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MANUAL BÁSICO
DE DEFESA DO
CONSUMIDOR
MANUAL BÁSICO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
E X P E D I E N T E
Secretária-Executiva:
Ann Celly Sampaio
Assessor jurídico:
Ismael Braz Torres
Coordenadora:
Ângela Tereza Gondim Carneiro Chaves
Diagramação:
Everton Viana CE 01799 DG
Revisão:
Leda Borges
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Quem somos?
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Estrutura do DECON
1.1.1 – Assessoria
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individuais que são formalizados no Setor de Atendimento para uma das quatro
Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor.
As notificações, citações e intimações oriundas do Poder Judiciário ou de qual-
quer autoridade pública não estão sujeitas à protocolização no Setor de Andamen-
to Processual, devendo, assim, ser entregues preferencialmente à pessoa a quem
estão endereçadas.
Os documentos protocolados deverão ser carimbados com a marca de “Rece-
bido”, indicando a data, hora e responsável pelo seu recebimento de forma legível.
5 – Setor de Conciliação
6 – Setor de Fiscalização
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7 – Setor de Cálculo
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a) Extra-Procon
Esse tipo de atendimento é utilizado pelos PROCONs para os casos em que não
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b) Simples Consulta
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c) Cálculo
d) Atendimento Preliminar
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houver uma solução aceita pelo consumidor. Se, no contato direto, o fornecedor
tão somente se comprometer a examinar a questão, solicitando um prazo para que
seja comunicada a resposta, não será finalizado como Atendimento Preliminar,
pois esse tipo de atendimento pressupõe a existência de um acordo aceito pelo
consumidor.
O texto do registro do Atendimento Preliminar deve conter alguns elementos
essenciais, quais sejam: descrição sucinta do problema apresentado pelo consu-
midor e da solução proposta pelo fornecedor; aceitação da proposta pelo consu-
midor; nome do atendente, por parte do fornecedor, que foi o interlocutor no aten-
dimento telefônico; e número do protocolo proveniente do sistema do fornecedor
para o atendimento telefônico em questão.
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f) Abertura de Reclamação
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Conceitos importantes:
O que é consumo?
O que é consumidor?
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com uma oferta, uma venda ou outra prática de um fornecedor, embora não tenha
comprado o produto ou serviço. É o caso, por exemplo, da publicidade enganosa
que faz o consumidor acreditar que determinado produto tem qualidades ou fun-
ções que, na verdade, não tem.
Consumidor pode ser, ainda, aquela pessoa que, mesmo sem ter comprado
um produto ou contratado um serviço, for vítima de um acidente causado por um
problema de fabricação ou de projeto daquele produto ou serviço (ex: alguém que
é atropelado por um carro que foi fabricado com defeito nos freios).
O que é Fornecedor?
Importante:
1) Nem todos que produzem, vendem, distribuem ou oferecem um produto ou
serviço podem ser automaticamente considerados fornecedores. Para que isto
ocorra, é necessário que a atividade seja realizada habitualmente, com regularida-
de. Se um cidadão adquire um carro de alguém que não tem a venda de automó-
veis como uma atividade comercial, ou seja, que apenas vendeu seu próprio carro,
não podemos considerá-lo fornecedor, já que não faz isso sempre, por exemplo.
Dessa forma, se houver algum problema com o veículo, os direitos de quem com-
prou o veículo não estarão amparados pelo CDC e sim pelo Código Civil.
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O que é produto?
O que é serviço?
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Direito ao consumo
Direito à escolha
Direito à segurança
Direito à informação
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Direito de arrependimento
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Todo consumidor que for prejudicado por informações falsas, pela má qualida-
de de algum produto ou pela má prestação de algum serviço terá direito de pedir
a reparação do dano (seja por meio de conserto, indenização ou outra forma de
compensação do prejuízo) a quem lhe vendeu o produto ou prestou o serviço.
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Caso o produto ainda esteja no prazo de garantia, o fornecedor tem uma única
oportunidade para resolver o problema no prazo máximo de 30 dias.
O consumidor deve levar o produto a uma assistência técnica autorizada ou à
loja em que fez a compra.
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Cobrança indevida
5 anos – prazo para pedir indenização por danos de acidentes causados por
produtos ou serviços perigosos ou que fazem mal à saúde e à segurança do con-
sumidor. A contagem inicia com o recebimento do produto.
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COMO RECLAMAR
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