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Os Sete Princípios Da Aba Análise Diagnóstica
Os Sete Princípios Da Aba Análise Diagnóstica
DIAGNÓSTICA
NOSSA HISTÓRIA
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
Comportamento ......................................................................................................... 17
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................... 34
INTRODUÇÃO
Por exemplo, numa situação na qual uma criança bate em outra, o mais
importante é buscar fazer uma avaliação funcional do que está acontecendo, com
perguntas do tipo: em quais situações isso ocorre quem são as crianças as quais ela
bate, qual a reação das crianças e dos adultos que estão naquele ambiente, em qual
horário isso ocorre, ela é retirada de algum ambiente quando faz isso, ela tem acesso
a algum brinquedo após bater na outra, enfim, uma série de variáveis deve ser
avaliada.
As avaliações em ABA nunca terminam, elas devem ser realizadas
frequentemente e servem de parâmetro para avaliar as intervenções. As avaliações
são linhas de base para os inícios de programas, mas também servem para avaliar a
eficácia do programa escolhido e ajuda no processo de escolha e mudança dos
procedimentos em ABA.
Figura 1
ABA O Tratamento baseado em Evidência Científica
Em seguida, a mesma linha de raciocínio foi seguida por diversas outras áreas
como fonoaudiologia, educação e psicologia constituindo o manual Evidence-based
practice ou Práticas baseadas em evidência (EBP).
Figura 2
ABA: Definição
(3); essa contingência . No linguajar técnico essas ações devem ser denominadas de
respostas. de três termos é a nossa unidade mínima de análise de qualquer
comportamento. O comportamento, assim definido, foi denominado de
comportamento operante ; operante no sentido de que a resposta do indivíduo opera
no ambiente e este, por sua vez, retroage sobre as mesmas respostas. No
comportamento operante, a ênfase é dada às consequências do comportamento, que
podem alterar a probabilidade futura de ocorrência do mesmo. Para entendermos o
porquê de qualquer comportamento (incluindo das pessoas com Autismo), temos que
olhar para os eventos que precedem a resposta, bem como para os eventos que a
sucedem. A essa análise minuciosa (antecedentes e consequentes de uma dada
resposta), denominamos Análise Funcional, e com ela identificamos a função de um
determinado comportamento, ou seja, o que mantém este comportamento. Diante de
um problema como o Autismo, o analista do comportamento precisa analisar
funcionalmente os comportamentos-alvos e atuar em duas grandes frentes:
A Análise do Comportamento
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
Figura 7
Figura 9
Portanto, o que se espera é ensinar "casos gerais": conjuntos de situações
com propriedades comuns entre si (e dessemelhantes em relação a outros conjuntos)
diante das quais certos tipos de responder são apropriados e/ou conjuntos de
respostas com funções comuns, ou seja, que podem igualmente produzir certos tipos
de consequência.
Figura 10
Figura 11
Os autores propõem o interteaching como uma forma de ensino que, por sua
flexibilidade e facilidade de implementação, tornaria mais simples o processo de
mudança de práticas tradicionais de ensino para a proposta comportamental. O
interteaching tenta manter aspectos-chave das propostas educacionais
comportamentais:
Por ser um método novo, mais pesquisas são necessárias para atestar sua
eficiência e mais tempo para que se possa julgar se será capaz de conquistar o
interesse dos professores.
O autismo é uma palavra grega (autos), no qual seu significado por si só, é
usada dentro da psiquiatria para nomear comportamentos humanos que se
centralizam em si mesmo. Atualmente é chamada de transtorno do espectro autista,
ou seja, uma ‘’síndrome comportamental com etiologias múltiplas e curso de um
distúrbio de desenvolvimento’’(GILLBERG,1990). As manifestações podem ocorrer de
forma leve onde apresenta um déficit de expressão visual e dificuldade de interação
podem também apresentar de forma moderada que ocasionará tanto na dificuldade
de interação social como no intelecto, a forma grave é vista em alguns casos com
problemas na comunicação verbal e não verbal, na dificuldade de locomoção e um
retardo mental.
Utiliza-se esse método de forma não arbitraria, mas como forma prazerosa
para conseguir algo que se deseja, portanto será de suma importância que o
profissional esteja apto a desenvolver e aplicar esse método eficaz com crianças
diagnosticadas com transtorno global do desenvolvimento (RIBEIRO, 2010;
FAGGIANI, 2010; LEAR, 2004).
Existem vários tipos de tratamento que podem ser usados para ajudar uma
criança com autismo. Independente da linha escolhida, a maioria dos especialistas
ressalta que: o tratamento deve começar o mais cedo possível; as terapias devem ser
adaptadas às necessidades específicas de cada criança e a eficácia do tratamento
deve ser medida com os avanços da criança.
Figura 12
Sabe-se que uma boa intervenção consegue reduzir comportamentos
inadequados e minimizar os prejuízos nas áreas do desenvolvimento. Os tratamentos
visam tornar os indivíduos mais independentes em todas as suas áreas de atuação,
favorecendo uma melhoria na qualidade de vida das pessoas com autismo e suas
famílias.
Figura 13
As técnicas de modificação comportamental têm se mostrado bastante
eficazes no tratamento, principalmente em casos mais graves de autismo. Para o
analista de o comportamento ser terapeuta significa atuar como educador, uma vez
que o tratamento envolve um processo abrangente e estruturado de ensino-
aprendizagem ou reaprendizagem (Windholz, 1995).
Figura 15
Figura 17
BECKER, Wesley C.; ENGELMANN, Siegfried. Systems for basic instruction: theory
and application. In: CATANIA, A. Charles; BRIGHAM, Thomas A.
LINDSLEY, Ogden R. Why aren't effective teaching tools widely adopted? Journal of
Applied Behavior Analysis.
Educ, 2000.