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Centro Universitário São Lucas

LUÍS GUILHERME
IASMINPAZ VIEIRA
NICOLE OLIVEIRA
VITOR BASTOS
VITÓRIA TEIXEIRA

TEMA:
TOMADA DE DECISÃO

PERGUNTA DE PESQUISA: QUAL A INFLUÊNCIA DA CULTURA


ORGANIZACIONALSOBREO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO
NAS EMPRESAS?

PORTO VELHO/RO
2023
INTRODUÇÃO:

A cultura organizacional é um elemento fundamental que permeia todas as


camadas de uma empresa, influenciando seus valores e modus operandi. A
influência da cultura organizacional sobre o processo de tomada de decisão nas
empresas é um tema de crescente importância e relevância na área de estudo da
gestão empresarial e da psicologia organizacional. Esta influência é tão profunda
que pode moldar não apenas o que uma empresa decide, mas também como ela
toma decisões.
No contexto macro, a cultura organizacional representa o DNA de uma
empresa, refletindo suas opiniões, normas, tradições e comportamentos
compartilhados. Como Ribeiro (2008, p. 29) enfatiza que a “cultura organizacional
[…] são os valores, crenças e atitudes da empresa que os empregados
compartilham”. Numa unidade coesa, ela desempenha o papel de ligar
colaboradores de diferentes níveis hierárquicos e funções. Portanto, compreender a
interseção entre cultura e tomada de decisão é fundamental para desvendar os
segredos da eficácia organizacional. Na tomada de decisão se refere ao ambiente
amplo e externo que envolve a decisão. Isso inclui influências econômicas,
políticas, sociais, culturais e regulatórias, bem como fatores como concorrência de
mercado, mudanças tecnológicas e tendências globais. Concisamente, influencia as
condições e as pressões externas que moldam o processo de tomada de decisão,
fornecendo o pano de fundo no qual as escolhas são feitas.
No entanto, à medida que adentramos no contexto micro, fica claro que essa
influência não é uniforme e pode variar amplamente de uma empresa para outra. A
cultura pode fomentar a inovação e a tomada de decisões em algumas
organizações, enquanto em outras pode favorecer a estagnação e a resistência às
mudanças. Portanto, é essencial examinar de maneira mais específica como a
cultura organizacional opera dentro das empresas e como ela interage com outros
fatores que moldam o processo de tomada de decisão referente aos componentes
internos e específicos à situação ou organização em que a decisão está sendo
tomada. Isso inclui informações, recursos disponíveis, políticas organizacionais,
dinâmica da equipe, cultura interna e objetivos específicos. Resumidamente, o
contexto micro da tomada de decisão envolve os elementos internos que
influenciam diretamente o processo de tomada de decisão.
Objetivo Geral:
analisar como a cultura organizacional de uma empresa afeta o processo das
tomadas de decisões organizacionais e seu impacto nos resultados e no
desempenho da empresa.
Objetivos Específicos:

Encontrar formas eficientes de aplicar a tomada de decisão observando a


cultura organizacional da empresas e os principais elementos que podem afetar o
processo de tomada de decisão.

A cultura organizacional e sua influência nas organizações:

Maximiano (2005) define cultura, segundo o conceito de Schein (1985), como


um conjunto de padrões que um grupo aprendeu a aceitar, resultado da solução de
problemas de adaptação ao ambiente e de integração interna.

Chiavenato (2004) afirma que a cultura é como um iceberg, onde apenas 10 ou


20% ficam acima do nível da água, constituindo a parte visível. A maior parte
permanece oculta, onde as pessoas não conseguem enxergar.

Segundo Tavares (1993, p. 58) “Com isto, criam para a empresa ou organização
uma identidade reconhecível, no conjunto geral do ambiente de negócios’’.

Chiavenato (2010, p. 29) declara que:“cultura organizacional [...] deixou de


privilegiar as tradições antigas e passadas e passou a concentrar-se no presente,
fazendo com que o conservadorismo e a manutenção do status quo dessem lugar à
inovação e mudança de hábitos e de maneiras de pensar e agir.”

Para Paim et alli. (2009), a cultura organizacional se relaciona a processos porque


influencia E é influenciada pelo comportamento das equipes organizacionais.
Ferro, (1991 , p.15) crenças e pressupostos são a essência da cultura, “testados por
um grupo e percebidos como válidos para a situação, sendo capazes de resolver os
problemas de adaptação externa e integração interna’’.

Freitas (1991, p.33) Normas de comportamentos e ações: “todo o comportamento


que é esperado, aceito ou apoiado pelo grupo, seja tal comportamento fixado
formalmente ou não.

Segundo Schein (1982, p.19-20) o poder, “implica a capacidade de realmente


controlar as demais pessoas através do exercício da força bruta, da manipulação
das recompensas e das punições que têm significado para os outros, ou da
manipulação de informações’’.

Tavares (1993, p.77). mito é uma “expressão verbal (escrita ou oral) que expõe a
visão de mundo, normas de ação socialmente aceitas, fins socialmente
selecionados (valores) estabelecendo modelos de pensar/agir/sentir pertinentes
(próprios) a um grupo social delimitado’’.

Oliveira (1988, p.67) fundadores e revitalizadores “numa organização, resulta da


confluência de várias fontes, (...) a mais importante das quais é o líder primal a
pessoa que terá imprimido à organização seus primeiros cânones, ou os terá
conseguido alterar para os cânones atuais’’.

A importância do processo de tomada de decisão Canongia, et al (2004, p. 232 ).


“Os desafios colocados à gestão da inovação estão essencialmente ligados à
necessidade de se reconstruir conceitos e práticas na tomada de decisão, e na
governança para criar e coordenar as redes internas e externas às organizações.”

Tanaka OY, Tamaki EM (2012 p. 822 ) segue dizendo que “Avaliar consiste
fundamentalmente em fazer um julgamento de valor a respeito de uma intervenção
ou sobre qualquer um dos seus componentes com o objetivo de ajudar na tomada
de decisão.”

Canongia, et al (2004, p. 233). “A identificação de futuros possíveis e desejáveis e


a interação e o aprendizado provocado nos participantes levam, paulatinamente, a
decisões em diferentes níveis. Dessas decisões se espera sentido e coordenação dos
esforços de materialização das visões de futuro construídas.”

Tanaka, Tamaki (2012 p. 822 ) diz que “A avaliação constitui um instrumento


essencial de apoio à gestão pela sua capacidade de melhorar a qualidade da tomada
de decisão.

” Pereira; Macêdo; Libonati; Lagioia, (2010 p. 142). “ Os tomadores de decisão


possuem uma tendência de distorção da probabilidade de ocorrência de um
determinado evento”
Cardoso, Riccio e Lopes (2008, p. 87) “A ideia principal é a de que a tomada de
decisão em situação de risco pode ser vista como uma escolha entre prospectos ou
aspectos de risco”.

Yu: Souza (2011, p. 5) afirma que, “a tomada de decisão é uma ciência, pode e
deve ser ensinada, sem prejuízo da arte que cada administrador venha adicionar a
partir de suas experiências. Assim, tomada de decisão é arte e ciência”.

Maçães (2018, p. 8) diz que, “O processo de tomada de decisão é uma das


principais funções dos gestores no seu trabalho diário. Os princípios enunciados
ajudam os gestores a melhorar a qualidade e eficácia do seu processo de tomada de
decisão e a melhorar o desempenho das suas organizações.”

Gomes (2019, p. 19) enfatiza que, “O emprego de uma boa análise de decisões é
mais importante à medida que a complexidade do processo aumenta. Em todos os
casos, o problema de decisão, quando existir, sempre deve ser estruturado
racionalmente”.

Atrill; McLaney (2014, p. 16) diz que “risco é um fator importante em qualquer
tomada de decisão, e deve ser considerado explicitamente em todos os casos”.

Neto Marques (2020, p. 7) “A tomada de decisão é um processo que pode ser


simples ou complexo, rápido ou longo, compartilhado ou solitário, estruturado ou
desestruturado, formal ou informal”. Ferramentas facilitadoras para o processo de
tomada de decisão:

MATRIZ SWOT, MATRIZ GUT E MATRIZ DE RISCOS: Matos; Matos;

Almeida (2007, p.151) “Recursos e habilidades de que dispõe a organização para


explorar as oportunidades e minimizar as ameaças”

Para PAIM e Teixeira (2006 ,pág. 822 ) “referindo-se à área de políticas,


planejamento e gestão em saúde, ressaltam a falta de conhecimento na tomada de
decisão é evidente na maioria das gestões passadas,hoje em dia com a globalização
surgiram novos modos de agir diante dos problemas.As soluções e problemas
ficam mais claros.”

De acordo com Chiesa (2021, p. 08) “A matriz SWOT é uma ferramenta oportuna
para a análise situacional dos processos que envolvem a integração ensino-serviço,
de modo a contribuir para a elaboração de melhorias na interlocução entre os
atores envolvidos e minimizar conflitos e desafios ’’.
Silva, et al. (2010) refere-se que “O fato de as empresas não trabalharem com
seus projetos da maneira preconizada pelo PMBoK a influenciou na aplicação do
gerenciamento de riscos”

Para Schuyler (2001, p.201), “risco é o efeito acumulativo da probabilidade de


incerteza que pode afetar positivamente (oportunidade) ou negativamente
(ameaça) o projeto”.

Galway (2004, p.201), “em vez de buscar respostas para a pergunta “O que é
uma boa análise de riscos?” e respondeu que os usuários buscam precisão (análise
qualitativa - probabilidade) e auxílio no processo decisório e assim usam a matriz
de riscos”.
De acordo com Albeny (2007, p. 203), “o gerenciamento de riscos ainda não
pode ser considerado uma área de conhecimento consolidado, apesar de haver
inúmeros livros, artigos e guias práticos que abordam o tema.” METODOLOGIA
Quanto à classificação com base no propósito geral deste estudo, é importante
destacar que esta pesquisa é de natureza básica,

conforme Richardson (2017, p. 6) “procura formular novas teorias ou modificar


as existentes, a fim de incrementar conhecimentos científicos ou filosóficos, sem
aplicação imediata.”

Gil (1946, p. 41) diz reúne estudos que têm como propósito preencher uma
lacuna no conhecimento”,

de acordo com Apolinário (2011, p. 146), diz que é a “pesquisa cujo objetivo
principal é o do avanço do conhecimento científico, sem nenhuma preocupação a
priori com a aplicabilidade imediata dos resultados a serem colhidos.”.

Para Silva; Menezes, (2005, p. 20) “: objetiva gerar conhecimentos novos úteis
para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista”. A abordagem qualitativa
da pesquisa envolve a coleta e análise de dados não numéricos, como entrevistas,
observações e análise de conteúdo. .

Para Richardson (1990, p. 90) a pesquisa qualitativa “pode ser caracterizada


como tentativa de uma compreensão detalhada dos significados e características
situacionista apresentadas pelos entrevistados, em que lugar da produção de
medidas qualitativas de características ou comportamentos”.

Silva (2008, p. 30), complementa “na pesquisa qualitativa a produção do


conhecimento acontece de forma interativa,
A intercomunicação entre o investigador e o investigado, ocorrendo um processo
de conhecimento circular”.

A pesquisa descritiva, de acordo com Silva; e Menezes (2000, p.21), “a


pesquisa descritiva visa descrever as características de determinada população ou
fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis”. Quanto aos fins, a
pesquisa é descritiva. Segundo Vergara (2000, p.47) “a pesquisa descritiva expõe
as características de determinada população ou fenômeno, estabelece correlações
entre variáveis e define sua natureza. A autora coloca também que a pesquisa não
tem o compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base
para tal explicação”. Cervo,; Bervian Silva, (2007, p. 66) “A pesquisa descritiva
observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem
manipulá-los”. Segundo Malhotra (2001, p. 108), a pesquisa descritiva “é um tipo
de pesquisa que tem como principal objetivo a descrição de algo, um evento, um
fenômeno ou um fato”. Gray (2012, p.36) “estabelece que a pesquisa descritiva
busca “‘desenhar um quadro’ de uma situação, pessoa ou evento, ou mostrar como
as coisas estão relacionadas entre si”, convergindo, deste modo, com a proposta do
trabalho. Sampieri; Collado; Lucio, (2013, p. 102). “A descrição pode ser mais
profunda ou menos profunda, mas em qualquer caso ela se baseia na medição de
um ou mais atributos do fenômeno de interesse”.
Segundo Marconi (2003, p.183), na pesquisa bibliográfica “o objetivo é
colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou
filmado, inclusive conferências seguidas de debates que tenham sido transcritos
por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas”. Para Fachin ( 2017, p.103) “A
pesquisa bibliográfica é o primeiro passo de qualquer tipo de trabalho científico.
Pode ser desenvolvida independentemente ou com outras modalidades de
pesquisas, como a de campo, de laboratório e documental”. Manzo (1971, p. 32), a
bibliografia pertinente “oferece meios para definir, resolver, não somente
problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas em que os
problemas não se cristalizaram suficientemente”
SEVERINO (2017, p. 144) “outra fonte para o levantamento bibliográfico
são os fichários das bibliotecas. Tais fichários catalogam livros, seja pelo critério
de autor, seja pelo critério de assunto”. Gil (1946, p. 64) continua afirmando que
“Tradicionalmente, o local privilegiado para a localização das fontes bibliográficas
tem sido a biblioteca física. Nela, o pesquisador consulta seu catálogo, que
possibilita a localização das fontes por autor, título ou assunto”. Marconi; Lakatos
(2003, p.183) segue dizendo que “Da mesma forma que as fontes de documentos,
às bibliográficas variam, fornecendo ao pesquisador diversos dados e exigindo
manipulação e procedimentos diferentes.”
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A intercomunicação entre o investigador e o investigado, ocorrendo um processo
de conhecimento circular”.

A pesquisa descritiva, de acordo com Silva; e Menezes (2000, p.21), “a


pesquisa descritiva visa descrever as características de determinada população ou
fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis”. Quanto aos fins, a
pesquisa é descritiva. Segundo Vergara (2000, p.47) “a pesquisa descritiva expõe
as características de determinada população ou fenômeno, estabelece correlações
entre variáveis e define sua natureza. A autora coloca também que a pesquisa não
tem o compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base
para tal explicação”. Cervo,; Bervian Silva, (2007, p. 66) “A pesquisa descritiva
observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem
manipulá-los”. Segundo Malhotra (2001, p. 108), a pesquisa descritiva “é um tipo
de pesquisa que tem como principal objetivo a descrição de algo, um evento, um
fenômeno ou um fato”. Gray (2012, p.36) “estabelece que a pesquisa descritiva
busca “‘desenhar um quadro’ de uma situação, pessoa ou evento, ou mostrar como
as coisas estão relacionadas entre si”, convergindo, deste modo, com a proposta do
trabalho. Sampieri; Collado; Lucio, (2013, p. 102). “A descrição pode ser mais
profunda ou menos profunda, mas em qualquer caso ela se baseia na medição de
um ou mais atributos do fenômeno de interesse”.
Segundo Marconi (2003, p.183), na pesquisa bibliográfica “o objetivo é
colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou
filmado, inclusive conferências seguidas de debates que tenham sido transcritos
por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas”. Para Fachin ( 2017, p.103) “A
pesquisa bibliográfica é o primeiro passo de qualquer tipo de trabalho científico.
Pode ser desenvolvida independentemente ou com outras modalidades de
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bibliografia pertinente “oferece meios para definir, resolver, não somente
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SEVERINO (2017, p. 144) “outra fonte para o levantamento bibliográfico
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de autor, seja pelo critério de assunto”. Gil (1946, p. 64) continua afirmando que
“Tradicionalmente, o local privilegiado para a localização das fontes bibliográficas
tem sido a biblioteca física. Nela, o pesquisador consulta seu catálogo, que
possibilita a localização das fontes por autor, título ou assunto”. Marconi; Lakatos
(2003, p.183) segue dizendo que “Da mesma forma que as fontes de documentos,
às bibliográficas variam, fornecendo ao pesquisador diversos dados e exigindo
manipulação e procedimentos diferentes.”

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