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N PROCESSO PENAL I

PROF: ROBINSON PINHEIRO

Biografia pessoal: Nestor Távora – de forma aprofundada.

Renato Brasileiro –

Renato Marcão – editora saraiva

Pedro Lensa esquematizado – curso de direito processual

INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL

Direito público, presença do estado. Com a presença do estado de forma absoluta, com
poderes concentrados em suas mãos

Premissas: jurisdição; é o poder que o estado tem de aplicar ao caso concreto.

Jus puniend; o estado tem o controle do direito de punir, da punibilidade.

Quando se tem o poder na mão do monarca as penas eram criadas de forma desordenada.

Através do liberalismo veio a ideia da humanização das penas, como forma de limitar a
utilização de execução da pena, independente do crime cometido, passa-se a ter o
consentimento de humanização da pena.

Princípio do devido processo legal: o estado precisa obedecer regras. Tipicidade das formas.

PSICOPATIA

Robert hare

Elena
AULA 02

DEVIDO PROCESSO PENAL

O estado no princípio de punir, deverá seguir as regras de punição, respeitando parâmetros e


princípios que darão a legalidade do processo. Não seguindo, se dará a nulidade do processo.

Sabendo que não seguindo as regras do processo será punido na medida em que for
transgredido o processo, será punível na mesma medida.

Havendo nulidade relativa, absoluta e atos mais graves de forma inexistente.

FONTES DO DIREITO PROCESSUAL:

Somente a lei poderá produzir norma no direito processual.

De forma material, quando compete a união legislar sobre o processo. No caso o nosso poder
legislativo.

QUESTÃO PARA PROVA

Abolitio criminis, adultério deixa de ser crime. Nova lei e irretroatividade da lei.

Como deixou de ser crime, deverá retroagir para as pessoas quem forem condenadas e
aplicadas a nova lei.

Prova:

Durante o decorrer do processo, criada uma nova lei processual, não se retroage a lei
antecedente, o que se passou continua normalmente, porém a partir da data de divulgação
da nova lei, entrará em vigor até o término do processo.

A nova lei processual penal, alcança o processo no estágio em que ele se encontra, sendo
considerados válidos os atos processuais praticados sob a vigência de lei anterior (vai cair na
prova)

PRINCIPIOS NORTEADORES:

Principio da presunção de inocência (ART 5 LVII CF), é uma regra de tratamento processual,
antes do transito em julgado será inocente e terá os direitos e deveres de inocente.

Proteção interna e externa

Interna de forma a ter o tratamento adequado processualmente, a carga do ônus da prova é


integralmente de quem esta acusando.

E de forma externa para que ele não tenha publicidade excessiva.

Principio do contraditório

A ausência de defesa técnica, é elemento gerador de nulidade abso0luta do processo, (ART


564 CPP)

PRINCIPIO DO AMPLA DEFESA

Defesa técnica que é arguida pelo advogado de defesa


Defesa pessoal, pode ser positiva, como um depoimento, ou negativa, o direito de silencio.

O teatro no banco dos réus.

AULA 27/03/2023

INQUÉRITO POLICIAL

- começa com o delegado de policia assinando a portaria e o inquérito termina com um


relatório.

- Ele é um procedimento administrativo de caráter informativo

- Conseguir informações para o processo, ou seja, pré processual.

- Tratam sobre materialidade do delito, os indícios de autoria, quem será o indiciado.

- o juiz poderá decretar o segredo de justiça para proteção da intimidade, vida privada e
família.

- mesmo sendo o delegado o maior persona do inquérito policial

- inquérito policial é dispensável: por que podemos ter a ação penal sem a necessidade do
inquérito policial.

- A denuncia poderá chegar direto ao minist. Publico

- inquérito policial é indisponível: o delegado não poderá arquiva-lo por oficio, o


arquivamento será pelo juízo competente.

- o pacote anti crime não está em vigor no brasil. Onde diz que o inquérito devera ser
arquivado pelo MP

FORMAS DE INSTAURAÇÃO DO INQUERITO

- o delegado de policia pode de oficio instaurar o inquérito

- por requisição do juiz, (requisição = ordem) ou por requisição do MP

- em razão do requerimento do ofendido

- pelo auto de prisão em flagrante art 301 a 310 CPP

Flagrante próprio: é quando o crime esta ocorrendo, o verbo é caracterizado pelo gerúndio.

Flagrante improprio: acabou de acontecer, é caracterizado pela perseguição após o crime.

Flagrante ilegal: passível de relaxamento da prisão

Flagrante presumido: presume-se que o autor do fato, cometeu crime.


REVISÃO PARA PROVA

- Ação penal publica que não depende de nada para ser impetrada

4 questões sobre princípios

Ação penal pública:

princípio da obrigatoriedade – se tivermos indícios de materialidade do delito o mp é


obrigado a propositura da ação penal

Princípio da oficialidade: o mp é o órgão oficial, em regra, não pode ter um particular


oficializando.

Indisponibilidade: o mp não poderá desistir da ação penal, e não poderá do recurso


interposto. Poderá pedir a absolvição ao final do processo.

AÇAÕ PENAL PRIVADA:

se caso a pessoa tenha provas cabíveis em relação ao crime, o ofendido opta pela
impetração da ação.

A ação penal privada é indivisível, se 3 pessoas cometeram um crime contra honra, não se
pode entrar ação penal somente contra uma, ou entra contra as 3 ou não entra.

Ação penal privada ela é disponível: de forma tácita ou expressa, cabe ao autor continuar ou
não a ação.

É possível que o principio da oficialidade que ele seja mitigado: caso exista indícios de
autoria e o mp não indicia entre 5 dias, o ofendido pode entrar com ação penal privada
subsidiaria da pública.

O titular da ação é o ofendido e nas ações privadas como todo, o MP tem a função de custos
legis é a função de fiscal da lei da ação penal.

Oportunidade ou discricionaridade: se caso a pessoa tenha provas cabíveis em relação ao


crime, o ofendido opta pela impetração da ação. Ele tem o direito de entrar ou não com a
ação.

1) Ação penal representação do ofendido

Precisa de representação para abertura do inquérito policial

Procurador pode ser representante legal com poderes especiais

Não precisa ser necessariamente por um profissional

2) Subsidiaria da publica

É possível que o principio da oficialidade (aquele que diz que somente o mp poderá ser
oficial, em casos de que o mp não adentre com ação, poderá o particular adentrar com ação
privada subsidiária da ação publica.
3) Princípios
4) Princípios
5) Princípios
6) .
7) Princípios

Na ação privada o autor é o polo ativo e o réu polo passivo. quando o polo ativo falecer
poderá ser substituído pelo CADI conjunge, ascendente, descendente e irmão.

Prazo para substituição é de 60 dias.

CRIMES CONTRA HONRA: AÇÃO PRIVADA

Injuria, difamação e calunia

Injuria é quando alguém acusa de cometer um crime falsamente

Difamação é quando acusa de algo que não seja crime, mas que interfira na honra da pessoa

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