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ATIVIDADE 1

Nome do aluno: Luis Filipe Rodrigues dos Santos

AVALIAÇÃO

1. A ferramenta 5 Porquês é uma técnica simples e eficaz para identificar a causa raiz de um
problema de qualidade em uma organização. Ela consiste em perguntar "por que?"
repetidamente até chegar à origem do problema, eliminando assim as causas superficiais ou
secundárias. A importância dessa ferramenta é que ela permite resolver o problema de forma
definitiva, evitando que ele se repita ou gere outros problemas derivados .

2. A análise SWOT é uma ferramenta de qualidade que ajuda a avaliar os pontos fortes
(Strengths), as fraquezas (Weaknesses), as oportunidades (Opportunities) e as ameaças
(Threats) de um produto, processo, projeto ou organização. Os principais passos envolvidos na
aplicação dessa ferramenta são :

- Definir o objetivo da análise e o escopo do produto, processo, projeto ou organização a ser


analisado.
- Identificar os fatores internos (forças e fraquezas) e externos (oportunidades e ameaças)
que afetam o desempenho do produto, processo, projeto ou organização.
- Classificar os fatores em uma matriz SWOT, de acordo com sua importância e relevância
para o objetivo da análise.
- Analisar a matriz SWOT e elaborar estratégias para aproveitar as forças e oportunidades,
minimizar as fraquezas e ameaças, e melhorar a qualidade do produto, processo, projeto ou
organização.

3. O diagrama de Ishikawa (espinha de peixe) é uma ferramenta de qualidade que ajuda a


identificar as possíveis causas de um problema de qualidade, por meio de uma representação
gráfica que mostra a relação entre o efeito (problema) e as causas principais e secundárias. O
diagrama de Ishikawa pode ser usado na gestão da qualidade para facilitar a análise das causas
raízes dos problemas, estimular o pensamento criativo e a participação da equipe, e organizar
as informações de forma visual .

O diagrama de Pareto é uma ferramenta de qualidade que ajuda a priorizar os problemas de


qualidade, por meio de uma representação gráfica que mostra a frequência ou a magnitude dos
problemas em ordem decrescente. O diagrama de Pareto pode ser usado na gestão da
qualidade para identificar os problemas mais críticos ou significativos, aplicar o princípio de
Pareto (80/20), e focar nos esforços de melhoria contínua .

A diferença entre o diagrama de Ishikawa e o diagrama de Pareto é que o primeiro busca


explicar as causas dos problemas, enquanto o segundo busca quantificar os problemas.
4. A ferramenta de histograma é uma ferramenta de qualidade que ajuda a analisar a
distribuição dos dados de um processo de produção, por meio de uma representação gráfica
que mostra a frequência dos valores em intervalos definidos. O histograma pode ser usado para
melhorar a qualidade em um processo de produção ao permitir verificar se os dados estão
dentro dos limites especificados, identificar padrões ou tendências nos dados, avaliar a
variabilidade ou dispersão dos dados, e comparar os dados com outros processos ou padrões .

Um exemplo de uso da ferramenta de histograma para melhorar a qualidade em um processo


de produção é o seguinte: Suponha que uma empresa produz peças metálicas com um diâmetro
nominal de 10 cm. Para garantir a qualidade das peças, a empresa coleta uma amostra aleatória
de 100 peças e mede o diâmetro real de cada uma. Em seguida, a empresa constrói um
histograma com os dados coletados, usando intervalos de 0,1 cm. O histograma permite
visualizar a distribuição dos diâmetros das peças e verificar se eles estão dentro da tolerância
especificada pela empresa (por exemplo, 9,9 cm a 10,1 cm). O histograma também permite
identificar se há alguma anomalia nos dados, como valores extremos ou assimétricos, que
possam indicar algum problema no processo de produção.

5. A técnica de brainstorming é uma técnica de qualidade que ajuda a identificar possíveis


problemas de qualidade em um produto ou processo, por meio de uma sessão de geração de
ideias em grupo, sem julgamento ou crítica. A técnica de brainstorming pode ser utilizada para
identificar possíveis problemas de qualidade em um produto ou processo seguindo os seguintes
passos :

- Definir o objetivo da sessão e o produto ou processo a ser analisado.


- Formar um grupo diverso e multidisciplinar de participantes, com conhecimento e
experiência no produto ou processo.
- Estabelecer as regras da sessão, como tempo, quantidade e registro das ideias.
- Incentivar os participantes a expressar livremente todas as ideias que surgirem, sem
limitações ou restrições, buscando a quantidade e a variedade das ideias.
- Evitar qualquer tipo de avaliação, crítica ou comentário sobre as ideias durante a sessão,
para não inibir a criatividade dos participantes.
- Agrupar e classificar as ideias geradas, eliminando as repetidas ou irrelevantes, e
selecionando as mais pertinentes ou promissoras para o objetivo da sessão.
6. A ferramenta FMEA (Análise de Modo de Falha e Efeito) é uma ferramenta de qualidade que
ajuda a identificar e avaliar os possíveis modos de falha de um produto, processo ou sistema,
bem como os seus efeitos e as suas causas. O propósito dessa ferramenta é prevenir os
problemas de qualidade antes que eles ocorram, reduzindo assim os riscos, os custos e os
desperdícios. A ferramenta FMEA contribui para a prevenção de problemas de qualidade ao
permitir priorizar as ações de melhoria, com base na severidade, na ocorrência e na detecção
das falhas.

7. A ferramenta 5S é uma ferramenta de qualidade que ajuda a melhorar a organização e a


limpeza no local de trabalho, por meio da aplicação de cinco princípios: Seiri (Senso de
Utilização), Seiton (Senso de Ordenação), Seiso (Senso de Limpeza), Seiketsu (Senso de
Padronização) e Shitsuke (Senso de Disciplina). A ferramenta 5S impacta positivamente na
qualidade ao proporcionar um ambiente de trabalho mais seguro, eficiente e produtivo,
eliminando os desperdícios, os defeitos e as não conformidades.

8. O ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Verificar, Agir) é uma ferramenta de qualidade que ajuda a
gerenciar a qualidade de um projeto ou processo, por meio de um ciclo contínuo de quatro
etapas: Planejar (definir o objetivo, o escopo, os recursos e as medidas do projeto ou processo),
Fazer (executar o projeto ou processo conforme o planejado), Verificar (monitorar e avaliar os
resultados do projeto ou processo em relação aos critérios estabelecidos) e Agir (implementar
as ações corretivas ou preventivas necessárias para melhorar o projeto ou processo). O ciclo
PDCA pode ser aplicado na gestão da qualidade ao permitir estabelecer metas claras e
realistas, acompanhar o desempenho e a eficácia do projeto ou processo, identificar as
oportunidades de melhoria e implementar as mudanças necessárias.

9. A ferramenta de controle estatístico de processo (CEP) é uma ferramenta de qualidade que


ajuda a monitorar e melhorar a qualidade por meio da análise dos dados estatísticos do
processo. A ferramenta CEP pode ser usada para controlar a variabilidade do processo, verificar
se o processo está dentro dos limites especificados, detectar as causas especiais ou anormais
de variação, e implementar as ações para eliminar ou reduzir as fontes de variação.

10. A automação de processos de qualidade é a aplicação da tecnologia para realizar tarefas


repetitivas ou complexas relacionadas à qualidade, como coleta, análise, monitoramento e
relatório de dados. A automação de processos de qualidade pode afetar a eficácia das
ferramentas da qualidade de forma positiva ou negativa, dependendo do contexto e da forma
como é implementada. Algumas vantagens da automação são: aumentar a velocidade, a
precisão e a confiabilidade dos dados; reduzir os erros humanos, os custos e o tempo; facilitar o
acesso e o compartilhamento das informações; e melhorar a satisfação dos clientes e dos
funcionários. Algumas desvantagens da automação são: exigir investimento inicial, manutenção
e atualização; depender da disponibilidade e da compatibilidade dos sistemas; gerar resistência
ou desmotivação dos funcionários; e perder a flexibilidade ou a criatividade dos processos.

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