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ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos.
Acordam os Desembargadores integrantes da Décima Nona
Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, por maioria, negar provimento
ao agravo.
Custas, na forma da lei.
Participaram do julgamento, além do signatário, os eminentes
Senhores Desembargadores, Mário José Gomes Pereira e Luís Augusto
Coelho Braga.
RELATÓRIO
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VOTO
DES. CARLOS RAFAEL DOS SANTOS JUNIOR (RELATOR) –
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I – liberdade de iniciativa;
II – valorização do trabalho como condição da dignidade
humana;
III – função social da propriedade;
IV – harmonia e solidariedade entre as categorias sociais de
produção;
V – repressão ao abuso do poder econômico, caracterizado
pelo domínio dos mercados, a eliminação da concorrência e o
aumento arbitrário dos lucros; e
VI – expansão das oportunidades de emprego produtivo.
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terá então base segura para o exame deste novo enfoque que o direito de
propriedade merece.
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Veja-se:
Não é este o caso dos autos, razão pela qual mantenho a decisão
do juízo a quo, por seus próprios e jurídicos fundamentos.
Por fim, e diante de tudo que já foi dito, aqui e alhures, pode
parecer que a função social da propriedade significa uma espécie de
derrogação da propriedade privada, verdadeira conspiração anticapitalista
encravada no seio dos interesses do proprietário. Pode ainda parecer que a
função social da propriedade representa um golpe contra a liberdade do
proprietário de escolher a forma como bem (ou mal) pretende exercer o
domínio sobre o bem que lhe pertence.
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É como decido.
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de escritor aos 38 anos e, a partir de então, escreveu várias obras, entre elas
“Le Contrat Social”, que revelaria a nova Jerusalém Celeste, a cidade ideal,
baseada na justiça e na harmonia.
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Quem não tem direito à posse, nela não pode ser mantida.
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É como voto.
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