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OBJETIVO
SIGLA
DIRETRIZ
2. ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL
2. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Risco Moderado
Risco Alto
Critérios (pelo menos 2 critérios
(pelo menos 1 critério)
abaixo)
IMC 16 -18,5 kg/m2 < 16kg/m2
7,5% em 3 meses ou
Perda de peso 5% em 1 mês
> 10% em 6 meses
Ingesta oral nula ou Ingesta oral nula ou
insignificante por 5-6 dias insignificante por > 7 dias
ou ou
< 75% das necessidades de < 50% das necessidades de
Ingesta oral energia por > 7 dias durante energia por > 5 dias durante
uma doença ou lesão uma doença ou lesão
ou ou
< 75% das necessidades de < 50% das necessidades de
energia por > 1 mês energia por > 1 mês
Concentração Níveis minimamente baixos Níveis moderado ou
anormal de P, K exigindo suplementação de significativamente baixos ou
e Mg dose única minimamente baixos exigindo
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suplementação de dose
múltiplas
Perda de
gordura Perda moderada Perda grave
subcutânea
Perda de massa
Perda leve ou moderada Perda grave
muscular
Comorbidade
Doença moderada Doença grave
de alto risco
2.2.4 Antropometria
o Adultos e Idosos
Existe
Não
registro de
peso
recente em
Paciente é
capaz de É possível aferir CB
Não e AJ?
Não referir seu
peso recente?
Sim N
Sim
Estimar Estimar
peso peso
Usar peso referido (peso
usual ou anterior a internação)
Caso não seja possível aferir o peso e não seja confiável o peso referido pelo
paciente ou acompanhante, deve-se estimar o peso por meio de equação de
Chumlea, 1988, descrita abaixo. Para estimar o peso, será necessário mensurar a
altura do joelho (ver POP - NUTRIÇÃO CLÍNICA - Mensuração da altura do joelho de
adultos e idosos) e a circunferência do braço (ver POP - NUTRIÇÃO CLÍNICA -
Mensuração da circunferência do braço de adultos e idosos) do paciente.
● Peso Usual
Referido pelo paciente como sendo o seu peso “habitual”. Deve ser utilizado
quando não houver, por parte do paciente, relato de perda de peso.
❖ Fórmula:
❖ Adultos eutróficos:
❖ Obesos:
❖ Idosos:
● Peso Ajustado
Quadro 3. Percentuais de peso das partes do corpo para cálculos após amputação
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Altura
Sim Usar altura
aferida
aferida
N Existe registro
da altura em
Usar altura
prontuário? Sim
registrada
Estimar
altura
É possível aferir
Altura do joelho Sim
Não
ou
Extensão dos
Estimar
Não
altura
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● Altura Estimada
Caso não seja possível aferir a altura ou não seja confiável a altura referida pelo
paciente ou familiar, deve-se estimar a partir de fórmulas e para isso deve-se
mensurar a altura do joelho (Ver POP - NUTRIÇÃO CLÍNICA - Mensuração da altura
do joelho de adultos e idosos).
Quadro 7. Equações para estimativa da altura pela altura do joelho e idade
Raça Masculino* Feminino*
Brancos 70,25 + (1,87 x AJ) – (0,06 x
71,85 + (1,88 x AJ)
(18 a 60 anos) idd)
Negros 68,10 + (1,86 X AJ) – (0,06 x
73,42 + (1,79 X AJ)
(18 a 60 anos) idd)
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● Altura Recumbente
Medida que pode ser utilizada para aqueles pacientes que não conseguem
deambular, embora o resultado possa ser em torno de 2% maior do que a medida em
pé. É realizada com o paciente em posição supina, onde a distância entre o topo da
cabeça e a base do pé corresponde à altura do indivíduo.
● Classificação da CB
● Adequação da CB (%)
● Classificação da CP:
excessivas
Figura 4. Escala de King’s Stool Chart (adaptada) para a classificação das fezes
segundo quantidade e consistência.
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3. DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
4. TERAPIA NUTRICIONAL
Para definir a via de alimentação que utilizará com o paciente, alguns pontos
devem ser levados em consideração:
o Se o trato gastrointestinal está funcionante
o Nível de consciência
o Se o paciente está intubado
o Presença de disfagia
De acordo com os consensos, se o trato gastrointestinal está funcionante e não
há nada que impeça a alimentação por via oral, essa deve ser a primeira via de
escolha para alimentação.
O fluxograma abaixo irá auxiliá-lo a escolher a melhor via de alimentação:
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Energia
Pacientes com IMC < 30kg/m²
20-25 kcal/kg/dia
Nutrição
Fase aguda 15 a 20 kcal/kg/dia
Hipocalórica
25 – 30 kcal/kg
(< 70% da NC)
Fase de
25 a 30 kcal/kg/dia 20-25 kcal/kg/dia
recuperação
Pacientes com IMC > 30kg/m²
11 – 14 kcal/kg peso 11 – 14 kcal/kg Orientada por CI.
IMC 30 – 50 Se CI
atual peso atual
kg/m2 indisponível, usar
peso ajustado
22 – 25 kcal/kg peso 22 – 25 kcal/kg para obesidade.
IMC > 50kg/m² ideal peso ideal Paj: (PA – PI) x
0,33 +PI
Proteína
Pacientes com IMC < 30kg/m²
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Catabolismo
1,2 – 2,0 g/kg peso 1,2 – 2,0 g/kg peso
moderado
atual atual
Hipercatabolismo
Paciente crítico
crônico (> 21d
1,3 g /kg/dia
UTI + TqT em
VM >6h + Em doses
Em doses elevadas
disfunção elevadas
orgânica+
exercício de
resistência)
Pacientes com IMC 30 – 40kg/m²
1,3 g/kg
2,0 g/kg peso ideal 2,0 g/kg peso ideal
ajustado/dia
Nutrição Parenteral
ASPEN, 2016 BRASPEN, 2018 ESPEN, 2019
-Não menciona no
-NPT em Baixo baixo risco
risco: não requer NP -NPT em Alto
na primeira semana. risco/desnutrido
-NPT em Alto grave: iniciar NP,
risco/desnutrido quando a NE não é
grave: iniciar NP, viável, assim que
quando a NE não é possível.
viável, assim que
Considerações
possível. -NPS
gerais
-NPS (suplementar): (suplementar):
considerar somente após 5 a 7 dias em
após 7 a 10 dias, se pacientes que não
não conseguir conseguiram
atingir > 60% de atingir aporte
energia e proteínas calórico proteico
por via enteral. >60% por via
digestiva.
Alto risco/desnutrido
grave na 1ª semana:
Energia hipocalórica (≤20
kcal/kg/d ou 80% da
meta)
Alto risco/desnutrido
grave na 1ª semana:
Proteínas
proteína (≥1,2 g de
proteína/kg/d)
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-Não devem
-Emulsão lipídica:
-Emulsão lipídica: exceder 1,5 g de
mistura de óleos
TCM, oliva e óleo lipídios/kg/dia e
(TCM, Oliva, soja,
de peixe . devem ser
óleo de peixe).
Lipídeos *ELs à base de óleo adaptados à
*Limitar o uso de
de soja devem ser tolerância
óleo de soja na 1ª
evitadas nos individual
semana em 100g (2
pacientes graves. *EPA/DHA (0,1-
x 50g).
0,2 g / kg / d)
Recomendação BRASPEN,
ASPEN, 2016 ESPEN, 2019
2018
Energia
Usar peso seco ou Usar peso
usual usual
Proteínas
-Não fazer restrição
proteica. Mesma
recomendação 1,2 – 2,0 g/kg
para pacientes usual ou seco
graves. Não
recomendado
*Não há evidência AACR como
de benefício forma de
adicional no uso prevenir ou
de AACR no grau tratar a
de encefalopatia.
coma/encefalopatia *Seu uso em
que já está casos
recebendo terapia selecionados e
de primeira linha refratários pode
com antibióticos de ser uma opção.
ação luminal e
lactulose
Energia
25 -30
25 -30 kcal/kg/dia
kcal/kg/dia
Proteínas
1,2 – 2,0
IRA 1,2 – 2,0 g/kg/dia
g/kg/dia
HD ou Diálise
Até 2,5 g/kg/dia Até 2,5 g/kg/dia
peritoneal
Imunomoduladores/ Informações relevantes
A suplementação de glutamina não é indicada para pacientes hipercatabólicos
com IRA.
A suplementação de micronutrientes é recomendada para pacientes com IRA em
TRR.
O manejo de eletrólitos de pacientes com IRA deve ser individualizado, de acordo
com os níveis séricos Níveis elevados de eletrólitos podem indicar necessidade de
TRR.
Formulações padrão de nutrição enteral e/ou parenteral são recomendadas para
pacientes hipercatabólicos com IRA e/ou em TRR.
Formulações com restrição de eletrólitos podem ser indicadas de acordo com a
necessidade individual.
TRS: Terapia Renal Substitutiva
Energia
20-25
Fase aguda kcal/kg/dia
< 70% da meta
25-35
Fase recuperação kcal/kg/dia
80-100%
Proteínas
0,3-0,4 g/kg/dia
de proteína
DRC estágio 4-5 suplementada
com
cetoanálogos,
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REGISTRO Aprovação: 00/00/0000
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ou aminoácidos
essenciais
DRC estágio 3-5 0,6-0,8 g/kg/dia
DRC estágio 5 em
Hemodiálise (HD)
1,2 g/kg/dia
ou diálise
peritoneal (DP)
Estresse moderado
1,5 g/kg/dia
/ TRS¹ intermitente
Estressado grave /
TRS¹ contínua Até 2,5 g/kg/dia 1,7-2,5 g/kg/dia
/hipercatabolismo
Minerais
Sódio < 2,3 g g/dia
Deve ser
ajustado para
manter os
Potássio níveis séricos
do mineral
dentro da
normalidade
Deve ser
ajustado para
manter os
níveis séricos
do mineral
dentro da
normalidade.
Restrição é
indicada se
Fósforo
hiperfosfatemia
persistente e
progressiva, e
após a
avaliação de
níveis séricos
de cálcio e
paratormônio.
Vitaminas
A
suplementação
Vitaminas individualizada
é indicada
quando risco ou
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REGISTRO Aprovação: 00/00/0000
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presença de
deficiência.
Informações relevantes - Braspen
-Posicionamento de formulações
da sonda: gástrica oligoméricas
ou pós-pilórica,
pois não há
diferença na
tolerância ou nos
resultados
clínicos.
-Se intolerância:
fórmula
oligomérica e
hipolipídica (com
TCM), infusão
contínua, pós-
pilórica, reduzir
tempo de jejum.
2ª opção: NP após
1 semana do
episódio da
doença.
● Dieta Oral
Quando a dieta via oral não é capaz de suprir toda demanda nutricional do
paciente (<60% das necessidades nutricionais), temos como alternativa a inclusão de
suplementos nutricionais. Visando melhorar efetivamente a ingestão nutricional total
nas doenças agudas, crônicas, nas diversas fases da vida e nos pacientes pré e pós-
cirúrgicos, auxiliando na atenuação da perda de peso ou auxiliando no ganho de peso
(Silva et al., 2003). Dessa forma, podem ajudar a melhorar os resultados clínicos em
pacientes hospitalizados (Watanabe et al., 2002).
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REGISTRO Aprovação: 00/00/0000
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Normoproteico
- Fórmula enteral específica para renal – Doença renal crônica com necessidade de
restrição severa não compensada de volume e eletrólitos. Não adotada como rotina
na instituição.
- Fórmula enteral específica imunomoduladora – Pacientes com trauma grave
(Trauma crânio encefálico). Pós-operatório de cirurgia de grande porte por câncer,
principalmente nos pacientes com risco de desnutrição ou desnutridos. Exceção:
sepse grave, instabilidade hemodinâmica.
- Fórmula enteral semi-elementar (com peptídeos) – Pacientes com diarréia
persistente, sem resposta ao tratamento com fibras e probióticos. Somente em casos
de intolerância na pancreatite aguda moderada a grave.
Módulos enterais:
- Fibras insolúveis – exceto em pacientes com alto risco para isquemia intestinal ou
dismotilidade grave.
- Fibras solúveis – pode ser considerada em pacientes hemodinamicamente estáveis.
- Glutamina – Não usar como rotina em pacientes críticos. Efeito trófico na
manutenção da integridade intestinal. Considerar o uso em traumatizados e
queimados. Evitar dose > 0,5 kg/kg/dia nos estágios iniciais da doença crítica com
falência múltipla de órgãos ou choque contínuo com necessidade de vasopressor.
- Módulo de proteína (proteína soro do leite) – indicado conforme necessidade do
paciente.
O desmame da TNE e a transição para dieta oral deverá ser feita em conjunto
com a fonoaudiologia e em acordo com a equipe médica. Abaixo segue um
fluxograma:
Código: REG.HA.SETOR.000
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REGISTRO Aprovação: 00/00/0000
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F) Exames bioquímicos;
G) Medicamentos utilizados e interação com a dieta e efeitos adversos;
H) Tolerância gastrointestinal: frequência, consistência e alteração das fezes, dor ou
distensão abdominal, vômitos e débitos e volume residual gástrico. O manejo das
intolerâncias gastrointestinais deve ser direcionado conforme os fluxos abaixo:
7. REGISTRO EM PRONTUÁRIO
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REGISTRO Aprovação: 00/00/0000
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1. História Clínica:
● História da Doença Atual (HDA)
● Diagnóstico Clínico
2. Avaliação Nutricional
● Investigação dietética
- Peso atual
- Peso usual
- Cálculo de peso ideal (quando necessário)
- Altura
- Circunferências: braço e panturrilha (quando conveniente)
- Altura do joelho (quando necessário)
- Calculado IMC e classificação
3. Diagnóstico Nutricional
6. Conduta Nutricional
7. Plano Terapêutico
1. História Clínica:
● Diagnóstico Clínico:
2. Avaliação Nutricional
● Investigação dietética
- Peso atual
- Peso usual
- Cálculo de peso ideal (quando necessário)
- Altura
- Circunferências: braço e panturrilha (quando conveniente)
- Altura do joelho (quando necessário)
- Calculado IMC e classificação
3. Diagnóstico Nutricional
% Adequação da dieta
6. Conduta Nutricional
7. Plano Terapêutico
Indicador Descrição
Taxa de realização de Nº de triagens nutricionais em 24 h x 100
Nº de internações hospitalares em 24 h
triagem nutricional em
indivíduos
hospitalizados
Meta: 80%
Taxa de reavaliação Nº pacientes em TN reavaliados a cada 7 dias de
internação x 100
nutricional periódica em
Nº de reavaliações periódicas programadas a serem
pacientes realizadas
hospitalizados
Taxa de TNE precoce N° de pacientes em TNE, com NE iniciada < 48h x 100
(<48h) N° total de acessos enterais instituídos em <48h
Meta: ≥ 80%
Taxa de adequação de Volume infundido de dieta enteral × 100
Volume prescrito nas últimas 24h
volume de dieta enteral
infundido em TNE
Meta: ≥ 80%
Taxa de adequação Calorias e/ou proteínas recebidas em 24h x 100
calórica e protéica em Meta calórica e/ou protéica
TNE (em relação a meta
nutricional)
Meta: ≥ 80% e ≤120%
N° de eventos de saídas inadvertidas de sonda x 100
Taxa de saída N° total de pacientes em TNE
inadvertida de sonda de
NE em pacientes em
TNE
Meta: <5%
Taxa de saída obstrução N° de eventos de sondas obstruídas em pacientes em
de sonda de nutrição em TNE x 100
pacientes em TNE N° total de pacientes em TNE
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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Revisão: 00/00/0000
REGISTRO Aprovação: 00/00/0000
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Meta: <10%
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DETSKY, A. S. MCLAUGHLIN, J. R.; BAKER, J. P.; et. al. What is subjective global
assessment of nutritional status? JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1987 Jan-
Feb;11(1):8-13.
MENNUNI, M.; GULIZIA, M. M.; ALUNNI, G. et al. ANMCO position paper: hospital
discharge planning: recommendations and standards. Eur Heart J Suppl.
2017;19(Suppl D):D244-55.687
McCLAVE SA, TAYLOR BE, MARTINDALE RG, et al.;.Guidelines for the Provision
and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society
of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral
Nutrition (A.S.P.E.N.) JPEN J Parenteral Enteral Nutr. Feb;v.40, n.2, p:159-211,
2016.
Código: REG.HA.SETOR.000
Elaboração: 00/00/0000
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Revisão: 00/00/0000
REGISTRO Aprovação: 00/00/0000
Versão: 001
Página: 63 de 64
SINGER P, BLASER AR, BERGER MM, et al. ESPEN guideline on clinical nutrition in
the intensive care unit. European Society for Clinical Nutrition and Metabolism
(ESPEN). Clinical Nutrition, 2019, p. 48-79.
ANEXO
-Não aplicável
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