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FACULDADE UNINTA ITAPIPOCA

CURSO DE PSICOLOGIA

TURMA 112N 2ª SEM

KAYLANE SANTIAGO DOS SANTOS RA 1960002152

MIRLA PINTO DE OLIVEIRA RA 1960002151

CLEIDIMAR PAIVA ARAÚJO RA: 1960002396

VITÓRIA COSTA VIDAL RA: 1960002410

FRANCISCA WAGELA DE SOUSA PINTO RA: 1960002491

ATIVIDADE PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO DE BEBÊ – APII e III

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I

PROFº. MS: PAULO ALVES PARENTE JUNIOR

ITAPIPOCA/CE, 2023.2
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------- 03

2 – DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DE OBSERVAÇÃO——---------------------- 04

3 – ARTICULAÇÃO PRÁTICO-TEÓRICA------------------------------------------- 06
3.1 – RESULTADOS E DISCUSSÕES DA EQUIPE------------------------------------06
3.2 – A EXPERIÊNCIA DO NASCIMENTO----------------------------------————-08
3.3 – A SENSORIALIDADE DO FETO E DO RECÉM-NASCIDO--------------------08
3.4 – OBSERVAÇÃO DE BEBÊS-----------------------------------------------------------09

4 –CONSIDERAÇÕES FINAIS---------------------------------------------------------11

5 – REFERÊNCIAS----------------------------------------------------------------------13

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ATIVIDADE PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO DE BEBÊ

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como base apresentar sobre um dia com a bebê Maria
Esther de apenas 7 meses de vida, esse trabalho sugeriu a equipe de conhecer e analisar
os desenvolvimentos da criança de 0 a 12 meses, essa teoria e prática surgiu na disciplina
de Psicologia do Desenvolvimento I, ministrada pelo professor Ms. Paulo Alves Parente
Junior.
Daremos início aos relatos de observação de visita a casa da criança mostrando a
experiência vivida pelos membros da equipe. Ao adentrar o lar, observamos um ambiente
carinhosamente adaptado para atender ás necessidades da criança. Além disso às
interações familiares tem uma positividade de afeto e comunicação, a presença de
brinquedos educativos, leituras diárias e músicas infantis favorecem para o estímulo
sensorial e cognitivo da criança.
Logo depois, abordamos alguns pontos trazidos da equipe para a prática de
observar e analisar aquela criança, como a sua rotina, como está o desenvolvimento motor
do bebê, bem como autor que fala sobre e experiência do nascimento. Abordaremos a
sensorialidade do feto e do recém-nascido, como o paladar, assim como o sistema
vestibular, o tátil e o olfativo, torna-se funcional durante o terceiro trimestre de gestação.
Ao longo da experiência o bebê está tentando engatinhar, está sendo a transição
para alimentação sólida, o bebê está demostrando interesse pelos objetos. O bebê não
nasce com o conhecimento prontos para perceber as complexidades dos estímulos
ambientais, essas habilidades se desenvolvem com a idade e com a experiência, um
componente importante para que a integração sensorial aconteça é a modulação. A
habilidade de modular as sensações é um processo que a criança pequena deve aprender
para lidar com com as estimulações sensoriais ao longo da vida. A observação de bebês,
é um ponto significativo de modo que mostrará os pensamentos, emoções e sentimentos
que foram vivenciadas pelos observadores.
Em síntese, a visita nos proporcionou uma visão significadora da atenção de seus
pais, o ambiente não apenas cativou esteticamente mas também emitiu uma importância
de funcionalidade e conforto, resultado der uma experiência agradável, memorável e
enriquecedora para nosso trabalho, a interação cuidadosa durante a visita proporcionou
uma compreensão mais profunda das necessidades do bebê, fortalecendo os laços afetivo
e contribuindo para um ambiente de suporte ao seu crescimento saudável.

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2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DE OBSERVAÇÃO
Nome do bebê : M, E, G, P. 07 meses. Nome da avó : M,C, O, S. 39 anos

Data de visita: 02/12/2023 Hora: 07 hrs e seguindo ao longo do dia a


observação

A observação ocorreu em um ambiente familiar, onde a Bebê Esther, com 7 meses


de idade, estava sob o cuidado da sua avó paterna. O propósito foi analisar seu
desenvolvimento físico, emocional e social durante uma sessão de interação. A
observação abordou vários aspectos, desde habilidades motoras até respostas emocionais,
buscando insights sobre seu progresso aos sete meses de vida.

Desenvolvimento Motor: Durante a observação, ficou evidente que a Bebê Esther


apresentou avanços notáveis nas habilidades motoras. A capacidade de sustentar a cabeça
por períodos prolongados indicou um desenvolvimento muscular significativo. Além
disso, suas tentativas consistentes de rolar revelaram uma exploração ativa do ambiente
circundante.

Comunicação Vocal: As vocalizações da Bebê Esther foram uma parte intrigante da


observação. Ela se envolveu em balbucios variados, explorando diferentes sons e ritmos.
A tentativa de imitar sons familiares sugeriu um avanço nas habilidades de comunicação
vocal.

Interação Social: A interação social da Bebê Esther foi um ponto forte durante a
observação. Ele respondeu positivamente aos rostos familiares, expressando sorrisos e
vocalizando em reconhecimento. Além disso, manifestou curiosidade em relação a rostos
desconhecidos, indicando um desenvolvimento saudável da sociabilidade.

Exploração Tátil e Coordenação Motora Fina: Ao oferecer objetos de diferentes


texturas, observou-se que a Bebê Esther se envolveu ativamente na exploração tátil. Ela
agarrou objetos pequenos, demonstrando uma coordenação motora fina em
desenvolvimento. A habilidade de transferir objetos de uma mão para outra também foi
evidente.

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Recomendações: Com base nos resultados da observação, recomenda-se continuar
proporcionando oportunidades para a Bebê Esther explorar seu ambiente, estimulando o
desenvolvimento motor e incentivando interações sociais positivas. Além disso,
introduzir objetos sensoriais variados pode promover ainda mais a coordenação motora
fina e a exploração tátil.

Este relatório fornece um instantâneo do desenvolvimento da Bebê Esther aos 7 meses,


sob cuidado de sua vó paterna , com quem mora , juntamente com sua tia , Esther foi
abandonada pela a mãe aos 5 meses de vida. Destacando suas conquistas e oferecendo
perspectivas valiosas para orientar intervenções futuras.

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3. ARTICULAÇÃO PRÁTICO-TEORICA

3.1 - Resultado das discussões da equipe

O trabalho em questão realizado no primeiro momento de visita a casa da bebê,


ocorrendo também à elaboração desse relatório trazendo as experiências e aprendizados
dos acadêmicos na elaboração desse relatório.
Assim, trataremos das questões mais relevantes da nossa observação e iremos
iniciar as devidas questões teórico-práticas buscando mostrar a importância dessa
ferramenta fundamental psicanalista ou de qualquer outro profissional da área de
psicologia. Abordaremos essas questões e a importância dessa fase fundamental para a
criança.
Durante a supervisão com a equipe percebemos a importância dessa observação
ao bebê, do gesto mais simples ao mais complicado e o quanto tal experiência foi
importante para o conhecimento de cada um. A equipe acabou destacando duas palavras
chaves sobre o tema e construção de mais conhecimento: comportamento do bebê e
expressões faciais.
Primeiramente, destacamos qual o objetivo do método Bick na observação dos
bebês, pois o “O método Bick de observação foi criado, em 1948, pela psicanalista inglesa
Esther Bick para acompanhar a relação mãe-bebê. Seu principal objetivo era oportunizar
aos estudantes uma experiência prática com bebês, reconhecendo o benefício que esse
método de observação pode trazer à formação clínica (Bick, [1964] 2002).
O impacto que a presença de pessoas novas tem em bebês pode variar amplamente,
sendo influenciado por diversos fatores. Cada bebê, com seu temperamento único,
experiências anteriores e estágio de desenvolvimento, reage de maneira individual a
encontros com rostos desconhecidos. Ao chegar na residência a bebê se mostrou bastante
eufórica ao ver “estranhos”, nos recebeu com um lindo sorriso de covinha. Em muitos
casos, as reações iniciais podem ser indicativas do desenvolvimento de vínculos
emocionais. Bebês podem expressar curiosidade e interesse através de sorrisos, balbucios
e expressões faciais positivas. Por outro lado, algumas crianças podem mostrar sinais de
hesitação ou ansiedade, demandando um período maior para se acostumar com novas
pessoas.
Um ponto importante é a presença materna, o bebê se mostra seguro com sua mãe.
Como diz Spitz "a partir do início da vida, é a mãe o parceiro humano do filho, quem
serve de mediador a toda percepção, toda ação, todo discernimento, todo conhecimento"
(SPITZ, op. cit., p. 97) e precisa estar à disposição do filho todo o tempo pois assim a
aprendizagem pode caminhar. A voz materna fornece estímulos acústicos vitais para o
bebê, que são pré-requisitos para o desenvolvimento da fala que envolve a percepção e a
descarga de energia, essenciais para a criança.
O que foi observado no relatório, é que crianças de 7 meses estão em um processo
novo, o bebê mostra bastante sua resistência ao sustentar a cabeça por um período longo,
o que mostra seu desenvolvimento muscular positivo, durante o processo o bebê nos
mostrou sua capacidade e força, como os movimentos feitos na tentativa de rolar, indicam

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á exploração motora em curso. Ao comparar bebês de 7 meses entre si, é evidente que
cada pequeno ser segue um trajeto de desenvolvimento único. As variações observadas
em várias áreas refletem a diversidade natural no crescimento infantil. Em termos de
desenvolvimento motor, alguns bebês podem já estar experimentando o movimento de
rolar ou sentar com apoio, enquanto outros podem se concentrar em movimentos mais
simples, como agitar os membros.
A parte motora e de super interessante para o desenvolvimento do bebê é algo
importante a ser observado, pois assim, podemos ter uma ideia de até onde o bebê pode
aprender e se desenvolver, para que no futuro ele possa aprimorar suas habilidades
motoras e intelectuais.
O último tópico escolhido pela equipe que nos chamou bastante atenção foi como
seria possível um ser ainda tão pequeno manipular tão bem a mãe e porque apenas ela.
Seria pelo simples o fato de sentir um tipo de superioridade do pai com relação a si ou
medo de questioná-lo e desobedecer. Não sabemos ao certo, e foi justamente essa
facilidade de manipulação que permitiu tal curiosidade.
Último ponto importante é a comunicação vocal do bebê, que a mesma é
crucial para seu desenvolvimento cognitivo e sócio emocional. A comunicação verbal é
um processo que se desenvolve gradualmente nos bebês. Os bebês têm uma série de
instintos que guiarão seu desenvolvimento pessoal, incluindo a comunicação e o
aprendizado da linguagem oral. Alguns desses instintos vão dirigidos à comunicação e o
aprendizado da linguagem oral.
O choro é um estado que os bebês têm desde que nascem e serve para que os bebês
informem que alguma coisa não vai bem. Nas primeiras semanas, o bebê se dará conta de
que quando chora a gente corre para acudi-lo. Ele utilizará isso no futuro como uma
chamada entre outras funções. Será o primeiro processo pelo qual o bebê nos transmite
seus sentimentos.
O sorriso é outro processo curioso, já que nos mostra que tudo está bem. O ser
humano quando nasce tem um processo pelo qual tarda muito tempo em se defender por
si mesmo. O bebê depende da mãe para se alimentar e para se defender dos
acontecimentos ao seu redor. Ainda que pareça curioso, a gente desenvolve um sistema
para que facilite as pessoas se achegarem á nós. Não é coincidência que os bebês sejam
tão fofos. Seu rostinho (cabeça grande, olhos grandes, o rosto achatadinho e gordinho)
são coisas que inspiram ternura e dependência. O que faz que sintamos a necessidade de
protegê-lo. Os primeiros sorrisos serão somente gestos, sem sentimentos por detrás. Com
o passar das semanas, o bebê começará a sorrir para criar um vínculo com ele. Alcançar
as coisas é outro instinto para conhecer e aprender, e nos serve como comunicação. Já
que pela primeira vez a gente saberá de verdade o que o bebê quer. Apontar é considerado
o primeiro ato de comunicação do bebê. Esse movimento que nos parece tão simples é
muito mais complexo do que imaginamos. Se você notar o que ele fez algumas semanas
antes quando apontávamos algum objeto ao nosso bebê ele olhava para o nosso dedo. E
são cada detalhes como esse que a autora Bick vem nos mostrar com seu método.

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3.2 - A experiência do nascimento
A experiência do nascimento é uma jornada complexa que vai além dos
aspectos físicos, abrangendo emocionais e sociais. A fisiologia do parto, com suas
diferentes fases, cria uma experiência única para cada mulher, influenciada por fatores
como o método de parto escolhido. Emocionalmente, a mãe passa por uma gama de
sentimentos, desde a empolgação e antecipação até a ansiedade e, por vezes, o medo. O
apoio emocional, especialmente do parceiro e da família, desempenha um papel crucial
nesse momento, proporcionando um ambiente acolhedor.
A escolha do ambiente de parto também molda a experiência, variando entre
hospitais, casas de parto ou partos domiciliares. As decisões tomadas durante o parto,
como o uso de analgesia e intervenções médicas, contribuem para a narrativa única de
cada nascimento. Os primeiros momentos com o bebê são mágicos, com o contato pele a
pele, a amamentação inicial e a construção imediata de laços emocionais. No entanto,
desafios e complicações podem surgir, exigindo cuidados especiais e impactando a
experiência emocional.
Apesar dos desafios, muitas mães descrevem uma profunda alegria e conexão
imediata ao verem seus bebês pela primeira vez. Os primeiros dias e semanas pós-parto
são marcados por adaptações às mudanças hormonais, novas rotinas e os desafios de
cuidar de um recém-nascido. Cada experiência de nascimento é única, moldada por
fatores individuais, culturais e médicos. O suporte emocional, o respeito às escolhas da
mãe e o cuidado pós-parto desempenham papéis fundamentais na construção de uma
experiência positiva e significativa.

3.3 - A sensorialidade do feto e do recém-nascido


A sensorialidade no recém-nascido refere-se à capacidade do bebê de perceber e
responder aos estímulos sensoriais do ambiente, como o toque, o som, a luz e o cheiro.
Essa sensibilidade sensorial é importante para o desenvolvimento do bebê e para a
interação com o mundo ao seu redor. Segundo o Dr. Aldo Naouri, em seu livro “O Bebê,
o Conhecimento e o Amor”, o autor explora a importância da estimulação sensorial
adequada nos primeiros meses de vida do bebê.
A criança começa a criar vínculos afetivos desde o momento do nascimento,
através das interações com os cuidadores primários, como os pais ou responsáveis. No
entanto, o período crítico para o estabelecimento desses vínculos ocorre nos primeiros
meses de vida, especialmente entre 0 e 6 meses, quando a criança desenvolve a
capacidade de reconhecer e responder aos rostos e vozes dos cuidadores.
Segundo o autor, psicólogo e psicanalista John Bowlby, fala sobre o vínculo
afetivo e que desenvolveu a teoria do apego, que aborda a importância dos
relacionamentos afetivos na formação saudável do indivíduo, especialmente nos
primeiros anos de vida. Mas afinal, qual a importância desses relacionamentos afetivos
para com o recém-nascido? Os relacionamentos afetivos desempenham um papel

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fundamental na formação saudável do indivíduo, especialmente nos primeiros anos de
vida. Esses vínculos emocionais seguros e estáveis fornecem uma base sólida para o
desenvolvimento emocional, social e cognitivo da criança. Eles promovem o senso de
segurança, autoestima, confiança, empatia e habilidades sociais, além de influenciarem o
desenvolvimento saudável do cérebro. Os relacionamentos afetivos positivos nos
primeiros anos estabelecem padrões saudáveis de interação e formam a base para
relacionamentos futuros.
Existem vários momentos importantes na formação de uma criança, mas um dos
principais é o primeiro ano de vida: O primeiro ano de vida é crucial para o
desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social da criança. Estas etapas são de
grande importância para com o bebê em seus primeiros meses de vida sendo assim até os
primeiros anos. Outro fator importante é o sistema sensorial do bebê, que refere-se ao
conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela captação e processamento das
informações sensoriais do ambiente. Isso inclui os sentidos como tato, visão, audição,
paladar e olfato. O desenvolvimento desses sistemas sensoriais é fundamental para que o
bebê possa explorar e interagir com o mundo ao seu redor.
Os estímulos sensoriais são importantes desde o nascimento e continuam a ser
essenciais ao longo da infância. Desde os primeiros momentos de vida, os bebês já estão
expostos aos estímulos sensoriais do ambiente, e é importante fornecer uma variedade de
experiências sensoriais adequadas à idade da criança e assim promover uma saúde
adequada.
Sendo assim, os bebês começam a receber estímulos sensoriais imediatamente e
continuam a se desenvolver e responder a esses estímulos ao longo dos primeiros anos de
vida. É importante fornecer uma variedade de estímulos sensoriais adequados à idade da
criança para promover seu desenvolvimento sensorial, cognitivo e motor.

3.4 - Observação de bebês


Em relação a observação e Práticas experimentais com o bebê, foi realizado com
cautela e ética, em conformidade com as diretrizes de pesquisa e cuidados infantis. É
importante garantir a segurança e o bem-estar dos bebês em qualquer experimento.

De acordo com o (Código de Proteção de Bebês e Crianças) estabelece diretrizes


éticas para práticas experimentais com bebês, visando proteger sua segurança, bem-estar
e integridade física e emocional. Essas diretrizes incluem consentimento informado dos
responsáveis, avaliação dos possíveis riscos e benefícios, e acompanhamento cuidadoso
durante o experimento.

A Resolução nº 016/2000 do Conselho Federal de Psicologia estabelece diretrizes


éticas para a atuação dos psicólogos em pesquisas com seres humanos, incluindo bebês.
Essas diretrizes garantem a proteção dos direitos, a integridade e o bem-estar dos
participantes da pesquisa, assegurando que as práticas experimentais sejam realizadas de
forma ética e responsável.

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A observação, anotação e supervisão do bebê são de extrema importância na
Psicologia do desenvolvimento, pois permitem identificar e acompanhar o seu
desenvolvimento cognitivo, emocional e social, além de fornecer insights sobre suas
necessidades, habilidades e interações com o ambiente.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A proposta do presente trabalho, dirigido pelo professor de psicologia do


desenvolvimento nos proporcionou uma enorme experiência voltada para a aprendizagem
e ao desenvolvimento de um ser, levando em consideração a faixa etária de um bebê de 0
a 12 meses, foi proposto assuntos que foram tratados em sala de aula, agregando
conteúdos de alto valor, para o desenvolvimento de um bebê, assim facilitando por à
atividade em prática.

Dentre as maneiras utilizadas foi realizado a observação do bebê como a mais


adequada, a mesma foi realizada de forma coletiva, onde cada integrante pode observar
de tal maneira o comportamento como suas emoções, movimentos, sentimentos,
inquietações, ás mesmas estão dentro do quadro de desenvolvimento cognitivo e motor.
No entanto, podemos afirmar de forma satisfatória que o presente trabalho foi de suma
importância para o nosso crescimento intelectual, o mesmo foi realizado com a
participação ativa, mostrando-nos de forma positiva sua necessidade, quanto as mudanças
em que um bebê percorre em seu desenvolvimento.
Além disso, só temos a agradecer ao professor Ms. Paulo Parente por nos
proporcionar a imensa oportunidade de compartilhar conosco seu conhecimento
intelectual, na qual foram repassados em sala de forma coerente e precisa.

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5. REFERÊNCIAS

https://www.scielo.br/j/pc/a/mqgCf8tZj8TZ6y5HTbr758p/?lang=pt#:~:text=O%20méto
do%20Bick%20de%20observação%20foi%20criado%2C%20em%201948%2C%20pel
a,%2C%20%5B1964%5D%202002).

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
89082017000300005

SPITZ, R. A .(1979). "O Primeiro ano de Vida: um estudo psicanalítico do


desenvolvimento normal e anômalo das relações objetais". Trad. Erothildes Millan
Barros da Rocha. Revisão Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes.

https://www.scielo.br/j/csp/a/cNKV5NhCvV3ZP9qsJFkkLNJ/

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
56652016000200003

https://www.scielo.br/j/hcsm/a/zZddht4v88Y6Vz84frYyj7Q/

https://www.ipco.org.br/medicos-e-cientistas-comprovam-a-vida-humana-
comeca-no-momento-da-concepcao

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