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bioquímica, metabolismo
e prescrição
Dra. Audrey Yule Coqueiro
• Não fornecem energia, mas são essenciais para que o metabolismo energético ocorra.
• Desempenham inúmeras funções biológicas, sendo essenciais para a
promoção/manutenção de saúde.
MICRONUTRIENTES
Não engordam!
(deixar claro para o paciente)
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
A Ingestão Dietética de Referência, conhecida como DRIs,
consiste em um grupo de quatro valores de referência de
ingestão de nutrientes (EAR, RDA, AI e UL).
13,6% 13,6%
2,2% 2,2%
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Agora, imagine que esse gráfico ilustre a necessidade de um nutriente X (mg) da
população adulta.
A necessidade do nutriente X para a média da população é de 800 mg por dia,
logo, essa é a EAR.
Todavia, se estabelecermos essa quantidade como referência, os indivíduos que
necessitam de valores > 800 mg terão deficiência do nutriente X.
34,1% 34,1%
13,6% 13,6%
2,2% 2,2%
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Para que não haja deficiência do nutriente X na população, define-se como
recomendação os valores de EAR + 2δ, isto é, a recomendação abrange 98% da
população.
Logo, a RDA do nutriente X = 1000 mg
13,6% 13,6%
2,2% 2,2%
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Como foram e são definidas as DRIs?
?
500 600 700 800 900 1000 1100
34,1% 34,1%
13,6% 13,6%
2,2% 2,2%
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Como utiliza-las?
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Probabilidade de inadequação para indivíduos
Ingestão observada
EAR UL
Limite inferior Limite superior
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Probabilidade de inadequação para indivíduos
Ingestão observada
EAR ou AI UL
Limite inferior Limite superior
E QUANDO A RECOMENDAÇÃO
NÃO É ATINGIDA?
• Vias de administração.
E QUANDO A RECOMENDAÇÃO
NÃO É ATINGIDA?
Via de administração Absorção Vantagens Limitações
Oral (VO) É afetada por numerosos fatores. Mais conveniente, econômica e segura. Depende de adesão do paciente.
Biodisponibilidade variável com diversos
fatores.
Intravenosa (IV) Administração diretamente na circulação sistêmica, a Uso mesmo em pacientes inconscientes, Maior risco de efeitos adversos
absorção a partir de outro tecido não é necessária. permite titulação de dose. relacionados à administração.
Inadequada para soluções oleosas ou
substâncias pouco solúveis.
Intramuscular (IM) Pode ser imediata para soluções aquosas ou lenta e Adequada para veículos oleosos e Contraindicada durante tratamento
prolongada para preparações de depósito. algumas substâncias irritantes que não anticoagulante.
podem ser administração por via
intravenosa.
Subcutânea (SC) Pode ser imediata para soluções aquosas ou lenta e Adequada para algumas suspensões Inadequada para grandes volumes.
prolongada para a preparações de depósito. pouco solúveis e para implantes de Substâncias irritantes podem causar dor
liberação lenta. ou até necrose.
Retal É irregular e pode ser incompleta. Metade do fármaco absorvido não é Alguns fármacos causam irritação da
submetido à primeira passagem pelo mucosa retal.
fígado.
E QUANDO A RECOMENDAÇÃO
NÃO É ATINGIDA?
Forma Farmacêutica Via de administração Características
Comprimidos Via oral Formas farmacêuticas sólidas. Pode apresentar revestimento para mascarar características
organolépticas do princípio ativo ou revestimento entérico para liberação do princípio ativo apenas
após a passagem pelo estômago. Podem ainda ser efervescentes, sublinguais, orodispersíveis, de
liberação prolongada, dentre outros tipos.
Cápsulas Via oral Formas farmacêuticas sólidas. Formam um invólucro que envolve os princípios ativos e outros adjuvantes.
Podem ser cápsulas duras, moles, gastrorresistentes e de liberação prolongada.
Xaropes Via oral Formas farmacêuticas líquidas. Alta concentração de açúcares (60 a 80% de sacarose). São uma forma
de mascarar o sabor desagradável de alguns princípios ativos. Os fármacos mais comumente
incorporados em xaropes são os antitussígenos e anti-histamínicos, mas qualquer categoria de fármacos
pode ser incorporada em xaropes.
Elixires Via Oral Formas farmacêuticas líquidas. Soluções hidroalcóolicas, transparentes e edulcoradas e normalmente
flavorizadas para melhorar a palatabilidade.
Soluções Injetáveis Vias Parenterais (Intravenosa, Formas farmacêuticas líquidas. Estéril e livre de pirogênios (endotoxinas bacterianas) destinadas a
Intramuscular, Intra-arterial etc.) injeção parenteral. Requerem profissional treinado (exceto para autoadministração subcutânea como a
insulina). Muito importante para emergências em que o paciente está inconsciente ou não coopera.
VITAMINA C
• Antioxidante (sua estrutura permite doação de e-)
• Vegetais contêm em quantidades abundantes (principais fontes).
• Ascorbato, semidehidroascorbato e dehidroascorbato são as
formas ativas.
• Estoque: fígado, baço e músculo (~ 2 meses).
• Deficiência/toxicidade.
Mulheres > 19 anos: 75 mg/dia
• Grupos de atenção: Lactantes (secretam 20 mg/dia no leite),
idosos e fumantes. Homens > 19 anos: 90 mg/dia
• Curiosidade: abs. por SGLT-1 – saturável, quanto mais Gestantes < 18 anos: 80 mg/dia
ingere, menos abs. Ascorbato e dehidroascorbato são
Gestantes > 19 anos: 85 mg/dia
também abs. na mucosa bucal (passivo).
Lactantes < 18 anos: 115 mg/dia
• RDA: 75 a 90 mg; UL: 2 g
Lactantes > 90 anos: 120 mg/dia
VITAMINA C
Função biológica Mecanismo de ação
Atua como um doador de elétrons, estabilizando espécies reativas ou tornando-as menos danosas ao
Atividade antioxidante
organismo
Coenzima ou co-substrato Participa da atividade de diversas enzimas, como: prolina hidroxilase, lisina hidroxilase e dopamina β-
enzimático monoxigenase
É essencial para a atividade de enzimas envolvidas na síntese de colágeno, como: prolina hidroxilase,
Síntese de colágeno prolina pró-colágeno 2 oxoglutarato 3-dioxigenase e lisina hidroxilase. Por este papel, é importante
no processo de cicatrização
Reduz a duração e a
severidade de sintomas
de infecções respiratórias.
COMPLEXO B
Número Nome
B1 Tiamina
B2 Riboflavina
B3 Niacina
B5 Ácido pantotênico
B6 Piridoxina
B7 Biotina
B9 Ácido fólico
B12 Cobalamina
VITAMINA B1
• Assim que a tiamina é captada pelas células, a tiamina livre é convertida em tiamina pirofosfato
(TPP) – uma importante coenzima para enzimas envolvidas no metabolismo da glicose e de a.a.
Enzima Via metabólica
Transcetolase (TK) Atua na via das pentoses fosfato. A TPP é necessária para a transferência de uma
unidade de dois carbonos de uma cetose para uma aldose. (atividade da TK
eritrocitária é padrão-ouro para avaliar o estado nutricional de B1)
Piruvato desidrogenase Age na entrada do piruvato no ciclo do ácido cítrico, participa da conversão do piruvato
(PHC) em acetil-CoA.
α-cetoglutarato Enzima constituinte do ciclo do ácido cítrico, responsável pela descarboxilação oxidativa
desidrogenase (α-KGDH) do α-cetoglutarato para formação do succinil-CoA.
• Toxicidade: > 400 mg/dia via parenteral ou intramuscular choque anafilático e distúrbios respiratórios,
• Forma de administração: cloridrato de tiamina (sal), benfotiamina (lipossolúvel com maior bdp).
VITAMINA B1
• Também é sintetizada pela microbiota intestinal.
Pescado 0,2
Ingestão de vitamina B2
está inversamente associada
com câncer colorretal.
VITAMINA B3
• Niacina ácido nicotínico e nicotinamida (ambos com ação biológica).
• Pode ser sintetizada a partir de try deficiência proteica, Fe, B2 e B6 prejudicam a síntese.
• Em grãos e cereais, está complexada a CHO processo reversível por torrefação (tortillas – baixa
• Deficiência: pelagra.
• Toxicidade: RI, DM, vasodilatação, rubor, prurido, calor, náuseas, dor no TGI, hepatotoxicidade.
• 1 a 2 g de ácido nicotínico têm efeito hipolipidemiante (receptor de niacina nos adipócitos – ↓ lipólise e
• Fontes encontrada em todas as células vegetais e animais / redução com cocção (termolábil) e refinamento
• Deficiência é rara, mas como ocorrer no estilismo e uso contínuo de anticoncepcionais hipoglicemia, fadiga,
• AI: 5 a 7 mg
• Piridoxal 5-fosfato (PLP) é a principal forma de interesse biológico (+ de 100 reações enzimáticas).
• Coenzima para transaminases, descarboxilases, sintetases. Participa do metabolismo de CHO, LIP, PTN (metionina) e
• Cozimento, processamento, moagem, congelamento, etanol, excesso de fibras e medicamentos (ex.: anticoncepcionais
• Deficiência (rara): aumento do risco CV, polineuropatia, fraqueza, dormência, dor em extremidades corporais,
anemia microcítica, glossite, seborreia nasolateral, neuropatia periférica, convulsões, confusão mental, depressão etc.
• Toxicidade (doses entre 1 a 6 g/dia): semelhante à deficiência teoria: competição entre forma ativa e inativa.
VITAMINA B6
Cenoura
Repolho roxo
0,05
0,06
Brócolis 0,08
Couve-flor 0,10
Ervilha 0,06
Soja 0,35
Grão-de-bico 0,75
Abacate 0,04
Laranja 0,04
Tamarindo 0,10
Banana-maçã 0,14
Lambari 0,07
Amendoim 0,76
VITAMINA B6
• A fisiopatologia do autismo envolve alterações em enzimas que dependem de PLP e/ou enzimas envolvidas no
• A suplementação com B6, B9, B12 e Mg parece ser interessante em melhorar parâmetros clínicos e
comportamentais.
VITAMINA B6
• Atenuação de náuseas e vômito, especialmente na gravidez (UL: 80 a 100 mg/dia para gestantes).
VITAMINA B6
Hiperhomocisteinemia
parece ter vínculo
com enxaqueca.
VITAMINA B7
• Coenzima para: piruvato carboxilase (converte piruvato em oxaloacetato na
gliconeogênese), acetil-CoA-carboxilase (sintetiza malonil CoA para a formação de
AG), propionil-CoA carboxilase (permite o uso de AG de cadeias irregulares pela
conversão de propionato em succinato, e participa da degradação de a.a.) e 3-
metilcrotonil-CoA carboxilase (catalisa leucina).
• Proteção contra dermatose e queda capilar (estudos experimentais com animais – ovo
cru).
• Biocitina (alimentos) precisa ser convertida à biotina (forma ativa) pela biotinidase.
• Fontes: fígado bovino, leite, ovo cozido (principalmente a gema), carnes, cereais
integrais, banana, morango, melão e laranja processamento e conservação ↓
VITAMINA B7
• Indivíduos deficientes em biotinidase têm crises epilépticas, hipotonia, microcefalia,
Parece que a
suplementação com
biotina é interessante
para esclerose múltipla.
VITAMINA B9
• Folato é o termo genérico para a forma natural (instável) e a forma sintética (ácido fólico - estável) de B9.
• Coenzima em reações de transferência do grupo metil metabolismo de a.a. (metionina), síntese de purinas
e de pirimidinas, síntese de DNA e RNA, é essencial na formação do tubo neural etc. (B12 tem funções
semelhantes).
• Fontes: fígado, ovos, frutas cítricas, verduras verde-escuras, cereais integrais e farinhas de trigo e rosca
(fortificação).
• Toxicidade: aumenta o risco de câncer cólon retal (deficiência também), prejudica a abs. de Zn, crises
Suplementação com B9
parece ser interessante na
depressão e transtorno de
bipolaridade.
VITAMINA B12
• A vitamina B12 faz parte de compostos denominados de “cobalaminas” e é
• Fontes: alimentos de origem animal (carnes, vísceras, ovos e laticínios) e algas, ex.: nóri veganos.
• 25-hidroxivitamina D (calcidiol)
acne, pele seca, cabelo sem brilho, hipotireoidismo, infertilidade. Risco: gestantes, nutrizes e crianças.
• Toxicidade: náuseas, vômitos, visão dupla, dor de cabeça, tontura, descamação da pele, lábios secos, secura em
mucosas, fraturas ósseas, doença hepática, sendo que doses muito altas podem ser fatais e teratogênica.
VITAMINA A
VITAMINA A
VITAMINA A
VITAMINA A
A suplementação com
A suplementação
vitamina A em doses
com vitamina A
excessivas aumenta o
reduz a
risco de infecções agudas
morbidade e a
do trato respiratório em
mortalidade em
crianças sem deficiência
crianças.
da vitamina.
VITAMINA E
• Refere-se a 8 compostos: 4 tocoferóis (alfa, beta, gama e delta tocoferóis – cadeia
saturada) e 4 tocotrienóis (alfa, beta, gama e delta tocotrienóis – cadeia insaturada,
com 3 insaturações) produzidos apenas por plantas, bem como formas sintéticas, ex.:
RRR-alfa-tocoferol, RSR-alfa-tocoferol e RSS-alfa-tocoferol etc. (não apresentam a
mesma atividade que as formas naturais).
• O alfa-tocoferol é a forma biologicamente ativa, presente no plasma, lipoproteínas e
tecidos.
• Ação antioxidante (indústria) e imunomoduladora.
• Vitamina C e a glutationa peroxidase (GPx) regeneram a vitamina E que foi oxidada.
VITAMINA E
• Ingestão com LIP 20 a 80% de abs. (álcool, fibras, EPA e ácido retinóico
dificultam a abs.) via difusão passiva e transporte mediado por receptor.
• TCM ajudam e AGPI dificultam a abs., mas ↑ AGPI exige ↑ vitamina E (0,4 a 0,5
mg de vit E para cada grama de AGPI).
• Fígado armazena e a deficiência é rara (sinais no SNC) e a toxicidade também
(distúrbios hemorrágicos).
• RDA: 15 mg; UL: 1.000 mg (mastalgia e hepatopatias, em especial DHGNA).
• Formas de administração: acetato de tocoferol (pó), alfa-tocoferol (óleo).
VITAMINA E
Apresentação Via de administração Características
Cápsulas (Acetato de Via Oral Pode conter amarelo de
Racealfatocoferol - 400 mg) Tartrazina. Recomenda-se a
ingestão concomitante à uma
refeição com lipídios. A
utilização de antiácidos como
o hidróxido de alumínio
diminui sua absorção.
VITAMINA E
VITAMINA E – SUPLEMENTAÇÃO
Sintética: K3 menadiona.
II), fator VII, fator IX e fator X, regulação do metabolismo ósseo (ativa osteocalcina).
icterícia.
• QUIZ: com qual classe de medicamentos a vitamina K pode interagir? Por que
Vitamina K e
cálcio aumentam
a densidade
mineral óssea via
estímulo da
osteocalcina.
CÁLCIO
• Elemento mais abundante do corpo, armazenado como hidroxiapatita (esqueleto
• Fontes: laticínios (baixo teor de gordura), sardinha, atum, moluscos, ostras; vegetais
AGCC e lactose favorecem. Sódio aumenta a excreção de Ca+ (cautela com excesso de
Na+).
Comprimidos (Carbonato Via Oral Nestas apresentações deve-se diferenciar a concentração informada de Carbonato de Cálcio e de
de Cálcio isolado ou Cálcio elementar. Por exemplo, uma apresentação comum contém 1.250 mg de Carbonato de Cálcio,
Carbonato de Cálcio + equivalente a 500 mg de Cálcio elementar.
Colecalciferol)
Comprimidos Via Oral Alta palatabilidade e facilidade de deglutição.
mastigáveis (Carbonato
de cálcio)
Gliconato de Cálcio Via Intravenosa Uso intra-hospitalar para rápida correção de hipocalcemia e outras indicações (hipercalemia,
ressuscitação cardíaca e outras).
CÁLCIO
CÁLCIO
Ca+ e Mg+. Para adentrar o enterócito ferroso 2+; para sair do enterócito na
Solução injetável (Sacarato de hidróxido Via Endovenosa Sacarato de hidróxido férrico 2.700 mg equivalentes a 100 mg
férrico) de ferro III. A via endovenosa promove disponibilidade imediata
do ferro, importante para casos de anemias muito pronunciadas.
de macrófagos.
• Fatores que prejudicam sua BDP: cafeína, etanol, Ca+, Fe+ e Zn+; lactose e alguns
Redução dos reflexos dos tendões profundos, hipotensão arterial sistêmica, Toxicidade
Moderada (2,9 a 5mmol/L) alteração nas variações dos potenciais elétricos cardíacos, distúrbios ventilatórios,
Pó para solução oral (Cloreto de Via oral O pó deve ser dissolvido em 1 litro
Magnésio) de água filtrada. A solução deve ser
mantida sob refrigeração.
Alterações no
metabolismo do Mg A suplementação com
parecem causar Mg não parece
distúrbios no sono, mas melhorar parâmetros
a suplementação com vinculados à inflamação,
esse mineral é dúbia como PCR, IL-6 e TNF-α.
para tais fins.
ZINCO
• Cofator de mais de 300 metaloenzimas (macronutrientes, álcool, vitamina A, DNA
e RNA, paladar etc.)
• Quanto mais ingere, menos absorve! Aminoácidos ligam-se ao zinco facilitando
sua absorção.
• Deficiência: retardo de crescimento, dermatite, alopecia, falta de apetite
(prejuízo no paladar), perda de peso, função imunológica debilitada, adaptação
visual anormal da luz ao escuro e cognição prejudicada.
• Toxicidade: deficiência de ferro e cobre, anemia e retardo do crescimento.
• Formas de administração: zinco quelado (ex.: metionina).
ZINCO
Apresentação Via de administração Características
Solução oral (Sulfato de zinco Via Oral Tem sua absorção prejudicada
Heptahidratado) na presença de alimentos e
deve, portanto, ser administrado
no intervalo entre refeições.
Atentar-se à concentração de
zinco elementar ao invés da
concentração do sal de zinco.
Diamina oxidases Inativação da histamina liberada em reações alérgicas e poliaminas envolvidas na proliferação celular Células de todo o organismo
Monoamina oxidases Degradação da serotonina e participação no metabolismo de catecolaminas Células de todo o organismo
Tirosinase Síntese de melanina, catalisando a conversão de tirosina para dopamina Olhos, pele
Dopamina beta-hidroxilase Conversão de dopamina em norepinefrina Cérebro, glândula renal
Ceruloplasmina Oxidação de Fe+2 em Fe+3; transporte de ferro e cobre; antioxidante Plasma
irreversível.
IODO
• Toxicidade: inibir a síntese e a liberação dos hormônios tireoidianos,
• Por que algumas regiões sofrem mais com a deficiência de iodo do que
outras?
• Encontrado nas valências -2 a +6, sendo as formas mais comuns a trivalente (Cr3+)
industrial.
• Para quem pode ser benéfico: Pacientes com RI? Pacientes com muita vontade de comer
doces?