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Perfis temperamentais
Thomas e Chess (1977) – Seguiram 113 bebés desde o seu nascimento até à
idade adulta, identificando 3 grandes perfis de temperamento das crianças;
New York Longitudinal Study.
Temperamento fácil – Crianças calma, temperamento equilibrado, bom humor,
abertas a novas experiências, ritmos biológicos bem estituídos (dorme bem, comem
bem e à hora certa, têm as suas rotinas), aceitam as suas frustrações. (40% das
crianças)
Temperamento difícil – Crianças ativas, irritáveis, hábitos irregulares, reação a
mudanças nas rotinas, dificuldade de adaptação a novas situações/pessoas, ritmos
biológicos irregulares, muito pouca resistência à frustração, fazem birra. (10% das
crianças)
Temperamento de aquecimento lento – Crianças inativas, melancólicas, adaptação
lenta a novas situações/pessoas, resposta moderadamente negativa a novidade,
padrões de sono e de alimentação melhores que os com temperamento difícil, mas
pior que as de temperamento fácil. (15% das crianças)
*35% Não se encaixavam nestas categorias podendo pertencer a mais do que uma.
Temperamento - Não descreve o que as pessoas fazem, mas sim o modo como o
fazem
Abertura à
esperiencia
Neuroticismo Consienciosidade
Personalidade
Agradabilidade Extroversão
O desenvolvimento da personalidade(adultos)
Teoria dos Big Five
Abertura à experiência –
Conscienciocidade – Muito organizadas, que controlam os seus impulsos
Extroversão – Permite-nos distinguir pessoas extrovertidas de pessoas
introvertidas. Pessoas muito dinâmicas. Ou pessoas muito introvertidas.
Agradabilidade – Muito simpáticas, afetuosas, cordeais.
Neuroticismo – Caracteriza pessoas mais tensas, mais preocupadas, que
reagem de forma mais agressiva quando existem mudanças nas suas rotinas.
A personalidade na criança
Será que estas cinco dimensões se aplicam à personalidade das crianças?
Que relação existe entre estas cinco dimensões e o temperamento das crianças?
Extroversão – Emocionalidade positiva;
Nível de atividade.
Agradabilidade – Emocionalidade positiva;
Persistência na tarefa.
Conscienciosidade – Persistência na tarefa.
Neuroticismo – Emocionalidade Negativa.
Abertura à experiência – Persistência na tarefa.
Desenvolvimento da personalidade da criança
Abordagens biológicas (são sustentadas por investigação e são abordagens
integracionistas- interação do meio e da genética)
Cada individuo nasce com padrões característicos e geneticamente
determinados de resposta ao ambiente e às outras pessoas;
Essas diferenças genéticas operam por meio de variações nos processos
fisiológicos fundamentais;
As disposições temperamentais persistem da infância à vida adulta;
As características temperamentais interagem com o ambiente da criança de
formas que podem reforçar ou modificar os padrões temperamentais básicos.
NÃO SÃO DESENVOLVIMENTAIS
Abordagens da aprendizagem
O comportamento é “fortalecido” pelo reforço;
O comportamento reforçado num “esquema parcial” será ainda mais forte e
mais resistente à extinção do que o comportamento consistentemente
reforçado;
As crianças aprendem novos comportamentos em grande parte por meio da
modelação;
A partir do reforço e da modelação, as crianças aprendem não apenas
comportamentos, mas também ideias, expetativas, padrões internos e
autoconceito.
Fatores positivos – Explica de forma explicita que os comportamentos são
aprendidos através do reforço e da modelação.
Abordagens Psicanalíticas – Interação entre características inatas e o ambiente
O comportamento rege-se por motivos e processos tanto inconsciente como
conscientes;
A estrutura da personalidade desenvolve-se ao logo do tempo, como resultado
da interação entre impulsos/necessidades inatas da criança e respostas das
pessoas essenciais no seu mundo;
O desenvolvimento da personalidade ocorre fundamentalmente em estádios,
com cada estádio centrado numa determinada tarefa ou numa forma especifica
de necessidade básica;
A personalidade especifica que a criança desenvolve depende do grau de
sucesso que alcança ao atravessar esses vários estádios.
Abordagem Psicanalítica
Freud (1856-1939);
Processos mentais inconscientes;
Psicanálise;
Passado;
Experiencias nos primeiros anos de vida, ou seja, os primeiros 6 anos de vida
eram fulcrais no desenvolvimento da personalidade da criança.
Abordagem Psicanalítica
Erikson;
Desenvolvimento da identidade até à idade adulta; continua a desenvolver-se,
não para na adolescência UMA DAS DIFERENÇAS EM RELAÇAO A FREUD
Crise
Confiança básica VS Desconfiança básica;
Autonomia VS Vergonha/Dúvida;
Iniciativa VS. Culpa
Produtividade VS Inferioridade;
Identidade VS Confusão de identidade;
Intimidade VS Isolamento;
Generatividade VS Estagnação;
Integridade VS Desespero.
Idade Crise Tarefas e atividades
0–1 Confiança básica VS desconfiança básica Confiança na mãe e capacidade das coisas
acontecerem. Vinculação inicial
2–3 Autonomia VS Vergonha/Dúvida; Caminhar, agarrar
Controlo Esfincteriano
4–5 Iniciativa VS culpa Organização atividades para um objetivo
Assertividade, agressividade;
6 – 12 Diligência VS inferioridade Normas básicas da cultura
Escola
13 – 18 Identidade VS confusão de papeis Self e mudanças física puberdade
Escolas profissionais
19 – 25 Intimidade VS isolamento Relacionamento íntimos
Casamento, família
26 – 40 Generatividade VS Estagnação Gerar e criar filhos
Criatividade Profissional
+ 41 Integridade VS Desespero Integrar estádios anteriores
Aceitar o Self