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LUANDA/2024
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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
Integrantes do grupo nº 10
1. Joelson Lima
2. Domingos Mateus
3. António Domingos Ribeiro
4. Manilson Albano
5. Jorge João
6. Africano Maiombe
7. Guito João
8. Antonio Jorge
O Docente
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LUANDA/2024
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SÚMARIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
2. OBJECTIVOS.........................................................................................................................5
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................6
3.1 Comunicação.........................................................................................................................6
3.3.1 Boato................................................................................................................................10
CONCLUSÃO............................................................................,,............................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................15
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1. INTRODUÇÃO
A comunicação é a troca de informações entre pessoas, que dependem disso para vida
pessoal e profissional. Cada vez mais a necessidade de se comunicar de forma clara e objetiva
vem ganhando espaço e valorização no ambiente organizacional devido ao crescimento em
ritmo acelerado das tecnologias, que exigem das empresas melhor qualidade nos seus produtos
e serviços.
Com o mercado cada vez mais exigente e competitivo, as empresas estão buscando
novas técnicas que possam garantir a sua sobrevivência e permanência neste mercado tão
disputado. E uma das saídas têm sido os constantes investimentos nas áreas da comunicação
organizacional, com foco na comunicação interna, que vêem exercendo um papel fundamental
dentro das organizações, sendo destacada como fator estratégico para a busca constante de
melhoria no desenvolvimento organizacional e na qualidade de vida no trabalho, garantindo um
ambiente agradável onde haja interação por parte de todos os níveis hierárquicos da empresa.
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2. OBJECTIVOS
2.1 Geral
2.2 Especificos
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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A comunicação entre as pessoas pode ser expressa de diversas formas, por meio de
gestos, falas, símbolos, pinturas, dentre outros. E essas formas de comunicação são divididas
em dois tipos de linguagem: a verbal onde é usada a fala através das palavras; e a não verbal
onde são usados os gestos, símbolos e as pinturas. (MATOS, 2006).
Segundo Martinelli & Almeida (1997), “a comunicação pode ser considerada como a
transmissão de estímulos e respostas que as pessoas transmitem entre si, contando com a ajuda
dos elementos do processo da comunicação que são o emissor, o receptor, a mensagem, o canal
e o feedback”.
3.1 Comunicação
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de ênfase, expressão facial, inflexão vocal e todos os gestos involuntários e não-intencionais
que sugerem o significado real.´´
No mesmo sentido, Daft (1999, p.338) define comunicação como: “o processo pelo
qual a informação é trocada e entendida por duas ou mais pessoas, normalmente com o intuito
de motivar ou influenciar o comportamento.”
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b) Instruções de trabalho e motivos lógicos. São diretrizes de como se fazer uma
tarefa específica e como a função se relaciona com outras atividades
organizacionais.
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3.2.3 Comunicação horizontal
d) ser uma fonte de informação relacionada ao trabalho, que não está disponível pelos
canais formais.
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No mesmo sentido, Daft (1999, p.345) relata que os canais informais de comunicação
não respeitam a hierarquia de autoridade da organização e ainda: “coexistem com as formais,
mas também podem pular níveis hierárquicos, cortando transversalmente as correntes de
comando para conectar praticamente qualquer um na organização”.
3.3.1 Boato
O boato é uma forma bem antiga de comunicação e é uma informação que tende a
ser aumentada, na medida em que se espalha pela organização. A forma mais comum de
transmitir o boato é por meio da “rádio corredor”, que corresponde aos caminhos tortuosos que
distorcem a informação. As principais características desse canal foram definidas por Dubrin
(1996, p.208) da seguinte maneira:
a) tem sobre os empregados um efeito maior do que o que as mensagens que seguem a
cadeia formal geram;
E ainda Pereira (2004, p.261) focaliza que o canal de comunicação informal mais
utilizado é o boato. Este de certa maneira age como um facilitador para o administrador pois:
´´É formada por varias linhas em vários pontos – isto é, alguns indivíduos bem
informados provalvemente pertencem a mais de uma rede informal. As redes de
boatos mostram um admirável desprezo pela hierarquia e pela autoridade , e
podem ligar os membros da organização em qualquer combinação de direções –
horizontal, vertical e diagonal.´´
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positivo através de feedbacks construtivos, reconhecimento e comunicação aberta pode
impactar positivamente o clima e, por conseguinte, o desempenho organizacional (Robbins &
Judge, 2017).
As redes sociais informais são padrões de interações sociais que vão além da hierarquia
formal da organização. Gestores devem reconhecer a existência dessas redes e compreender
como elas impactam a dinâmica da equipe. Identificar líderes informais, entender como as
informações fluem nessas redes e incorporar esses insights nas estratégias de gestão podem
fortalecer o envolvimento e a colaboração entre os membros da equipe (Cross & Parker, 2004).
CONCLUSÃO
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Os gestores enfrentam uma série de desafios e oportunidades relacionados à
comunicação informal. Ao compreender e gerenciar eficazmente esse aspecto da dinâmica
organizacional, os líderes podem promover um ambiente de trabalho mais saudável e eficiente.
Isso requer uma abordagem proativa para promover a transparência, minimizar rumores
prejudiciais e aproveitar as redes sociais informais para fortalecer a colaboração e a
comunicação dentro da organização.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia de Trabalho Científico:
elaboração de trabalho na graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MEGGINSON, Leon C.; MOSLEY, Donald C.; PIETRI, Paul H. Administração Conceitos e
Aplicações. 4 ed. São Paulo: Harbra, 1998.
VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: E.P.U.,
2001.
Cross, R., & Parker, A. (2004). The Hidden Power of Social Networks: Understanding How
Work Really Gets Done in Organizations. Harvard Business Review.
MATOS, Gustavo Gomes de.Feedback sem retorno não há comunicação. Disponível em <
http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4789&org=1> Acesso em 11 outubro 2007.
MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar
confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997.
Robbins, S. P., & Judge, T. A. (2017). Comportamento Organizacional. Pearson.
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Cross, R., & Parker, A. (2004). The Hidden Power of Social Networks: Understanding How
Work Really Gets Done in Organizations. Harvard Business Review.
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