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1.

1 A Organização

Nome da Organização- Carrinho Indústria-FRA

Morada da Organização- Rua de São Tomé - Bairro da Luz

Localização da Organização- 27 de Março-Benguela

Quem somos: A Carrinho é uma empresa familiar angolana que está


empenhada em desenvolver a primeira estrutura organizacional verticalmente
integrada do sector alimentar, gerindo todas as etapas do processo: a
organização, o transporte, o armazenamento, a transformação e a
comercialização.

A Carrinho Ração Animal- FRA, procura ser uma empresa de referência


nacional no fabrico e comercialização de rações animais. Procuramos apoiar
todos os produtores nacionais, desde a produção doméstica até aos grandes
produtores. Ao longo da sua existência tem apostado na excelência técnica e
organizacional, de forma a alcançar os melhores resultados em termos de
qualidade e cumprindo sempre os prazos estabelecidos com seus clientes.

Áreas de actividade/Produto/Serviços:

Produzimos ração animal para diversas espécies, como aves (Frangos e


Galinhas), bovinos (Leite e Carne), suínos e pequenos ruminantes.

Comercializamos Ração Animal e Cereais em formato granulado e farinado e


dispomos de apoio técnico especializado para apoio aos nossos clientes e
parceiros. Como produtores e comerciantes garantimos a qualidade do nosso
produto através da utilização de matérias-primas nobres, adaptando as nossas
fórmulas às necessidades dos nossos parceiros e clientes. O nosso
fornecimento regular é caracterizado por uma total flexibilidade de adaptação
dos nossos produtos, uma gama ampla e completa.

Procuramos contribuir para a melhoria genética das espécies e para a


profissionalização do sector pecuário ao ajudarmos o produtor a alcançar a
eficiência em qualquer fase de crescimento do animal, sem descorar o bem
estar animal.

Principais Clientes

 Salinas Calombolo;
 Taflany;
 Grupo Reis;
 Beyond Service;
 Fazenda Luvili;
 Fazenda Sitaque;
 Fazenda Calane;
 Macante;
 Mbomatxi;

PROCESSOS DA PRODUÇÃO

Fluxograma de Produção

 Recepção da Matéria-Prima
 Amostragem e Análise Laboratorial
 Estocagem
 Formulação da Ração
 Dosagem de Macronutrientes
 Pré-Mistura e Macronutrientes
 Mistura de ingredientes
 Ração Farelada Acabada
 Ração a Granel
 Ração embalada
 Expedição
Na composição das rações animais, a maior parte da mistura são ingredientes
como milho, farelo de soja, farelo de trigo, sorgo, entre outros. Logo o
maquinário utilizado para fabricação se dedica predominantemente ao
transporte, armazenagem, moagem e mistura desses ingredientes. O processo
é iniciado pela recepção da matéria-prima, para que a mesma seja feita, antes
é necessário fazer análises laboratoriais do grão recebido, as amostras são
tiradas no próprio veículo onde a matéria-prima é transportada, de forma a
perceber algum problema em sua constituição, determina se o grão está dentro
dos padrões aceitáveis e se existe alguma possível deficiência nutricional que
ele possa vir a trazer ao produto acabado. No caso da matéria-prima está fora
dos padrões previamente determinados, ela é devolvida ao remetente antes
mesmo de sair do caminhão. O processo de fabricação de ração animal se
inicia efetivamente com a descarga da matéria-prima, este processo pode ser
feito manualmente com a descarga de material embalado feito por estivadores
ou mecanicamente, despejando o material a granel em dispositivo chamado de
moega, responsável por levar a matéria-prima até os primeiros elevadores.
Elevadores de matéria-prima são equipamentos muito comuns aos vários
processos principalmente se a fábrica for disposta de forma vertical. Os
elevadores que retiram a matéria-prima da moega geralmente funcionam com o
uso de canecas, para evitar a quebra prematura dos grãos no processo de
armazenagem, mas na fábrica pode haver também elevadores helicoidais. Na
fábrica estudada, a dosagem dos macronutrientes é feita antes do processo de
moagem, levando a matéria-prima para uma balança de fluxo através de
transportadores helicoidais até que cada um dos insumos esteja na quantidade
correta, só depois de pesados esse insumos são conduzidos a um
prémisturador onde eles são misturados ainda inteiros. Em algumas fábricas
esse processo de dosagem dos macronutrientes é feito após a moagem. Após
os insumos serem dosados e pré-misturados eles são conduzidos até a
máquina onde eles serão moídos até serem transformados em farelo com a
granulometria adequada a ração especificada. Paralelamente ao processo de
moagem, é feito por outra equipe o preparo dos núcleos de acordo com tipo de
ração a ser produzida. O preparo dos núcleos inclui a dosagem de cada
micronutriente, após isso eles são separados em sacos, correspondente a cada
processo de mistura, chamado de batida, esse volume é definido de acordo
com o tamanho do misturador. Nesse ponto da produção que esse trabalho se
dedica a aperfeiçoar, automatizando com a garantia da qualidade deste
processo, que é crucial para bom aproveitamento nutricional no campo. Depois
dos componentes devidamente moídos e o núcleos dosados, eles são
colocados nas proporções determinadas pela fórmula, previamente definida
pela Gestão de Topo, no misturador, onde a matéria-prima fica o tempo
suficiente para garantir sua homogeneização. Quando a mistura é concluída a
ração farelada está pronta, no caso da produção de ração peletizada ou
extruzada esses processos ainda serão executados para que dessa forma a
ração esteja pronta. Com a ração acabada, deve ser feita a armazenagem
adequada para que ela não perca suas propriedades. Para a comercialização a
granel deste material, ele pode ser armazenado devidamente em silos,
observando sempre que ração para animais monogástricos não deve entrar em
contato com rações para animais ruminantes. Caso a ração seja embalada em
sacos esse problemas são ultrapassados.
COMPREENDER A ORGANIZAÇÃO E O SEU CONTEXTO

A subcláusula “Compreender a Organização e o seu contexto” (4.1) estipula


que:

“A Organização deve determinar as questões externas e internas que sejam


relevantes para o seu propósito e a sua orientação estratégica e que afetem a
sua capacidade para atingir o(s) seu propósito(s) e a sua orientação estratégica
e que afetem a sua capacidade para atingir resultados pretendidos do seu
Sistema de Gestão da Qualidade. 1 (Abel Pinto, Edições técnicas, 2017,
LISBOA)

Cada Organização é diferente. Compreender o contexto da Organização pode


ser entendido como uma actividade de observação, análise e avaliação do
interior e exterior da Organização, para determinar factores que a influenciam,
positiva ou negativamente. Estes podem afetar o seu propósito, a sua intenção
estratégica e a sua capacidade para atingir os resultados que pretende
alcançar com o SGQ, a conformidade dos produtos e serviços com os
requisitos dos clientes e legais, e o aumento da satisfação dos clientes. Ao
considerá-los na definição do âmbito de aplicação do sistema, a Organização
assegura a adequação deste último. Sendo a informação gerada uma fonte
para a determinação dos riscos e oportunidades que devem ser tratados, os
resultados obtidos aumentam a probabilidade de sucesso para o alcance dos
resultados pretendidos.2

A ISO 9001:2015 define que as organizações devem identificar o seu contexto


organizacional e determinem os factores internos e externos que sejam
relevantes para o seu propósito e a sua orientação estratégica e a sua
capacidade para atingir os resultados pretendidos do seu SGQ. Assim, na ,
serão considerados fatores internos e externos os identificados no ponto
seguinte pelo uso da ferramenta análise SWOT:

1
(Abel Pinto, Edições técnicas, 2017, LISBOA
2
Apcer Guia Iso 9001, in https://apcergroup.com/pt/certificacao/pesquisa-d e-
normas/81/iso-9001, Extraido aos 4 de dezembro de 2021)
ANÁLISE SWOT

AMBIENTE INTERNO PONTOS FORTES: PONTOS FRACOS:

 Marca;  Custos
 Imagem de operacionais e
qualidade logísticos
 Eficiência elevados

 Fortemente  Perceção de
capitalizado produto caro

 Tecnologia  Necessidade de
Interna avançada treinamento de

 Proximidade da pessoal

Organização com
os principais
clientes e
fornecedores

AMBIENTE EXTERNO RISCOS: OPORTUNIDADES:

 Legislação do  Agregar valor ao


sector negócio dos
 Concorrência clientes;
 Exigências  Imagem da
estatutárias e marca em outros
regulamentares segmentos
 Leis trabalhistas  Expansão do
 Taxa de câmbio produto

 Dimensão social
e econômica
COMPREENDER AS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DAS PARTES
INTERESSADAS

A subcláusula “Compreender as necessidades e expectativas das partes


interessadas” (4.2) determina que:

“Devido ao impacto ou ao potencial impacto na capacidade da Organização


para, consistentemente, fornecer produtos e serviços que satisfaçam tanto os
requisitos dos clientes como as exigências estatutárias e regulamentares
aplicáveis, a Organização deve determinar:

a) As partes interessadas que são relevantes para o sistema de gestão


da qualidade;
b) Os requisitos destas partes interessadas que são relevantes para o
sistema de gestão da qualidade.

Os requisitos dos produtos e serviços fornecidos pela Organização nem


sempre são totalmente determinados pelas necessidades e expetativas dos
seus clientes directos e entidades reguladoras, ou passíveis de serem
determinados pela Organização isoladamente. Outras partes interessadas
podem influenciar ou afectar, positiva ou negativamente, a capacidade da
Organização fornecer consistentemente produtos e serviços conformes. Os
clientes e as entidades que definem requisitos estatuários e regulamentares
para os produtos e serviços são partes interessadas que devem ser
consideradas, por inerência do âmbito de aplicação da norma. .( Apcer Guia Iso
9001, in https://apcergroup.com/pt/certificacao/pesquisa-de- normas/81/iso-
9001, Extraido aos 4 de Dezembro de 2021)
NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DAS PARTES INTERESSADAS

Partes interessadas Necessidades e Expectativas

Colaboradores Reconhecimento do trabalho


realizado

Condições de trabalho ajustadas

Desenvolvimento de competências

Cumprimento dos valores e prazos


de pagamento contratualizados

Fornecedores Cumprimento dos prazos de


pagamento contratualizados

Requisição de produto/serviços bem


definidos

Continuidade da prestação do
serviço/fornecimento do produto

Sociedade Aumento das competências


profissionais da população
empregada

Empregabilidade Local

Entidades Estatutárias e Rigor na prestação de contas


Regulamentares Cumprimento das obrigações
trabalhistas

Cumprimento da legislação de saúde


e segurança no trabalho

Clientes Disponibilidade do produto aos


critérios e especificidade dos clientes

Preço acessível
Qualidade do produto

Investidores Retorno sobre o capital investido

Representantes comerciais Linhas de produto que vendam bem

Directores Eficácia do planeamento estratégico


DETERMINAR O ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

A subcláusula “Determinar o âmbito do sistema de gestão da qualidade” (4.3)


estabelece que:

A organização deve determinar os limites e a aplicabilidade do sistema de


gestão da qualidade para estabelecer o seu âmbito.

Ao determinar esse âmbito deve-se considerar:

a) Questões internas e externas referidas em 4.1


b) Os requisitos das partes interessadas relevantes referidas em 4.2
c) Os produtos e serviços da Organização.

Âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade

O Sistema de Gestão da Qualidade da Organização, aplica-se a todos os


processos e procedimentos administrativos, logísticos, comerciais e
operacionais, bem como produtos e serviços designadamente:

 Gestão de Topo;
 Gestão de pessoas;
 Gestão de meios;
 Matéria-prima;
 Local de armazenamento;
 Produção;
 Produto final e serviços;
 Controle da Documentação.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E RESPECTIVOS PROCESSOS

A subcláusula “Sistemas de gestão da qualidade e respectivos processos” (4.4)


estipula que:

“4.4.1 A Organização deve estabelecer, implementar, manter e melhorar de


forma contínua um sistema de gestão da qualidade, incluindo os processos
necessários e as suas interações de acordo com os requisitos desta norma.

A Organização deve determinar os processos necessários para o seu sistema


de gestão da qualidade e a sua aplicação em toda a organização e deve:

a) Determinar as entradas requeridas e as saídas esperadas destes


processos;
b) Determinar a sequência e interação destes processos;
c) Determinar e aplicar os critérios e os métodos (incluindo monitorização,
medições e indicadores de desempenho relacionados) necessários para
assegurar a operacionalização e o controlo eficazes destes processos;
d) Determinar os recursos necessários para estes processos e assegurar a
sua disponibilidade;
e) Atribuir as responsabilidades e as autoridades para estes processos;
f) Tratar riscos e oportunidades que sejam determinados de acordo com
os requisitos de 6.1;
g) Avaliar estes processos e implementar quaisquer alterações necessárias
para assegurar que estes processos atingem os resultados pretendidos
h) Melhorar os processos e o sistema de gestão da qualidade.”
PROCESSOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Os processos necessários ao Sistema de Gestão da Qualidade e à aplicação


do mesmo da Carrinho Indústria FRA são os seguintes:

Processos de Gestão:

 Planeamento e Gestão do SGQ;


 Gestão de Recursos;
 Avaliação e Melhoria.

Planeamento e Gestão
do SGQ

Gestão de
recursos Avaliação e melhoria
A organização e seu
Contexto

Requisitos do
cliente, Satisfação do
regulamentar e Produto cliente
estatutários Diagnóstico e Actividades acabado
concepção
Resultados do
SGQ

Necessidades e
espectativas de
partes Produtos e
interessadas serviços
relevantes conformes

Relação com o
cliente
Processo Entradas Saídas
Planeamento e Requisitos do Missão, Visão,
Gestão do SGQ Cliente, Valores e Política da
Estatutários e Qualidade
Regulamentares; atualizadas ;

Normas de Contexto da
referência ; Organização definido;
Diagnóstico de
necessidades ; Necessidades e
Expetativas das
Ações Partes Interessadas
empreendidas identificadas ;
resultantes da
Análise de Risco Objetivos
Estratégicos
Planeados;

Necessidades de
Recursos;

Orçamento;

Plano de Atividades
e Orçamento ;

Plano de
Manutenção das
Infraestruturas ;

Orientações
adicionais da Direção
;

SGQ monitorizado ;

Plano da Gestão do
Risco e
Oportunidades ;

Relatório da
Execução do Plano
de Gestão dos
Riscos e
Oportunidades ;

Relatório de
Atividades e Contas ;
Relatório da Revisão
pela Gestão
Gestão de Recursos Avaliação Resultados da
Desempenho ; avaliação de
desempenho;
Necessidades de
Recursos; Infraestruturas e
equipamentos
Funções adequados e
necessárias ao mantidos;
funcionamento
geral; Ambiente de trabalho
controlado;
Necessidades de
competências dos Fornecedores
colaboradores qualificados;
internos ;
Relatórios
Infraestruturas Periódicos ;
necessárias ao
funcionamento Plano de Formação
geral; Interna

Plano de
Manutenção das
Infraestruturas;

Requisitos do
ambiente de
trabalho
Avaliação e Diagnóstico de Ações corretivas e de
Melhoria necessidades; melhoria continua
implementadas e
Relatórios com avaliação da
periódicos; eficácia feita;

Ações para tratar os


Relatórios de riscos e as
Satisfação das oportunidades
Partes implementadas;
Interessadas;
SGQ revisto,
Plano de atualizado e
Atividades e monitorizado;
Orçamento;
Plano da Gestão do
Entradas para a Risco e
Revisão do SGQ; Oportunidades
Elaborado;
Ações
empreendidas Relatório da
resultantes da Execução do Plano
Análise do Risco; da Gestão do Risco e
Oportunidades
Ações Elaborado;
empreendidas
resultantes da Relatório da Revisão
intervenção de pela Gestão.
Grupos de
Trabalho.

Mapa de Procedimentos

Contexto da Liderança Planeamento Suporte Operacion Avaliação do Melhorias


Organização alização Desempenho

Manual da Manual de Objectivos PQ02 Gestão PQ05 PQ09 PQ10


qualidade funções da de Pessoas Gestão da Auditorias Conformidade e

Qualidade Produção Ações


Correctivas

PQ01 Plano Anual PQ03 Controlo PQ06


Gestão de da da Informação Compras
topo Qualidade

PQ04 Gestão PQ07


de Meios Gestão da
Interação
com o
Cliente

PQ08
Gestão da
Qualidade
1. CARACTERIZAÇÃO DO MANUAL DA QUALIDADE

O Manual da Qualidade é um documento útil onde a Organização se pode


apresentar diante das partes interessadas de um modo formal e apresentar o
seu sistema e o seu compromisso com a qualidade.

1.1 Aprovação do Manual da Qualidade

Função Nome Razão para a


nova versão

Autoria DQ João Obtenção de


Makwanda certificação

Verificação DP João Mendes Não aplicável

Aprovação Administração Décio Catarro Não aplicável

4.2 Objectivos do Manual do Sistema de Gestão da Qualidade

O Manual do Sistema de Gestão da Qualidade é aprovado pela


Administração da Organização e publicado visando os seguintes
objectivos:

 Apresentar a Organização
 Comunicar a Política de Qualidade da Organização, os seus processos
e procedimentos
 Apresentar o sistema de gestão da qualidade às partes interessadas
 Demonstrar a conformidade com as normas de referência e com
requisitos de Qualidade definidos.
4.3 Referências

A norma NP EN ISO 9001:2015 – Sistemas de Gestão da Qualidade –


Requisitos é a norma de referência do sistema de gestão da qualidade
da Organização.
Tendo em vista garantir a correta interpretação e aplicação dos
requisitos desta norma, a Organização apoiou-se igualmente nas
normas a seguir indicadas:
 NP EN ISO 9000:2005 – Sistemas de Gestão da Qualidade –
Fundamentos e vocabulário;
 ISO 9004:2009 – Gestão do Sucesso Sustentado de uma Organização –
Uma abordagem da Gestão pela Qualidade;
 ISO/TS 9002:2016 – Sistema de Gestão da Qualidade – Directrizes para
aplicar a ISO 9001:2015;
 ISO 10001, Gestão de Qualidade – Satisfação do Cliente- Linhas de
Orientação para códigos de conduta das organizações;
 ISO 10002, Gestão de Qualidade – Satisfação dos Clientes – Linhas de
orientação para tratamento de reclamações nas organizações;
 ISO 10005, Sistemas de Gestão de Qualidade – Linhas de orientação
para planos da qualidade.

1.4 Produção, revisão e distribuição

A Administração da Organização é responsável pela aprovação do Manual da


Qualidade e responsabiliza o Director da Qualidade pela sua constante
atualização, publicação, arquivo, divulgação e envio às partes interessadas que
o solicitem e à Entidade Certificadora.

O Manual da Qualidade é obrigatoriamente revisto pela Administração no


âmbito do processo anual de revisão do Sistema de Gestão da Qualidade e
uma nova versão é aprovada sempre que:

 A Organização aprove alterações à Política da Qualidade;


 Sejam adotadas alterações relevantes à estrutura orgânica ou funcional
da Organização com impacto no Sistema de Gestão da Qualidade.

Qualquer colaborador poderá obter uma cópia em papel do Manual da


Qualidade, acedendo à rede e procedendo à sua impressão. Todos os
exemplares impressos são não controlados.

Os clientes e partes interessadas poderão obter uma cópia através de pedido


feito diretamente ao Director da Qualidade, ou a qualquer representante da
Organização, que encaminhará esse pedido ao Director da Qualidade. A
divulgação ao exterior, seja em formato papel ou digital, é efetuada com cópias
não controladas.
REQUISITOS A AUDITAR

Equipa Auditado(s) Área Critério: A


Auditora: Auditada: Organização
expressa, no seu
Administração
e Direção da Manual da
Qualidade, o
Qualidade
comprometimento
da gestão para com
o SGQ, os seus
clientes e demais
partes
interessadas.

Data:

Questões Evidências Notas

Em que circunstâncias é revisto O Manual da


o Manual da Qualidade? Qualidade é
revisto
anualmente e
sempre que
necessário em
função a
necessidade de
actualização.

Está corretamente definida a Sim. Através do Mapa de


interação dos processos da mapa de
Organização? processos. Processos

A Organização identificou as Sim. Por meio de


partes interessadas relevantes uma
e as respectivas expectativas? documentação
que descreve
quais as partes
interessadas e
quais os
requisitos a
atender.

A Organização determinou Sim. Através do Etapas de


quais os processos necessários cumprimento da implementação
para a implementação e ordem de de um SGQ
manutenção do seu SGQ, requisitos
incluindo as respectivas referentes ao
interações? ponto

Como é divulgado internamente Estão disponíveis


o Manual da qualidade e as de forma
suas actualizações? actualizada em
todos os locais
onde são
necessários,
mantêm-se
legíveis e
disponíveis para
utilização durante
um período de
tempo adequado
às necessidades
da Carrinho-FRA
e aos seus
compromissos
com
colaboradores,
clientes e outras
entidades que
assim o
determinem e os
documentos que
ficam obsoletos
prontamente
removidos de
utilização e
identificados
quanto ao seu
estado de
obsolescência.

Como se garante a divulgação Por meio da


da Política da Qualidade? realização de
meeting semanal,
reuniões e
palestras e sobre
vitrine junto a
entrada da
organização

Está claramente descrito o Sim. Através da Âmbito de


âmbito de aplicação do SGQ? identificação do aplicação
âmbito de
aplicação.

Existem actividades
desenvolvidas na Organização Não
que se encontram fora do
âmbito do SGQ?

A Organização gere os seus Sim. Por meio da


processos de forma adequada e avaliação do
assegura a sua melhoria? desempenho em
cada processo

Onde e como pode ser O Manual da


consultado o Manual da qualidade é da
Qualidade? responsabilidade
do Departamento
da qualidade, no
formato
documental e
informatizado e
disponível
sempre que
necessário

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