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So tem versão negligente os crimes que a lei diz ter, os mais graves
• não se responde criminalmente pelo dano
• Conduta tem que corresponder
• Ou está na lei ou não ha punição
• Crimes dolosos;
• Crime por ação , A apunhala B
• Crime consumado
• Crime praticado por 1 agente só
Direito penal:
Criminologia:
Politica criminal:
132º CP - 12 a 25 anos
A pena servia uma função retributiva - fazer espiar o mal que se tinha causado,
proporcionalidade entre o dano e a pena
Auto tutela e ha uma forte reação dos nobres à codificação das leis
Subordinação ao poder real central . Começasse a substituir o crime de traça medieval
pelo de traiçao regia
Justiça penal desta altura
Penas
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Aula 22/9/2023
Iluminismo criminal :
• Individualismo
• Jusnaturalismo
• Racionalismo
• Contratualismo
• Utilitarismo: pena tem que ser útil
• Legalismo/garantismo :
• Secularização deixa de haver a mesma relação entre o direito e religião que havia no
período antigo
Pensamento Pascoal
Código penal de 1852
• proibiu a analogia
• Estabelecer a proporcionalidade as penas
• Proibir a transmissibilidade das penas
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Conceções etico-retributivas
Artº 40º ( finalidade das penas e das medidas de segurança )
1. A aplicação de penas e de medidas de segurança vida a proteção de bens jurídicos
(fim) e a reintegração do agente na sociedade (meio) PREVENTIVA
2. Em caso algum a pena pode ultrapassar a medida da culpa (ÉTICA) CONCEÇÃO
unilateral de culpa, art 74º
3. A medida de segurança tem de ser proporcionada
Artº 71 CP
Critérios decisivos são considerações de prevenção.
Artº 132º
Medidas de segurança
- Perigosidade ( graus de perigosidade , tratamento medico psiquiátrico ou psicológico
social, em caso de incorrigibilidade perpetuidade de tratamento )
- Imputaveis
- Inimputáveis
- Imputáveis perigosos ou delinquentes por tendências
Atualmente a maior parte dos códigos penais coloca de lado de um sistema de penas
Artº 83 CP
Pena + medida de segurança
Sistema dualista
Artº 92º, n3
Critério dos sujeitos e da natureza cativa da norma : uma vez que cabe ao estado o
exercício do direito de punir ele surge dotado de superioridade em relação ao indivíduo ,
exercendo uma função, e não um direito que possa ser contraposto ao dever do
criminoso.
Claro que na medida em que é o ministério publico que investiga e acusa é ele que
decide do destino da acto penal, mas não de acordo com critérios de oportunidade e
conveniência pessoal e politico ( principio da legalidade )
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Direito penal e direito civil
Sanções
O direito civil visa a reparação do dano e o direito penal visa a prevenção da pratica de
novos crimes.
Culpa ( dolo ou negligência ) : censura á pessoa que sendo livre, optou pela pratica do
facto ou por negligencia
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PP DA LEGALIDADE
4 DIMENSOES
1. o direito penal destina-se a orientar e evitar condutas, são as condutas que podem ser
controladas não o resultado, a conduta é que é reprovada e não deve ser realizada
2. O dolo do agente é referido ao momento da prática do facto, a intenção de praticar o
crime existe no momento da conduta , ha crimes me que não ha resultado, o que é
punido é o comportamento, a conduta.
Problema
Deve aplicar- se a lei antiga a não ser que a totalidade dos pressupostos da LN se
preencham na sua vigência
Artº 79º n1
- Art 2, nº4 CP – sucessão de leis penais, aplicação retroativa da lei penal mais
favorável
Contrapõe-se uma ponderação concreta a uma ponderação abstrata, e uma ponderação
unitaria a uma ponderaçao diferenciada
Ponderação concreta: exige que o juiz tenha presentes todas as circunstâncias do caso
concreto e defina a pena concreta aplicável ao agente face a uma lei e face a outra lei
Ponderação diferenciada: o juiz toma em conta todos os aspetos de regime que possam
beneficiar o arguido
Caso julgado: antes de 2007 o caso julgado constituía um limite absoluto à aplicação
retroativa da lei penal favorável. Esta soluçao era inconstitucional sob um ponto de vista
de igualdade e restringia......... ia contra o art 29, nº4
Leis temporárias – lei que esta vigorada num determinado espaço de tempo, visam
regular situações de emergência.
Art2º nº3 CP
Sucessão de leis temporárias – art 2, n 4- lei mais favorável
Casos práticos
a) sucessão de leis penais, art 2º n º 4.
Ponderação concreta e diferenciadas, vai ter em conta a pena de prisão aplicável como a
pena acessória
b) art 2 n 2 . o facto não pode ser retroativamente criminalizado. Deixa de ser
retroativamente contraordenação, ou seja, não pode ser punível sem lei transitória
c) decreto-lei 433/82, no momento do facto era um crime, e não pode ser retroativamente
tratado como contraordenação
fazer caso 2 e 3
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CP – 4º e seguintes
- principio base:
Principio da territorialidade : durante muito tempo discutiu-se se era de ter como
determinante a nacionalidade do agente ou o princípio da territorialidade, entre nos,
art. 4º, alínea a), adotou-se o principio da territorialidade por razoes materiais: é onde
se dá o crime que se verificam as razoes que justificam a pena , e por razoes
processuais, designadamente de prova . Ver também art. 7º, CP.
O artigo 7º nº1 adota um critério alternativo que pode ter por efeito quwe posa existir
mis do que um estado competente quando outro estado adore o mesmo critério
alternativo.
Art 6º e 6º nº2 – se a lei estrangeira for mais favorável aplica-se a lei estrangeira
Extradição
- pode ter que extraditar nacionais, se o crime de encontrar no tratado de roma,
exceção ART.3,п°3, podemos ter que dar um nacional.
- a extradição não é permitida se for pedida por razões políticas ou pela pena de morte.
-ART.33,n°4° - extradição relativamente a crimes que prevêm prisão perpétua. A nossa
constituição não prevê prisão perpétua, se for português não deve ser entregue pois a
consttuição prevalece, se for estrangeiro também não deve ser entregue, porque o
ART.33,n°4 da CRP só admite a extradição com prisão perpétua se houver garantias da
sua não aplicação.
4. Casos práticos
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2. O ilícito (o tipo legal do crime e faz parte do ilícito - parte visível e formal)
- Quando alem de preencher o tipo legal de crime, não há causas de justificação
para aquela conduta
4. Os pressupostos de punibilidade
Não são tipicamente relevantes porque não tem a dignidade penal suposta pelo tipo
legal de crime as bagatelas penais.
O consentimento vale de acordo nos tipos legais de crime quew tutelam bens legais
juirdicos que integram autonomia jurídica da pessoa
Caso 3 – ofensas a integridade física simples , 143, conduta típica mas o consentimento
justifica. Saber os pressupostos do 38º, consentimento em geral e 149º, ofensas a
integridade física, o f preenche o 143 , averiguar à luz fo 38 se se verificam os seus
pressupostos, o consentimento , 38, nº2 e o consentimento so e eficaz, se neste caso é,
tiver mais de 16 anos de idade e discernimento necessário pra avaliar o sentido do seu
consentimento, o artigo legal 143, não há que avaliar a conformidade dos bons
costumes, a integridade física não essencial é sempre disponível m n 2 e 3 tem de estar
preenchidos , f não é punido