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A qualidade é um dos principais fatores que tornam uma

empresa competitiva no mercado atual.


Cada vez mais as empresas buscam atingir uma ótima
qualidade em seus produtos e serviços, visto que
influencia diretamente na satisfação do cliente em relação a
empresa, garantindo assim que a empresa estará no topo.
Mas assegurar a qualidade não é uma tarefa simples ou
fácil, envolvendo diversos variáveis que podem ou não ser
mensuradas.
Com o intuito de auxiliar na obtenção da qualidade,
estabelecendo uma melhoria contínua, foram reunidas as 7
ferramentas da qualidade.
As ferramentas da qualidade se trata de um conjunto de
metodologias, muito popular como forma de melhorar os
processos nas empresas.
Por este motivo, são amplamente utilizadas nos sistemas
de gestão e para auxiliar a melhoria dos serviços e
processos.
Cada uma dessas ferramentas apresenta uma função
diferente e são utilizadas para se definir, mensurar, analisar
e propor novas soluções para problemas que podem
interferir no desempenho da empresa e seus resultados.
São muito comumente utilizadas para se desenvolver novos
métodos mais elaborados para solucionar os problemas
baseando-se em fatos e dados, e assim aumentando as taxas
de sucesso dos planos de ação.

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As 7 ferramentas da qualidade

1. Fluxograma

A primeira ferramenta é o fluxograma que tem como


principal função a identificação de como se dá todo
um processo, indicando o melhor caminho para um produto
ou serviço seguir.
Em consequência de se encontrar o melhor caminho a se
seguir, a produtividade da empresa será aumentada, além de
permitir o aumento da qualidade através da padronização do
processo.
A partir do desenho sequenciado de símbolos, o fluxograma
mostra a sequência de atividades e eventos do processo.
Também indicando as interações entre departamentos e outras empresas
durante o processo.

Assim, os produtos e serviços irão ser feitos com uma


maior qualidade e padronização, e é justamente essa padronização que
garante a constância na qualidade do produto da empresa, assim como
de seus serviços.

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2. Diagrama Ishikawa (Espinha de peixe)

A partir do diagrama Ishikawa, é possível identificar as


possíveis causas de um problema e seus efeitos,
relacionando o efeito a todas as possibilidades que
contribuem para o surgimento de um problema.
Nesse diagrama é possível se estruturar hierarquicamente as
causas de um problema ou oportunidade de melhoria,
dividindo-os em categorias.
Este é uma metodologia extremamente útil, pois auxilia o
gestor a explorar todas as causas potenciais e reais que
resultam em um defeito ou falha no fim.
Com esse diagrama em mão podemos utilizá-lo para propor
melhorias nas ações para que seja sanado um problema de
dentro da empresa.

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3. Folhas de verificação

Imagem
por Voitto

Dentre as ferramentas da qualidade, as folhas de


verificação são as mais simples.
No entanto, apesar da sua simplicidade, a utilização
da folha de verificação economiza o tempo da empresa,
eliminando o trabalho de desenhar figuras ou escrever
números repetitivos, sem que se comprometa a análise
desses dados.
São tabelas, planilhas ou quadros estruturados constituídos
para facilitar a coleta e análise de determinados dados.
Com uma lista de itens pré-estabelecidos que serão
marcados a partir do momento em que se ocorre a realização
ou avaliação do item.
Sua principal função é de certificação de que os passos ou
itens pré-estabelecidos foram cumpridos e na avaliação
do nível em que estão listados, semelhante a um checklist.

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4. Diagrama de Pareto

A quarta ferramenta da qualidade, o diagrama de Pareto, é


uma ferramenta estatística que auxilia na tomada de decisão,
permitindo que a empresa priorize os problemas, quando
esses se apresentam em grande número.
O princípio de Pareto é a classificação dos problemas com
relação a qualidade em duas categorias: os pouco vitais e
os muitos triviais.
Onde os poucos vitais são problemas que existem em menor quantidade,
mas apresentam grande impacto na qualidade da empresa, e os muitos
triviais constituem uma maior quantidade de problemas, no entanto, eles
apresentam um menor impacto na qualidade.

Essa categorização se baseia no princípio mais conhecido


como regra 20-80, a qual propõe que 20% dos fatores
causadores de problema são responsáveis por 80% dos
problemas que realmente impactam a organização.

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5. Histograma

Imagem por Inspetor da Qualidade

O histograma, ou diagrama de distribuição de frequências, representa


graficamente (por meio de colunas), um conjunto de dados previamente
tabelados e divididos em classes uniformes.

Na base de cada retângulo é representada uma classe, e sua altura


representa a quantidade, ou frequência, em que aquela classe ocorreu no
conjunto de dados coletados.

Dispondo graficamente os dados, o histograma irá permitir a visualização


dos valores centrais, assim como a dispersão em torno dos valores centrais
e a forma sua forma de distribuição.

Existem 6 tipos de histograma que podem ser utilizados de acordo com a


necessidade de representação dos dados.

Entretanto, o mais tradicional é o histograma simétrico.

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6. Diagrama de dispersão

O diagrama de dispersão mostra o que ocorre com uma


variável quando a outra muda, sejam duas ou mais
variáveis, elas são organizadas em um gráfico sempre uma
em função da outra para que se estude a relação entre elas.
O gráfico irá mostrar se existe ou não correlação entre elas e
caso ocorra ela poderá ser positiva ou negativa.
Com base nisso os profissionais podem compreender essa
correlação e como uma pode influenciar a outra.
A partir daí é possível se determinar o melhor uso delas para
que se obtenha a melhora na qualidade e produtividade
da empresa.
Além da possibilidade de se inferir uma relação causal entre
as variáveis, auxiliando na determinação da real causa dos
problemas.

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7. Controle estatístico de processo (CEP)

Por fim, temos o CEP,uma das ferramentas da


qualidade que é usado para se mostrar as tendências dos
pontos de observação durante um período de tempo.
Se trata de um gráfico utilizado para acompanhar o processo
e definindo uma faixa superior, média e inferior de
tolerância, que são determinadas estatisticamente.
A utilização do controle estatístico é muito importante para
o processo gerencial, pois permite que a empresa
monitore e controle seus processos em função do tempo.
Com a verificação, é possível agir na correção de eventuais
problemas no processo, resultando no aumento da
produtividade e eficiência da empresa.

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