homens e como homem que, com os outros homens, constrói o mundo
humano, material e simbólico em que subsiste. Ser cidadão é ser sujeito do processo histórico,
em contraposição ao ser objeto, sobre o qual incide a ação do sujeito; é ser agente, produtor do
espaço cultural em que deverá viver.
Constituir-se como cidadão é assumir-se protagonista do processo histórico. Assim
sendo, o cidadão não delega responsabilidades, não deixa parte de si para outrem. Ele luta pelo
bairro onde está, participa politicamente, não aceita perder conquistas já efetuadas, exige salário
digno pelo que faz, exige justiça para si e para os outros. No processo político o cidadão busca
construir a democracia participativa, pois sabe que a
democracia representativa é alienante e redutora de seu ser.
Percebesse que não existe educação senão para a constituição da cidadania plena, quer
seja do indivíduo, quer seja da coletividade. Só pode haver processo educacional pleno se os
sujeitos desse processo se entendem como cidadãos, como espaços abertos. Educador e
educando só podem sê-lo em plenitude quando se entendem cidadãos plenos de direitos e
deveres. Educar para a cidadania é nunca permitir que o dado seja aceito sem a necessária
reflexão, sem consciência crítica; educar para a cidadania é ensinar para nunca ser objeto, mas
sim, construtor de seu próprio ser, de sua própria identidade, do seu próprio mundo; educar para
a cidadania é mostrar a presença do outro que apela pela verdade,
justiça, igualdade e solidariedade.
Na construção da cidadania o povo brasileiro é conscientizado, tornando-se
participativo do processo de construção político-social e cultural, promovendo a

31
democratização da informação da informação na área ambiental criando redes de serviços de
informações referentes a agenda.
O projeto de autonomia racial e popular vem de encontro aos anseios da cultura Afro,
num processo que mesmo sendo longo irá combater o racismo, auxiliando na construção da
sociedade que respeita os direitos e deveres de todos sem distinção de cor ou raça.
Levando em conta a cidadania ativa, deve se considerar a Educação no Campo com
respeito à suas peculiaridades sem deixar de lado que o cidadão no campo é portador dos
mesmos direitos e deveres que qualquer outro cidadão.
Como a cidadania se faz importante para convivência democrática o tema Educação
Fiscal surge para que esta se concretize abrindo caminhos para o exercício dos direitos e
deveres em nossa sociedade.
4.7 - Concepção de Inclusão
A partir da Declaração de Salamanca (1994) assinada por 88 governos e 25
organizações, muitos países começaram a implantar políticas de inclusão dos alunos com
necessidades educacionais especiais no ensino regular, por considerar ser esta a forma mais
democrática de ampliação de oportunidades educacionais para estes alunos.
Ter em sala de aula alunos com diferentes possibilidades exige que pensemos a
aprendizagem de forma coletiva e diferenciada do modelo de escola que temos hoje. A
abordagem histórico-cultural de aprendizagem e desenvolvimento aponta a heterogeneidade
como característica de qualquer grupo humano e fator imprescindível para as interações em sala
de aula. A diversidade de experiências, trajetórias pessoais, contextos familiares, valores e
níveis de conhecimento de cada membro do grupo viabilizam no cotidiano escolar a
possibilidade de trocas, confronto, ajuda mútua e consequente ampliação das capacidades
individuais e coletivas.
A prática em defesa da inclusão possui forte embasamento legal. A atual legislação
educacional brasileira prevê as adequações necessárias nos sistemas de ensino para que a
inclusão seja implementada de fato. Assim, a partir da LDBEN (Lei nº 9394/96 e do Decreto
nº 3.298/99 (que dispõe sobre a Política nacional para a Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência), a Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001 (que institui diretrizes
nacionais para a educação especial na educação básica), no seu art. 3º, diz que “ Por educação
especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido por
uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados
institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os

32
serviços educacionais comuns de modo a garantir a educação escolar e promover o
desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades
educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica”. Portanto, a
educação especial está legalmente inserida na educação infantil, educação fundamental e ensino
médio.
O Relatório do Parecer nº 17/2001 do Conselho Nacional de Educação deixa claro que
a política de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de
ensino não consiste na permanência física desses alunos junto aos demais, mas representa a
ousadia de rever concepções e paradigmas que permitam desenvolver o potencial dessas
pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades.
Desta forma, não é o aluno que se molda à escola, mas é ela que, consciente da sua
função, coloca-se à disposição do aluno, tornando-se um espaço inclusivo. Neste contexto, a
educação especial é concebida para possibilitar que o aluno com necessidades educacionais
especiais atinja os objetivos da educação geral.

4.8 Concepção de Sociedade


Para compreendermos o sentido da escola, sua função social e a natureza do trabalho
educativo, precisamos antes entender em que tipo de sociedade estamos inseridos. Sempre que
se exige a mudança da escola, a própria sociedade está em transição e precisa de outro tipo de
educação. No mundo contemporâneo de intensa urbanização, as alterações são muito mais
velozes do que nas comunidades tradicionais. Mesmo assim, não há sociedade estática: em
maior ou menor graus, todas mudam, estabelecendo uma dinâmica que resulta do embate entre
tradição e ruptura, herança e renovação.
A transformação produzida pelo homem pode ser caracterizada como um ato de
liberdade, entendendo-se liberdade não como alguma coisa que é dada ao homem, mas como
resultado da sua capacidade de compreender o mundo, projetar mudanças e realizar projetos.
A sociedade configura todas as experiências individuais do homem,
transmite-lhe resumidamente todos os conhecimentos adquiridos no
passado do grupo e recolhe as contribuições que o poder de cada indivíduo
engendra e que oferece a sua comunidade. Nesse sentido a sociedade cria
o homem para si. (PINTO, 1994)

4.9 - Concepção de Currículo Integrado

Esta instituição tem como proposta um currículo que retome a totalidade e a práxis
como elementos constitutivos da formação humana. A compreensão de currículo para uma

33
escola transformadora deve ser de que este não é neutro nem deve se encontrar para além das
discussões dos profissionais da educação e da sociedade.

O currículo é uma prática social e marca de forma definitiva o percurso formativo dos
educandos na nossa sociedade, sendo também um terreno de disputas pela hegemonia, pois é
desta discussão que se encaminham os projetos educativos de uma sociedade. Segundo
documento da SEED (2008), o currículo é [ …] um produto histórico, resultado de um conjunto
de forças políticas e pedagógicas que expressam e organizam os saberes que circunstanciam as
práticas escolares na formação dos sujeitos que por sua vez, são também históricos e sociais.

Sendo assim, ao optarmos por um currículo para a formação humana compreendemos


que este precisa ser situado historicamente onde se possa introduzir sempre novos
conhecimentos não se limitando apenas aos conhecimentos relacionados às vivências do aluno
mas que entende que o conhecimento formal traz outras dimensões ao desenvolvimento
humano que vão além do uso prático; um currículo orientado para a inclusão de todos ao acesso
dos bens culturais e ao conhecimento e que está, assim a serviço da diversidade.

A rede estadual de ensino do Paraná após ampla discussão entre os sujeitos da


educação, elaborou suas Diretrizes Curriculares buscando manter o vínculo com o campo das
teorias críticas da educação e com as metodologias que priorizem diferentes formas de ensinar,
de aprender e de avaliar; além de adotar uma concepção de conhecimento que considera suas
dimensões científica, filosófica e artística, enfatizando-se a importância de todas as disciplinas.

Para a seleção do conhecimento, que é tratado, na escola, por meio dos conteúdos das
disciplinas concorrem tanto os fatores ditos externos, com aqueles determinados pelo regime
sócio-político, religião, família, trabalho quanto as características sociais e culturais do público
escolar, além dos fatores específicos do sistema como os níveis de ensino, entre outros. Além
desses fatores, estão saberes acadêmicos, trazidos para os currículos escolares e neles tomando
diferentes formas e abordagens em função de suas permanências e transformações.

Ainda com referência nas DCEs (2008), é importante destacar que embora se
compreendam as disciplinas escolares como indispensáveis no processo de socialização e
sistematização dos conhecimentos não se pode conceber esses conhecimentos restritos aos
limites disciplinares. A valorização e o aprofundamento dos conhecimentos organizados nas
diferentes disciplinas escolares são condição para se estabelecerem as relações
interdisciplinares, entendidas como necessárias para a compreensão da totalidade.

Assim, o fato de se identificarem condicionamentos históricos e culturais, presentes


no formato disciplinar de nosso sistema educativo, não impede a perspectiva interdisciplinar.
Tal perspectiva se constitui, também, como concepção crítica de educação e, portanto, está
necessariamente condicionada ao formato disciplinar, ou seja, à forma como o conhecimento é
produzido, selecionado, difundido e apropriado em áreas que dialogam, mas que se constituem
em suas especificidades.

34
5.0 - MARCO OPERACIONAL

5.1 – Gestão Escolar

A gestão democrática aqui proposta implica no poder compartilhado e na participação


efetiva do coletivo como compromisso que supera o individualismo e tem, na partilha, seu
referencial maior.

É dessa forma que, na Escola Estadual Berilo Wanderley, ética e democracia andam
juntas. A gestão tem sido foco de longas e profundas discussões no campo educacional,
superando seu aspecto meramente administrativo, outrora reinante, para, em seu lugar, dar
ênfase às questões de convívio humano e organização coletiva como forma de valorizar a vida,
reconhecendo o valor, a energia e as potencialidades de todos os envolvidos.

35
Tal perspectiva denota o cunho participativo necessário a uma gestão atual, integrada
às reais necessidades e aos anseios de sua comunidade. Por isso, na Escola Berilo Berilo
Wanderley, a democracia caracteriza-se por uma postura aberta e de argumentação receptiva, o
que significa constituir formas de participação em que todos possam compartilhar as decisões
à medida que, envolvidos, constroem consensos.

Nesse sentido, para dar suporte e condições reais de participação a todos os atores da
Escola e na mais variada amplitude, a instituição conta com órgãos e colegiados que, em sua
forma e dinâmica, contribuem para consolidar a gestão democrática na Escola. São eles:
Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Conselho Fiscal e Conselho de Classe.

5.2 – Grêmio Estudantil

A organização estudantil é a instancia onde se cultiva gradativamente o interesse e


participação do aluno, para além da sala de aula. O Grêmio é o reflexo dos alunos, serve de elo
com a Direção, Equipe Pedagógica, Professores e a comunidade onde está a instituição
educativa. Ele possibilita a democratização de decisões e forma o sentimento de
responsabilidade.

5.3 – Conselho Escolar

O Conselho Escolar é caracterizado como um espaço de debate e decisões. Possibilita


a delegação de responsabilidade e o envolvimento de diversos participantes. É um gerador de
descentralização, pois permite que professores, funcionários, pais e alunos, explicitem seus
interesses e suas reivindicações. Como órgão Máximo de decisão no interior da escola, procura
defender uma nova visão de trabalho.

5.4 – Sala de Recursos Multifuncionais

A Sala de Recurso é um serviço de apoio pedagógico especializado, conduzido por


professor especializado, que suplementa (no caso dos superdotados) e complementa (para os
demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular de
ensino. Esse serviço realiza-se em escola, em local dotado de equipamentos e recursos
pedagógicos adequados as necessidades educacionais dos alunos que frequentam, podendo
estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Pode ser
realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades

36
educacionais especiais semelhantes, em horário diferente daquele em que frequentam a classe
comum.

5.5 – Atividades complementares

5.5.1 – PIP1

O PIP visa minimizar os problemas de aprendizagem enfrentados pelas escolas,


possibilitando a melhoria e fortalecimento da participação docente e discente e a redução da
evasão escolar por meio de projetos que viabilizem a resolução de problemas e melhoria do
aprendizado através de metodologias inovadoras.

Os projetos apresentados devem ter suas origens após um diagnóstico elaborado pelas
escolas, com vista a uma proposição pensada por elas, a partir da identificação de seus
problemas e fragilidades pedagógicas. Além disso, algumas características devem definir os
projetos inovadores selecionados: apresentação de novidade/originalidade em relação as
metodologias e às estratégias de ensino; interdisciplinaridade; uso de soluções de situações-
problema utilizando-se as tics ( tecnologias de informação e comunicação); e ainda, capacidade
de instigar a motivação de professores e alunos, entre outros. Todos os projetos devem ser
pensados a partir de um dos dez Campos de Desenvolvimento do PIP: leitura e letramento,
competência matemática, cultura e arte, comunicação, uso das mídias e cultura digital, iniciação
científica e pesquisas, educação econômica e empreendedorismo, promoção da saúde, meio
ambiente e sustentabilidade, além de cultura corporal, esporte e lazer.

5.5.2 – Jovem de Futuro2

Principal projeto do Instituto Unibanco, o Jovem de Futuro (JF) é uma tecnologia


educacional criada em 2007, desenvolvida e testada para estimular o aprimoramento contínuo
da gestão escolar, com o objetivo de melhorar os resultados de aprendizagem dos estudantes de
escolas públicas de Ensino Médio.

1 Fonte: http://www.rnsustentavel.rn.gov.br/?pg=noticias&id=474

2 Fonte: http://www.institutounibanco.org.br/jovem-de-futuro/

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Por meio de parceria com as Secretarias Estaduais de Educação, o Instituto Unibanco
oferece assessoria técnica, formação, instrumentos e sistemas aos diversos agentes e instâncias
da educação.

A partir das metas definidas para a rede de ensino e para cada escola, os gestores
escolares e os técnicos da Secretaria realizam uma leitura do contexto de seus resultados de
aprendizagem, produzindo um diagnóstico que, por sua vez, orienta a elaboração de um plano
de ação. Então, realizam, monitoram e avaliam as ações planejadas, numa governança que
envolve toda a estrutura da Secretaria, inclusive o secretário. Esse processo de monitoramento
permite identificar as ações que geram resultados para compartilhá-las com os diversos agentes
educacionais, assim como corrigir rotas, alterando as ações que não funcionaram.

O Jovem de Futuro tem o compromisso de influenciar os resultados. E gerar resultados


significa que os estudantes estão permanecendo na escola e aprendendo os conteúdos
adequados a cada ano do Ensino Médio. Para tanto, o JF associa em sua implementação a
constituição de um grupo de escolas que serão beneficiadas pelo projeto e outro grupo no qual
ele será implementado posteriormente, de forma a garantir a avaliação de seu impacto.

5.5.3 – Escola Polo para atendimento de alunos surdos

5.5.4 - PROERD[

É um programa de caráter social e preventivo posto em prática em todos os estados do


Brasil, por policiais militares devidamente selecionados e capacitados. É desenvolvido uma vez
por semana em sala de aula, durante quatro meses em média, nas escolas de ensino público e
privado para os alunos que estejam cursando quinto ou sétimo anos do ensino fundamental.

Através do livro do estudante PROERD, os conteúdos são desenvolvidos de forma


dinâmica em grupos cooperativos, onde nas aulas são realizadas atividades voltadas ao
desenvolvimento das habilidades individuais para que a crianças e os jovens possam tomar suas
decisões de forma consciente, segura e responsável.

O programa Também é desenvolvido à família, em um curso específico para pais ou


responsáveis, durante um mês, uma vez por semana, com duração de duas horas cada encontro.

Em 2010 o PROERD iniciou o programa para Educação Infantil, seu objetivo é


possibilitar o reconhecimento de situações que possam comprometer sua segurança e saúde, é
composto por lições com atividades orientadas para a pré-escola e anos iniciais do ensino
fundamental, com objetivo de levar o aluno a participação e interatividade nas discussões e no
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desenvolvimento de habilidades que os conduza a solução de problemas e dificuldades,
ensinando procedimentos a adotar em situações de emergência ou quando ocorrem eventos
inesperados, como também as primeiras noções de habilidades vitais essenciais, como dizer não
e pedir ajuda.

5.5.5 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid)3

O programa oferece bolsas de iniciação à docência aos alunos de cursos presenciais


que se dediquem ao estágio nas escolas públicas e que, quando graduados, se comprometam
com o exercício do magistério na rede pública. O objetivo é antecipar o vínculo entre os futuros
mestres e as salas de aula da rede pública. Com essa iniciativa, o Pibid faz uma articulação entre
a educação superior (por meio das licenciaturas), a escola e os sistemas estaduais e municipais.

A intenção do programa é unir as secretarias estaduais e municipais de educação e as


universidades públicas, a favor da melhoria do ensino nas escolas públicas em que o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) esteja abaixo da média nacional, de 4,4. Entre as
propostas do Pibid está o incentivo à carreira do magistério nas áreas da educação básica com
maior carência de professores com formação específica: ciência e matemática de quinta a oitava
séries do ensino fundamental e física, química, biologia e matemática para o ensino médio.

Os coordenadores de áreas do conhecimento recebem bolsas mensais de R$ 1,2 mil.


Os alunos dos cursos de licenciatura têm direito a bolsa de R$ 350 e os supervisores, que são
os professores das disciplinas nas escolas onde os estudantes universitários vão estagiar,
recebem bolsa de R$ 600 por mês.

Podem apresentar propostas de projetos de iniciação à docência instituições federais e


estaduais de ensino superior, além de institutos federais de educação, ciência e tecnologia com
cursos de licenciatura que apresentem avaliação satisfatória no Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (Sinaes). Os estabelecimentos devem ter firmado convênio ou acordo de
cooperação com as redes de educação básica pública dos municípios e dos estados, prevendo a
participação dos bolsistas do Pibid em atividades nas escolas públicas.

3 Fonte: http://portal.mec.gov.br/pibid

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Atualmente, nossa escola conta com a intervenção do PIBID de: Biologia, Geografia,
Educação Física e Língua Portuguesa.

5.6 - Desafios Educacionais e Contemporâneos

Gênero e Sexualidade
A descrição das atividades cotidianas do Centro devem apontar para transversalidade
das temáticas de gênero e sexualidade ainda de forma fragmentada, mas discutida de como é
trabalhada nas diferentes disciplinas. Gênero e sexualidade são modelados de maneira
diferenciada pelas trajetórias biográficas, pela família, pela religião, pelas condições de vida,
pelas redes de sociabilidade, pelos usos dos corpos, pela escola e posição na estrutura social.

Nesse sentido, tratar das temáticas de gênero e sexualidade na formação dos alunos
dos Centro é entender estas categorias como construções sociais e compreendê-las como
fenômenos estruturados, inclusive, a partir dos discursos próprios do campo da educação que
atribuem significados às relações de gênero e a sexualidade. Compreendendo isto, parece ser
possível também entender os desafios, a fragmentação e a resistência de incluir as temáticas no
cotidiano do ensino técnico.

As temáticas de gênero, diversidade sexual nem sempre são vistas como constitutivas
da formação de todos os cursos ou mesmo como parte constitutiva dos direitos humanos. Além
disso, nem sempre consideradas como prioridade para todas as áreas de formação.

Os profissionais do Centro devem entender que a concepção para o processo


formativo, exige-se a garantia da laicidade nas práticas educativas, de forma a garantir a
convivência entre as pessoas, apesar das diferenças. É preciso assumir e encarar que no
cotidiano das instituições de educação há reprodução de moralidades e julgamentos que levam,
por vezes, à discriminação e violência.

Pensar em sexualidade na escola implica em, muitas vezes, reconsiderar posições,


conceitos e pré-conceitos. Nesse sentido, a educação escolar representa o caminho para o
estabelecimento de uma Educação Sexual que visa, ao mesmo tempo que o respeito à livre
orientação sexual em consonância com relações igualitárias de gênero, classe, raça/etnia, a
construção de um ambiente pedagógico onde os conhecimentos científicos acerca deste assunto
possam ser difundidos com domínio e propriedade.

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Assim sendo, o Tema Sexualidade, é trabalhado de forma interdisciplinar, dado ênfase
pelas disciplinas de Biologia, Sociologia, Filosofia e Educação Física. Ações diversificadas são
realizadas através de palestras, filmes, pesquisas, vídeos, etc.

Relações Étnicos Raciais: Cultura Afro Brasileira e Africana


Inclusão social e acessibilidade

Hoje, no Brasil, milhares de pessoas com algum tipo de deficiência estão sendo
discriminadas nas comunidades em que vivem ou sendo excluídas do mercado de trabalho. O
processo de exclusão social de pessoas com deficiência ou alguma necessidade especial é tão
antigo quanto a socialização do homem.

A estrutura das sociedades, desde os seus primórdios, sempre inabilitou os portadores


de deficiência, marginalizando-os e privando-os de liberdade. Essas pessoas, sem respeito, sem
atendimento, sem direitos, sempre foram alvo de atitudes preconceituosas e ações impiedosas.

Nos últimos anos, ações de educadores e de pais têm promovido e implementado a


inclusão, nas escolas, de pessoas com algum tipo de deficiência ou necessidade especial,
visando resgatar o respeito humano e a dignidade, no sentido de possibilitar o pleno
desenvolvimento e o acesso a todos os recursos da sociedade por parte desse segmento.

Movimentos nacionais e internacionais têm buscado o consenso para a formatação de


uma política de integração e de educação inclusiva, sendo que o seu ápice foi a Conferência
Mundial de Educação Especial, que contou com a participação de 88 países e 25 organizações
internacionais, em assembléia geral, na cidade de Salamanca, na Espanha, em junho de 1994.
Este evento teve como culminância a "Declaração de Salamanca", que garante pontos
importantes na mudanças da realidade atual, tão discriminatória, como:

- sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam


ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e
necessidades;

- aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular,
que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer tais
necessidades;

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- escolas regulares, que possuam tal orientação inclusiva, constituem os meios mais
eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras,
construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas
provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última
instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional.

O tema será abordado no Centro de forma interdisciplinar conscientizando professores,


alunos, funcionários e comunidade sobre a importância da inclusão social, garantindo a
qualquer cidadão portador de necessidades especiais acesso aos cursos técnicos. Com a nova
estruturação do Centro, na linha Santa Bárbara, Francisco Beltrão, a acessibilidade foi
garantida, com acessos facilitados aos portadores de necessidades especiais.

Prevenção ao Uso indevido de Drogas

A Prevenção ao Uso de Drogas, no âmbito do Centro, pode ser entendida como um


processo complexo e desafiador que requer um tratamento adequado, cuidadoso e
fundamentado teoricamente, por meio de conhecimentos científicos desprovidos de
preconceitos e discriminações. O trabalho deve ser realizado pelos professores , funcionários
e equipe gestora e pedagógica, que através de diversas atividades, como filmes, livros,
pesquisas, palestras, vídeos, leituras de periódicos, debates, teatros, palestras e orientação aos
pais.

Educação Ambiental

A Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999, dispõe sobre a educação ambiental que é
abordado em todas as disciplinas de acordo com suas especificidades de forma interdisciplinar.
No Centro o tema deve ser trabalhado nas diferentes disciplinas da formação específica e nas
disciplinas da base nacional comum como de Geografia, Biologia, Química, Português e
História. As atividades são realizadas através de: pesquisas, debates, palestras, filmes, leituras,
músicas, vídeos, etc.

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PROPOSTA CURRICULAR
Ensino Médio

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Disciplina: Língua Portuguesa
Série: 1ª série Carga-horária: 133.3h Nº de aulas: 160
Professores: Ilana Naedja
Ementa:
Concepções teóricas e práticas da Língua Portuguesa. A oralidade, a leitura, a
interpretação e a escrita como princípios norteadores do Ensino de Língua Portuguesa.
Concepções teóricas e práticas da Literatura Brasileira e Portuguesa. Estudo dos gêneros
discursivos e de seus modos de organização.
1º Bimestre
1. Conceito de literatura. A natureza da linguagem literária. A literatura e suas funções.
Estilo de época. A literatura na escola. Periodização da literatura brasileira e
portuguesa.
2. Introdução aos gêneros do discurso.
3. Linguagem, comunicação e interação. Linguagem verbal e não verbal. Teoria da
comunicação, funções da linguagem.
4. O poema. Os versos e seus recursos formais: métrica, rima e ritmo. Análise e
interpretação de poemas.
5. As figuras de linguagem na construção do texto.

6. O Trovadorismo e a produção literária medieval.

7. A linguagem do classicismo renascentista: estudo do soneto.

44
2º Bimestre
1. A poesia e tradição oral: o Cordel.
2. O texto teatral.
3. O relato pessoal.
4. Introdução a semântica: sinonímia e antonímia; hiponímia e hiperonímia; polissemia
e ambiguidade.
5. Hipertexto e gêneros digitais: o e-mail, o blog e o comentário.
6. O quinhentismo no Brasil: a literatura de informação e de catequese.
3º Bimestre
1. Texto e discurso: intertexto e interdiscurso.
2. Textualidade: coerência e coesão.
3. O Barroco: a linguagem do barroco. O Barroco no Brasil e em Portugal.
4. Os gêneros instrucionais: o tutorial.
5. O resumo
6. O seminário
4º Bimestre
1. O Arcadismo no Brasil e em Portugal: a linguagem do Arcadismo.
2. O debate regrado público.
3. O artigo de opinião.
4. Estrutura e formação de palavras em português.
5. O texto dissertativo-argumentativo.
6. Estrangeirismo.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.

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Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: Linguagens. Volume único, São
Paulo: Atual, 2013. 672p.
ABAURRE, M. L. M.; PONTARA, Marcela. Literatura Brasileira, tempos, leitores e
Leituras. São Paulo: Moderna, 2013. 664p.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora
Nacional, 2008. 696p.

Disciplina: Língua Portuguesa


Série: 2ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

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3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

Disciplina: Língua Portuguesa


Série: 3ª série Carga-horária: 133.3h Nº de aulas: 160
Professores: Marliane Azevedo Lira de Medeiros Costa e Francisca das Chagas Nobre
de Lima
Ementa:
Concepções teóricas e práticas da Língua Portuguesa. A oralidade, a leitura, a
interpretação e a escrita como princípios norteadores do Ensino de Língua Portuguesa.
Concepções teóricas e práticas da Literatura Brasileira e Portuguesa. Estudo dos gêneros
discursivos e de seus modos de organização.
1º Bimestre
Conhecimentos Linguísticos
1. Denotação e conotação.
2. Período composto por coordenação e subordinação
3. Concordância nominal e verbal
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Conhecimentos literários
1. O Pré-Modernismo.
2. A linguagem do Modernismo.
3. Vanguardas em ação.
4. O Modernismo em Portugal: a primeira geração.
5. A primeira fase do Modernismo: Os Andrades.
6. Manuel Bandeira e Alcântara Machado.
2º Bimestre
Conhecimentos Linguísticos
1. A pontuação.
2. Ortografia: a palavra porque; más, mais e mas; há e a, etc.
3. Regência nominal e verbal.
Conhecimentos literários
1. O romance de 30. Rachel de Queiroz.
2. O Nordeste no romance de 30. Graciliano Ramos, José Lins do Rego e Jorge
Amado.
3. O Sul no romance de 30. Érico Veríssimo e Dionélio Machado.
3º Bimestre
Conhecimentos Linguísticos
1. O emprego do acento grave (crase).
2. Conectivos.
Conhecimentos literários
1. A segunda fase do Modernismo: o romance de 30 ( A poesia de 30. Carlos
Drummond de Andrade; Cecília Meireles e Vinicius de Morais).
2. O teatro brasileiro nos séculos XX e XXI.
3. Do Neoliberalismo ao Existencialismo em Portugal.
4º Bimestre
Conhecimentos Linguísticos
1. A colocação pronominal
Conhecimentos literários
1. A literatura contemporânea (os anos 1940 – 50 – Clarice Lispector, Guimarães Rosa:
a linguagem reinventada; João Cabral de Melo e Neto: a linguagem objeto).
2. Tendências da literatura brasileira contemporânea.

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Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: Linguagens. Volume único, São
Paulo: Atual, 2013. 672p.
ABAURRE, M. L. M.; PONTARA, Marcela. Literatura Brasileira, tempos, leitores e
Leituras. São Paulo: Moderna, 2013. 664p.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora
Nacional, 2008. 696p.

Disciplina: Matemática
Série: 1ª série Carga-horária: 133.3 h Nº de aulas: 160
Professores: Sandra Cardoso, Adenilson, Raquel
Ementa:
Neste componente curricular, os estudantes têm a oportunidade de retomar e aprofundar
os conceitos de Estatística Básica e utilizá-los na resolução de situações problema que
pressupõe coleta, organização e comunicação dos dados. Conhecem a teoria dos
conjuntos utilizando corretamente as notações, nomenclaturas e propriedades, resolvem
operações entre conjuntos e problemas por meio desses conceitos. Aprofundam seu
conhecimento sobre os conjuntos numéricos e utilizam as notações de intervalos para

49
representar e operar com subconjuntos dos números reais. Retomam os conceitos básicos
de álgebra de modo a obter maior destreza em manipulações e cálculos algébricos
1º Bimestre
Geometria Plana
Teoria de Tales;
Semelhança de triângulos;
Teorema de Pitágoras;
Relações métricas no triângulo retângulo;
Circunferência;
Área das figuras planas.
Trigonometria
Razões trigonométricas;
Ângulos notáveis
2º Bimestre
Funções
Conceito de função;
Função polinomial do 1º e 2º grau;
Matemática financeira I
Razão e proporção;
Porcentagem;
Juros simples.
3º Bimestre
Funções
Função exponencial;
Função logarítima
4º Bimestre
Conjuntos numéricos
Sequências
Progressão aritmética;
Progressão geométrica
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as

50
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
DINIZ, M. I. de S. V.; SMOLE, K. C. S. Matemática: ensino médio. 9.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. v.1. IEZZI, G. et. al. Matemática: ciências e aplicações. 8.ed. São Paulo:
Atual, 2014. v.1.
MACHADO, A. et. al. Geometria plana: conceitos básicos. 2.ed. São Paulo: Atual, 2013.
SOUZA, Joamir Roberto de. Novo Olhar: Matemática 2. ed. São Paulo: FTD, 2013 .

Disciplina: Matemática
Série: 2ª série Carga-horária: 133.3 h Nº de aulas: 160
Professores:
Ementa:
Esta componente curricular visa identificar regularidades em padrões numéricos e leis
de formação em sequências numéricas, permitindo o reconhecimento de progressões
aritmética e geométrica como funções de domínio natural. Assim, os estudantes estarão
aptos a resolverem problemas que interajam com seu cotidiano, envolvendo tais
progressões. Deve-se revisar conceitos geométricos importantes, para que, assim, possa-
se consolidá-los e avançar em aplicações da geometria plana, como em triângulos, em
circunferências e em retas.
1º Bimestre
1. Matrizes.
2. Determinantes.
3. Sistemas lineares.

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2º Bimestre
1. Área e volume
3º Bimestre
1. Probabilidade.
2. Análise combinatória
4º Bimestre
1. Trigonometria
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
DINIZ, M. I. de S. V.; SMOLE, K. C. S. Matemática: ensino médio. 9.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. v.1. IEZZI, G. et. al. Matemática: ciências e aplicações. 8.ed. São Paulo:
Atual, 2014. v.1.
MACHADO, A. et. al. Geometria plana: conceitos básicos. 2.ed. São Paulo: Atual, 2013.
SOUZA, Joamir Roberto de. Novo Olhar: Matemática 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.

Disciplina: Matemática
Série: 3ª série Carga-horária: 133.3 h Nº de aulas: 160
Professores:
Ementa:

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Esta componente curricular visa compreender o uso da linguagem matricial na
apresentação de dados e identificar equações lineares, bem como suas soluções,
resolvendo, assim, um sistema linear, classificando-o e interpretando-o,
geometricamente e matricialmente. Os estudantes terão a oportunidade de calcular
determinantes de matrizes, para que, assim, discutam os sistemas lineares ou, mesmo,
possam resolvê-los. Além disso, busca-se consolidar os conceitos de área e de perímetro
de figuras planas, bem como de espaço, e avançar nos conteúdos de objetos
tridimensionais, como poliedros e corpos redondos, sempre em busca de se resolver
problemas que interajam com o cotidiano do estudante.
1º Bimestre
1. Geometria analítica I.
2. Ponto – Reta – Circunferência.

2º Bimestre
1. Geometria analítica II.
2. Seções cônicas.
3. Matemática comercial e financeira.
3º Bimestre
1. Estatística
4º Bimestre
1. Polinômios.
2. Equações algébricas.
3. Números complexos.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.

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Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
DINIZ, M. I. de S. V.; SMOLE, K. C. S. Matemática: ensino médio. 9.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. v.1. IEZZI, G. et. al. Matemática: ciências e aplicações. 8.ed. São Paulo:
Atual, 2014. v.1.
MACHADO, A. et. al. Geometria plana: conceitos básicos. 2.ed. São Paulo: Atual, 2013.
SOUZA, Joamir Roberto de. Novo Olhar: Matemática 2. ed. São Paulo: FTD, 2013 .

Disciplina: História
Série: 1ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores: Thiago
Ementa:
Principais conceitos e categorias que estruturam a construção do discurso historiográfico
e suas relações com os contextos reais de vida. Diferenças e semelhanças entre as
diversas formas de organização das sociedades no que diz respeito à utilização da terra.
Pluralidade étnico-cultural e científica em múltiplas espacialidades e temporalidades.
1º Bimestre
1. O ofício do historiador.
2. Pré-história

2º Bimestre
1. Antiguidade Oriental.
3º Bimestre
1. Antiguidade Clássica.
4º Bimestre
1. Idade Média: um idade de trevas?
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,

54
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BETHELL, Leslie. História da América Latina – Volume I,II, III – América Latina
Colonial. São Paulo/Brasília, Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, Múmias e Ziguratts : um estudo comparado das
religiões do Egito e Mesopotâmia. Porto Alegre: Edpucrs, 1998.
______. Sete Olhares sobre a Antiguidade Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1994.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009. (Coleção
Revista de História no Bolso.

Disciplina: História
Série: 2ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Principais formas de relações de trabalho no decorrer dos processos históricos nos mais
diferentes espaços e tempos. Transformações políticas e econômicas por meio dos
diferentes processos que resultaram na constituição dos estados democráticos
contemporâneos. Transformações na vida e no trabalho perpetradas pelo advento da
industrialização.
1º Bimestre
1. África até o século XV.
2. A conquista do novo mundo.
2º Bimestre
1. Sociedade colonial: Nordeste e Minas

55
3º Bimestre
1. Era das revoluções: Independência dos EUA e Revolução Francesa.
2. Revolução industrial.
4º Bimestre
1. Independências no Brasil e América Latina.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BETHELL, Leslie. História da América Latina – Volume I,II, III – América Latina
Colonial. São Paulo/Brasília, Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, Múmias e Ziguratts : um estudo comparado das
religiões do Egito e Mesopotâmia. Porto Alegre: Edpucrs, 1998.
______. Sete Olhares sobre a Antiguidade Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1994.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009. (Coleção
Revista de História no Bolso.
Disciplina: História
Série: 3ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Significados histórico-geográficos das relações de poder entre os Estados, as nações e os
grupos sociais. Relação entre as estratégias de comunicação e as manifestações do poder

56
econômico e político nas sociedades contemporâneas. Identidades, manifestações ou
representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes etnias e
contextos sociais.
1º Bimestre
1. Imperialismo
2. 1ª Guerra Mundial
2º Bimestre
1. A Primeira República no Brasil
3º Bimestre
1. Entreguerras/ Segunda Guerra Mundial

4º Bimestre
1. Era Varga.
2. Ditadura Militar.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BETHELL, Leslie. História da América Latina – Volume I,II, III – América Latina
Colonial. São Paulo/Brasília, Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, Múmias e Ziguratts : um estudo comparado das
religiões do Egito e Mesopotâmia. Porto Alegre: Edpucrs, 1998.

57
______. Sete Olhares sobre a Antiguidade Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1994.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009. (Coleção
Revista de História no Bolso.

Disciplina: Geografia
Série: 1ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio
da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza
e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos
geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e
interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
1º Bimestre
Conceitos geográficos – Espaço geográfico, lugar, território, paisagem e região.
Localização espacial e cartografia– Instrumentos de orientação. Movimentos da terra.
Linhas imaginárias. Coordenadas geográficas. Fusos horários. Representação do espaço
geográfico. Tecnologia e cartografia. SIG, GPS, sensoriamento remoto. Tipos de mapas.
Interpretação e leitura de mapas. Projeções cartográficas. Escalas cartográficas(gráfica e
numérica).
A dinâmica litosférica –A origem da terra. A estrutura interna da terra. As forças
endógenas e exógenas. A tectônica de placas. Deriva continental. Zonas de divergências
e convergências. Limites das placas e evolução dos continentes. Atividades sísmicas e
formação de fenômenos (vulcanismo, terremotos, tsunamis).
2º Bimestre
A composição da crosta terrestre– As rochas. Tipos de rochas. Ciclo das rochas.
Estrutura geológica geral e do Brasil.Minerais: Tipos, localização, importância e
localização.
Relevo e solo –Formação do relevo. Formas do relevo. Classificação do relevo geral e
do Brasil. Erosão. Tipos de erosão. Intemperismo. Formação dos solos. Classificação e

58
características dos solos brasileiros. Degradação dos solos. Atividades econômicas
ligadas aos tipos de solos. Importância da proteção do solo. Relevo e solo no RN.
A dinâmica hidrográfica –Distribuição de água no planeta. Ciclo hidrológico. Água
nos continentes. Água nos Oceanos. Correntes marinhas e circulação oceânica.
Características dos oceanos. Aguas subterrâneas: lençóis freáticos e aquíferos. Bacias
hidrográficas. Bacias hidrográficas brasileiras. Importância e características gerais das
bacias hidrográficas brasileiras. O uso da água. A indústria da seca. Geopolítica da água.
Problemática da água no Brasil e no mundo. A questão hídrica no RN.
3º Bimestre
Dinâmica climática – Estrutura atmosférica. Fenômenos atmosféricos. Tempo e clima.
A interferência do clima no dia a dia. Elementos do clima. Fatores climáticos. Tipos de
climas no mundo. Tipos de clima no Brasil. Leitura de gráficos e climogramas.
Instrumentos meteorológicos. Massas de ar. Tipos de massas de ar. Circulação
atmosférica. Frentes climáticas. Clima e sociedade. Mudança climática no mundo.
Poluição atmosférica causas e consequências. Problemas ambientais (chuva ácida, ilha
de calor, inversão térmica, aquecimento global). Efeito Estufa. Camada de Ozônio.
Características climáticas no RN
Formações vegetais e domínios morfoclimáticos– Formações vegetais no mundo.
Formações vegetais no Brasil. Domínios morfoclimáticos brasileiros. Características,
localização e importância dos biomas brasileiros. Degradação dos domínios
morfoclimáticos no Brasil. A interferência antrópica. Biodiversidade e unidades de
conservação.
4º Bimestre
A questão ambiental –Impactos ambientais. Ecossistema natural. Ecossistema agrícola.
Ecossistema Urbano. Degradação ambiental. Conferências sobre o clima. Alterações no
ambiente natural no mundo. Desenvolvimento sustentável e consumo. Problemas
ambientais. Acordos econômicos e o meio ambiente. As ONGs e a luta em defesa do
meio ambiente. O futuro em risco. Educação ambiental ( conceitos, conscientização e
meios de se promover).

Fontes de energia – Tipos de fontes de energia. Classificação das fontes. Localização e


importância das fontes de energia no mundo. Características das fontes de energia.
Carvão mineral, petróleo, gás natural, energia hidráulica, etanol, biomassa, energia solar,

59
energia eólica e energia nuclear. Hidrelétricas localização e importância. A dependência
do petróleo. Geopolítica do petróleo. Combustíveis fóssil e a poluição do ar.

Metodologia das Aulas


A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência.Vol.3- LevonBoligian, Andressa
Turcatel Alves Boligian, - 2, ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio - Integrado. 2. ed. São Paulo: Atual,
2012. 688p.
Disciplina: Geografia
Série: 2ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio
da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza
e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos

60
geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e
interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
1º Bimestre
A produção do espaço industrial – o período pré-industrial. Origem da indústria.
Pioneiros da industrialização. Tipos de indústria. Organização e distribuição espacial das
industrias. Características das grandes indústrias. Características das industrias pelos
continentes. Industrialização clássica. Industrialização tardia. Estratégias de locação
espacial. Guerra fiscal. Tecnopolos. Características gerais da industrialização mundial.
A indústria atual. Desconcentração industrial. A indústria na União Europeia, no EUA,
no Japão, na China, na Índia, na América Latina e regiões da África.
As revoluções industriais – A primeira revolução industrial origem e consequências.
Segunda revolução industrial e o uso de novas tecnologias. Terceira revolução industrial
e as tecnologias de informação. Divisão Internacional do Trabalho. A DIT e a
organização do espaço mundial. Processos de produção industrial (Toyotismo,
Taylorismo e Fordismo). A modernização da indústria e a alienação do trabalho. A
automação da produção e a acumulação de capital. O capital e a tecnologia.
Industrialização no Brasil - O desenvolvimento da indústria no Brasil. A crise de 1929
e a indústria no Brasil. A crise da economia do café. A indústria por substituição de
importações. A infraestrutura industrial. A industrialização tardia no Brasil. O papel do
estado no favorecimento da industrialização. A política nacionalista e protecionista de
Vargas. A política desenvolvimentista de JK. O período desenvolvimentista e os PNDs.
Concentração e desconcentração industrial no Brasil. Diversificação da indústria
brasileira. Características atuais da indústria brasileira. A atuação das multinacionais no
Brasil.
2º Bimestre
Urbanização mundial - A indústria e o processo de urbanização. A origem da cidade.
A expansão das cidades. A urbanização nos países desenvolvidos. A urbanização nos
países subdesenvolvidos. A estrutura das cidades. O zoneamento urbano. O
planejamento urbano. A hierarquia Urbana. Cidades globais, metrópoles, megalópoles.

61
Problemas urbanos (favelas, violência, transportes, falta de moradia, etc.). Impactos
ambientais na cidade. A valorização do espaço urbano e a segregação socioespacial.
Urbanização brasileira - O processo de urbanização brasileira no século XX. A
urbanização não planejada. O Êxodo rural. A transição do rural para o urbano. O inchaço
urbano. A urbanização desigual pelas regiões. O processo de metropolização no Brasil.
Hierarquia e rede urbana. As regiões metropolitanas. A megalópole no Brasil. O
crescimento desordenado das cidades. As cidades médias. Característica geral das
cidades no Brasil. A desmetropolização no Brasil. A formação urbana no RN.
3º Bimestre
Dinâmica populacional – Características da população mundial. Crescimento da
população mundial. Conceitos demográficos. Distribuição da população mundial.
Teorias demográficas e comparativos atuais (Malthus, NeoMathusianas e Reformistas).
Estrutura da população mundial. Transição demográfica. Analise da Pirâmide etária dos
países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Distribuição dos setores econômicos. O
destaque do setor terciário. Distribuição da população economicamente ativa.
Distribuição de renda. Movimentos migratórios no mundo.
População brasileira - Formação da população brasileira. Movimentos migratórios,
grupos de imigrantes e contribuição para o país. Migrações externas e internas.
Distribuição da população por regiões. Características das populações regionais.
Crescimento vegetativo. Expectativa de vida por sexo. Estrutura Étnica. Pirâmide etária.
Distribuição economicamente ativa e distribuição de renda. Desigualdades entre
gêneros. Transição demográfica. Envelhecimento da população. Diversidade étnica.
Diversidade cultural. O IDH. O PIB. Mercado de trabalho no país. Setor informal e o
subemprego. A exclusão social. Educação e renda. O papel da mulher e a mudança
populacional. Programas sociais. População do RN.
4º Bimestre
Produção agropecuária mundial - Os sistemas agrícolas. Tipos de agriculturas.
Características da agricultura nos países desenvolvidos. Características da agricultura
nos países subdesenvolvidos. O Agronegócio. A revolução verde. A biotecnologia.
Agricultura intensiva e agricultura extensiva. Técnicas agrícolas. Principais regiões
agrícolas no mundo (Europa, EUA e Canadá, América Latina, África Subsaariana, Sul
Sudeste e Leste Asiático). Produção mundial de alimentos. Fome e mercado de produtos.

62
Degradação dos solos e problemas ambientais. Agricultura do capital. As
“commodities”.
Agricultura brasileira –A questão agrária no Brasil. Evolução agrícola no país.
Modernização agrícola. Produção agrícola. Política agropecuária. Relações de trabalho
na zona rural. Os movimentos de luta no campo. Questões sobre a reforma agrária. As
agroindústrias e o agronegócio. A agricultura familiar e a agricultura sustentável. O
Brasil potência agropecuária. Principais produtos de comercialização. Principais regiões
produtoras. Importância da agricultura na economia do Brasil. Polos de atividades
comerciais do campo. O papel do estado no desenvolvimento das atividades do campo.
A formação do território brasileiro – A posição geográfica do Brasil. A extensão
territorial. A formação histórica e cultural do território brasileiro. As atividades
econômicas e o desenvolvimento do território. O ordenamento do território. As
características gerais do país. A ocupação do território.
Regionalização do Brasil - A divisão regional do território brasileiro. As divisões
regionais do IBGE. Complexos regionais. As desigualdades regionais. As características
regionais. As superintendências regionais. As fronteiras econômicas. As fronteiras
brasileiras. As regiões geoeconômicas do Brasil: Nordeste, Centro-Sul e Amazônia.
Formação, organização e transformações do território econômico de cada região.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

63
BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência.Vol.3- LevonBoligian, Andressa
Turcatel Alves Boligian, - 2, ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio - Integrado. 2. ed. São Paulo: Atual,
2012. 688p.

Disciplina: Geografia
Série: 3ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio
da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza
e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos
geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e
interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
1º Bimestre
O capitalismo e o cenário geopolítico contemporâneo - O imperialismo e a primeira
guerra mundial. A crise do capitalismo. Segunda Guerra Mundial: emergência de dois
mundos: Sistemas econômicos dominantes no pós-guerra. Capitalismo X Socialismo.
Fases do capitalismo (comercial, industrial, financeiro, informacional). Características
do Socialismo.
O mundo bipolar e a guerra fria – O plano Marshal. O plano Colombo. Rivalidades
entre Estados Unidos e União Soviética no pós-guerra. A corrida armamentista e a
corrida espacial. Guerra Fria e as alianças militares. Colapso do socialismo e o fim da
Guerra Fria.
A nova ordem: o mundo multipolar- Grandes potências econômicas e emergentes no
cenário multipolar; A multipolaridade: uma nova realidade mundial. O Neoliberalismo
e o liberalismo.
A regionalização do espaço geográfico mundial – Indicadores econômicos e
socioeconômicos. Primeiro, segundo e terceiro mundo. Centro e periferia. Países
desenvolvidos e Países subdesenvolvidos. Conflitos Norte X Sul. As origens históricas

64
do desenvolvimento e do subdesenvolvimento; Como interpretar o mundo desenvolvido
e o subdesenvolvido. Países em desenvolvimento.
2º Bimestre
Capitalismo, espaço geográfico e globalização – Revolução Técnico-científica e a
formação do espaço mundial globalizado. Tecnopolos. Fuga de cérebros (brain drain) A
expansão das multinacionais e a globalização econômica; A multipolaridade: uma nova
realidade mundial.
A globalização e o crescimento do comércio mundial – Grandes blocos econômicos.
Características gerais dos blocos econômicos. O BRICS. A OMC e a liberalização do
comércio mundial; os principais eixos do comércio mundial. As redes geográficas. Redes
sociais. Internet.
Os fluxos da rede global de negócios- fluxos de mercadorias; Fluxos de informações e
capitais; Cidades globais. As multinacionais. Globalização e transportes. Comunicação
e marketing. O Brasil e a economia global.
3º Bimestre
A sociedade de consumo e o meio ambiente global – explosão de consumo; Crise do
modelo consumista de desenvolvimento.
A degradação ambiental e as mudanças ecológicas globais – problemas ambientais;
Política ambiental; Modelo de desenvolvimento sustentável; emergência da consciência
ecológica; A ONU e o meio ambiente global; Criação de áreas ambientais protegidas;
Biopirataria e a questão das patentes.
4º Bimestre
Globalização, desigualdades e conflitos no mundo atual – Globalização e exclusão
socioespacial; Globalização: contradições e resistência. Características das diferentes
formas de globalização. O local e o global. O outro lado da globalização.
Conflitos no mundo contemporâneo – Países em guerra. Grupos terroristas. Disputas
territoriais. Controle de fronteiras. Tensões religiosas. O poder territorial. Construção
organização e fragmentação do território. Principais disputas pelo mundo.
A globalização e as desigualdades socioespaciais no Brasil - Privatizações e
desemprego estrutural; o setor informal da economia; Concentração de renda e exclusão
social; A especialização e o inchaço no setor terciário. Cultura e globalização. Consenso
de Washington; Tensões no espaço urbano.
Metodologia das Aulas

65
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência.Vol.3- LevonBoligian, Andressa
Turcatel Alves Boligian, - 2, ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio - Integrado. 2. ed. São Paulo: Atual,
2012. 688p.

Disciplina: Química
Série: 1ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos químicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a
aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos
e econômicos.
1º Bimestre
1. Introdução ao estudo da Química.
Aplicação da química no cotidiano;
Método científico;

66
Introdução ao trabalho experimental.
2. Matéria.
Evolução histórica do conceito de matéria;
Introdução histórica da evolução da química;
Estados físicos onde se processa a química;
Determinação de massa e volume de vários objetos.
3. Substâncias mistas
Caracterização de substâncias;
Sistemas homogêneo e heterogêneo;
Processo de separação de misturas.
4.Evolução histórica do conceito de átomo.
2º Bimestre
1. Classificação periódica e propriedades dos elementos.
Tentativa de classificação (histórico);
Descoberta da Lei Periódica;
Classificação dos elementos;
Propriedades periódicas e aperiódicas.
3º Bimestre
1. Ligações químicas.
Conceitos e propriedades das ligações químicas;
Ligação iônica;
Ligação covalente;
Ligação metálica;
Geometria molecular;
Polaridade das ligações moleculares;
Forças intermoleculares.
4º Bimestre
1. Funções inorgânicas.
Ácidos e Bases;
Sais e Óxidos.
2. Leis de combinações químicas.
Lei da conservação dos elementos (Lei de Lavoisier);
Lei das proporções definidas;

67
Lei das proporções múltiplas.

Metodologia das Aulas


A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de olho no mundo do trabalho. São Paulo:
Scipione, 2008. COIMBRA, M. C. Toda química. São Paulo: Escala Educacional, 2005.
FELTRE, R. Fundamentos de química. São Paulo: Moderna, 2010.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010.v.1.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Química
Série: 2ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos químicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a
aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos
e econômicos.

68
1º Bimestre
1. Equações químicas e estequiometria
Tipos de reações químicas;
Pesos atômicos;
Massas e moleculares;
Conceito de Mol e constante de Avogrado;
Volume molar;
Balanceamento de equações;
Estequiometria de reações.
2º Bimestre
1. Soluções
Dispersões;
Coeficiente de solubilidade;
Classificação das soluções;
Concentração das soluções;
Diluição e mistura de soluções;
Titulação.
2. Propriedades coligativas.
3º Bimestre
1. Cinética química
Velocidade das reações;
Construção de experimentos;
Fatores que afetam a velocidade.
4º Bimestre
1. Equilíbrio químico
Reações;
Constante de equilíbrio;
Fatores que afetam o equilíbrio;
Determinação de Ph e Poh de soluções ácidas e básicas
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,

69
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de olho no mundo do trabalho. São Paulo:
Scipione, 2008. COIMBRA, M. C. Toda química. São Paulo: Escala Educacional, 2005.
FELTRE, R. Fundamentos de química. São Paulo: Moderna, 2010.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010.v.1.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Química
Série: 3ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos químicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a
aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos
e econômicos.
1º Bimestre
1. Introdução a Química Orgânica
Histórico;
Estudo do Carbono;
Classificação das cadeias carbônicas
2. Funções Orgânicas.
Hidrocarbonetos;

70
Nomenclatura e Notação;
Séries orgânicas;
Tecnologias do petróleo.

2º Bimestre
1. Funções Orgânicas
Funções oxigenadas;
Funções nitrogenadas;
Funções mistas.
3º Bimestre
1. Estudos dos Isômeros
Isomeria plana e espacial
4º Bimestre
1. Eletroquímica
Número de oxidação;
Reações de óxido-redução;
Balanceamento de reações pelo método de óxido redução;
Pilhas e eletrólise.
2. Reações orgânicas
Tipos de reações (adição, substituição, eliminação, oxidação e redução).
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação

71
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de olho no mundo do trabalho. São Paulo:
Scipione, 2008. COIMBRA, M. C. Toda química. São Paulo: Escala Educacional, 2005.
FELTRE, R. Fundamentos de química. São Paulo: Moderna, 2010.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010.v.1.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Física
Série: 1ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores: Alessandro Dionísio da Silva
Ementa:
A disciplina visa consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino
Fundamental. Desse modo, aborda-se a Mecânica, levando o estudante à compreensão
dos movimentos, à construção de argumentação na área, com o intuito de desenvolver as
habilidades de análise e intervenção em situações reais, de estabelecer conexões, de
contextualizar, de comunicar as conclusões e de inter-relacionar diferentes campos do
conhecimento.
1º Bimestre
1. Ciência e tecnologia: conceito de ciência e relação da ciência com a tecnologia.
2. Base matemática: algarismos significativos e notação científica.
3. Conceitos de movimento: trajetória, referencial, ponto material, deslocamento.
4. Velocidade: conceito e equações de velocidade instantânea e média.
5. Movimento retilíneo uniforme: conceito e equações de movimento.
6. Movimento retilíneo uniformemente variado: conceito e equações.
7. Queda livre.

72
2º Bimestre
1. Força: Conceito e características.
2. Força e atrito.
3. Leis de Newton: Primeira, segunda e terceira Lei.
4. Força e peso.
5. Movimento curvilíneo: conceitos e equações.
6. Gravitação: movimento dos planetas, leis de Kepler.
7. Gravitação universal.
3º Bimestre
1. Trabalho de uma força: conceito e equação.
2. Potencia.
3. Energia: conceito e classificação.
4. Energia cinética: conceito e equação.
5. Energia potencial: conceito e classificação.
6. Energia potencial gravitacional.
7. Energia potencial elástica.
4º Bimestre
1. Pressão: conceito e equação.
2. Pressão atmosférica: conceito e equação.
3. Densidade: conceito e equação.
4. Empuxo: conceito e equação.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação

73
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
KASUHITO, Y.; FUKE, F. L. Física para o Ensino Médio: mecânica. São Paulo:
Saraiva, 2014. v.1.
LUIZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física 1. 4.ed. São
Paulo: Scipione, 1997

Disciplina: Física
Série: 2ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Este componente curricular visa o estudo da Mecânica e Termologia. O estudante
compreenderá as formas de energia e sua conservação, além de fundamentar conceitos
de choques e colisões para a compreensão de acidentes de trânsito, levando ao
enfrentamento de situações-problema. Temas como conceituação de Calor e
Temperatura serão abordados levando os alunos ao entendimento de fenômenos onde
ocorre a transferência de energia térmica, desenvolvendo suas habilidades de análise e
intervenção em situações reais, de estabelecer conexões, de contextualizar, de comunicar
as conclusões e de inter-relacionar diferentes campos do conhecimento
1º Bimestre
1. Termometria.
2. Dilatação.
3. Calorimetria.
4. Transmissão de calor.
5. Mudança de estado.
2º Bimestre
1. Estudo dos gases.
2. Trabalho.
3. Termodinâmica

74
3º Bimestre
1. Luz e calor.
2. Espelhos.
3. Lentes.
4. Doenças da visão.
4º Bimestre
1. Ondulatório
Conceitos prévios.
Classificação das ondas.
Ondas periódicas.
Fenômenos ondulatórios.
Acústica.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
KASUHITO, Y.; FUKE, F. L. Física para o Ensino Médio: mecânica. São Paulo:
Saraiva, 2014. v.1.
LUIZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física 1. 4.ed. São
Paulo: Scipione, 1997

Disciplina: Física

75
Série: 3ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
A disciplina contempla tópicos de ótica, ondulatória, eletricidade, magnetismo, dos
quanta, da relatividade e da cosmologia, cooperando com a percepção e compreensão de
fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto
na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e modelos construídos
ou a desenvolver.
1º Bimestre
1. Elétrica – Eletrostática
Carga elétrica.
Eletrização.
Lei de Coulumb.
Potencial.
2º Bimestre
1. Elétrica – Eletrodinâmica
Corrente elétrica.
Leis de Ohm.
Circuitos.
3º Bimestre
1. Magnetismo
Campo magnético.
Indução magnética.
Transformadores.
4º Bimestre
1. Aprofundamento conceitual
2. Mecânica
Cinética
Dinâmica.
Trabalho/energia.
3. Calorimetria.
4. Óptica.
5. Ondas.

76
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
KASUHITO, Y.; FUKE, F. L. Física para o Ensino Médio: mecânica. São Paulo:
Saraiva, 2014. v.1.
LUIZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física 1. 4.ed. São
Paulo: Scipione, 1997

Disciplina: Biologia
Série: 1ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
No decorrer deste ano letivo a grade curricular propõe-se a discutir a Ecologia de maneira
geral. Busca-se um melhor entendimento nas relações humanas x ambientais. Espera-se
também, que os alunos ao se apropriarem dos conhecimentos científicos possam aplica-
los nas suas relações sociais diárias.
1º Bimestre
1. Níveis de Organização biológica
Do átomo a biosfera.
2. Conceitos essenciais em Ecologia
Habitat;
Nicho ecológico;
Sobreposição de nichos.
77
2º Bimestre
1. Cadeias e Teias Alimentares
Elementos de uma cadeia alimentar;
Tipos de cadeias alimentares;
Conceituações de uma teia alimentar.
2. Fluxo energético nos Ecossistemas

3º Bimestre
1. Pirâmides Ecológicas
Biomassa
Número
Energia.
2. Ciclos Biogeoquímicos
Água;
Carbono;
Nitrogênio.
3. Relações Ecológicas
Intraespecíficas – Harmônicas e Desarmônicas
Interespecíficas – Harmônicas e Desarmônicas
4º Bimestre
1. Impactos Ambientais Antrópicos
Efeito Estufa e Aquecimento Global;
Uso de Agrotóxico na agricultura;
Chuvas Ácidas.
Inversão térmica.
2. Biomas Brasileiros
Costeiro;
Mata Atlântica;
Caatinga;
Cerrado;
Amazônia
Pantanal;
Pampas.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,

78
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia. São
Paulo: Moderna, 2001. v.1.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. São Paulo: Ática, 2008.
SILVA JÚNIOR, César da. Biologia 1. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disciplina: Biologia
Série: 2ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
No decorrer deste ano letivo a grade curricular propõe-se a discutir a morfofisiologia
humana de maneira geral. Dessa forma, espera-se que os discentes compreendam o
funcionamento, as funções integradas e regulatórias dos diferentes sistemas do
organismo humano. Espera-se também, que os alunos ao se apropriarem dos
conhecimentos científicos possam aplica-los nas suas relações sociais diárias.
1º Bimestre
1. Reprodução humana
Fases da vida e Sexualidade
Desenvolvimento humano;
Sistema Genital;
Desenvolvimento Embrionário e Gestação;
Métodos contraceptivos e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s)

2. Sistema digestório
Morfofisiologia do Sistema Digestório
Grupos de nutrientes;
Hábitos alimentares saudáveis;
Anatomia do sistema digestório;
Tipos de digestão;
Disfunções do sistema digestório.

79
2º Bimestre
1. Cárdiorespiração
Sangue e circulação
Sistema cardiovascular humano;
Sangue e seus elementos;
Doenças que acometem o sistema circulatório.

2. Respiração
Gases respiratórios e anatomia do Sistema Respiratório.
Hematose e doenças do sistema respiratório humano
3º Bimestre
1. Sistema excretor
Excreção e eliminação de resíduos
Morfofisiologia do sistema urinário;
Doenças do sistema urinário humano.
4º Bimestre
Sistemas integradores: nervoso e endócrino
Morfofisiologia do Sistema Nervoso
Sistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Nervoso Periférico (SNP)
Formação e condução do impulso nervoso.
Bomba de sódio e potássio;
Sinapses;
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

80
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia. São
Paulo: Moderna, 2001. v.1.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. São Paulo: Ática, 2008.
SILVA JÚNIOR, César da. Biologia 1. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina: Biologia
Série: 3ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda os temas como: biodiversidade; principais características dos grupos
de seres vivos; nomenclatura científica e principais teorias sobre a origem da vida no
planeta. Os vírus, principais características e classificação, doenças causadas por vírus e
principais formas de prevenção e combate as mesmas; seres procariontes (bactérias e
cianobactérias), importância, características principais e formas preventivas a doenças
causadas por bactérias, ação de antibióticos; protozoários e algas, principais doenças
causadas por protozoários e formas de contaminação, formas de evitar doenças causadas
por protozoários, importância das algas ecologicamente e nas várias utilizações das
mesmas pelo homem; os fungos, importância e características principais, micoses e
combate às mesmas, fungos e alimentação humana, fungos e antibióticos, relações
ecológicas dos fungos com raízes de vegetais e com algas unicelulares; os vegetais e suas
principais características morfológicas e fisiológicas, importância como produtores e
base de cadeia alimentar terrestre; animais, classificação e características dos grupos de
invertebrados e cordados.
1º Bimestre
1. Citologia
Organelas Citoplasmáticas.
2. Fundamentos de genética
Conceituações genéticas.
Síndromes.
1º e 2º Leis de Mendel.
2º Bimestre
Casos que vão além da Lei de Mendel.
Probabilidade aplicada.
Alelos Múltiplos.

81
3º Bimestre
1. Genética e biotecnologia na atualidade
A informação genética.
Aplicações do conhecimento genético.

4º Bimestre
1. A evolução biológica
Os fundamentos da evolução biológica.
A origem de novas espécies e dos grandes grupos de seres vivos.
Evolução humana.

Metodologia das Aulas


A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia. São
Paulo: Moderna, 2001. v.1.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. São Paulo: Ática, 2008.
SILVA JÚNIOR, César da. Biologia 1. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina: Inglês
Série: 1ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:

82
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

Disciplina: Inglês
Série: 2ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
83
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

Disciplina: Inglês
Série: 3ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:

84
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

Disciplina: Espanhol

85
Série: 1ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

Disciplina: Espanhol
Série: 2ª série Carga-horária: Nº de aulas:
86
Professores:
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

Disciplina: Espanhol

87
Série: 3ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

88
Disciplina: Artes
Série: 1ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

89
Disciplina: Artes
Série: 2ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

90
Disciplina: Artes
Série: 3ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

91
Disciplina: Filosofia
Série: 1ª série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina contemplará temas como o conhecimento da gênese da filosofia e dos seus
“primeiros passos” históricos, com a compreensão da ideia de possibilidade de mudança
do senso comum para o senso crítico. Abordará os tipos de linguagem, seus
procedimentos, significados e estrutura, como desenvolver o pensamento crítico e
racional, procurando compreender melhor as formas do conhecimento e sua aplicação
na vida prática. Contribuirá para a articulação dos conhecimentos filosóficos e diferentes
conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, permeando a
legislação exigida no que compete a Ética, Direitos Humanos.
1º Bimestre
1. Introdução à Filosofia
Consciência mítica
Cosmogonias e Teogonias.
Condições históricas para o surgimento da Filosofia.
Cracterísticas do Pensamento filosófico.
Os pré-socráticos.
Sofistas.
2º Bimestre
1. O pensamento Socrático
Contextualização do pensamento socrático.
A ironia e a maiêutica socrática.
Sócrates e os Sofistas.
Sócrates e a reviravolta antropocêntrica
2. O pensamento de Platão
Distinção entre mundo sensível e mundo inteligível.
A democracia grega.
A república de Platão.

92
3º Bimestre
1. O pensamento Aristotélico
A metafísica.
A ética.
4º Bimestre
1. A filosofia Helenística
Hedonismo.
Estoicismo.
Epicurismo.
Pirronismo.
Cinismo.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CHAUÍ, Marilena. Filosofia: série Brasil. São Paulo: Ática, 2005.
GALLO, Silvio. Filosofia: Experiência do Pensamento. São Paulo: Scipione, 2014.

Disciplina: Filosofia
Série: 2ª série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
93
Professores:
Ementa:
Ao final do ano o aluno deverá compreender os tipos de linguagem, estruturas, o
pensamento crítico, político, enfatizando os aspectos cotidianos e transformando senso
comum, discutindo os conhecimentos Filosóficos nos diferentes conteúdos das Ciências
Naturais, permeando a legislação no que se compete à Ética, Direitos Humanos e
Diversidade.
1º Bimestre
1. O pensamento de Platão
Teoria da Reminiscência.
2. O pensamento Aristotélico.
A lógica (raciocínio lógico formal).
2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

94
Disciplina: Filosofia
Série: 3ª série Carga-horária: Nº de aulas:
Professores:
Ementa:
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

95
Disciplina: Sociologia
Série: 1ª série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda questões para entender melhor a questão social e política,
viabilizando o exercício da cidadania, no contexto do Estado de Direito, atuando para
que haja efetivamente, uma reciprocidade entre o poder público e o cidadão e também
entre os diferentes grupos.
1º Bimestre
1. Introdução ao estudo da sociologia.
Contextualização das Ciências Sociais.
De que se ocupam as ciências sociais?
2º Bimestre
1. Metodologia da pesquisa em ciências sociais.
Interdisciplinaridade das ciências sociais: Filosofia, História, Geografia e Economia.
Metodologias e técnicas de observação da realidade social.
3º Bimestre
1. Autores clássicos do pensamento sociológico I
Marx
Durkheim
4º Bimestre
1. Autores clássicos do pensamento sociológico II
Weber
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
96
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de
Sociologia. São Paulo: FGV; Editora do Brasil, 2010.
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar
e Aprender Sociologia. São Paulo: Contexto, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. São Paulo: Moderna, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: 2011.

Disciplina: Sociologia
Série: 2ª série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda questões para entender melhor a questão social e política,
viabilizando o exercício da cidadania, no contexto do Estado de Direito, atuando para
que haja efetivamente, uma reciprocidade entre o poder público e o cidadão e também
entre os diferentes grupos. Assim, poderá construir uma visão mais crítica da “indústria
cultural” e “ideológica” e dos movimentos sociais. - Entender como se dá a dinâmica
dos movimentos sociais, sua formação, gênese de separação, formação dos partidos,
legitimidade dos movimentos de conservação e mudança.
1º Bimestre
1. Poder, política e participação
Conceito de política, poder e autoridade nas perspectiva das classes sociais

2º Bimestre
1. Poder e política institucional da vida cotidiana I
Estado moderno

97
Poder, classes, etnias.

3º Bimestre
1. Poder e política institucional da vida cotidiana II
Formas de representações e de processos sociais.
Conselhos, movimentos sociais, organização social, instituições sociais.
O movimento feminista, negro, indígena e homossexual.
4º Bimestre
1. Poder e política institucional da vida cotidiana III
Cidadania
Cidadania numa perspectiva das classes sociais.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de
Sociologia. São Paulo: FGV; Editora do Brasil, 2010.
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar
e Aprender Sociologia. São Paulo: Contexto, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. São Paulo: Moderna, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: 2011.

98
Disciplina: Sociologia
Série: 3ª série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda questões para entender melhor a questão social e política,
viabilizando o exercício da cidadania, no contexto do Estado de Direito, atuando para
que haja efetivamente, uma reciprocidade entre o poder público e o cidadão e também
entre os diferentes grupos. Assim, poderá construir uma visão mais crítica da “indústria
cultural” e “ideológica” e dos movimentos sociais. - Entender como se dá a dinâmica
dos movimentos sociais, sua formação, gênese de separação, formação dos partidos,
legitimidade dos movimentos de conservação e mudança.
1º Bimestre
1. Natureza e cultura: diferenças e concepções I
Conceito de cultura, gênero e etnia
Identidade de gênero e diversidade sexual.
2º Bimestre
1. Natureza e cultura: diferenças e concepções II
Conceito de cultura, gênero, etnias, identidade cultural.
Multiculturalismo e diversidade.
3º Bimestre
1. Autores do pensamento social brasileiro e a contribuição para o debate sobre
questões cotidianas I.
Gilberto Freyre, Florestan Fernandes, Sérgio Buarque, Darcy Ribeiro, Roberto da
Mata, Francisco de Oliveira e José de Sousa Martins.
Desemprego, violência, criminalidade, drogas e sexualidade, preconceito, prostituição,
direitos sociais. Exclusão social e direito das minorias.
4º Bimestre
1. Autores do pensamento social brasileiro e a contribuição para o debate sobre
questões cotidianas II.
Desemprego, violência, criminalidade, drogas e sexualidade, preconceito, prostituição,
direitos sociais e exclusão social. Na perspectiva das classes sociais, das etnias
(europeias, indígenas, afro-brasileira) e gênero.

99
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de
Sociologia. São Paulo: FGV; Editora do Brasil, 2010.
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar
e Aprender Sociologia. São Paulo: Contexto, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. São Paulo: Moderna, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: 2011.

Disciplina: Educação Física


Série: 1ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Introduzir o educando no processo de aquisição do conhecimento sistematizado da
cultura corporal de movimento. Desenvolver reflexões, pesquisas e vivencias acerca da
relação corpo, natureza e cultura como princípios didáticos pedagógicos para a
apropriação do conhecimento produzido pela cultura social e cientifica.

100
1º Bimestre
1. Temas transversais
2. Esportes de invasão
3. Hábitos saudáveis
4. Benefícios de atividades físicas regulares.
5. Sedentarismo
6. Futsal, Handebol e Basquete.
2º Bimestre
1. Educação física e saúde
Doenças degenerativas/ sedentarismo
2. Manifestações da cultura corporal
Jogos e vivencias corporais diversificadas.
3º Bimestre
1. Corporeidade
As concepções de corpo.
Influência da mídia.
Visão do corpo enquanto produto da sociedade de consumo.
Suplementação/anabolizantes.
2. Manifestações da cultura corporal
Jogos, danças, lutas, esportes, ginásticas e vivencias corporais diversificadas.
3. Esportes
4º Bimestre
1. O lazer como necessidade e direito do ser humano, com suas possibilidades e
desafios
Conceito de lazer.
Tipos de lazer.
Espaços de lazer.
2. Esportes alternativos como instrumento de integração, conscientização e preservação
da saúde e do meio ambiente.
Caminhada, ciclismo, passeios, trilhas, mountain bike, orientação, rapel, arvorismo e
outros.
3. Manifestações da cultura corporal
Jogos, danças, lutas, ginástica e vivencias corporais diversificadas.

101
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BATISTA. J. C. A escola de corpo inteiro. São Paulo: EdUSP, 2005.
HEEMANN, Ademar. O corpo que pensa. São Paulo: Sextante, 2010.
MacLEAN, Paul. O cérebro triuno. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.

Disciplina: Educação Física


Série: 2ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Promover o conhecimento e a vivencia da pratica dos esportes considerando sua historia,
princípios, objetivos, metodologia de ensino, elementos técnicos, aspectos táticos,
condicionamento fisiológico, conceitos psicológicos, sentido de coletividade, relações
sociais, culturais e econômicas como fenômenos inerentes ao esporte na
contemporaneidade e suas implicações com o conceito de esporte educação no contexto
da formação escolar.
1º Bimestre
1. Nutrição aplicada às manifestações da cultura corporal
Importância da nutrição no cotidiano da sociedade.
Tipos de nutrientes.

102
Distúrbios alimentares.
2. Manifestações da cultura corporal
Jogos, esportes, danças e lutas.

2º Bimestre
1. Primeiros socorros aplicada às manifestações da cultura corporal
2. Bases de treinamento desportivo.
Atividade aeróbica.
Princípios científicos da atividade física.
3. Manifestações da cultura corporal
Jogos, esportes, danças e lutas.
3º Bimestre
1. Atividades esportivas adaptadas
Atividades esportivas aplicadas a portadores de deficiência.
2. Manifestações da cultura corporal
Jogos, esportes, danças e lutas.
4º Bimestre
1. Conhecimento básico da anatomia e fisiologia aplicada às manifestações da cultura
corporal.
Funcionamento do organismo humano nas diversas manifestações
2. Manifestações da cultura corporal
Jogos, esportes, danças e lutas.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação

103
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BATISTA. J. C. A escola de corpo inteiro. São Paulo: EdUSP, 2005.
HEEMANN, Ademar. O corpo que pensa. São Paulo: Sextante, 2010.
MacLEAN, Paul. O cérebro triuno. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.

Disciplina: Educação Física


Série: 3ª série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Contextualização do corpo e do movimento no âmbito da cultura juvenil, cotejada com
outras dimensões do mundo contemporâneo de forma a auxiliar o educando a
compreender o mundo de forma mais crítica e nele intervir com mais recursos e de forma
mais autônoma.
1º Bimestre
1. Manifestações da cultura corporal
Jogos, esportes, danças e lutas.
2. Estilo de vida ativo.
3. Esportes radicais, esportes da natureza, Yoga, biodança.
2º Bimestre
1. Manifestações da cultura corporal
Jogos, esportes, danças e lutas.
2. Funcionamento do organismo humano nas diversas manifestações
3. Suplementação / anabolizantes.
3º Bimestre
1. Atividade física e grupos especiais
Diabéticos, idosos, gestantes, problemas articulares e hipertensos.
2. Manifestações da cultura corporal
Jogos, esportes, danças e lutas.

104
4º Bimestre
1. Manifestações da cultura corporal
Jogos, esportes, danças e lutas.
2. Organização de eventos esportivos na comunidade escolar.
Metodologia das Aulas
A metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BATISTA. J. C. A escola de corpo inteiro. São Paulo: EdUSP, 2005.
HEEMANN, Ademar. O corpo que pensa. São Paulo: Sextante, 2010.
MacLEAN, Paul. O cérebro triuno. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.

105
PROPOSTA CURRICULAR
Informática Integrado ao Ensino Médio

Disciplina: Língua Portuguesa


Série: 1ª Série Carga-horária: 133.20 h Nº de aulas: 160
Professores:
Ementa:

106
Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita,
refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite organizar
a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando conhecimentos e
experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos.
Conteúdos
1º Bimestre
UNIDADE I
Comunicação humana: linguagem, língua e fala;
Signo linguístico e funções da linguagem;
Norma culta e variedades linguísticas: o preconceito linguístico;
Sentido das palavras: denotativo e conotativo (metafórico) ;
Figuras de linguagem;
Interpretação de texto verbal e não verbal: história em quadrinhos, charge e tirinhas.
UNIDADE II
Estrutura das palavras;
Processo de formação de palavras;
Ortografia;
Noções gerais sobre ortografia;
Novo Acordo ortográfico;
Interpretação textual.
2º Bimestre
UNIDADE III
Morfossintaxe I: classes de palavras variáveis;
Morfossintaxe II: classes de palavras invariáveis;
Sintaxe: termos (essenciais, integrantes e acessórios) da oração;
Interpretação textual
UNIDADE IV
Texto, coesão e coerência textual;
O planejamento do parágrafo;
Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais;
Interpretação de textos;
Níveis de leitura;
Decodificação;

107
Inferência;
Extrapolação

3º Bimestre
UNIDADE V
A plurissignificação da linguagem literária;
O texto literário e o texto não literário;
A Literatura na Idade Média;
História Social do Trovadorismo: as cantigas trovadorescas ;
O texto teatral: Gil Vicente;
Leitura Dramatizada: Farsa de Inês Pereira.
UNIDADE VI
O Renascimento: Renascimento e Classicismo;
A Linguagem da poesia clássico renascentista: Os Lusíadas;
O Quinhentismo no Brasil: A Literatura de Informação;
Leitura: A carta de Caminha.
4º Bimestre
UNIDADE VII
Barroco: A arte da indisciplina;
A linguagem barroca: Pe. Antônio Vieira e Gregório de Matos;
O Barroco em Portugal: Literatura como missão (Pe. Antônio Vieira);
O Barroco no Brasil: adequação e irreverência (Gregório de Matos);
UNIDADE VIII
O Arcadismo: a linguagem árcade;
O Arcadismo em Portugal: sonetos de Bocage;
O Arcadismo no Brasil: os árcades e a Inconfidência.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras

108
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: Linguagens. Volume único, São
Paulo: Atual, 2013. 672p.
ABAURRE, M. L. M.; PONTARA, Marcela. Literatura Brasileira, tempos, leitores e
Leituras. São Paulo: Moderna, 2013. 664p.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora
Nacional, 2008. 696p.

Disciplina: Língua Portuguesa


Série: 2ª Série Carga-horária: 133.20 h Nº de aulas: 160
Professores:
Ementa:
Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita,
refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite organizar
a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando conhecimentos e
experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos.
Conteúdos
1º Bimestre
UNIDADE I
Noções gerais sobre ortografia;
Novo Acordo Ortográfico;
Morfossintaxe I (classes de palavras variáveis);
Morfossintaxe II (classe de palavras invariáveis);

109
Sintaxe: termos (essenciais, integrantes e acessórios) da oração;
Interpretação de texto verbal e não verbal: charge, tirinha e cartum;
UNIDADE II
As funções da linguagem e do discurso;
O modo de organização do discurso narrativo;
Elementos estruturais da narrativa;
O enredo, a verossimilhança;
O tempo e o espaço;
O narrador: variantes do narrador em 3ª e em 1ª pessoa
Estudo da notícia, crônica e conto;
Interpretação de texto: semântica e interação.
2º Bimestre
UNIDADE III
Os modos de organização do discurso;
Gêneros e tipos textuais;
Argumentativo;
O texto publicitário, a crítica e o editorial;
O modo de organização do discurso argumentativo;
Argumentos empíricos ou factuais;
A causalidade (argumentos causais);
Argumentação pragmática (ad consequentiam);
Os argumentos fundados em confrontação;
Os argumentos de autoridade e legitimação;
Conjunção e argumentação;
Interpretação de texto: editorial e crítica;
UNIDADE IV
O planejamento do parágrafo;
Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais;
Sintaxe de relação: concordância, regência, crase e colocação pronominal;
Função do “que” e do “se”;
Como eliminar o vício do “queísmo” ;
Interpretação de textos: O teatro.

110
3º Bimestre
UNIDADE V
História social do romantismo;
A poesia;
Romantismo: A arte da burguesia;
O Romantismo em Portugal;
A primeira geração Romântica;
A segunda geração Romântica;
O Romantismo no Brasil;
A primeira geração do Romantismo no Brasil;
A segunda geração do Romantismo no Brasil;
O Condoreirismo;
UNIDADE VI
O Romantismo: a prosa;
O romance romântico e a identidade nacional;
O romance indianista;
Leitura: O Guarani de José de Alencar e Instinto de nacionalidade de Machado de
Assis.
4º Bimestre
UNIDADE VII
História social do Realismo, do Naturalismo e do Parnasianismo;
O Realismo: a realidade desnuda;
A linguagem da prosa realista;
Leitura: “Missa do galo” de Machado de Assis;
O Realismo em Portugal;
Leitura: O primo Basílio de Eça de Queirós;
O Realismo no Brasil: Machado de Assis e a linguagem pensante;
Leitura: Dom Casmurro, O Alienista;
O Parnasianismo no Brasil;
UNIDADE VIII
História social do Simbolismo;
O Simbolismo: a linguagem da música;
Parnasianismo x Simbolismo;

111
O Simbolismo em Portugal;
O Simbolismo no Brasil;
O teatro (romântico x realista).

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: Linguagens. Volume único, São
Paulo: Atual, 2013. 672p.
ABAURRE, M. L. M.; PONTARA, Marcela. Literatura Brasileira, tempos, leitores e
Leituras. São Paulo: Moderna, 2013. 664p.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora
Nacional, 2008. 696p.
Disciplina: Língua Portuguesa
Série: 3ª Série Carga-horária: 133.20 h Nº de aulas: 160
Professores:

112
Ementa:
Simbolização de experiências (suas e dos outros) a partir da palavra oral e escrita,
refletindo sobre elas mediante o estudo da língua, instrumento que lhes permite organizar
a realidade na qual se inserem, construindo significados, nomeando conhecimentos e
experiências, produzindo sentidos, tornando-se sujeitos.
Conteúdos
1º Bimestre
UNIDADE I
As conjunções e as relações lógico-semânticas entre orações;
Noções gerais sobre ortografia;
Novo Acordo Ortográfico;
Conjunção e argumentação: as relações lógicas;
Sintaxe I: O período composto por coordenação;
Valores semânticos das orações coordenadas sindéticas (com conjunções);
O modo de organização do discurso;
As pessoas do discurso;
Enunciação em 1ª pessoa: efeito de subjetividade;
nunciação em 2ª pessoa: efeito de interlocução;
Enunciação em 3ª pessoa: efeito de objetividade;
Gêneros e tipos textuais: Narrativo, Contos, romance e novelas;
Elementos estruturais da narrativa;
O enredo;
Personagens e papéis narrativos;
Os esquemas narrativos.
UNIDADE II
Gêneros e tipos textuais;
Dissertativo;
Artigo de opinião, resenhas, artigos e ensaios;
O modo de organização do discurso dissertativo;
Estrutura da argumentação: proposição, tese e persuasão;
A argumentação persuasiva;
A argumentação demonstrativa;
A argumentação retórica;

113
Interpretação de texto: Crônica.

2º Bimestre
UNIDADE III
O período composto por subordinação;
Valores semânticos das orações subordinadas e suas conjunções subordinativas;
As orações subordinadas adjetivas;
As orações subordinadas adjetivas reduzidas;
As orações subordinadas adverbiais;
As orações subordinadas adverbiais reduzidas;
Interpretação de texto: Reportagem e notícia
UNIDADE IV
O método sistêmico de produção textual;
O planejamento dos parágrafos;
Como associar as formas de planejamento do parágrafo às fórmulas textuais de períodos;
Introdução de modalizadores e expressões de estilo em fórmulas textuais;
Produção de texto: vestibulares e concursos.
3º Bimestre
UNIDADE V
Pré-modernismo;
Belle Époque e o Pré-modernismo;
Vanguarda europeias: tensões com a tradição;
Semana de Arte Moderna e seu contexto histórico.
UNIDADE VI
Modernismo brasileiro, seus autores e contexto histórico.
4º Bimestre
UNIDADE VII
Poesia e prosa na geração de 30;
Contexto histórico após a Semana de 22;
Poesia e prosa na geração de 45;
Contexto histórico do pós-guerra no mundo e no Brasil.
UNIDADE VIII

114
Concretismo;
Tropicalismo;
Poesia marginal;
Literatura contemporânea.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: Linguagens. Volume único, São
Paulo: Atual, 2013. 672p.
ABAURRE, M. L. M.; PONTARA, Marcela. Literatura Brasileira, tempos, leitores e
Leituras. São Paulo: Moderna, 2013. 664p.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora
Nacional, 2008. 696p.

Disciplina: Língua Inglesa


Série: 1ª Série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:

115
Desenvolvimento e aprimoramento da Língua Inglesa por meio de exercícios de leitura,
compreensão, interpretação e exploração de gramática textual em textos de caráter geral.
Desenvolvimento da linguagem oral por meio de exercícios de listening and speaking.
Conteúdos
1º Bimestre
Conhecimento gramatical:
Present continuous;
Simple present;
Question words;
2º Bimestre
Imperative; Personal Pronouns: subject / object;
Possessive pronouns;
Relative pronouns;
Modal verbs: may, might, could, will;
3º Bimestre
Simple past;
Past continuous.
Vocabulário:
Transparent words;
Word groups;
4º Bimestre
Word formation;
Synonyms;
Noun phrases;
Discourse markers;
Compound words;
Politically correct terms.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras

116
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
MURPHY, Raymond. English Grammar in use. Cambridge: Cambridge University
Press (CUP), 1994.
TAVARES, Katia Cristina do Amaral. Way to go! 1. São Paulo: Ática 2013.

Disciplina: Língua Inglesa


Série: 2ª Série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Desenvolvimento e aprimoramento da Língua Inglesa por meio de exercícios de leitura,
compreensão, interpretação e exploração de gramática textual em textos de caráter geral.
Desenvolvimento da linguagem oral por meio de exercícios de listening and speaking.
Conteúdos
1º Bimestre
Conhecimento gramatical:
Verbo Used to;
Verbos modais:
should, must, have to, can e may;
Graus de comparação;
Primeira e segunda condicionais.

117
2º Bimestre
Present Perfect;
Pronomes reflexivos;
Futuro com Going to;
Expressão The more...the more.

3º Bimestre
Vocabulário:
Word formation;
Discourse markers;
Synonyms;
Collocations.
4º Bimestre
Word groups;
False cognates;
Words with more than one meaning;
Multi-word verbs;
Idioms.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.

118
Referências
MURPHY, Raymond. English Grammar in use. Cambridge: Cambridge University
Press (CUP), 1994. 101 TAVARES, Katia Cristina do Amaral. Way to go! 1. São Paulo:
Ática 2013.

Disciplina: Língua Inglesa


Série: 3ª Série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
A disciplina visa estender o horizonte de comunicação do aprendiz para além de sua
comunidade linguística restrita própria, enfatizando a heterogeneidade contextual,
social, cultural e histórica no uso de qualquer linguagem. Ao mesmo tempo, almeja fazer
com que o aprendiz entenda, com isso, que há diversas maneiras de organizar,
categorizar e expressar a experiência humana e de realizar interações sociais por meio
da linguagem. Além disso, pretende-se aguçar o nível de sensibilidade linguística do
aprendiz quanto às características das línguas estrangeiras em relação à sua língua
materna e em relação aos usos variados da língua na comunicação cotidiana.
Conteúdos
1º Bimestre
Revisão das estratégias de leitura:
Elementos de comunicação não verbal;
Marcas tipográficas;
Palavras transparentes;
Palavras-chave;
Estruturas nominais;
Marcadores de referência;
Previsão/Inferência;
Skimming;
Scanning.

2º Bimestre
Word formation;
Collocations;

119
Review: present perfect x past simple;
Past perfect;
Discourse markers;
Modal verbs;
Third conditional.
3º Bimestre
Wish/ if only;
Prepositions;
Noun phrases;
Direct and indirect speech;
Prepositions;
Noun phrases;
Discourse markers.
4º Bimestre
Passive voice;
Idioms;
Word formation ii;
Word formation iii;
Relative pronouns;
Discourse markers;
Verb tenses review.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.

120
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
MURPHY, Raymond. English Grammar in use. Cambridge: Cambridge University
Press (CUP), 1994.
TAVARES, Katia Cristina do Amaral. Way to go! 1. São Paulo: Ática 2013.

Disciplina: Língua Espanhola


Série: 1ª Série Carga-horária: 33.2 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda os seguintes temas: O alfabeto. Uso dos pronomes sujeito. Verbos
regulares em Presente do Indicativo. Léxico de profissões, nacionalidade, idade. Artigos
definidos e indefinidos. Gênero, número e grau de adjetivos. Léxico de estabelecimentos
públicos. Advérbios e preposições de lugar. Léxico de partes e objetos da casa. Verbos
irregulares em Presente do Indicativo. Verbos reflexivos. Expressões de freqüência.
Adjetivos Demonstrativos. Pronomes complemento direto e indireto. Léxico para
descrever pessoas e objetos. Verbos que expressão gostos, emoções e sensações. Léxico
do mundo esportivo. Gêneros discursivos: Chat, entrevista de trabalho, folheto turístico,
anúncio classificado, folheto de campanha comunitária, nota, sinopses, guia de esportes.
Conteúdos
1º Bimestre
Saudações e despedidas. Uso dos pronomes Sujeito. Pedir e dar informação pessoal;
Verbos regulares em Presente do Indicativo;
Gênero e número dos substantivos;
Numerais cardinais;
Contextos formais e informais: “tú”, “usted”;
Léxico: profissões, objetos, casa.

121
2º Bimestre
Descrever cidades e seu entorno. Localização de um lugar;
Demonstrativos;
Estruturas comparativas;
Verbos “Haber”, “Estar” e “Ser”;
Gênero e número dos adjetivos;
Léxico: cidades, casa, objetos.
3º Bimestre
Verbos Regulares e Irregulares em Presente do Indicativo;
Descrever atividades cotidianas;
Ler e debater sobre medidas ecológicas;
Pronomes complementos diretos;
Marcadores de frequência;
Verbos irregulares em Presente do Indicativo. Verbos reflexivos;
Léxico: meio ambiente, vestuário.
4º Bimestre
Pesquisa sobre reciclagem e medidas de preservação do meio ambiente;
Descrever pessoas: aspectos físicos e psicológicos;
Discutir sobre desenvolvimentos e fatores sócio-econômicos em diferentes países;
Pronomes complementos indiretos;
Verbos “Ser”, “Tener”, “Estar”;
Usos de “Muy” e “Mucho”;
Expressar preferências: verbo “Gustar”;
Léxico: esportes, características físicas e psicológica
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e

122
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ALVES, Adda-Nari M. Mucho: español para brasileños. São Paulo: Moderna, 2005.v.1.
CASTRO, F. Uso de la gramática española – Nível Elemental. Madrid: Edelsa, 2004.
TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. São Paulo: Edições SM, 2005.

Disciplina: Língua Espanhola


Série: 3ª Série Carga-horária: 33.2 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda os temas: Perífrase de futuro. Posição dos pronomes complemento
nas frases. Conjunções de causa e consequência. Léxico sobre carreiras. Marcadores
temporais. Verbos regulares e irregulares nos Pretéritos “Indefinido”, “Perfecto”,
“Imperfecto” e Futuro do Indicativo. Pronomes relativos. Léxico de entretenimento,
família e ócio. Possessivos átonos e tônicos. Artigo neutro “lo”. Verbos regulares e
irregulares no Presente do Subjuntivo. Expressões de desejo e probabilidade. Verbos
regulares e irregulares no Imperativo (Afirmativo e Negativo). Léxico de alimentos e
bebidas. Orações condicionais. Léxico de natureza e ecologia. Gêneros textuais:
classificados de emprego, biografia, guia de entretenimento, comentário de blog, álbum
de família, entrevistas, artigo de divulgação científica.
Conteúdos
1º Bimestre
Planos futuros. Expressar intenções, desejos;
Conjunções de causas e consequências;
Perífrase “ir a + infinitivo”. Verbos no Futuro do Indicativo;
Marcadores temporais;
Léxico: carreiras;

123
Pretérito Indefinido.

2º Bimestre
Tema interdisciplinar: Ditaduras militares da América Latina;
Acontecimentos passados;
Pretérito Indefinido e Pretérito Perfecto de Indicativo. Verbos regulares e irregulares;
Gênero textual: Biografia e “blog”;
Marcadores temporais. Contraste entre os Pretéritos;
Léxico: notícias, filmes, personagens e personalidades, fatos históricos.
3º Bimestre
Acontecimentos passados. Infância;
Pretérito Imperfecto de Indicativo. Verbos regulares e irregulares;
Contraste entre os usos dos Pretéritos;
Léxico: diferentes épocas do passado, artista e obras, família;
Marcadores temporais;
Artigo neutro “lo”.
4º Bimestre
Possessivos; Dar ordens e conselhos;
Verbos em Imperativo e Presente de Subjuntivo;
Expressar hipóteses, probabilidades;
Verbos em Pretérito Imperfecto de Subjuntivo. Condicional;
Léxico: alimentos, ecologia e natureza;
Modelos de Provas do Enem e de vestibulares
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
124
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ALVES, Adda-Nari M. Mucho: español para brasileños. São Paulo: Moderna, 2005.v.1.
CASTRO, F. Uso de la gramática española – Nível Elemental. Madrid: Edelsa, 2004.
TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. São Paulo: Edições SM, 2005.

Disciplina: Arte
Série: 1ª Série Carga-horária: 33.2 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina visa a compreensão da arte como área de conhecimento, elaborada em
linguagens e códigos específicos. Experimentação prática, leitura de obras e
compreensão crítica das manifestações artísticas como formas de criação e expressão de
conceitos, identidades e sensibilidades, atreladas aos contextos social/históricos.
Respeito à diversidade, valorização do patrimônio cultural e do potencial mobilizador da
arte do passado e do presente. Abordagem de diferentes culturas, períodos e temas,
incluindo arte europeia, arte contemporânea, cultura popular brasileira, africana e afro-
brasileira.
Conteúdos
1º Bimestre
Conceito de arte e sua inserção na sociedade;
Especificidades das diversas linguagens artísticas;
Identidade como fruto do diálogo entre o individual e o social..

125
2º Bimestre
Diferentes espaços da arte: museus, escolas, centros culturais, arte pública, arte urbana;
Preservação e valorização do patrimônio cultural.
3º Bimestre
Cultura popular, indígena, africana e afro-brasileira;
Renascimento e Barroco: herança europeia.
4º Bimestre
Arte moderna e arte contemporânea;
Discussões sobre algumas manifestações artísticas de diferentes épocas e grupos que
expressam questões relevantes, entre elas: arte e política, direitos humanos, inclusão,
relações de gênero, diversidade cultural, novas mídias, arte urbana, arte e ambiente.

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
UTUARI, Solange dos Santos et al. Por toda parte. São Paulo: FTD, 2014.
MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha
Telles. Didática no ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São
Paulo: FTD, 1998.

126
Disciplina: Artes
Série: 2ª Série Carga-horária: 33.2 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina visa a compreensão da arte como área de conhecimento, elaborada em
linguagens e códigos específicos. Experimentação prática, leitura de obras e
compreensão crítica das manifestações artísticas como formas de criação e expressão de
conceitos, identidades e sensibilidades, atreladas aos contextos social/históricos.
Respeito à diversidade, valorização do patrimônio cultural e do potencial mobilizador da
arte do passado e do presente. Abordagem de diferentes culturas, períodos e temas,
incluindo arte europeia, arte contemporânea, cultura popular brasileira, africana e afro-
brasileira.
Conteúdos
1º Bimestre
História da Arte: breve introdução, conceituação e principais movimentos;
Artes visuais: suportes, ferramentas e procedimentos técnicos e inventivos;
Arte pública: monumentos históricos; intervenções urbanas; grafite e pichação.
2º Bimestre
Corpo espetacular: o corpo como suporte físico na dança e no teatro;
Teatro: texto teatral; o corpo do ator/atriz em expressão cênica; a improvisação teatral.;
A dança e suas modalidades; Danças populares;
Dança contemporânea; Festivais de dança;
Espaços alternativos de dança.
3º Bimestre
Música: matéria sonora e significação; sons, ritmo e tempo; gêneros musicais;
Prática vocal e prática instrumental;
Festivais de música; espaços para concerto e espaços alternativos de música (coretos,
ruas etc.).

127
4º Bimestre
Artes audiovisuais: cinema e televisão; desenho de animação; videoclipe, videogame e
web vídeos;
Intervenção em Arte: modos de intervenção artística e seus processos de criação em artes
visuais, música, teatro, dança e audiovisual; Ações de intervenção e mediação cultural
por meio de projetos individuais ou colaborativos.

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
FARTHING, S. Tudo sobre Arte – Os movimentos e as obras mais importantes de todos
os tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2011. 576p.
TIRAPELI, P. Arte Popular. 2. ed. [s.l.]: IBEP, 2011. 80p. FILHO, D. B. Pequena
História das Artes no Brasil. 2. ed. [s.l.]: Átomo, 2008. 134p.

Disciplina: Educação Física


Série: 1ª Série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:

128
Introduzir o educando no processo de aquisição do conhecimento sistematizado da
cultura corporal de movimento. Desenvolver reflexões, pesquisas e vivencias acerca da
relação corpo, natureza e cultura como princípios didáticos pedagógicos para a
apropriação do conhecimento produzido pela cultura social e cientifica.
Conteúdos
1º Bimestre
Cultura de movimento.
Conceitos e definições do movimento humano;
Contexto atual da Educação Física escolar no ensino médio
2º Bimestre
Jogo
Conceitos;
Tipos e aplicações;
Criações e ressignificação dos jogos;
Brinquedos e brincadeiras populares.
3º Bimestre
Origem e evolução da ginástica
Conceito e tipos da ginástica;
Exercícios físicos e saúde;
Aspectos biológicos;
culturais e sociais do corpo.
4º Bimestre
Testes de habilidades naturais, iniciação às lutas de Judô e Capoeira;
Recreação, utilizando jogos cooperativos, gincanas culturais desportivas, recreação
motivacional; jogos cognitivos;
Pequenos jogos, prática do voleibol, prática do basquetebol, prática do handebol,
prática do xadrez e do tênis de mesa;
Danças circulares, danças regionais, danças folclóricas, danças populares.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do

129
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BATISTA. J. C. A escola de corpo inteiro. São Paulo: EdUSP, 2005.
HEEMANN, Ademar. O corpo que pensa. São Paulo: Sextante, 2010.
MacLEAN, Paul. O cérebro triuno. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.

Disciplina: Educação Física


Série: 2ª Série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Promover o conhecimento e a vivencia da pratica dos esportes considerando sua historia,
princípios, objetivos, metodologia de ensino, elementos técnicos, aspectos táticos,
condicionamento fisiológico, conceitos psicológicos, sentido de coletividade, relações
sociais, culturais e econômicas como fenômenos inerentes ao esporte na
contemporaneidade e suas implicações com o conceito de esporte educação no contexto
da formação escolar.
Conteúdos
1º Bimestre
O Esporte:
Histórico e evolução do esporte;
Tipos de esportes;
Fundamentos técnicos e tático;
O esporte e a mídia;

130
Os investimentos e a tecnologia no esporte;
O doping no esporte;
O uso político e econômico do esporte;
O trabalho no esporte.

2º Bimestre
As Lutas.
Aspectos históricos e socioculturais das lutas;
Movimentos básicos;
Sentidos e significados filosóficos.
3º Bimestre
As Danças
Histórias das danças;
Tipos de dança;
Manifestações culturais da Dança;
Dança e consciência corpora.
4º Bimestre
Pequenos jogos, prática do voleibol, prática do basquetebol, prática do handebol,
prática do xadrez e do tênis de mesa;
Danças circulares, danças regionais, danças folclóricas, danças populares;
Recreação com jogos cooperativos, gincanas culturais desportivas, recreação
motivacional, jogos cognitivos;
Testes de habilidades naturais, iniciação às lutas de Judô e Capoeira.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e

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realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BATISTA. J. C. A escola de corpo inteiro. São Paulo: EdUSP, 2005.
HEEMANN, Ademar. O corpo que pensa. São Paulo: Sextante, 2010.
MacLEAN, Paul. O cérebro triuno. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.

Disciplina: Educação Física


Série: 3ª Série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Contextualização do corpo e do movimento no âmbito da cultura juvenil, cotejada com
outras dimensões do mundo contemporâneo de forma a auxiliar o educando a
compreender o mundo de forma mais crítica e nele intervir com mais recursos e de forma
mais autônoma.
Conteúdos
1º Bimestre
Corpo, saúde e cultura
O corpo e o movimento;
Cultura corporal e padrões estéticos do corpo;
Alimentação e hidratação (nutrição);
Patologias (cardiovasculares, osteoarticulares, obesidade, distúrbios alimentares etc.);
Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso.

132
2º Bimestre
Esportes coletivos
Modalidades ;
As capacidades físicas, as técnicas e as regras;
As questões de inclusão e gênero nos esportes coletivos;
As relações de esporte e cultura;
Competição X cooperação;
Os princípios éticos e relações interpessoais no esporte;
Prática de esportes coletivos.
3º Bimestre
Ginástica e dança
Modalidades;
As capacidades físicas, as técnicas e as regras da ginástica e da dança;
Equilíbrios e desequilíbrios;
As questões de gênero e inclusão na ginástica e na dança;
Prática de ginástica e dança.
4º Bimestre
Jogos e brincadeiras Da brincadeira ao esporte
Jogos e brincadeiras tradicionais;
Jogos e brincadeiras contemporâneas e as tecnologias;
As regras e a inclusão;
Espaço e materiais; Competição X cooperação;
Prática de jogos e brincadeiras.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em

133
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BATISTA. J. C. A escola de corpo inteiro. São Paulo: EdUSP, 2005.
HEEMANN, Ademar. O corpo que pensa. São Paulo: Sextante, 2010.
MacLEAN, Paul. O cérebro triuno. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.

Disciplina: Matemática
Série: 1ª Série Carga-horária: 133.20 h Nº de aulas: 160
Professores:
Ementa:
Neste componente curricular, os estudantes têm a oportunidade de retomar e aprofundar
os conceitos de Estatística Básica e utilizá-los na resolução de situações problema que
pressupõe coleta, organização e comunicação dos dados. Conhecem a teoria dos
conjuntos utilizando corretamente as notações, nomenclaturas e propriedades, resolvem
operações entre conjuntos e problemas por meio desses conceitos. Aprofundam seu
conhecimento sobre os conjuntos numéricos e utilizam as notações de intervalos para
representar e operar com subconjuntos dos números reais. Retomam os conceitos básicos
de álgebra de modo a obter maior destreza em manipulações e cálculos algébricos.
Retomam e ampliam conceitos de geometria em figuras planas incluindo o conceito de
ângulo, a classificação de polígonos e estudo aprofundado de triângulos, quadriláteros e
semelhança de figuras. Generalizam processos de medição de comprimento e área,
expressam o resultado de medições adequadamente usando unidades de medidas mais
convenientes. Resolvem problemas de geometria métrica envolvendo relações métricas
e trigonométricas de triângulos. Aprofundam o estudo de função como variação de
grandezas representada algébrica e graficamente. Estudam características, regularidades,
comportamento e gráficos de funções lineares, quadráticas e modulares. Resolvem
equações e inequações de 1º e 2º graus. Relacionam conceitos de simetria em
representações gráficas de funções.

134
Conteúdos
1º Bimestre
Estatística básica.
Coleta, organização e representação de dados;
Leitura, interpretação e construção de tabelas simples e de dupla entrada;
Leitura, interpretação e construção de gráficos em barras, linhas e setores;
Frequências absoluta e relativa;
Medidas de tendência: média, moda e mediana
Conjuntos e intervalos reais
Conjuntos numéricos: propriedades; operações;
Conjuntos: notação; operações; resolução de problemas;
Intervalos reais: representação; operações (união, diferença e intersecção).
2º Bimestre
Álgebra
Linguagem algébrica: símbolos e notações; caráter generalizador da Álgebra;
Estudo de estruturas algébricas: produtos notáveis; fatoração; simplificação;
Resoluções de Problemas: equações de 1º grau; equações de 2º grau; sistemas de
equações.
Geometria Plana
Intuição: forma, tamanho e posição;
Segmentos de reta: congruência, medida e ponto médio;
Ângulos: conceito, unidades de medida (graus e radianos) e medição; classificação;
Posições relativas entre retas (paralelas, concorrentes e perpendiculares);
Polígonos: propriedades; classificação;
Quadriláteros: classificação, elementos e propriedades; inclusão hierárquica;
Triângulos: propriedades; classificação segundo o tamanho dos lados e ângulos;
desigualdade triangular, congruência e semelhança de triângulos;
Circunferência e círculo: propriedades, partes do círculo, arcos e ângulos na
circunferência;
Semelhança de figuras: razão de semelhança, Teorema linear de Tales, semelhança de
triângulos e potência de ponto;
Perímetro e área de figuras planas.
3º Bimestre

135
Relações métricas e trigonométricas em triângulos
Relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo.
Funções
Plano cartesiano: identificação, localização e representação de pontos;
Padrões, regularidades e classificação;
Gráficos e leis de funções: relação entre funções e gráfico; análise de sinal;
crescimento e decrescimento; domínio e imagem.
4º Bimestre
Função como variação de grandezas;
Função composta;
Funções de 1º grau: características e regularidades; leitura, interpretação e construção
de gráficos; estudo do sinal; resolução de situações problema;
Funções de 2º grau: características e regularidades; leitura, interpretação e construção
de gráficos; estudo do sinal; resolução de situações problema;
Função inversa;
Inequações de 1º e 2º graus;
Módulo e função modular: módulos de números reais e de expressões numéricas;
características de uma função modular relativas ao gráfico; leitura, interpretação e
construção de gráficos de função modular;
Simetria e funções.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação

136
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
DINIZ, M. I. de S. V.; SMOLE, K. C. S. Matemática: ensino médio. 9.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. v.1. IEZZI, G. et. al. Matemática: ciências e aplicações. 8.ed. São Paulo:
Atual, 2014. v.1.
MACHADO, A. et. al. Geometria plana: conceitos básicos. 2.ed. São Paulo: Atual, 2013.
SOUZA, Joamir Roberto de. Novo Olhar: Matemática 2. ed. São Paulo: FTD, 2013 .

Disciplina: Matemática
Série: 2ª Série Carga-horária: 133.20 h Nº de aulas: 160
Professores:
Ementa:
Esta componente curricular visa identificar regularidades em padrões numéricos e leis
de formação em sequências numéricas, permitindo o reconhecimento de progressões
aritmética e geométrica como funções de domínio natural. Assim, os estudantes estarão
aptos a resolverem problemas que interajam com seu cotidiano, envolvendo tais
progressões. Deve-se revisar conceitos geométricos importantes, para que, assim, possa-
se consolidá-los e avançar em aplicações da geometria plana, como em triângulos, em
circunferências e em retas. Além disso, deve-se oportunizar o reconhecimento da
importância histórica dos logaritmos como instrumento de cálculo, bem como o
reconhecimento da função logarítmica como inversa da exponencial. Por fim, trabalham-
se conceitos trigonométricos, transitando pelo ciclo trigonométrico e identificando
simetrias e outras regularidades, a fim de se estudar as principais razões, relações,
funções, transformações, equações e inequações trigonométricas, bem como período,
domínio e conjunto-imagem, para que, enfim, possa-se reconhecer a importância da
trigonometria no cotidiano e suas contribuições nas mais diversas áreas do
conhecimento.
Conteúdos
1º Bimestre
Progressões e Aplicações da Geometria Plana
Sequências:

137
Sequências numéricas: formação de uma sequência e lei de recorrência.
Progressão aritmética (P.A.): definição, classificação, termo geral, soma dos n
primeiros termos e função afim.
Progressão geométrica (P.G.): definição, classificação, termo geral, soma dos n
primeiros termos, soma dos termos de uma P.G. infinita, produto dos n primeiros
termos e função exponencial.
Aplicações da geometria plana
Definições: entes primitivos, postulados, entes definidos e teoremas.
Ângulos.
Triângulos: cevianas, pontos notáveis, triângulos isósceles e equiláteros e teoremas das
bissetrizes interna e externa.
Circunferência: segmentos tangentes e quadriláteros inscritíveis.
Retas: posições relativas e ângulos formados por duas paralelas e uma transversal.
2º Bimestre
Funções
Exponencial;
Potenciação e radiciação.
Função exponencial: definição, gráfico e propriedades.
Equação e inequação exponenciais.
Logarítmica
Logaritmos: definição, convenção, consequências, propriedades operatórias e mudança
de base.
Função logarítmica: definição, gráfico e propriedades.
Equação e inequação logarítmicas.
3º Bimestre
Trigonometria
Circunferência trigonométrica: quadrantes, ciclo trigonométrico, números reais
associados a pontos e simetrias;
Razões trigonométricas na circunferência: seno, cosseno e tangente, relação
fundamental da Trigonometria, valores notáveis e arcos complementares;
Outras razões trigonométricas: cossecante, secante e cotangente e identidades
trigonométricas;

138
Funções trigonométricas: as demais voltas no ciclo trigonométrico, funções periódicas
e funções seno, cosseno e tangente;
Transformações: adição e subtração de arcos, arco duplo e transformação em produto;
Relações trigonométricas em um triângulo qualquer: lei dos senos e lei dos cossenos.

4º Bimestre
Trigonometria
Equações trigonométricas: equações fundamentais, equações redutíveis às
fundamentais e resolução em um intervalo qualquer;
Inequações trigonométricas;
Funções trigonométricas inversas: arco-seno, arco-cosseno e arco-tangente.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
DINIZ, M. I. de S. V.; SMOLE, K. C. S. Matemática: ensino médio. 9.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. v.1. IEZZI, G. et. al. Matemática: ciências e aplicações. 8.ed. São Paulo:
Atual, 2014. v.1.

139
IEZZI, G. et. al. Matemática: ciências e aplicações. 8.ed. São Paulo: Atual, 2014. v.2.
SOUZA, Joamir Roberto de. Novo Olhar: Matemática 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.

Disciplina: Matemática
Série: 3ª Série Carga-horária: 133.20 h Nº de aulas: 160
Professores:
Ementa:
Esta componente curricular visa compreender o uso da linguagem matricial na
apresentação de dados e identificar equações lineares, bem como suas soluções,
resolvendo, assim, um sistema linear, classificando-o e interpretando-o,
geometricamente e matricialmente. Os estudantes terão a oportunidade de calcular
determinantes de matrizes, para que, assim, discutam os sistemas lineares ou, mesmo,
possam resolvê-los. Além disso, busca-se consolidar os conceitos de área e de perímetro
de figuras planas, bem como de espaço, e avançar nos conteúdos de objetos
tridimensionais, como poliedros e corpos redondos, sempre em busca de se resolver
problemas que interajam com o cotidiano do estudante. Por fim, utiliza conceitos de
tratamento da informação, de contagem e de probabilidade, permitindo o
reconhecimento de fenômenos aleatórios, o cálculo de probabilidades e de índices
estatísticos, a utilização de técnicas de contagem como recurso na resolução de
problemas de probabilidade, para, enfim, reconhecer a importância da estatística no
cotidiano e suas contribuições nas mais diversas áreas do conhecimento.
Conteúdos
1º Bimestre
Matrizes e Sistemas Lineares
Matrizes;
Definição, representação e matrizes especiais;
Operações: igualdade, adição, subtração e multiplicação;
Matrizes identidade e inversa;
Determinantes de matrizes 2x2, 3x3 e nxn;
Propriedades dos determinantes;
Sistemas lineares
Equação linear e solução de uma equação linear
Sistemas lineares, classificação, solução de um sistema linear e sistemas equivalentes;

140
Métodos de resolução: adição, substituição, comparação e escalonamento;
Interpretações geométrica e matricial;
Regra de Cramer;
Discussão de sistemas lineares;
Sistemas lineares homogêneos.
2º Bimestre
Geometria espacial
Geometria espacial de posição;
Noções primitivas e determinação de planos;
Projeções, distâncias e posições relativas (ponto, reta, plano).
Sólidos geométricos:
Poliedros;
Diedros, triedros, ângulos poliédricos;
Poliedros convexos, Relação de Euler, Poliedros de Platão, poliedros regulares;
Prismas: elementos, classificação, paralelepípedo, cubo, Princípio de Cavalieri, áreas e
volume;
Pirâmides: elementos, classificação, pirâmide regular, áreas, volume e tetraedro
regular.
Corpos redondos
Cilindros: elementos, classificação, áreas, volume, seção meridiana e cilindro
equilátero;
Cones: elementos, classificação, áreas, volume, seção meridiana e cone equilátero;
Esferas: seção, elementos, volume, área e partes da esfera (fuso esférico e cunha
esférica).
Sólidos semelhantes
Razão de semelhança;
Pirâmides semelhantes e troncos de pirâmide;
Cones semelhantes e troncos de cone;
Sólidos inscritos e circunscritos.
3º Bimestre
Análise combinatória
Princípios aditivo e multiplicativo;
Fatorial;

141
Agrupamento simples: arranjos e permutações;
Permutação com repetição;
Permutação circular;
Combinação simples;
Triângulo de Pascal e Binômio de Newton.
4º Bimestre
Probabilidade
Experimento aleatório, espaço amostral e eventos;
Frequência relativa e probabilidade;
Probabilidade em espaços amostrais equiprováveis;
Probabilidade complementar e de não ocorrer um evento;
Probabilidade da união e da interseção de dois eventos;
Probabilidade condicional e eventos independentes;
Distribuição binomial.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

142
DINIZ, M. I. de S. V.; SMOLE, K. C. S. Matemática: ensino médio. 9.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. v.1. IEZZI, G. et. al. Matemática: ciências e aplicações. 8.ed. São Paulo:
Atual, 2014. v.1.
IEZZI, G. et. al. Matemática: ciências e aplicações. 8.ed. São Paulo: Atual, 2014. v.2.
SOUZA, Joamir Roberto de. Novo Olhar: Matemática 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.

Disciplina: Física
Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
A disciplina visa consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino
Fundamental. Desse modo, aborda-se a Mecânica, levando o estudante à compreensão
dos movimentos, à construção de argumentação na área, com o intuito de desenvolver as
habilidades de análise e intervenção em situações reais, de estabelecer conexões, de
contextualizar, de comunicar as conclusões e de inter-relacionar diferentes campos do
conhecimento. Assim, espera-se que os conceitos de física venham colaborar na
formação de um cidadão contemporâneo, atuante e solidário, com instrumentos para
compreender, intervir e participar da realidade cotidiana, cooperar na percepção e
compreensão de fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais
imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e
modelos construídos ou a desenvolver.
Conteúdos
1º Bimestre
Bases do conhecimento físico;
Concepção do universo;
Unidades de medida.
2º Bimestre
Algarismos significativos;
Potências de 10;
Notação científica e ordem de grandeza.

143
3º Bimestre
Conceitos fundamentais de cinemática como: espaço; movimento e repouso;
velocidade média escalar; velocidade instantânea; aceleração média escalar e
aceleração instantânea;
Diferentes tipos de movimentos como: Movimento Uniforme, Movimento
Uniformemente Variado, movimento de queda e lançamentos verticais; lançamentos
horizontais e oblíquo; movimento circular; Estudo da dinâmica;
4º Bimestre
Forças;
Leis de Newton;
Evolução histórica dos conceitos da mecânica.

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
KASUHITO, Y.; FUKE, F. L. Física para o Ensino Médio: mecânica. São Paulo:
Saraiva, 2014. v.1.
LUIZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física 1. 4.ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
Disciplina: Física

144
Série: 2ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Este componente curricular visa o estudo da Mecânica e Termologia. O estudante
compreenderá as formas de energia e sua conservação, além de fundamentar conceitos
de choques e colisões para a compreensão de acidentes de trânsito, levando ao
enfrentamento de situações-problema. Temas como conceituação de Calor e
Temperatura serão abordados levando os alunos ao entendimento de fenômenos onde
ocorre a transferência de energia térmica, desenvolvendo suas habilidades de análise e
intervenção em situações reais, de estabelecer conexões, de contextualizar, de comunicar
as conclusões e de interrelacionar diferentes campos do conhecimento. A disciplina
também se centra na compreensão do calor, e no enfrentamento de situações-problema,
na construção de argumentação e na elaboração de propostas na área. Com a
compreensão desses conteúdos, será possível cooperar na formação de um cidadão
contemporâneo, atuante e solidário, com instrumentos para compreender, intervir e
participar.
Conteúdos
1º Bimestre
Trabalho de uma força paralela e não paralela ao deslocamento;
Potência e suas unidades;
Energia potencial gravitacional e energia potencial elástica;
Energia cinética;
Energia mecânica e sua conservação.
2º Bimestre
Impulso e quantidade de movimento, conservação da quantidade de movimento;
Colisões;
Gravitação;
Leis de Kepler e Newton;
Hidrostática.

145
3º Bimestre
Lei de Stevin;
Vasos comunicantes;
Teorema de Arquimedes;
Termometria;
4º Bimestre
Dilatação de Sólidos e Líquidos;
Capacidade térmica e calor específico;
Estados da matéria;
Estudos dos gases.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
KASUHITO, Y.; FUKE, F. L. Física para o Ensino Médio: mecânica. São Paulo:
Saraiva, 2014. v.1.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física. São Paulo Ed Ática, 2010. v.1.
KASUHITO, Y.; FUKE, F. L. Física para o Ensino Médio São Paulo: Saraiva, 2014. v.2.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física. São Paulo Ed Ática, 2010. v.2.
Disciplina: Física

146
Série: 3ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
A disciplina contempla tópicos de ótica, ondulatória, eletricidade, magnetismo, dos
quanta, da relatividade e da cosmologia, cooperando com a percepção e compreensão de
fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto
na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e modelos construídos
ou a desenvolver.
Conteúdos
1º Bimestre
1ª e 2ª lei da termodinâmica;
Movimento harmônico simples;
Interferência;
Ondulatória.
2º Bimestre
Fenômenos ondulatórios;
Efeito Doppler;
Óptica geométrica:
Eclipses.

3º Bimestre
Velocidade da luz;
Reflexão, difusão e refração da luz;
Espelhos planos e esféricos;
Equação dos espelhos esféricos.

4º Bimestre
Lentes e equação das lentes;
Instrumentos óticos;
Difração da luz;
Laser.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.

147
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
KASUHITO, Y.; FUKE, F. L. Física para o Ensino Médio: mecânica. São Paulo:
Saraiva, 2014. v.1.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física. São Paulo Ed Ática, 2010. v.1.
KASUHITO, Y.; FUKE, F. L. Física para o Ensino Médio São Paulo: Saraiva, 2014. v.2.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física. São Paulo Ed Ática, 2010. v.2.

Disciplina: Química
Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos químicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a
aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos
e econômicos.
Conteúdos

148
1º Bimestre
Revisão de Conceitos Básicos;
Concepção de Modelos Atômicos;
Elementos Químicos;
Níveis e Subníveis de Energia.
2º Bimestre
Diagrama de Energia de Pauling;
Tabela Periódica;
Ligações Químicas;
Polaridade.
3º Bimestre
Forças Intermoleculares;
Funções Inorgânicas;
Reações Químicas;
Massas Atômicas e Moleculares.
4º Bimestre
Mol e Massa Molar;
Fórmulas Químicas;
Leis de Lavoisier e Proust;
Cálculo Estequiométrico.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.

149
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de olho no mundo do trabalho. São Paulo:
Scipione, 2008. COIMBRA, M. C. Toda química. São Paulo: Escala Educacional, 2005.
FELTRE, R. Fundamentos de química. São Paulo: Moderna, 2010.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010.v.1.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Química
Série: 2ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos químicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a
aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos
e econômicos.
Conteúdos
1º Bimestre
Revisão de Conceitos Básicos;
Estudo Geral dos Gases – Estequiometria Gasosa;
Mistura de Gases;
Soluções e Solubilidade.
2º Bimestre
Concentração de Soluções;
Diluição de Soluções;
Mistura de Soluções;
Efeitos Coligativos.

150
3º Bimestre
Termoquímica;
Lei de Hess;
Cinética Química;
Catalisadores e Velocidade de Reações Químicas.
4º Bimestre
Equilíbrio Químico e Reações Reversíveis;
Deslocamento do Equilíbrio;
Equilíbrio Iônico;
Produto Iônico da Água – pH e poH
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de olho no mundo do trabalho. São Paulo:
Scipione, 2008. COIMBRA, M. C. Toda química. São Paulo: Escala Educacional, 2005.
FELTRE, R. Fundamentos de química. São Paulo: Moderna, 2010.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010.v.1.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2012.

151
Disciplina: Química
Série: 3ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica
dos processos químicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a
aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos
e econômicos.
Conteúdos
1º Bimestre
Emissões Radioativas;
Leis Radioativas;
Meia-vida de Elementos Radiotivos;
Fissão e Fusão Nucleares;
Oxidação e Redução.
2º Bimestre
Espontaneidade de Reações;
Pilhas Eletroquímicas;
Eletrólise;
Eletroquímica Quantitativa.
3º Bimestre
Introdução à Química Orgânica;
Características do Carbono;
Cadeias Carbônicas;
Nomenclatura de Compostos Orgânicos.
4º Bimestre
Funções Orgânicas ;
Reações Orgânicas;
Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos;
Isomeria.

Metodologia das Aulas

152
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de olho no mundo do trabalho. São Paulo:
Scipione, 2008. COIMBRA, M. C. Toda química. São Paulo: Escala Educacional, 2005.
FELTRE, R. Fundamentos de química. São Paulo: Moderna, 2010.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do
cotidiano. 4.ed. São Paulo: Moderna, 2010.v.1.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Biologia
Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
No decorrer deste ano letivo a grade curricular propõe-se a discutir a Ecologia de maneira
geral. Busca-se um melhor entendimento nas relações humanas x ambientais. Espera-se
também, que os alunos ao se apropriarem dos conhecimentos científicos possam aplica-
los nas suas relações sociais diárias.
Conteúdos

153
1º Bimestre
Níveis de Organização biológica
Do átomo a biosfera.
Conceitos essenciais em Ecologia
Habitat;
Nicho ecológico;
Sobreposição de nichos.
2º Bimestre
Cadeias e Teias Alimentares
Elementos de uma cadeia alimentar;
Tipos de cadeias alimentares;
Conceituações de uma teia alimentar.
Fluxo energético nos Ecossistemas
3º Bimestre
Pirâmides Ecológicas
Biomassa
Número
Energia.
Ciclos Biogeoquímicos
Água;
Carbono;
Nitrogênio.
Relações Ecológicas
Intraespecíficas – Harmônicas e Desarmônicas
Interespecíficas – Harmônicas e Desarmônicas

4º Bimestre
Impactos Ambientais Antrópicos
Efeito Estufa e Aquecimento Global;
Uso de Agrotóxico na agricultura;
Chuvas Ácidas.
Inversão térmica.
Biomas Brasileiros
Costeiro;
Mata Atlântica;
Caatinga;
Cerrado;
Amazônia
Pantanal;
Pampas.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande

154
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia. São
Paulo: Moderna, 2001. v.1.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. São Paulo: Ática, 2008.
SILVA JÚNIOR, César da. Biologia 1. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disciplina: Biologia
Série: 2ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
No decorrer deste ano letivo a grade curricular propõe-se a discutir a morfofisiologia
humana de maneira geral. Dessa forma, espera-se que os discentes compreendam o
funcionamento, as funções integradas e regulatórias dos diferentes sistemas do
organismo humano. Espera-se também, que os alunos ao se apropriarem dos
conhecimentos científicos possam aplica-los nas suas relações sociais diárias.
Conteúdos
1º Bimestre
REPRODUÇÃO HUMANA

Fases da vida e Sexualidade


Desenvolvimento humano;
Sistema Genital;
Desenvolvimento Embrionário e Gestação;
Métodos contraceptivos e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s)

155
SISTEMA DIGESTÓRIO

Morfofisiologia do Sistema Digestório


Grupos de nutrientes;
Hábitos alimentares saudáveis;
Anatomia do sistema digestório;
Tipos de digestão;
Disfunções do sistema digestório.

2º Bimestre
Cárdiorespiração
Sangue e circulação
Sistema cardiovascular humano;
Sangue e seus elementos;
Doenças que acometem o sistema circulatório.

Respiração
Gases respiratórios e anatomia do Sistema Respiratório.
Hematose e doenças do sistema respiratório humano.
3º Bimestre
SISTEMA EXCRETOR
Excreção e eliminação de resíduos
Morfofisiologia do sistema urinário;
Doenças do sistema urinário humano.
4º Bimestre
SISTEMAS INTEGRADORES: NERVOSO E ENDÓCRINO
Morfofisiologia do Sistema Nervoso
Sistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Nervoso Periférico (SNP)
Formação e condução do impulso nervoso.
Bomba de sódio e potássio;
Sinapses;
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em

156
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia. São
Paulo: Moderna, 2001. v.1.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. São Paulo: Ática, 2008.
SILVA JÚNIOR, César da. Biologia 1. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina: Biologia
Série: 3ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Conteúdos
1º Bimestre
Citologia
Organelas Citoplasmáticas.
Fundamentos de genética
Conceituações genéticas;
Síndromes;
1º e 2º Leis de Mendel.
2º Bimestre
Casos que vão além da Lei de Mendel.
Probabilidade aplicada;
Alelos Múltiplos
3º Bimestre
Genética e biotecnologia na atualidade
A informação genética
Aplicações do conhecimento genético

157
4º Bimestre
A evolução biológica
- Os fundamentos da evolução biológica
- A origem de novas espécies e dos grandes grupos de seres vivos
- Evolução humana
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia. São
Paulo: Moderna, 2001. v.1.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. São Paulo: Ática, 2008.
SILVA JÚNIOR, César da. Biologia 1. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina: História
Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Principais conceitos e categorias que estruturam a construção do discurso historiográfico
e suas relações com os contextos reais de vida. Diferenças e semelhanças entre as

158
diversas formas de organização das sociedades no que diz respeito à utilização da terra.
Pluralidade étnico-cultural e científica em múltiplas espacialidades e temporalidades.
Conteúdos
1º Bimestre
História e construção do conhecimento histórico.
Fontes;
O tempo como problema da História;
Espaço e conhecimento histórico;
A construção do conhecimento histórico;
Verdade histórica. o Sujeitos históricos.
2º Bimestre
Processo de hominização e o controle do meio ambiente.
O elo perdido: origens e evolução do homem;
A Guerra do Fogo: caçadores e coletores nas lutas pela sobrevivência da espécie
humana;
Da economia coletora à economia produtora: A Revolução Neolítica e suas
implicações;
O limiar da civilização e a propriedade privada: raízes das desigualdades entre os
homens?
3º Bimestre
Terra, poder político e sociedade:
Da Mesopotâmia a Roma: as Antiguidades Oriental e Ocidental;
Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores: as bases da sociedade feudal;
No berço da humanidade: as Sociedades africanas;
Da América Pré-Colombiana à colonização da América;
Formação territorial do Brasil;
Os mecanismos do poder político no Brasil.
4º Bimestre
Fé, religião e ciência
O homem em busca de explicações: mito e religião em diferentes tempos e espaços;
O legado da civilização greco-romana;
Judaísmo, Cristianismo e islamismo: origens, expansão e confrontos;
O Renascimento cultural: antropocentrismo e racionalismo;

159
Reformas Religiosas.

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BETHELL, Leslie. História da América Latina – Volume I,II, III – América Latina
Colonial. São Paulo/Brasília, Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, Múmias e Ziguratts : um estudo comparado das
religiões do Egito e Mesopotâmia. Porto Alegre: Edpucrs, 1998.
______. Sete Olhares sobre a Antiguidade Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1994.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009. (Coleção
Revista de História no Bolso.

Disciplina: História
Série: 2ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80

160
Professores:
Ementa:
Principais formas de relações de trabalho no decorrer dos processos históricos nos mais
diferentes espaços e tempos. Transformações políticas e econômicas por meio dos
diferentes processos que resultaram na constituição dos estados democráticos
contemporâneos. Transformações na vida e no trabalho perpetradas pelo advento da
industrialização.
Conteúdos
1º Bimestre
Relações de trabalho em distintas temporalidades:
A servidão no mundo antigo e no medievo;
A acumulação primitiva de capital na transição do feudalismo para o capitalismo.
2º Bimestre
Escravidão primitiva, clássica, medieval e moderna;
O tráfico negreiro e os fundamentos da formação econômica e sociocultural brasileira;
Do trabalho escravo para o trabalho livre no Brasil.
3º Bimestre
Cidadania e democracia: a luta pela conquista de direitos:
Democracia e cidadania: da Grécia ao mundo contemporâneo;
Das revoluções liberais às revoluções socialistas;
Grupos sociais em conflito: revoltas e revoluções no Brasil.
4º Bimestre
Máquinas, fogo e eletricidade: revolução tecnológica e industrialização.
Do tempo da natureza ao tempo da fábrica;
Imperialismo: fragmentação da produção e do espaço;
O processo de industrialização brasileiro.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,

161
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BETHELL, Leslie. História da América Latina – Volume I,II, III – América Latina
Colonial. São Paulo/Brasília, Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, Múmias e Ziguratts : um estudo comparado das
religiões do Egito e Mesopotâmia. Porto Alegre: Edpucrs, 1998.
______. Sete Olhares sobre a Antiguidade Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1994.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009. (Coleção
Revista de História no Bolso.

Disciplina: História
Série: 3ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Significados histórico-geográficos das relações de poder entre os Estados, as nações e os
grupos sociais. Relação entre as estratégias de comunicação e as manifestações do poder
econômico e político nas sociedades contemporâneas. Identidades, manifestações ou
representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes etnias e
contextos sociais.
Conteúdos

162
1º Bimestre
Estado, política e ideologia.
O pensamento liberal como crítica ao Antigo Regime;
Socialismo, Anarquismo e a formação da classe operária;
Crise do liberalismo, totalitarismo e os conflitos mundiais;
A ordem mundial do pós-guerra.
2º Bimestre
Política, propaganda, repressão e censura
Expressões do autoritarismo no Brasil;
A utilização da mídia na conquista de corações e mentes;
É proibido proibir: expressões de inovação e resistência.
3º Bimestre
Política e economia
As bases da economia brasileira;
A Nova República e a reorganização do Estado brasileiro;
O colapso do socialismo real e a queda do muro de Berlim;
Globalizações: economias em rede.
4º Bimestre
Cultura material e imaterial: patrimônio e diversidade cultural.
Mama África: cultura africana e suas contribuições na formação da sociedade brasileira;
Negros da terra: história dos povos indígenas e a formação sócio-cultural brasileira;
Migrações e choques culturais: da queda do Império Romano à expansão mercantil
europeia;
Entre a civilização e a barbárie: raízes étnicas e culturais dos conflitos contemporâneos.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e

163
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BETHELL, Leslie. História da América Latina – Volume I,II, III – América Latina
Colonial. São Paulo/Brasília, Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, Múmias e Ziguratts : um estudo comparado das
religiões do Egito e Mesopotâmia. Porto Alegre: Edpucrs, 1998.
______. Sete Olhares sobre a Antiguidade Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1994.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas. Rio de Janeiro: Sabin, 2009. (Coleção
Revista de História no Bolso.

Disciplina: Geografia
Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio
da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza
e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos
geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e
interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
Conteúdos

164
1º Bimestre
Conceitos geográficos – Espaço geográfico, lugar, território, paisagem e região.
Localização espacial e cartografia– Instrumentos de orientação. Movimentos da terra.
Linhas imaginárias. Coordenadas geográficas. Fusos horários. Representação do espaço
geográfico. Tecnologia e cartografia. SIG, GPS, sensoriamento remoto. Tipos de mapas.
Interpretação e leitura de mapas. Projeções cartográficas. Escalas cartográficas(gráfica e
numérica).
A dinâmica litosférica –A origem da terra. A estrutura interna da terra. As forças
endógenas e exógenas. A tectônica de placas. Deriva continental. Zonas de divergências
e convergências. Limites das placas e evolução dos continentes. Atividades sísmicas e
formação de fenômenos (vulcanismo, terremotos, tsunamis).
2º Bimestre
A composição da crosta terrestre– As rochas. Tipos de rochas. Ciclo das rochas.
Estrutura geológica geral e do Brasil.Minerais: Tipos, localização, importância e
localização.
Relevo e solo –Formação do relevo. Formas do relevo. Classificação do relevo geral e
do Brasil. Erosão. Tipos de erosão. Intemperismo. Formação dos solos. Classificação e
características dos solos brasileiros. Degradação dos solos. Atividades econômicas
ligadas aos tipos de solos. Importância da proteção do solo. Relevo e solo no RN.
A dinâmica hidrográfica –Distribuição de água no planeta. Ciclo hidrológico. Água
nos continentes. Água nos Oceanos. Correntes marinhas e circulação oceânica.
Características dos oceanos. Aguas subterrâneas: lençóis freáticos e aquíferos. Bacias
hidrográficas. Bacias hidrográficas brasileiras. Importância e características gerais das
bacias hidrográficas brasileiras. O uso da água. A indústria da seca. Geopolítica da água.
Problemática da água no Brasil e no mundo. A questão hídrica no RN.
3º Bimestre
Dinâmica climática – Estrutura atmosférica. Fenômenos atmosféricos.Tempo e clima.
A interferência do clima no dia a dia. Elementos do clima. Fatores climáticos. Tipos de
climas no mundo. Tipos de clima no Brasil. Leitura de gráficos e climogramas.
Instrumentos meteorológicos. Massas de ar. Tipos de massas de ar. Circulação
atmosférica. Frentes climáticas. Clima e sociedade. Mudança climática no mundo.
Poluição atmosférica causas e consequências.Problemas ambientais (chuva ácida, ilha

165
de calor, inversão térmica, aquecimento global). Efeito Estufa. Camada de Ozônio.
Características climáticas no RN
Formações vegetais e domínios morfoclimáticos– Formações vegetais no mundo.
Formações vegetais no Brasil. Domínios morfoclimáticos brasileiros. Características,
localização e importância dos biomas brasileiros. Degradação dos domínios
morfoclimáticos no Brasil. A interferência antrópica. Biodiversidade e unidades de
conservação.
4º Bimestre
A questão ambiental –Impactos ambientais. Ecossistema natural. Ecossistema agrícola.
Ecossistema Urbano. Degradação ambiental. Conferências sobre o clima. Alterações no
ambiente natural no mundo. Desenvolvimento sustentável e consumo. Problemas
ambientais. Acordos econômicos e o meio ambiente. As ONGs e a luta em defesa do
meio ambiente. O futuro em risco. Educação ambiental ( conceitos, conscientização e
meios de se promover).
Fontes de energia – Tipos de fontes de energia. Classificação das fontes. Localização e
importância das fontes de energia no mundo. Características das fontes de energia.
Carvão mineral, petróleo, gás natural, energia hidráulica, etanol, biomassa, energia solar,
energia eólica e energia nuclear. Hidrelétricas localização e importância. A dependência
do petróleo. Geopolítica do petróleo. Combustíveis fóssil e a poluição do ar.

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação

166
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência.Vol.3- LevonBoligian, Andressa
Turcatel Alves Boligian, - 2, ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio - Integrado. 2. ed. São Paulo: Atual,
2012. 688p.

Disciplina: Geografia
Série: 2ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio
da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza
e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos
geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e
interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
Conteúdos
1º Bimestre
A produção do espaço industrial – o período pré-industrial. Origem da indústria.
Pioneiros da industrialização. Tipos de indústria. Organização e distribuição espacial das
industrias. Características das grandes indústrias. Características das industrias pelos
continentes. Industrialização clássica. Industrialização tardia. Estratégias de locação
espacial. Guerra fiscal. Tecnopolos. Características gerais da industrialização mundial.
A indústria atual. Desconcentração industrial. A indústria na União Europeia, no EUA,
no Japão, na China, na Índia, na América Latina e regiões da África.
As revoluções industriais – A primeira revolução industrial origem e
consequências.Segunda revolução industrial e o uso de novas tecnologias. Terceira
revolução industrial e as tecnologias de informação. Divisão Internacional do Trabalho.

167
A DIT e a organização do espaço mundial. Processos de produção industrial (Toyotismo,
Taylorismo e Fordismo). A modernização da indústria e a alienação do trabalho. A
automação da produção e a acumulação de capital. O capital e a tecnologia.

Industrialização no Brasil - O desenvolvimento da indústria no Brasil. A crise de 1929


e a indústria no Brasil. A crise da economia do café. A indústria por substituição de
importações. A infraestrutura industrial.A industrialização tardia no Brasil. O papel do
estado no favorecimento da industrialização. A política nacionalista e protecionista de
Vargas. A política desenvolvimentista de JK. O período desenvolvimentista e os PNDs.
Concentração e desconcentração industrial no Brasil. Diversificação da indústria
brasileira. Características atuais da indústria brasileira. A atuação das multinacionais no
Brasil.
2º Bimestre
Urbanização mundial - A indústria e o processo de urbanização. A origem da cidade.
A expansão das cidades. A urbanização nos países desenvolvidos. A urbanização nos
países subdesenvolvidos. A estrutura das cidades. O zoneamento urbano.O planejamento
urbano. A hierarquia Urbana. Cidades globais, metrópoles, megalópoles. Problemas
urbanos (favelas, violência, transportes, falta de moradia, etc.). Impactos ambientais na
cidade. A valorização do espaço urbano e a segregação sócio-espacial.
Urbanização brasileira - O processo de urbanização brasileira no século XX. A
urbanização não planejada. O Êxodo rural. A transição do rural para o urbano. O inchaço
urbano. A urbanização desigual pelas regiões. O processo de metropolização no Brasil.
Hierarquia e rede urbana. As regiões metropolitanas.A megalópole no Brasil. O
crescimento desordenado das cidades. As cidades médias. Característica geral das
cidades no Brasil. A desmetropolização no Brasil. A formação urbana no RN.
3º Bimestre
Dinâmica populacional – Características da população mundial. Crescimento da
população mundial. Conceitos demográficos. Distribuição da população mundial.
Teorias demográficas e comparativos atuais (Malthus, NeoMathusianas e Reformistas).
Estrutura da população mundial. Transição demográfica. Analise da Pirâmide etária dos
países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Distribuição dos setores econômicos. O
destaque do setor terciário. Distribuição da população economicamente ativa.
Distribuição de renda. Movimentos migratórios no mundo.

168
População brasileira - Formação da população brasileira. Movimentos migratórios,
grupos de imigrantes e contribuição para o país. Migrações externas e internas.
Distribuição da população por regiões. Características das populações regionais.
Crescimento vegetativo. Expectativa de vida por sexo. Estrutura Étnica. Pirâmide etária.
Distribuição economicamente ativa e distribuição de renda. Desigualdades entre
gêneros. Transição demográfica. Envelhecimento da população. Diversidade étnica.
Diversidade cultural. O IDH. O PIB. Mercado de trabalho no país. Setor informal e o
subemprego. A exclusão social. Educação e renda. O papel da mulher e a mudança
populacional. Programas sociais. População do RN.
4º Bimestre
Produção agropecuária mundial - Os sistemas agrícolas. Tipos de agriculturas.
Características da agricultura nos países desenvolvidos. Características da agricultura
nos países subdesenvolvidos. O Agronegócio. A revolução verde. A biotecnologia.
Agricultura intensiva e agricultura extensiva. Técnicas agrícolas. Principais regiões
agrícolas no mundo (Europa, EUA e Canadá, América Latina, África Subsaariana, Sul
Sudeste e Leste Asiático). Produção mundial de alimentos. Fome e mercado de produtos.
Degradação dos solos e problemas ambientais. Agricultura do capital. As
“commodities”.
Agricultura brasileira –A questão agrária no Brasil. Evolução agrícola no país.
Modernização agrícola. Produção agrícola. Política agropecuária. Relações de trabalho
na zona rural.Os movimentos de luta no campo. Questões sobre a reforma agrária. As
agroindústrias e o agronegócio. A agricultura familiar e a agricultura sustentável. O
Brasil potência agropecuária. Principais produtos de comercialização. Principais regiões
produtoras. Importância da agricultura na economia do Brasil. Polos de atividades
comerciais do campo. O papel do estado no desenvolvimento das atividades do campo.
A formação do território brasileiro – A posição geográfica do Brasil. A extensão
territorial. A formação histórica e cultural do território brasileiro. As atividades
econômicas e o desenvolvimento do território. O ordenamento do território. As
características gerais do país. A ocupação do território.
Regionalização do Brasil - A divisão regional do território brasileiro. As divisões
regionais do IBGE. Complexos regionais. As desigualdades regionais. As características
regionais.As superintendências regionais. As fronteiras econômicas. As fronteiras
brasileiras. As regiões geoeconômicas do Brasil: Nordeste, Centro-Sul e

169
Amazônia.Formação, organização e transformações do território econômico de cada
região.

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência.Vol.3- LevonBoligian, Andressa
Turcatel Alves Boligian, - 2, ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio - Integrado. 2. ed. São Paulo: Atual,
2012. 688p.

Disciplina: Geografia
Série: 3ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:

170
Compreensão do território, da paisagem, do lugar e da educação cartográfica. Domínio
da espacialidade, o reconhecimento de princípios e leis que regem os tempos da natureza
e o tempo social do espaço geográfico, diferenciar e estabelecer relações entre os eventos
geográficos em diferentes escalas, bem como auxiliar na elaboração, leitura e
interpretação de mapas e cartas. Reconhecimento de forma crítica de elemento
pertencente ao espaço geográfico, capaz de transformá-lo, através de uma ação ética e
solidária, promoção a consciência ambiental e o respeito à igualdade e à diversidade
entre todos os povos, todas as culturas e todos os indivíduos.
Conteúdos
1º Bimestre
O capitalismo e o cenário geopolítico contemporâneo - O imperialismo e a primeira
guerra mundial. A crise do capitalismo. Segunda Guerra Mundial: emergência de dois
mundos: Sistemas econômicos dominantes no pós-guerra. Capitalismo X Socialismo.
Fases do capitalismo (comercial, industrial, financeiro, informacional). Características
do Socialismo.
O mundo bipolar e a guerra fria – O plano Marshal. O plano Colombo. Rivalidades
entre Estados Unidos e União Soviética no pós-guerra. A corrida armamentista e a
corrida espacial. Guerra Fria e as alianças militares. Colapso do socialismo e o fim da
Guerra Fria.
A nova ordem: o mundo multipolar- Grandes potências econômicas e emergentes no
cenário multipolar; A multipolaridade: uma nova realidade mundial. O Neoliberalismo
e o liberalismo.
A regionalização do espaço geográfico mundial – Indicadores econômicos e
socioeconômicos. Primeiro, segundo e terceiro mundo. Centro e periferia. Países
desenvolvidos e Países subdesenvolvidos. Conflitos Norte X Sul. As origens históricas
do desenvolvimento e do subdesenvolvimento; Como interpretar o mundo desenvolvido
e o subdesenvolvido. Países em desenvolvimento.
2º Bimestre
Capitalismo, espaço geográfico e globalização – Revolução Técnico-científica e a
formação do espaço mundial globalizado. Tecnopolos. Fuga de cérebros (brain drain) A
expansão das multinacionais e a globalização econômica; A multipolaridade: uma nova
realidade mundial.

171
A globalização e o crescimento do comércio mundial – Grandes blocos econômicos.
Características gerais dos blocos econômicos. O BRICS. A OMC e a liberalização do
comércio mundial; os principais eixos do comércio mundial. As redes geográficas. Redes
sociais. Internet.
Os fluxos da rede global de negócios- fluxos de mercadorias; Fluxos de informações e
capitais; Cidades globais. As multinacionais. Globalização e transportes. Comunicação
e marketing. O Brasil e a economia global.

3º Bimestre
A sociedade de consumo e o meio ambiente global – explosão de consumo; Crise do
modelo consumista de desenvolvimento.
A degradação ambiental e as mudanças ecológicas globais – problemas ambientais;
Política ambiental; Modelo de desenvolvimento sustentável; emergência da consciência
ecológica; A ONU e o meio ambiente global; Criação de áreas ambientais protegidas;
Biopirataria e a questão das patentes.
4º Bimestre
Globalização, desigualdades e conflitos no mundo atual – Globalização e exclusão
socioespacial; Globalização: contradições e resistência. Características das diferentes
formas de globalização. O local e o global. O outro lado da globalização.
Conflitos no mundo contemporâneo – Países em guerra. Grupos terroristas. Disputas
territoriais. Controle de fronteiras. Tensões religiosas. O poder territorial. Construção
organização e fragmentação do território. Principais disputas pelo mundo.
A globalização e as desigualdades socioespaciais no Brasil - Privatizações e
desemprego estrutural; o setor informal da economia; Concentração de renda e exclusão
social; A especialização e o inchaço no setor terciário. Cultura e globalização. Consenso
de Washington; Tensões no espaço urbano.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
172
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência.Vol.3- LevonBoligian, Andressa
Turcatel Alves Boligian, - 2, ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
MAGNOLI, D. Geografia para o Ensino Médio - Integrado. 2. ed. São Paulo: Atual,
2012. 688p.

Disciplina: Filosofia
Série: 2ª Série Carga-horária: 33.20 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina contemplará temas como o conhecimento da gênese da filosofia e dos seus
“primeiros passos” históricos, com a compreensão da ideia de possibilidade de mudança
do senso comum para o senso crítico. Abordará os tipos de linguagem, seus
procedimentos, significados e estrutura, como desenvolver o pensamento crítico e
racional, procurando compreender melhor as formas do conhecimento e sua aplicação
na vida prática. Contribuirá para a articulação dos conhecimentos filosóficos e diferentes
conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, permeando a
legislação exigida no que compete a Ética, Direitos Humanos.
Conteúdos
1º Bimestre
A Filosofia na História;
A Filosofia e o pensamento conceitual;
A Filosofia e suas histórias gregas;
Filosofia e opinião.

173
2º Bimestre
Filosofia e Mitologia;
Filosofia e senso comum;
Filosofia e religião;
Filosofia, arte, ciência: as potências do pensamento.
3º Bimestre
A ciência e a Arte;
Ciência: método e conhecimento;
Arte o ser humano como criador;
As três potencias do pensamento.
4º Bimestre
Um diálogo com a sociologia e as manifestações culturais;
Direitos Humanos na filosofia;
Ética;
Ética: ação para liberdade.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CHAUÍ, Marilena. Filosofia: série Brasil. São Paulo: Ática, 2005.

174
GALLO, Silvio. Filosofia: Experiência do Pensamento. São Paulo: Scipione, 2014.

Disciplina: Filosofia
Série: 3ª Série Carga-horária: 33.20 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Ao final do ano o aluno deverá compreender os tipos de linguagem, estruturas, o
pensamento crítico, político, enfatizando os aspectos cotidianos e transformando senso
comum, discutindo os conhecimentos Filosóficos nos diferentes conteúdos das Ciências
Naturais, permeando a legislação no que se compete à Ética, Direitos Humanos e
Diversidade.
Conteúdos
1º Bimestre
O que somos?;
Corpo e Alma;
Natureza humana versus condição humana;
A Filosofia da existência.
2º Bimestre
A linguagem e a cultura: manifestações do ser humano;
Filosofia e linguagem na Antiguidade;
Linguagem e cultura;
Corporeidade e a filosofia;
A Filosofia na história.
3º Bimestre
Manifestações a partir das relações éticas raciais, culturais e políticas;
Historicidade dos valores;
Valor escolha e liberdade;
Aristóteles a ética como ação para felicidade;
Kant e ética como ação segundo dever;
Historicidade dos valores; Valor escolha e liberdade;
Aristóteles a ética como ação para felicidade;
Kant e ética como ação segundo dever.

175
4º Bimestre
A vida como construção; Uma vida Filosófica, uma Filosofia de vida;
O estoicismo e a busca da ataraxia;
Um diálogo com a sociologia e a história;
Poder e Política;
Estado Sociedade e poder.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CHAUÍ, Marilena. Filosofia: série Brasil. São Paulo: Ática, 2005.
GALLO, Silvio. Filosofia: Experiência do Pensamento. São Paulo: Scipione, 2014.

Disciplina: Sociologia
Série: 2ª Série Carga-horária: 33.20 h Nº de aulas: 40

176
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda questões para entender melhor a questão social e política,
viabilizando o exercício da cidadania, no contexto do Estado de Direito, atuando para
que haja efetivamente, uma reciprocidade entre o poder público e o cidadão e também
entre os diferentes grupos. Assim, poderá construir uma visão mais crítica da “indústria
cultural” e “ideológica” e dos movimentos sociais. - Entender como se dá a dinâmica
dos movimentos sociais, sua formação, gênese de separação, formação dos partidos,
legitimidade dos movimentos de conservação e mudança.
Conteúdos
1º Bimestre
Conhecendo a sociedade;
Indivíduo, sua história e sociedade;
O processo de socialização;
As relações entre indivíduos e sociedade;
O trabalho nas diferentes sociedades.
2º Bimestre
O trabalho na sociedade moderna capitalistas;
A questão do trabalho no Brasil;

3º Bimestre
Reflexão sobre a gênese e o conceito de Globalização e divisão internacional do
trabalho;
Cultura e Sociedade;
Movimentos Sociais: movimento sindical, movimento estudantil, feminista e
movimento
4º Bimestre
Mundo do trabalho, capitalismo e globalização;
Apresentar as diferentes concepções de “trabalho” ao longo da história.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
177
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de
Sociologia. São Paulo: FGV; Editora do Brasil, 2010.
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar
e Aprender Sociologia. São Paulo: Contexto, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. São Paulo: Moderna, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: 2011.

Disciplina: Sociologia
Série: 3ª Série Carga-horária: 33.20 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda questões para entender melhor a questão social e política,
viabilizando o exercício da cidadania, no contexto do Estado de Direito, atuando para
que haja efetivamente, uma reciprocidade entre o poder público e o cidadão e também
entre os diferentes grupos. Assim, poderá construir uma visão mais crítica da “indústria
cultural” e “ideológica” e dos movimentos sociais. - Entender como se dá a dinâmica
dos movimentos sociais, sua formação, gênese de separação, formação dos partidos,
legitimidade dos movimentos de conservação e mudança.
Conteúdos

178
1º Bimestre
Discutir as mudanças no mundo do trabalho analisadas pela sociologia;
Reflexão sobre a gênese e o conceito de “globalização” e “divisão internacional do
trabalho”;
Cultura e Sociedade.
2º Bimestre
Sociologia Brasileira; Poder, política e ideologia;
Direitos, cidadania e movimentos sociais;
Mudança Social e Sociologia.
3º Bimestre
Mudança Social no Brasil;
Sociologia Contemporânea e no Brasil;
Direitos e Cidadania;
Direitos civis, políticos e Cidadania;
Confrontos e parcerias.
4º Bimestre
Direitos e cidadania no Brasil;
Direitos cassados e a volta da Cidadania;
Conceitos de Cultura e ideologia;
Cultura e Industria cultural no Brasil;
Cultura e Sociedade.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.

179
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de
Sociologia. São Paulo: FGV; Editora do Brasil, 2010.
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar
e Aprender Sociologia. São Paulo: Contexto, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. São Paulo: Moderna, 2006.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: 2011.

Disciplina: Informática Básica


Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Introdução à Informática; Conceitos Computacionais; Hardware, Software; Sistemas
Operacionais; Internet; Libre Office; Aplicações da Informática na atualidade.
Conteúdos
1º Bimestre
História da Microinformática.
Evolução da arquitetura dos computadores;
Processadores;
Memórias;
Periféricos.
2º Bimestre
Conceitos e Características de Software
Classificação (livre x proprietário, básico x aplicativo, demo x free x shareware, etc);
Vírus x antivírus. Compactação de arquivos (zip, rar, tar, tar.gz, 7z, gzip, bzip);
Sistemas Operacionais
Windows;
Área de trabalho, botão iniciar, janelas, acessórios;
180
Conceito de arquivo, pastas e sistema de arquivos. Uso do windows explorer;
Linux.

3º Bimestre
Uso básico de ferramentas de escritórios
Word, Excel, PowerPoint (Windows);
Writer, Calc, Impress (Linux);
Utilização de Softwares
Compactadores de arquivos;
Antivírus;
Aplicativos da área de informática.
4º Bimestre
Conceitos básicos sobre redes de computadores e Internet
Compartilhamento de arquivos e impressoras;
Navegadores;
Download;
E-mail, FTP, torrent, redes sociais
Profissões e Mercado de trabalho.
O perfil profissional desejado.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas diferentes
atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a
metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade,
variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras variáveis,
envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos
conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,
análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades
individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas,

181
trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo,
estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
MANZANO & MANZANO. Estudo Dirigido de Informática Básica. Érica, 7ª edição, 2007
HARDWARE II – O guia definitivo, Morimoto, Carlos E., Sulina, 2010.
REDES DE COMPUTADORES – versão revisada e atualizada, Torres, Gabriel, Nova
Terra, 2010. MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES: Guia Prático, Paixão, Renato
Rodrigues, São Paulo, Érica, 2010.

Disciplina: Empreendedorismo
Série: 3ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Empreendedorismo: conceitos e definições. O Perfil e as características do
empreendedor. As habilidade e competências necessárias aos empreendedores. A
Importância do Empreendedorismo para uma sociedade. A identificação das
oportunidades de negócios. Conceitos e definições sobre crises e oportunidades.
Técnicas de identificação de oportunidades. Os recursos da Tecnologia da Informação
na criação de novos negócios. Ferramentas e Planilhas na elaboração do Plano de
Negócios. Empreendedorismo na era do Comércio Eletrônico. Elaboração do Plano de
Negócio. Conceitos e definições. A estrutura do Plano de Negócio. Plano de Marketing.
Conteúdos
1º Bimestre
Empreendedorismo: conceitos e definições
O Perfil e as características dos empreendedores

182
2º Bimestre
As habilidades e competências necessárias aos empreendedores e a importância do
empreendedorismo para uma sociedade;
A Identificação das oportunidades de negócios; Conceitos e definições sobre crise e
oportunidades; Técnicas de Identificar oportunidades.
3º Bimestre
Os Recursos da Tecnologia da Informação na criação de novos negócios;
Os softwares disponíveis no mercado no auxílio à criação de novas empresas;
Ferramentas e Planilhas na Elaboração do Plano de Negócio.
4º Bimestre
Conceitos e definições do Plano de Negócios;
A importância do Plano de Negócio;
A estrutura do Plano de Negócio;
O Plano de Marketing; O Plano Financeiro.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4ª ed.
Barueri: Manole, 2012.

183
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5ª ed. Rio
de Janeiro: Empreende/LTC, 2014.

Disciplina: Ética e Relações Interpessoais


Série: 3ª Série Carga-horária: 33.2 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
A interação entre as pessoas e o trabalho. Personalidade: sistemas e mecanismos de
defesa. Fenômenos grupais. Comunicação interpessoal. Motivação e trabalho. Liderança
e Poder. A globalização e mudanças comportamentais. Ajustamento e produtividade
frente aos processos de mudança de base tecnológica. Ética profissional. Dinâmica de
grupo.
Conteúdos
1º Bimestre
Unidade I
A Psicologia como ciência;
Seu objeto de estudo;
Campos de aplicação;
Multiplicidade teórica.
2º Bimestre
Unidade II
O estudo da Personalidade;
Identificar os sistemas da personalidade;
Identificar os mecanismos de defesa usados pelo indivíduo para interagir com a
realidade.
Unidade III
Os problemas humanos nas organizações;
Definição preliminar de organização;
Modelo das organizações formais;
Como se forma uma organização (recrutamento, seleção, treinamento, socialização e
distribuição das pessoas nas funções);

184
Utilização e manejo dos recursos humanos • Empregabilidade.

3º Bimestre
Unidade IV
O processo de formação grupal;
Composição do grupo;
Importância do grupo;
Diferentes tarefas e papéis a serem desempenhados;
Normas e metas;
Diferença entre grupo e equipe.
Unidade V
A comunicação na organização;
Importância;
Bases dos sistemas de comunicação;
Fatores individuais e organizacionais;
A motivação no trabalho.
4º Bimestre
Unidade VI
A liderança nas organizações;
Funções;
Estilos;
Fatores que afetam o impacto da liderança;
Sucessão na liderança.
Unidade VI
Ética Profissional no contexto da Informática
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.

185
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CHUNG, Tom. Qualidade começa em mim: manual neurolinguístico de liderança e
comunicação. São Paulo: Novo Século, 2002. 341p. il.
DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das relações interpessoais:
vivências para o trabalho em grupo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 231p.

Disciplina: Segurança do Trabalho


Série: 1ª Série Carga-horária: 33.2 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Conceitos e Legislação de Segurança do Trabalho. Análise de Riscos. Acidentes e
Doenças do Trabalho: Princípios, Regras e Métodos de Prevenção. Equipamentos de
Proteção Individual e Coletiva. Prevenção e Combate a Incêndio. Sinalização de
Segurança. Serviços em Eletricidade. Segurança em Máquinas, Equipamentos e
Ferramentas. Organização da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
Conteúdos

186
1º Bimestre
Conceitos e Legislação de Segurança do Trabalho
Conceitos de segurança do trabalho;
Histórico da segurança no Brasil e no mundo;
Análise de Riscos
Tipos de riscos: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;
Ferramentas de análise de riscos e de acidentes;
Acidentes e Doenças do Trabalho Princípios, Regras e Métodos de Prevenção
Conceitos: Fatores que influenciam no aparecimento de acidentes;
Métodos de prevenção
Custo de acidentes
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva
Definições;
Certificado de Aprovação;
Tipos de EPIs e EPCs;
Deveres do empregado e do empregador quanto aos EPIs.
2º Bimestre
Prevenção e Combate a Incêndio Conceitos
Saídas de emergência;
Portas e escadas;
Classes de fogo;
Tipos de extintores e Localização;
Sistemas de alarmes.
Sinalização de Segurança
Cores utilizadas na sinalização;
Aplicação da sinalização na prática;
Serviços em Eletricidade
Medidas de controle do risco elétrico;
Medidas de proteção coletiva e individual;
Segurança na construção, montagem, operação e manutenção;
Segurança em instalações elétricas desenergizadas e energizadas;
Trabalhos envolvendo alta tensão; Choques elétricos;
Prevenção de acidentes em serviços de eletricidade.

187
Segurança em Máquinas, Equipamentos e Ferramentas
Pontos perigosos de máquinas, equipamentos e ferramentas;
Segurança na operação;
Prevenção de acidentes;
Acidentes reais em máquinas, equipamentos e ferramentas.

3º Bimestre
Organização da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
Constituição e Funcionamento;
Atribuições; Organização;
Processo Eleitoral da CIPA;
Treinamento dos integrantes da CIPA.
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
(SESMT)
Constituição e Funcionamento Atribuições;
Organização;
Principais objetivos do SESMT;
PPRA e sua importância.
4º Bimestre
Elaboração de Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho (PCMAT)
Elaboração do PCMAT;
Utilização e importância do PCMAT;
Adequação de PCMATs.
Ergonomia
Análise Ergonômica do Trabalho;
Antropometria. Biomecânica;
Posto de Trabalho;
Fatores ambientais relacionados ao Trabalho;
Fatores Humanos no Trabalho.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.

188
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
SALIBA, Tuffi Messias et al. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos
ambientais. 2ª ed. São Paulo: LTR, 1998.
SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei n.6.514, de 22 de dezembro de 1977,
normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978,
normas regulamentadoras rurais. 54ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico


Série: 1ª Série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes
na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração e
desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas
e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de
Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Conteúdos
189
1º Bimestre
Noções gerais sobre Pesquisa.
Conceito;
Tipos;
Métodos e técnicas na pesquisa;
2º Bimestre
Métodos e estratégias de estudo-aprendizagem;
Processo de leitura;
Fichamento;
Resumo;
3º Bimestre
Resenha;
Trabalhos e Publicações Acadêmico-Científicas;
Roteiro para construção de trabalhos bibliográficos;

4º Bimestre
Documentação;
Tipos de trabalho: Artigo, Monografia, Relatórios, Memorial e TCC;
Estrutura de trabalhos científicos e acadêmicos e Normas da ABNT;

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação

190
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo Makron
Books, 1996.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps. 2,
p.25-55.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 4.ed. SP: Atlas, 1999.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 20 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico


Série: 2ª Série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes
na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração e
desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas
e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de
Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Conteúdos
1º Bimestre
Estilo e forma gráfica do trabalho;
Citações e notas de rodapé́ ;
Referências Bibliográficas e Bibliografia;

191
2º Bimestre
Portfólio;
Uso de imagens em trabalhos científicos;
Instrumentos para coleta de dados (entrevistas escritas, gravadas e dialogadas)
3º Bimestre
Os tipos de metodologia para a construção do trabalho científico
Estrutura de trabalhos científicos e acadêmicos e Normas da ABNT;
4º Bimestre
Curriculum Lattes;
Relatórios Técnicos.
Orientação e escrita do trabalho final escolhido pela escola (TCC, MEMORIAL,
RELATÓRIO)
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

192
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo Makron
Books, 1996.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps. 2,
p.25-55.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 4.ed. SP: Atlas, 1999.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 20 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico


Série: 3ª Série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes
na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração e
desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas
e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de
Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Conteúdos
1º Bimestre
Os tipos de metodologia para a construção do trabalho científico
Estrutura de trabalhos científicos e acadêmicos e Normas da ABNT;
2º Bimestre
Escolha do tema de pesquisa;
Construção do Trabalho Final;

3º Bimestre
Construção do Trabalho Final e orientações;
4º Bimestre
Finalização do Trabalho Final;
Entrega do Trabalho.

Metodologia das Aulas

193
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo Makron
Books, 1996.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps. 2,
p.25-55.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 4.ed. SP: Atlas, 1999.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 20 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

Disciplina: Noções de Eletrônica


Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:

194
Ementa:
Conceitos Básicos. Circuitos de Corrente Contínua em Paralelo e em Série. Análise de
Circuitos de Corrente Contínua. Circuitos Equivalentes de Corrente Contínua, Teoremas
de Redes e Circuitos em Pontes. Fontes de Tensão Variantes no Tempo. Diodos
Semicondutores. Transistores de Junção Bipolar (TJBs). Análise e Síntese de Circuitos
Elétricos em Laboratório.
Conteúdos
1º Bimestre
Conceitos Básicos
Carga Elétrica;
Noções Básicas sobre os Átomos;
Corrente Elétrica;
Tensão Elétrica;
Lei de Ohm;
Potência Elétrica.
Circuitos de Corrente Contínua em Paralelo e em Série
Ramos, Nodos, Circuitos Fechados e Malhas;
Lei da Tensão de Kirchhoff e Circuitos de Corrente Contínua em Série;
Divisão de Tensão;
Lei da Corrente de Kirchhoff e Circuitos de Corrente Contínua em Paralelo;
Divisão de Corrente.
2º Bimestre
Análise de Circuitos de Corrente Contínua
Fontes de Tensão e Fontes de Corrente.;
Conversão de Fontes;
Análise de Malha & Análise de Circuito Fechado;
Análise Nodal.
Circuitos equivalentes de Corrente Contínua, Teoremas de Redes e Circuitos em
Pontes
Teoremas de Thévenin e Norton;
Teorema da Máxima Transferência de Potência;
Teorema da Superposição;
Circuitos em ∆e em Y – Conversão ∆-Y;

195
3º Bimestre
Fontes de Tensão Variantes no Tempo
Valores Médio e Eficaz de Tensão e Corrente
Diodos Semicondutores
Teoria Básica de Construção;
Algumas Aplicações Básicas;
O Diodo Zener.
4º Bimestre
Transistores “TJB”
Teoria Básica de Construção;
Exemplos de Circuitos de Polarização;
Algumas Aplicações Básicas em Circuitos Elétricos
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de
eletricidade e eletrônica. 21. ed. São Paulo: Érica, 2005. 309p. il.
O' MALLEY, John, 1928-. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos, 739
problemas suplementares. 2. ed. São Paulo: Makron books, 1994. 679p.

196
Disciplina: Arquitetura e Organização de Computadores
Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Introdução à organização de computadores. Histórico. Sistemas de Computação.
Representação de informações. Medidas de Desempenho. Sistemas de numeração e
conversão entre bases. Complemento de base. Aritmética computacional. Conceitos de
lógica digital. Memória principal e secundária: características, organização, arquitetura
e hierarquia. Memória cache. Organização da unidade central de processamento:
registradores, unidade lógico-aritmética e unidade de controle. Representação de dados.
Entrada e saída: interfaces e dispositivos de E/S, operações de E/S, meios de
armazenamento. Conjunto de instruções. Formato de instruções. Endereçamento. Ciclo
de instrução e Pipeline. Arquiteturas Risc e Cisc. Linguagem Assembly
Conteúdos
1º Bimestre
Modelo de um Sistema de Computação
Unidade de Controle e Unidade de Processamento;
Organização de Memória;
Memória Auxiliar;
Entrada e Saída;
Barramento.
2º Bimestre
Conceitos Básicos de Arquitetura
Modo de Endereçamento;
Tipo de Dados;
Representação de Instruções;
Conjunto de Instruções e Chamada de Subrotina;
Tratamento de Interrupções;
Exceções.
3º Bimestre
Linguagem de máquina e linguagem assembly ;
Execução de Programas.

197
4º Bimestre
Arquiteturas RISC;
Computação paralela.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
TANENBAUM, A., Organização Estruturada de Computadores, 4a Edição, 1999.
MONTEIRO, Introdução à Organização de Computadores, 4 a Edição, 1996.

Disciplina: Segurança da Informação


Série: 3ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda tópicos que contribuem para a inserção crítica do aluno na sociedade
da informação, apresentando os conceitos básicos de Segurança da Informação;
Segurança Lógica; Segurança Física; Segurança Ambiental; Política de Segurança;
Continuidade Operacional; Planos de Contingência; Acesso Lógico; Controle de Acesso;
Pontos de Controle.
Conteúdos

198
1º Bimestre
Introdução a Segurança da informação. Noções gerais de vulnerabilidades das
organizações;
Segurança Lógica e Física;
Classificações de informações;
Classificações dos ataques;
Jargões da segurança da informação;
Riscos, Ameaças e Ataques;
Ferramentas para análise de riscos e formas de mitigação de riscos;
Exemplo de ferramentas de gestão de riscos potenciais: FMEA;
Normas para a segurança da Informação: ISO-27001;
móveis;
Engenharia Social.
2º Bimestre
A Série 27000 da Norma ISSO;
Tópicos dos capítulos da Norma ISO-27001;
Aplicação da Norma. Implantação e manutenção da S.I. nas organizações;
Criptografia. Conceitos gerais;
Criptografia Simétrica;
Criptografia Assimétrica;
Trabalho prático sobre Criptografia. Atividades em classe, laboratórios e extraclasses;
Desenvolvimento e apresentações dos trabalhos;
Ataques, vulnerabilidades, Incidente e ameaça na Internet. Segurança da Internet;
Anatomia de um ataque;
3º Bimestre
Firewall. Conceitos gerais;
Proxy. Conceitos gerais;
Como configurar proteção do Proxy;
Sistemas de Detecção de Intrusão (IDS);
Tecnologias avançadas de segurança - Secure Sockets Layer (SSL);
Métodos de proteção de Redes sem fio;
Vírus. Conceitos gerais. Cavalo de Tróia;
Como proteger o computador e uma Rede de Dados;

199
Descarte seguro de Informações armazenadas em Meios Digitais;
4º Bimestre
Aspectos e implicações Jurídicas da Segurança da Informação Corporativa;
Educando pessoas para garantir a Segurança da Informação;
Trabalho prático sobre classificações das informações: Informações Públicas e
Restritas;
Informações Confidenciais;
Incidentes de Segurança;
Principais casos coletados por grupos de segurança da informação;
Apresentação dos trabalhos práticos
Segurança em dispositivos
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed. São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
NAKAMURA, E. T. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo:
Novatec, 2007.

200
CAMPOS, André. Sistema de segurança da informação: controlando riscos. 3.ed. Visual
Books, 2013

Disciplina: Fundamentos de Redes e Computadores


Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
A disciplina trata dos aspectos relacionados à comunicação entre computadores,
apresentando como os dados são codificados e transmitidos e os meios de transmissão,
com suas características, os principais tipos de Redes de Computadores, tendo como base
o modelo OSI, Roteamento e Protocolos de Comunicação. Identificação de dispositivos,
topologias e as tecnologias básicas de redes LAN. Configuração de sistemas
operacionais de rede e de dispositivos de conexão.
Conteúdos
1º Bimestre
Meios de Transmissão;
Codificação de Dados;
Cabeamento e características;
2º Bimestre
Topologia e arquiteturas de redes;
Normas de cabeamento estruturado e endereçamento de rede;
Classes de IP’s;
3º Bimestre
Modelos de referências OSI e TCP/IP;
Funcionamento dos equipamentos de redes, como hubs, switch e roteadores;
4º Bimestre
Conceitos de Roteamento; Protocolos de Comunicação; Tecnologias Wireless;
Tecnologias de HotSpot.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do

201
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
TANEMBAUN, Andrew S; WETHERALL, David J. Redes de Computadores. 5.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2011.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.

Disciplina: Programação Estruturada e Orientada a Objetos


Série: 2ª Série Carga-horária: 100 h Nº de aulas: 120
Professores:
Ementa:
Elementos básicos de uma linguagem de programação orientada a objetos. Programação
orientada a objetos. Tratamento de exceções. Desenvolvimento de interfaces gráficas
com o usuário. Projeto de soluções usando programação orientada a objetos.
Conteúdos
1º Bimestre
Elementos básicos de uma linguagem orientada a objetos
Encapsulamento;
Polimorfismo;
Generalização (herança);
Linguagens de programação orientada a objetos.

202
2º Bimestre
Programação orientada a objetos
Classes;
Objetos;
Construtores;
Atributos;
Métodos;
Modificadores de acesso;
Associação;
Generalização.
3º Bimestre
Tratamento de exceções
Exceções;
Categorias de exceções;
Tratamento de exceções;
Captura e lançamento de exceções;
Criação e propagação de exceções.
4º Bimestre
Desenvolvimento de interfaces gráficas com o usuário
Frames;
Container;
Layouts;
Componentes básicos de interfaces gráficas;
Eventos.
Projeto de soluções usando programação orientada a objetos
Implementação de projetos por meio da programação orientada a objetos.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,

203
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java, como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010.
SAMPAIO, Cleuton. Java enterprise edition 6: desenvolvendo aplicações corporativas.
Rio de Janeiro: Brasport, 2011.

Disciplina: Tecnologia de Implement. De Redes


Série: 2ª Série Carga-horária: 100 h Nº de aulas: 120
Professores:
Ementa:
Conteúdos
1º Bimestre

204
2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.

205
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

Disciplina: Programação Web I e II


Série: 2ª Série Carga-horária: 133.2 h Nº de aulas: 160
Professores:
Ementa:
A disciplina visa o desenvolvimento e aprimoramento das técnicas de programação,
utilizando servidor de Internet; além de ensinar aos estudantes como utilizar
componentes do servidor de Internet. Contempla, também, o desenvolvimento de rotinas
e programas dinâmicos para Web e arquitetura cliente/servidor para os sistemas Web.
Conteúdos
1º Bimestre
Histórico, apresentação, principais aplicações da linguagem javascript;
Sintaxes e convenções dos scripts;
Criação de variáveis e arrays;
Operadores aritméticos, lógicos, de comparação e atribuição;
Rotinas de repetição e condição;
Funções e procedimentos: criação declaração e uso;
Utilização de eventos de mouse e teclado.
2º Bimestre
Exercícios para fixação de conteúdo;
Criação e manipulação de janelas;
Identificação do browser;
Contador de tempo e intervalo;
Manipulação de strings e datas;
Operações matemáticas e números randômicos;
Funções de validação.
3º Bimestre

206
Criação e acesso a arquivos externos;
Exercícios para fixação de conteúdo;
Linguagem PHP básica;
Métodos em envio de dados (get e post);
Páginas estáticas, dinâmicas e ativas;
Sessões de navegação;
Decisão lógica.
4º Bimestre
Estruturas de repetição;
Vetores;
Exercícios para fixação de conteúdo;
Banco de dados MySQL com PHP;
String de com banco de dados;
Script para criação do banco de dados e tabelas;
Comandos Structured Query Language/Data Manipulation Language (SQL/DML);
Exercícios para fixação de conteúdo.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

207
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. Ajax, Rich Internet Applications e Desenvolvimento
Web para Programadores. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.
FLANAGAN, D. JavaScript: O Guia Definitivo. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
NIEDERAUER, J. PHP Para Quem Conhece PHP. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2008

Disciplina: Lógica de Programação - Algoritmos


Série: 1ª Série Carga-horária: 66.4 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
A disciplina aborda: conceitos iniciais sobre processamento de dados, tipos de dados,
definição de variáveis, operadores aritméticos, estruturas de decisão, estruturas de
repetição, utilização de variáveis indexadas, classificação e ordenação de dados e
modularização (técnicas de programação com subrotinas )
Conteúdos
1º Bimestre
Histórico, apresentação, principais aplicações da linguagem;
Linguagem de programação: características gerais;
Estruturas dos programas e definição de lógica de programação;
Tipos de dados;
Variáveis inteiras e variáveis reais.
2º Bimestre
Variáveis literais e operações com literais;
Operadores aritméticos e expressões aritméticas e sua hierarquia de cálculo;
Estruturas lógicas (operadores lógicos e relacionais);
Decisão lógica;
Decisão encadeada.

208
3º Bimestre
Estrutura de decisão múltipla;
Estruturas de repetição;
Programação modular;
Módulos e sub-rotinas de programas;
Variáveis indexadas.

4º Bimestre
Variáveis indexadas com um único índice (vetores);
Tipos de vetores;
Definição e utilização de estruturas de repetição com vetores;
Matrizes;
Definição e utilização de matriz com até três dimensões (três índices);
Tipos de matrizes.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
JOYANES, L. A. Fundamentos de Programação: algoritmos estruturas de dados e
objetos. 3.ed. São 121 Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008.

209
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos – Lógica para desenvolvimento
de Programação. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e Estrutura de dados. 2. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2008

Disciplina: Banco de Dados


Série: 2ª Série Carga-horária: 33.3 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Conteúdos
1º Bimestre
Introdução à Banco de Dados, seus fundamentos, características e sua terminologia;
Fases da Modelagem de Dados: Levantamento de Dados; Identificando Tuplas/Tabelas
com suas respectivas chaves primárias. Conceitos gerais;
Sistema Gerenciador de Banco de Dados - Uma visão geral de SGBD, seus tipos,
usuários e o Modelo Relacional
2º Bimestre
Modelagem de dados - classificação dos dados, dado e conteúdo do dado, os quatro tipos
de dados e independência entre dados e processos;
Redundância de dados, representação da cardinalidade, navegação no modelo de dados;
Relacionamento entre tabelas; Propagação da chave primária. Conceitos da Chave
Estrangeira. Chaves Primárias concatenadas;

3º Bimestre
Linguagem SQL – histórico, definição e os tipos de Dados;
Utilizando o MS SQL Server;
Create Database e Create Table. Comando Drop. Comando Alter;

4º Bimestre
Principais comandos da linguagem SQL (DML): Insert, Update e Delete. Sintaxe
básica;
O comando Select. Conceitos iniciais. Manipulando dados de um modelo fictício;
Normalização de dados, primeira forma normal (1fn), segunda forma normal (2fn) e
terceira forma normal (3fn). Aplicações com exemplos. Dicionarizando o modelo final;

210
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. São Paulo: Érica,
2011.
BEAULIEU, A. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson
Education, 2011. MACHADO, Felipe Nery R.; ABREU, Maurício. Projeto de banco de
dados: uma visão prática.16.ed. São Paulo: Érica, 2009.

Disciplina: Banco de Dados


Série: 3ª Série Carga-horária: 66.6 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Conteúdos
1º Bimestre
Estudo de Caso: Cláusulas do comando Select: From, Where Order by. Exemplos;
Condições relacionais, clausula IN, Between, Like. Utilizando OR, AND e NOT;
Ordem ascendente e descendente da clásula Order By;

211
2º Bimestre
Agregação (Count, Min, Max, Sum, Avg). Clausula Distinct;
Subqueries;
Join, Cross Join, Left Join, Rigth Join, Outer Join;
Identity e Alter. Alterando estrutura de uma tabela;
3º Bimestre
Estudo de Caso;
Views e Unions;
Stored Procedures;
Projeto com Stored Procedure. Conceitos de Transaction;

4º Bimestre
Estudo de caso;
Desenvolvimento dos trabalhos em laboratório e extraclasse;

Metodologia das Aulas


No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BAPTISTA, L. F. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. São Paulo: Érica,
2011.

212
BEAULIEU, A. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson
Education, 2011. MACHADO, Felipe Nery R.; ABREU, Maurício. Projeto de banco de
dados: uma visão prática.16.ed. São Paulo: Érica, 2009.

Disciplina: Desenvolvimento de Sistemas


Série: 3ª Série Carga-horária: 100 h Nº de aulas: 120
Professores:
Ementa:
A disciplina procura fazer a inserção crítica do aluno na sociedade da informação.
Apresentação de conceitos básicos de Desenvolvimento de Sistemas de Informação, com
destaques para: Analises dos requisitos básicos dos clientes da Tecnologia da
Informação. Saber, interpretar e analisar modelos de dados. Elaborar e avaliar
documentação de análise e projeto de sistemas. Identificar e utilizar técnicas de
modelagem de dados e processos.
Conteúdos
1º Bimestre
Histórico e definição de Sistemas;
Modelagem clássica de desenvolvimento de sistemas;
Ciclo de vida de sistemas de informação;
Objetivos do Projeto, visão geral e objetivo;
Técnicas de levantamento de requisitos;
Análise de requisitos, Funcionais e Não Funcionais;
Considerações sobre a fase de implantação de sistemas;
Simbologia do fluxo de procedimentos operacionais;
Modelagem Top down (Análise Estruturada);
Documentação técnica na Análise Estruturada.
2º Bimestre
O Diagrama de Fluxos de Dados. Simbologia utilizada;
Abordagem do diagrama de contexto;
Nível 1 e as grandes funções.
Refinamento dos níveis;
Interface Homem x Máquina (IHM);

213
Desenvolvimento de projetos – estudo de caso;
Análise Estruturada Moderna – Análise Essencial;
Conceitos de eventos. Como identificar eventos essências;
Simbologia da técnica;
Refinamento de Eventos.
3º Bimestre
Histórico e definição de Orientação à objetos;
UML;
Documentação técnica Orientado a Objeto X Estruturada;
Definição de Caso de Uso;
Atores e seus relacionamentos;
Caso de uso expandido;
Diagrama de caso de uso;
Relacionamento de casos de uso;
Diagrama se sequência;
Diagrama de Transição de estado.
4º Bimestre
Definição de Classe;
Diagrama de caso de uso identificando as classes envolvidas;
Estudo de caso. Desenvolvimento de Projeto utilizando UML;
Especificação de Hierarquia de Generalização / Especialização;
Identificação de Subsistemas;
Identificação de Associações e definição de atributos;
Determinação de comportamento;
Definição de operações;
Desenvolvimento do Projeto em classe e extraclasse;
Correção de toda a documentação criada.
Metodologia das Aulas
No curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas
diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos.
Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor. Dentre outras

214
variáveis, envolveremos: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides,
explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura
programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e
realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em
laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,
sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
AMBLER, Scott W. Análise e Projeto Orientado a Objeto. São Paulo: Infobook, 1998.
WAZLAVICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistema de Informação Orientado a
Objeto. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

215
PROPOSTA CURRICULAR
Ensino Médio Subseqüente Normal

Disciplina: Língua Portuguesa


Série: 1ª Série Carga-horária: 30 h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Conteúdos

216
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

217
Disciplina: Língua Portuguesa
Professores: 2ª série Carga-horária: 30 h Nº de aulas: 40
Ementa:
Conteúdos

218
1º Bimestre

2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

219
Avaliação

Referências

Disciplina: Matemática
Série: 2ª série Carga Horária: 30h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Conteúdos
1º Bimestre

220
2º Bimestre

3º Bimestre

4º Bimestre

Metodologia das Aulas

Avaliação

Referências

221
Disciplina: Literatura Infanto-juvenil
Série: 1ª série Carga horária: 30h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Este curso pretende, a partir de pressupostos teórico-metodológicos relativos a Literatura
infanto-juvenil, estabelecer uma articulação entre arte e literatura nos ambientes em que
ocorrem atividades de oralidade-leitura-escrita, principalmente em salas de aula do
ensino fundamental. Para tanto, é necessário que se reflita sobre a especificidade do texto
literário, o papel da literatura infantil na escola, evidenciando o significativo percurso da
criança de leitor iniciante a leitor eficiente e, finalmente, como tornar o contato com o
texto literário um caminho para desenvolver a fruição pela leitura. Além disso, o curso
possibilita o desenvolvimento de postura crítica em relação à produção literária para
crianças, a partir de uma visão histórica do surgimento dela no mundo ocidental e no
Brasil.
Conteúdos

222
1º Bimestre
Aspectos Teóricos - História e situação atual;
O que é literatura infanto-juvenil? - Características gerais do texto literário;
O livro infanto-juvenil como objeto cultural;
A linguagem dos livros para crianças;
O papel das ilustrações no livro infanto-juvenil.
2º Bimestre
Gêneros literários
O poema na sala de aula;
O cordel e a adaptação dos clássicos literários
3º Bimestre
O teatro;
O romance;
O conto para criança.
4º Bimestre
A escola e o desenvolvimento do gosto pela leitura;
Metodologia do ensino de Literatura infantil;
Proposição de atividades.
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo, 2000.
AGUIAR, Vera Teixeira & BORDINI, Mª da Glória. Literatura: a formação do leitor.
Porto Alegre: Mercado Aberto, 2004.

223
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2005.
CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura Infantil – teoria e prática. São Paulo: Ática,
2004.
LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira – História e
histórias. São Paulo: Ática, 2007.

Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental


Série: 1ª série Carga horária: 60 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
História do sistema educacional brasileiro. Legislação da educação básica. Política
educacional do Brasil, de Natal e do Rio Grande do Norte. Estrutura administrativa do
ensino. Organização curricular da educação infantil, fundamental e especial. Formação
de Recursos humanos para o sistema de ensino. Contexto escolar.
Conteúdos
1º Bimestre
Níveis e Modalidades da Educação Básica
As principais Leis e Instrumentos que regulamentam a educação brasileira (PCN’s,
DCN’s, LDB 9.394/96, Base Nacional Comum e PNE 2014-2024..
2º Bimestre
Recursos Humanos Da Educação
Formação de Professores e especialistas
Níveis de atuação
3º Bimestre
Programas de financiamento da educação básica ( FUNDEF/FUNDEB)
PDDE
PNLD

224
4º Bimestre
Estrutura e funcionamento da escola pública:
Gestão democrática
Conselho escolar
Grêmio estudantil
Caixa escolar
Funcionamento da SEEC/RN
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
PILETTI, N. Estrutura e funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ed. Ática,
2001.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política
educacional . 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. 164 p.
STREHL,A.; ROCHA RÉQUIAI, I. Estrutura e funcionamento da educação básica.
Porto Alegre: Ed. Sagra Luzzatto, 2000.

Disciplina: Psicologia da Educação


Série: 1ª série Carga horária: 60 h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Conteúdos

225
1º Bimestre
Psicologia da Educação:
Histórico
Conceituações
Áreas de atuação
Contribuições e Evoluções da Psicologia da Educação
2º Bimestre
Pedagogia e Psicologia da Educação
A Educação Brasileira e as contribuições da psicologia da educação na construção de
saberes
Estruturas desenvolvimentistas do sujeito: aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores
3º Bimestre
Educação, desenvolvimento e aprendizagem: influências socioculturais
A Educação do sujeito em desenvolvimento. Etapas: Infância, adolescência e adulta
O sujeito especial inserido na educação inclusiva. Ação da psicologia educacional:
Intervenções e evoluções.
4º Bimestre
Conceitos aplicados
Significado da Aprendizagem para o ser humano
As principais escolas psicológicas
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

226
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez,
2010.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2003.
PENTEADO, W. M. Psicologia e Ensino. São Paulo: Papirus, 1986. CAMPOS, Dinah
Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986.
FLAVEL, J.H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo:
Pinoeira,1975.

Disciplina: Psicologia da Educação


Professores: 2ª série Carga horária: 30h Nº de aulas: 40
Ementa:
Análise dos aspectos teóricos e metodológicos da temática da Educação Especial, que se
direciona para uma Educação Inclusiva; os processos de implementação da proposta de
educação inclusiva no sistema escolar, a dinâmica da inclusão no cotidiano da sala de
aula, a docência, os alunos e a perspectiva culturalista no contexto da temática em
questão.
Conteúdos
1º Bimestre
Perspectivas da Aprendizagem de Acordo com as Linhas Psicológicas:
Behaviorismo
Aspecto teórico
Reforço
Estímulo
Consequência
Resposta
2º Bimestre
Psicanálise
Teoria psicossexual freudiana
Id, ego e superego
Psicanálise e educação
Educação e o conceito de transferência
Educação e o processo de sublimação
227
Educação e sexualidade
Psicopedagogia e psicanálise

3º Bimestre
Cognitiva
Teoria cognitivista e educação
Piaget e Educação
Assimilação e Acomodação
Equilibração
Estágios do desenvolvimento piagetianos
4º Bimestre
Sócio-histórico-cultural
Herança biológica, experiência individual e experiência humana
Funções psíquicas humanas
Zonas do desenvolvimento (ZDP e ZDR)
Criança competente
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

228
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez,
2010.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2003.
PENTEADO, W. M. Psicologia e Ensino. São Paulo: Papirus, 1986. CAMPOS, Dinah
Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986.
FLAVEL, J.H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo:
Pinoeira,1975.

Disciplina: Fundamentos Históricos da Educação


Série: 1ª série Carga horária: 30h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Fundamentos históricos da Educação e tridimensionalidade no processo de Ensino em
Sociedade. Estudo dos conceitos estruturadores da educação sob o enfoque simbólico,
sociológico, filosófico, histórico e psicológico, relacionados às tendências pedagógicas.
O papel da escola nas formações sociais e suas dimensões político-pedagógicas como
direito social. O fenômeno educativo e suas dimensões teórico práticas.
Conteúdos
1º Bimestre
Exploração prévia do referido tema “Fundamentos históricos da Educação”;

Reconhecer e distinguir períodos de época cruciais no processo de Educação ao longo


do tempo e sua relevância para a contemporaneidade;

2º Bimestre
Fundamentos históricos da Educação e grandes filósofos de época;

A diversidade Cultural nas suas mais diversificadas manifestações por intermédio do


Ensino e Aprendizagem em épocas distintas, alteridade;

229
3º Bimestre
Difusão entre a Educação no segmento:
Grego;
Romano;
Idade Média;
Idade Moderna e Contemporânea;
4º Bimestre
Os Paradigmas Educacionais
As tendências pedagógicas que se construíram historicamente
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ARANHA, Maria L. A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.

_____. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Círculo do Livro. Sd.
(Coleção primeiros Passos).

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo:


Editora da UNESP, 1999.

FORACCHI, Marialice M; PEREIRA, Luiz. Educação e sociedade. São Paulo:


Companhia Editora Nacional, 1977.

GADOTTI, Moacir. Historia das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1998

Disciplina: Fundamentos Sociológicos da Educação

230
Série: 1ª série Carga horária: 30h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Análise dos principais paradigmas da Sociologia da Educação. Articulações e mediações
entre educação e sociedade. Reflexão acerca de práticas educativas formais e não-
formais - práticas sociais cotidianas - tendo como referência norteadora as instituições
sociais, o processo de socialização e a educação contra-hegemônica..
Conteúdos
1º Bimestre
Contexto histórico do surgimento da Sociologia: Revolução Industrial, Revolução
Francesa e Iluminismo.
O surgimento do Capitalismo
Positivismo/Funcionalismo: Concepção de sociedade, relação sujeito/objeto, método;
função da Educação na sociedade
2º Bimestre
Materialismo Histórico e Dialético: Ideologia, conflitos sociais; Estrutura Social:
Infraestrutura e Superestrutura .
A Sociologia Compreensiva: Ideologia, método; função da educação na sociedade
3º Bimestre
A Educação como tema sociológico;
O confronto com a Educação e Sociologia - objeto de estudo da Sociologia da
Educação
A Educação numa perspectiva histórica
4º Bimestre
Louis Althusser: Aparelhos Ideológicos do Estado
O homem enquanto produtor e produto da Educação
Antônio Gramisc - O Estado Hegemônico
Metodologia das Aulas
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;

231
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. “História da Educação”. In.: Brasil no Século XX:
O desafio da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996, pp. 194-226.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BRANDÃO, Zaia (org). A Crise dos Paradigmas e a Educação. 2ª. Ed. São Paulo:
Cportez,1995. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Morais, 1980.
DURKHEIM, Èmile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Nacional,1995.
FORACCHI, Marialice. MARTINS,j.s. Sociologia e Sociedade (org). Rio de Janeiro:
LCT,1997.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Morais, 1980.
GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática, 2000.
GOMES, Cândido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. 2ª ed. São Paulo:
EPU,1989

Disciplina: Fundamentos Filosóficos da Educação


Série: 1ª série Carga horária: 30h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Origem, caracterização e desenvolvimento histórico da Filosofia. O sentido do
pensamento histórico-filosófico para a formação do Pedagogo. As ideias pedagógicas
fundamentais sob a perspectiva das teorias e correntes filosóficas em diferentes
contextos: mundial, nacional e local.
Conteúdos
1º Bimestre
O mito e a filosofia
Os filósofos pré-socráticos
O nascimento das ciências sob influência de Sócrates, Platão e Aristóteles
232
2º Bimestre
As áreas da Filosofia
Clássicos da Filosofia: do Renascimento à Modernidade
Filosofia e educação
3º Bimestre
A Filosofia e as tendências pedagógicas;
A Filosofia na pós-modernidade
4º Bimestre
Questões atuais à luz da Filosofia
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BUZZI, Arcângelo R. Filosofia para principiantes: A existência humana no mundo – 11.
ed. – Petrópolis:Vozes, 1991.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
FONTANA, R.; CRUZ, M. N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo:Atual,1997.
GREGGERSEN, Gabriele. Filosofia e políticas educacionais. Vila Velha: ESAB, 2008.
(módulo)
PRADO Jr. Caio. O que é Filosofia? – 37. ed. – São Paulo: Brasiliense, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção Magistério
2º Grau) VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente – 4. ed. – São Paulo: Martins
Fontes, 1991.

233
Disciplina: Educação Especial
Série: 1ª série Carga horária: 60h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Análise dos aspectos teóricos e metodológicos da temática da Educação Especial, que se
direciona para uma Educação Inclusiva; os processos de implementação da proposta de
educação inclusiva no sistema escolar, a dinâmica da inclusão no cotidiano da sala de
aula, a docência, os alunos e a perspectiva culturalista no contexto da temática em
questão.
Conteúdos
1º Bimestre
Histórico da Educação Especial no Brasil
O contexto e o papel da Educação Especial
Educação especial e prática docente
2º Bimestre
A inclusão na escola regular e A Educação para Todos
Abordagens Teóricas em educação Especial
3º Bimestre
O papel das Tecnologias assistivas
Parâmetros Curriculares Nacionais e Educação Inclusiva
4º Bimestre
Inclusão e escolarização
Documentos que regulamentam a Educação Inclusiva: Declaração de Salamanca;
Declaração de Direitos Humanos, dente outras.
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação

234
Produção de texto individual e em grupo;

Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e Avaliação na escola de alunos com necessidades
educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010 (16 exemplares)
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:
Mediação, 2009. (10 exemplares)
SKLIAR, Carlos, CECCIM, Ricardo Burg, LULKIN, Sérgio Andrés, BEYER, Hugo
Otto, LOPES, Maura Corcini. Educação e Exclusão: abordagens Sócio-antropológicas
em Educação Especial. Porto Alegre: Mediação, 2006. (4 exemplares)
BAPTISTA, Cláudio Roberto, CAIADO, Katia Regina Moreno, JESUS, Denise
Meyrelles de. Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2010.
(05 exemplares)
BAPTISTA, Cláudio Roberto (org.) Inclusão e Escolarização: Múltiplas Perspectivas.
Porto Alegre: Mediação, 2009 (06 exemplares)
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios
ao início do século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2006 (6 exemplares)
PACHECO, José, EGGERTSDÓTTIR, Rósa, GRETAR, L. Marinósson. Caminhos para
Inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007
(8 Exemplares)

Disciplina: Teoria e Prática de Currículo


Série: 1ª série Carga horária: 60h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Concepções e histórico do currículo. Caracterização e fundamentos do currículo.
Processo metodológico da organização curricular. A relação entre Currículo e Cultura
Escolar. Currículo e a organização do trabalho pedagógico. O currículo como construção
do conhecimento. Planejamento e avaliação do currículo.

235
Conteúdos
1º Bimestre
Teorias e histórico do Currículo:
As origens do campo do Currículo no Brasil;
As teorias sobre Currículo: elaborações parciais para uma prática complexa;
Origem e desenvolvimento do conceito de Currículo;
O Currículo: cruzamento de práticas diversas;
2º Bimestre
O Currículo e sua práxis: tarefas escolares, conteúdo e prática;
O plano a ser realizado pelos professores;
O Currículo prescrito como instrumento da política curricular;
Funções das prescrições e regulações curriculares.
Currículo e a organização do trabalho pedagógico
3º Bimestre
Currículo e cultura escolar:
O Currículo e o cotidiano escolar;
Significados, dilemas e práxis;
Estrutura social do trabalho e seu poder de mediação no Currículo.
4º Bimestre
O Currículo e a construção do conhecimento:
Características da aprendizagem pedagógica motivada pelo currículo;
A complexidade da aprendizagem escolar e o Currículo.
A avaliação : uma ênfase no Currículo;
A avaliação como expressão das decisões dos professores
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação

236
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
GARCIA, Regina Leite & MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (orgs.) Currículo na
contemporaneidade - incertezas e desafios: Cortez Editora, 2004.
MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículos e programas no Brasil. 13. ed. Campinas:
Papirus, 2006. SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo – uma reflexão sobre a prática. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. 156 p.

Disciplina: Educação de Jovens e Adultos


Série: 2ª série Carga horária: 30h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Retrospectiva histórica da Educação de Jovens e Adultos. As condições histórico-sociais
que produziram a baixa escolaridade de jovens e adultos no Brasil. Os princípios e os
fundamentos da educação de jovens e adultos. Educação de jovens e adultos e o mundo
do trabalho. Tendências atuais no currículo da EJA.
Conteúdos
1º Bimestre
Contexto histórico, social, econômico e político do surgimento e desenvolvimento da
EJA no Brasil
Primeiras iniciativas da educação de Jovens e Adultos;
Primeira grande campanha de educação de adultos
Alfabetização de adultos proposta por Paulo Freire
Movimento Brasileiro de alfabetização (MOBRAL)
Movimento de alfabetização em parcerias
Dimensões contextuais do analfabetismo no Brasil

237
2º Bimestre
Legislação e fundamentos da modalidade EJA;
Funções da Educação de Jovens e Adultos;
Recomendações internacionais para as políticas de EJA.
3º Bimestre
Paulo Freire e a Educação de Jovens e Adultos
Conceitos e concepções da andragogia
Paulo Freire e sua contribuição para a educação
Método Paulo Freire
Fundamentos da teoria freireana para a EJA no contexto contemporâneo.
4º Bimestre
Relações de ensino e aprendizagem na EJA
Questão curricular na EJA
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e
proposta. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2000
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1982
PAIVA, Vanilda. Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo: Loyola, 1985.
SOARES, M. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1999
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: história de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999
Disciplina: Teoria e prática da Didática

238
Série: 1ª série Carga horária: 60h Nº de aulas: 80
Professores:
Ementa:
Trata esta disciplina da Educação, escola e trabalho, do relacionamento professor-aluno,
das competências, habilidades e atitudes características do professor, do ensinar e
aprender, do currículo, planejamento e avaliação. Disciplina de natureza compreensiva
e de caráter teórico-prático que analisa e reflete sobre os processos capacitadores para o
exercício da docência. Neste sentido, busca abordar o ensino e a aprendizagem a partir
de uma perspectiva política, histórica e cultural da Educação e do Conhecimento.
Contempla as relações entre a escola, o currículo e a cultura, examinando-os à luz de
considerações éticas, filosóficas, políticas e epistemológicas.
Conteúdos
1º Bimestre
Didática: histórico e Concepções
A trajetória histórica: diferentes concepções da Didática

2º Bimestre
Contextualização da didática
O papel da Didática na formação do Profissional
3º Bimestre
Evolução das ideias pedagógicas no Brasil
Abordagem tradicional
Abordagem comportamentalista
4º Bimestre
Abordagem humanista
Abordagem cognitivista
Abordagem sócio cultural
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação

239
Produção de texto individual e em grupo;

Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BROUSSEAU, Guy.Introdução ao Estudo das Situações Didáticas.Editora Ática, São
Paulo, 2008. LIBÂNEO,J.C.Didática.Editora Contexto,São Paulo,2006
___________.Tendências pedagógicas na prática escolar.Democratização da escola
pública; a pedagogia crítico-social dos conteúdos.6ªed.,,São PauloLoyola,1984..
MASETTO, Marcos Tarciso.Didática - Aula como centro,São Paulo:FTD, 1996 -
(Coleção aprender e ensinar).
SEVERINO,A.J.Educação Ideologia e Contra Ideologia.São Paulo:E.P.U.,1986
BRASIL.Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais,Brasília,1997.
_______. Parâmetros Curriculares Nacionais : Adaptações Curriculares/Secretaria de
Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial,
Brasília:MEC/SEF/SSESP,1999.
LUCHESI, Cipriano.Avaliação Educacional escolar para além do autoritarismo. Revista
ANDE,V.5,n° 10 (vídeo e texto)
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645/2008; Resol.
CNE/CP N° 01/2004) e Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795/1999 e Dec.Nº
4.281/2002).

Disciplina: Teoria e prática da Didática


Série: 2ª série Carga horária: 30h Nº de aulas: 40
Professores:
Ementa:
Conteúdos

240
1º Bimestre
Organização Curricular da Escola
Conceito de currículo
O planejamento como instrumento de ação educativa
2º Bimestre
Um plano e seus componentes
Construção da Autonomia do aluno
A avaliação
3º Bimestre
Procedimentos de Ensino
Aulas expositivas e dialogadas
Análise de textos em sala;
Projeção de vídeos e slides;
4º Bimestre
Dinâmicas em grupo e pesquisas individuais (bibliográfica e de campo);
Análise de imagens, vídeos didáticos e debates de filmes;
Construção de portfólio sobre o curso;
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BROUSSEAU, Guy.Introdução ao Estudo das Situações Didáticas.Editora Ática, São
Paulo, 2008. LIBÂNEO,J.C.Didática.Editora Contexto,São Paulo,2006
___________.Tendências pedagógicas na prática escolar.Democratização da escola
pública; a pedagogia crítico-social dos conteúdos.6ªed.,,São PauloLoyola,1984..

241
MASETTO, Marcos Tarciso.Didática - Aula como centro,São Paulo:FTD, 1996 -
(Coleção aprender e ensinar).
SEVERINO,A.J.Educação Ideologia e Contra Ideologia.São Paulo:E.P.U.,1986
BRASIL.Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais,Brasília,1997.
_______. Parâmetros Curriculares Nacionais : Adaptações Curriculares/Secretaria de
Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial,
Brasília:MEC/SEF/SSESP,1999.
LUCHESI, Cipriano.Avaliação Educacional escolar para além do autoritarismo. Revista
ANDE,V.5,n° 10 (vídeo e texto)
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645/2008; Resol.
CNE/CP N° 01/2004) e Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795/1999 e Dec.Nº
4.281/2002).

Disciplina: Ensino de Língua Portuguesa


Série: 2ª série Carga horária: 60h Nº de aulas:80
Professores:
Ementa:
Conteúdos
1º Bimestre
Língua, linguagem e prática da Análise Linguística na Escola
Concepções de língua (gem) e ensino da Língua Portuguesa;
As contribuições da Linguística para o ensino da gramática, da oralidade, da escrita e da
leitura
A prática da análise linguística: conceito e aplicabilidade
2º Bimestre
Gêneros Textuais Escritos e a Prática da Análise Linguística
Gêneros textuais escritos: fundamentos teóricos e estratégias metodológicas para o
processamento da produção escrita
Prática da produção textual: condições de produção, competência comunicativa,
letramento e autoria.

242
3º Bimestre
Gêneros Textuais Orais na Escola
Gêneros textuais orais na escola: abordagens teórico-metodológicas e condições
básicas para o ensino;
Caracterização, especificidades linguísticas e o continuo entre oralidade e escrita;
Produção de textos e processo avaliativo
4º Bimestre
Gêneros Textuais e Leitura
A dimensão psicolinguística da leitura: estratégias e habilidades de leitura;
A dimensão interativa da leitura: leitura e intertextualidade, processamento e recepção
da leitura.
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo;
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ABAURRE, Ma. Bernadete M. Cenas de Aquisição da Escrita: o sujeito e o trabalho
com o texto. Campinas (SP), Mercado das Letras, 1997.
ANDRADE, Ma. Lúcia da Cunha V de O. Textos construídos na internet: oralidade ou
escrita? In SILVA, Luiz Antonio da. A Língua que Falamos. São Paulo. Globo. 2005.
ANTUNES, Irandé. Lutar com Palavras. Coesão e Coerência. São Paulo. Parábola. 2005.
________. Aula de Português. Encontro e Interação. São Paulo. Parábola. 2005.
________. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho.
São Paulo. Parábola. 2007.

Disciplina: Ensino de Matemática


243
Série: 2ª série Carga horária: 60h Nº de aulas:80
Professores:
Ementa:
Importância e objetivos do Ensino da Matemática na Educação Infantil e Ensino
Fundamental I. Tendências atuais para o ensino de Matemática (inclusive para pessoas
com necessidades educativas especiais): pressupostos teóricos, procedimentos e
técnicas. Análise e organização de programas de ensino. Análise e utilização de livros
didáticos e paradidáticos.
Conteúdos
1º Bimestre
O papel do professor de Matemática frente aos desafios do século XXI
A Prática pedagógica do professor reflexivo;
Características atuais do ensino da Matemática;
Educação inclusiva: orientações básicas.
2º Bimestre
Tendências atuais para o ensino de Matemática
Resolução de Problemas;
Projetos. 2.3 Jogos;
Curiosidades Matemáticas;
Uso de Tecnologias educacionais;
Modelagem Matemática.
3º Bimestre
Estudo da proposta curricular para a Educação Infantil;
Estudo e proposta curricular para o Ensino Fundamental I
4º Bimestre
Análise e utilização de livros didáticos e paradidáticos na Educação Infantil e Ensino
Fundamental
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação

244
Produção de texto individual e em grupo.

Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
AZEVEDO, Maria Veronica de. Matemática através de jogos: uma proposta
metodológica. São Paulo: Atual, 1994.
BAUMGART, John K. Série tópicos de história da Matemática. São Paulo: Atual, 1992.
BIEMBERGUT, Maria Salett.. Modelagem Matemática e o ensino de Matemática.
Blumenau- SC: FURB, 1999.
BORBA, Marcelo. Educação Matemática e novas tecnologias. Belo Horizonte:
autêntica, 2002.

Disciplina: Ensino de Ciências


Série: 2ª série Carga horária: 60h Nº de aulas:80
Professores:
Ementa:
O ensino de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental: tendências,
pressupostos teórico-metodológicos. Epistemologia e o ensino de Ciências. Os
conteúdos básicos das ciências para as séries iniciais. A unidade indissociável: ciência,
tecnologia, ambiente social e natural. Educação ambiental. Processo ensino-
aprendizagem de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental.

Conteúdos
1º Bimestre
Ensino de ciências
Objetivos;
Especificidades;
Tendências;
Pressupostos teórico-metodológicos e conteúdos.
2º Bimestre
Discussões envolvendo Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) e suas implicações para
o ensino e aprendizagem de ciências.

245
3º Bimestre
A importância do Ensino de Ciências na Educação Infantil e Ensino Fundamental;
Alfabetização Científica;
PCN’s e DCN’s para o Ensino de Ciências

4º Bimestre
Seleção, produção, planejamento, desenvolvimento e avaliação, com especial estudo
de: atividades práticas: tipos e usos no campo, em laboratório e nas salas de aula;
Organização de visitas a museus e centros de ciências;
Uso de modelos, simulações e TICs no ensino de Ciências.
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo.
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência - o dilema da educação. 13ª ed. São Paulo:
Loyola, 2005.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ª ed. São Paulo: Ática, 2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares


Nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental – Ciências Naturais.
Brasília. MEC/SEMTEC. 1997.

CANIATO, R. Com ciência na educação. Campinas: Papirus, 1987.

CASSIANI, S. & LINSINGEN, I. V. Formação inicial de professores de ciências:


perspectiva discursiva na educação CTS. In: Educar em Revista, (Impresso), v. 34, p.
127-147, 2009.

CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí:


Ed. UNIJUI, 2000.

246
CHASSOT, A. O Ensino de ciências no começo da segunda metade do século da
tecnologia. In: O currículo de ciências em debate. Campinas, SP: Papirus, 2004.

DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. A. & PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:


fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2007.

Disciplina: Ensino de História


Série: 2ª série Carga horária: 60h Nº de aulas:80
Professores:
Ementa:
Concepções e temas recorrentes no ensino de história na Educação Infantil e nas séries
iniciais do Ensino Fundamental. O papel dessa disciplina no currículo escolar.
Diagnóstico e crítica da atual realidade do ensino e das pesquisas na área de História.
Experiências e propostas metodológicas em discussão. Incorporação de diferentes fontes
e linguagens no ensino de história.
Conteúdos
1º Bimestre
Fundamentos teórico-metodológicos do ensino de história;
A história ensinada: educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental;
Currículo e ensino de história.
2º Bimestre
Conteúdos e metodologias para a educação infantil e séries iniciais do ensino
fundamental;
Noções de tempo, espaço, cultura e representação social no desenvolvimento infantil;
O social como objeto de conhecimento;
Etnocnetrismo e conceito de cultura: contribuições da antropologia.
3º Bimestre
Memória, Identidade e representação;
Educação patrimonial e ensino de história;
Conceitos de documento, fonte e constituição de acervos, bens culturais;
Museus e arquivos: laboratórios de aprendizagem;

247
4º Bimestre
Elementos da história do Rio Grande do Norte e de Natal;
O planejamento e avaliação da prática docente no ensino de história;
O uso e adoção do livro didático e de literatura infantil: políticas de adoção;
Questões étnicos raciais no ensino de história.
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
FONSECA, Thaís. O livro didático em sala de aula: possibilidades para a prática de
ensino de história. História & Ensino de História. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004
BITTENCOURT, Circe (org). O saber Histórico na sala de aula. 7 ed – são Paulo:
Contexto, 2002.
FONSECA, Selva G. Didática e Prática de ensino de História. Campinas: Papirus. 2003.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora & CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo:
Scipione, 2004. 03 exemplares

Disciplina: Ensino de Geografia


Série: 2ª série Carga horária: 60h Nº de aulas:80
Professores:
Ementa:
Análise dos elementos necessários à organização do ensino, Planejamento, Plano de
Aula; Fundamentação teórico-metodológica para a organização do trabalho docente;
Tendências atuais do ensino de geografia; A geografia e a interdisciplinaridade; A

248
utilização de diferentes fontes de informações e linguagens e a prática docente em
geografia; Situações-problemas e a prática de ensino em geografia
Conteúdos
1º Bimestre
O surgimento da Geografia enquanto área de conhecimento autônoma em relação à
História Natural.
Os conceitos geográficos contemporâneos e sua contextualização social
2º Bimestre
As principais tendências teóricas na Geografia;
A Geografia enquanto campo de pesquisa e a Geografia escolar; não se trata de simples
“transposição didática”
3º Bimestre
A percepção da realidade cotidiana através de conceitos espaciais;
A possibilidade de compreensão do homem enquanto sujeito inserido no meio físico.
O uso da cartografia no ensino de Geografia para crianças.
As interfaces entre a Geografia e a Educação Ambiental
4º Bimestre
Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de Geografia;
A Geografia ensinada nos livros didáticos: análise comparativa.

Metodologia das Aulas


Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola.
São Paulo: Contexto, 2006.

249
ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico, ensino e
representação. São Paulo: Contexto, 1989.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: MEC, 1997.
CARLOS, A. F. A.; OLIVEIRA, A. U. (Orgs.) Reformas no mundo da Educação,
parâmetros curriculares e Geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
CARLOS, A. F. A. (Org.). Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
CARLOS, A. F. A. et al. (Orgs.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. São
Paulo: Contexto, 1999.

Disciplina: Fundamentos Teóricos e Práticos da Educação Física


Série: 2ª série Carga horária: 30h Nº de aulas:40
Professores:
Ementa:
Contextualização da Educação Física para crianças. Abordagens teóricas e conceituais
acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no espaço escolar. Levantamento da
produção acadêmica e científica da Educação Física Infantil. Construções interativas
entre o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa e suas possibilidades
pedagógicas, no âmbito da escola. Planejamento e aspectos didáticos e pedagógicos da
Educação Física para as crianças, a partir das diretrizes e recomendações oficiais e
experiências práticas. Aspectos interdisciplinares entre a educação infantil e as séries
iniciais. Articulação entre teorias e práticas do jogo e das brincadeiras no âmbito das
intervenções pedagógicas por meio de vivências práticas com os escolares da e na escola
infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental, como possibilidades formativas e
lúdicas no desenvolvimento dos aspectos: cognitivo, motor, afetivo e social para
interação e socialização no âmbito escolar.
Conteúdos

250
1º Bimestre
Contextualização da Educação Física para crianças.
A Educação Física no contexto educacional e sua realidade na Escola infantil e séries
Iniciais;
Aspectos históricos da Educação Física Escolar;
Diretrizes que orientam a Educação física na educação infantil e series iniciais;
Aspectos Éticos e filosóficos da Educação Infantil e do jogo.
2º Bimestre
Abordagens teóricas e conceituais acerca de jogo, brincadeira e Educação Física no
espaço escolar;
Reflexões sobre as abordagens pedagógicas em Educação Física;
Fundamentos das abordagens construtivistas, interacionistas e desenvolvimentistas;
Concepções abertas em Educação Física.

3º Bimestre
Construções interativas entre o jogo e a brincadeira a partir da tecnologia alternativa e
suas possibilidades pedagógicas, no âmbito da escola.
Fundamentação geral para sua utilização;
Confecção e Utilização dos materiais confeccionados em atividades práticas com
crianças na escola.
4º Bimestre
Aspectos interdisciplinares entre a educação infantil e as séries iniciais.
A criança, o brinquedo, a educação;
Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação;
Desenvolvimento Infantil e Habilidades Motoras ;
Educação Física e sala de aula: uma relação de dialogia e complementaridade;
O lúdico e suas relações interdisciplinares com a leitura;
O lúdico nas interfaces das relações educativas.
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;

251
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – volumes 1, 2 e 3. Brasília,
MEC/SEF, 1998.
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro. Teoria e prática da educação física. Série
Pensamento e Ação no Magistério. Ed. Scipione Ltda – São Paulo, 1994.
HILDEBRANDT, Reiner, e LAGING, Rhalf (1986): Concepções abertas no ensino da
Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner (2001): Textos pedagógicos Sobre o ensino da
Educação Física. Ijuí: Unijuí. KUNZ, Eleonor (2001): Didática da Educação Física 1, 2.ª
ed. Ijuí: Unijuí. — (1991): Educação Física - Ensino e mudança. Ijuí; Unijuí.
SACRISTÁN, J. Gimeno, e PÉREZ GÓMEZ, A. J. (2002): Compreender e transformar
o ensino, 4.ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas.
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico
Série: 1ª série Carga horária: 30h Nº de aulas:40
Professores:
Ementa:
Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes
na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração e
desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas
e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de
Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Conteúdos

252
1º Bimestre
Noções gerais sobre Pesquisa.
Conceito;
Tipos;
Métodos e técnicas na pesquisa;
2º Bimestre
Métodos e estratégias de estudo-aprendizagem;
Processo de leitura;
Fichamento;
Resumo;
3º Bimestre
Resenha;
Trabalhos e Publicações Acadêmico-Científicas;
Roteiro para construção de trabalhos bibliográficos;
4º Bimestre
Documentação;
Tipos de trabalho: Artigo, Monografia, Relatórios, Memorial e TCC;
Estrutura de trabalhos científicos e acadêmicos e Normas da ABNT;
Metodologia das Aulas
Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

253
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo Makron
Books, 1996.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps. 2,
p.25-55.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 4.ed. SP: Atlas, 1999.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 20 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico


Série: 2ª série Carga horária: 30h Nº de aulas:40
Professores:
Ementa:
Conteúdos
1º Bimestre
Estilo e forma gráfica do trabalho;
Citações e notas de rodapé́ ;
Referências Bibliográficas e Bibliografia;
2º Bimestre
Portfólio;
Uso de imagens em trabalhos científicos;
Instrumentos para coleta de dados (entrevistas escritas, gravadas e dialogadas)

3º Bimestre
Os tipos de metodologia para a construção do trabalho científico
Estrutura de trabalhos científicos e acadêmicos e Normas da ABNT;
4º Bimestre
Curriculum Lattes;
Relatórios Técnicos.

254
Orientação e escrita do trabalho final escolhido pela escola (TCC, MEMORIAL,
RELATÓRIO)

Metodologia das Aulas


Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo Makron
Books, 1996.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. caps. 2,
p.25-55.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 4.ed. SP: Atlas, 1999.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 20 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

Disciplina: Prática de Ensino Sob Forma de Estágio Supervisionado


Série: 1ª série Carga horária: 90h Nº de aulas:120
Professores:
Ementa:
255
Ação docente e teoria pedagógica: a educação como práxis emancipadora. Prática
docente nas séries iniciais do Ensino Fundamental. A relação ensino e pesquisa na prática
educativa formal e não formal. Avaliação.
Conteúdos
1º Bimestre
Princípios norteadores da Prática de Ensino;
Pesquisa-ação no contexto da sala de aula;
Concepção de escola, infância, conhecimento;
2º Bimestre
O processo ensino-aprendizagem no espaço escolar e suas relações. Significados e
funções das práticas pedagógicas escolares;
Elementos da organização do trabalho didático-pedagógico;
3º Bimestre
Planejamento, Registro e Avaliação – Projeto Compartilhado de Docência e Projetos
de Ensino-Aprendizagem.
Estágio supervisionado na Educação Infantil
4º Bimestre
Orientações para elaboração do Trabalho Final de Estágio;

Metodologia das Aulas


Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

256
DAHLBERG, G.; MOOS, P.; PENCE, A. Documentação pedagógica: uma prática para
reflexão e para a democracia. In: _____. Qualidade na educação da primeira infância.
Porto Alegre: Artmed, 2003. p.189-208.

GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico- Crítica.


Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

KRAMER, Sonia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. In:
Cadernos de pesquisa. n. 116, p. 41-59, jul. 2002.

LAFFIN, Maria Hermínia L.F. Perspectivas interdisciplinares do currículo no Ensino


Fundamental. In: LAFFIN, Maria Hermínia L.F.; SILVA, Vânia B. M. da. Conversas
de Escola. Florianópolis: Grupo SAPECA/NUP/CED/UFSC, 2006. p. 105-128.

LOUREIRO, Carla Cristiane. Escalando montanhas: o planejamento e os projetos de


trabalho. In: LAFFIN, Maria Hermínia L.F.; SILVA, Vânia B. M. da. Conversas de
Escola. Florianópolis: Grupo SAPECA/NUP/CED/UFSC, 2006. p. 29-43.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio: diferentes


concepções. In: _______. Estágio e Docência. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004. p. 31-57.

Disciplina: Prática de Ensino Sob Forma de Estágio Supervisionado


Série: 2ª série Carga horária: 90h Nº de aulas:120
Professores:
Ementa:
Ação docente e teoria pedagógica: a educação como práxis emancipadora. Prática
docente nas séries iniciais do Ensino Fundamental. A relação ensino e pesquisa na prática
educativa formal e não formal. Avaliação.
Conteúdos
1º Bimestre
Conteúdos curriculares do Ensino Fundamental I;
Elementos da organização do trabalho didático-pedagógico;
Elaboração de planos de aula e unidades didáticas

257
2º Bimestre
Temáticas complementares;
Temas transversais no Ensino Fundamental I;
Planejamento de aulas que possam ser realizadas em espaços além da sala de aula;

3º Bimestre
Planejamento de aulas após observação das turmas onde serão realizados os estágios
Estágio supervisionado no Ensino Fundamental I
4º Bimestre
Orientações para elaboração do Trabalho Final de Estágio;

Metodologia das Aulas


Aulas expositivas dialogadas;
Estudos dirigidos;
Seminários; Trabalhos em grupo;
Pesquisa bibliográfica;
Leitura, interpretação
Produção de texto individual e em grupo
Avaliação
Os alunos serão avaliados de forma contínua por meio de avaliações escritas, do
desempenho em sala de aula (participação em trabalhos de grupo, discussões, etc...), da
assiduidade, e da apresentação de seminários.
Referências

DAHLBERG, G.; MOOS, P.; PENCE, A. Documentação pedagógica: uma prática para
reflexão e para a democracia. In: _____. Qualidade na educação da primeira infância.
Porto Alegre: Artmed, 2003. p.189-208.

GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico- Crítica.


Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

KRAMER, Sonia. Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. In:
Cadernos de pesquisa. n. 116, p. 41-59, jul. 2002.

LAFFIN, Maria Hermínia L.F. Perspectivas interdisciplinares do currículo no Ensino


Fundamental. In: LAFFIN, Maria Hermínia L.F.; SILVA, Vânia B. M. da. Conversas
de Escola. Florianópolis: Grupo SAPECA/NUP/CED/UFSC, 2006. p. 105-128.

258
LOUREIRO, Carla Cristiane. Escalando montanhas: o planejamento e os projetos de
trabalho. In: LAFFIN, Maria Hermínia L.F.; SILVA, Vânia B. M. da. Conversas de
Escola. Florianópolis: Grupo SAPECA/NUP/CED/UFSC, 2006. p. 29-43.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio: diferentes


concepções. In: _______. Estágio e Docência. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004. p. 31-57.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação da Educação/SEMT. Educação Profissional: legislação


básica. 5 ed., Brasília, 2001.

BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica.


Brasília, 2013

BRASIL/CNE/CBE. Resolução Nº 03 de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes


Curriculares para o Ensino Médio.

DELUIZ, Neise. O modelo das competências profissionais no mundo do trabalho e na


educação: Implicações para o currículo. IN: Boletim Técnico do Senac. Rio de Janeiro, v. 27,
n. 3, set/dez, 2001.

259
FRIGITTO, Gaudêncio. Trabalho como princípio educativo por uma superação das
ambiguidades. IN SENAC/RIO. A construção da proposta pedagógica do Senac Rio. Rio de
Janeiro: Ed. Senac/ Rio, 2000.

HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos


de trabalho. Porto alegre: Artes Médicas, 1998.

MACHADO, Nilson José. Disciplinas e competências na educação profissional.São Paulo,


2000, (Mimeo).

SENAC/RIO. A construção da proposta pedagógica do Senac Rio. Rio de Janeiro: Ed.


Senac/ Rio, 2000.

STEFFEN, Ivo. Tendências do mercado de trabalho e políticas de educação profissional. IN


SENAC/RIO. A construção da proposta pedagógica do Senac Rio. Rio de Janeiro: Ed.
Senac/ Rio, 2000.

BATISTA JR. Paulo Nogueira. Direito. REVISTA JURÍDICA IN VERBIS. v. 4, n. 7. Natal:


Editora da UFRN – EDUFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de
Ciências Sociais Aplicadas), Jan/Jun-1998-Semestral

BRAIT, Lilian Ferreira Rodrigues, et all. A relação professor/aluno no processo de ensino e


aprendizagem. Itinerarius Reflectionis. Revista eletrônica do Curso de Pedagogia do Campus
Jataí – UFG, v, 8 n°1. Jan/jul 2003.

DEWEY, John. Vida e Educação. 10 ed. São Paulo: Melhoramentos, RJ, 1978.

FONTANA, Alessandra Carla; VITORIANO, Matilde; MIDORI, Elza. Aliando Teoria à


Prática. I Encontro de Pesquisa em Educação, IV Jornada de Prática de Ensino, XIII Semana
de Pedagogia da UEM: “Infância e Práticas Educativas”, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a Pedagogia Crítico Social dos
Conteúdos. 15ª Ed. São Paulo: Loiola, 1985.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: Teoria e Prática. 5ª Ed. Goiânia,
GO: Editora Alternativa, 2004.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Secretaria de Estado da Educação do Paraná.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez Editora, 1994.

Medeiros, Marinalva Veras; CABRAL, Carmen Lúcia de Oliveira. Formação Docente: da


teoria à prática em uma abordagem sócio-histórica. Revista E-curriculum, São Paulo, v.1, n.2,
junho de 2006. Disponível em: http://www.pucsp.br/ecurriculum. Acessado em 20 set 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. A tradição pedagógica brasileira. In:


Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC, org.), pp. 30-33, Brasília, 1997.
260
MORIN Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil; 2000.

PEREIRA, Adriana Lenho de Figueiredo. As tendências pedagógicas e a prática educativa


nas ciências da saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(5):1527-1534, set-out, 2003.

SAVIANI, D. O choque teórico da politecnia. Trabalho, Educação & Saúde, Rio de Janeiro,
v. 1, n. 1, p. 115-130, 2003.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses
sobre a educação, política. 35a ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

SAVIANI, Dermeval. Padagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 9a ed.


Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto


político-pedagógico.17ª edição. São Paulo: Libertad Editora, 2007.

IFRN. Projeto Político-pedagógico do IFRN: uma construção coletiva, Natal/RN, 2012.

261

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