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Nã o é preciso manter uma concessã o até o final da negociaçã o, a troca por outra é
sempre permitida e razoá vel;
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Nã o fazer promessas ou concessõ es que nã o se possam cumprir. Isso colocará em
risco a credibilidade.
Cada negociador de sucesso tem a sua personalidade, no entanto, observa-se que eles
possuem algumas caraterísticas em comum, tais como:
Postura e apresentação
Um bom negociador deve procurar conciliar o seu estilo com o da pessoa com a
qual vai negociar; nã o fica bem, por exemplo, o negociador estar de fato numa
negociaçã o com pessoas muito simples, ou em ambientes informais; deverá estar bem
vestido porém simples também.
Perfume marcante
Decotes
Transparências
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Atitude
Criatividade
Outro fator de sucesso nos negó cios é saber exatamente o que o negociador quer.
É importante saber o que a outra parte pretende, mas o mais importante é saber o que o
negociador quer.
Assertividade
“Se eu tivesse nove horas para cortar uma árvore, passaria seis horas afiando meu
machado”. Abraham Lincoln
Aspetos importantes para o planeamento e execução de uma negociação baseada em
princípios:
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1º Separar as pessoas do problema – nã o envolver questõ es pessoais (emoçõ es
dificultam avaliar os méritos da questã o);
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7º Clarificação: deve-se considerar as objeçõ es levantadas como
oportunidades para detalhar mais o objetivo. Assumir uma postura de ouvinte atento.
O maior erro que um negociador pode cometer é tentar mudar o ponto de vista
do outro. Encontrar uma maneira de aumentar a compreensã o sobre uma possibilidade
pode contribuir que o outro perceba algo que nã o havia sido observado.
A comunicação é uma forma de garantir que exista essa troca mú tua. Numa
negociaçã o, a comunicaçã o eficaz é traduzida na forma de diá logos. Em cada um desses
diá logos é preciso ter claro quais sã o os objetivos e resultados que precisam ser
alcançados.
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No processo negocial podem-se definir duas estratégias típicas: a estratégia “ganhar-
ganhar”, na qual se procura que ambas as partes ganhem, partilhando o benefício e a
estratégia “ganhar-perder”, em que cada parte trata de alcançar o má ximo benefício à
custa do oponente.
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alcançados. Por isso, evitam utilizar comportamentos defensivos que, além de causarem
o desinteresse das outras partes, podem fazê-los abandonar os seus bons propó sitos.
Mostrando aos outros que se percebe e valoriza a sua posiçã o, vã o surgir sentimentos
de boa vontade que resultarão num bom encaminhamento da negociação.
Escutar: ajuda o negociador a identificar os pontos-chave dos argumentos dos
outros e a apreciar e perceber as suas dificuldades em concordar com as suas propostas.
É , por isso, importante mostrar que se está a ouvir com interesse. Também vai ser
importante fazer perguntas, para procurar mais informaçã o.
NO MOMENTO CERTO
A FORMA IDEAL
PASSO A PASSO
Ouvir com cuidado os oponentes. Os desejos deles podem ser bem parecidos com
os seus.
Fazer uma proposta inicial irrealista e tente um acordo dali para frente.
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Tomar nota de todas as ofertas feitas, tentando registá -las literalmente.
O acordo marca o final de uma negociação que se concluiu com êxito, ficando
nesse momento fixadas as condições, sem que se possa voltar atrás. Quando por fim
se alcança um acordo, nenhuma das partes pode arriscar-se a pô -lo em causa colocando
novas exigências. Assim, é necessá rio passar o acordo a escrito, nã o o deixando
exclusivamente num mero compromisso verbal. Deste modo permitirá interpretar os
termos do mesmo e servirá de modelo para futuras revisõ es. O acordo escrito
permanecerá sempre válido, mesmo que as pessoas que nele intervieram nas
negociaçõ es do mesmo abandonem a empresa. O documento onde é redigido o acordo
exige uma leitura atenta, devendo certificar-se que se analisou todos os pontos deste.
Qualquer dú vida que surja deve ser colocada imediatamente. O documento deve ser o
mais exaustivo possível. Além de conter todos os pontos principais que foram tratados,
é normal conter muitas “letras pequenas” que pode ter uma grande transcendência
durante a vida do acordo. Exemplos disso sã o renovações tácitas ou expressas,
garantias acordadas pelas partes, actos que se consideram causadores de
incumprimento, acontecimentos que permitam cancelá-lo imediatamente,
possíveis sanções a aplicar, …
Tudo isto exige que, uma vez alcançado o acordo, em vez da pessoa se relaxar (à s vezes
costuma ocorrer) há que estar especialmente atento durante a redaçã o do documento e
antes de assina-lo, ler o documento com muita atençã o.
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fundamentos dos processos de vendas. Assim sendo, aqui ficam os sete passos
sacrossantos da bíblia do vendedor:
Planeamento: Assegure-se de que conhece muito bem o seu produto/serviço
por dentro e por fora, realçando o que este tem de especial em relação a
produtos/serviços concorrentes e que vantagem este irá trazer ao seu potencial
cliente. Faça um pequeno trabalho de investigaçã o sobre o(s) indivíduo(s) com poder de
decisã o ou influência dentro da organizaçã o que vai abordar: saiba qual a estratégia da
companhia, políticas, necessidades e prioridades.
Prepare a sua saudação inicial e a apresentação da venda, assim como organize todo
o material que irá fornecer ao seu potencial cliente: brochuras, amostras, brindes, etc.
Averigue de que tem material extra em caso de na reuniã o constar mais gente do que à
partida estava à espera.
Escreva todas as perguntas pertinentes de forma a garantir a recolha de toda a
informaçã o necessá ria deste encontro. Pense cuidadosamente sobre o que pretende
obter desta reuniã o e planeie de acordo.
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No processo tradicional de vendas, o objetivo principal do questionamento é a
identificação da necessidade mais premente do cliente que irá ser colmatada pelo
seu produto. Enquanto inquiridor também deverá aproveitar esta oportunidade para
encontrar algo que vos unifique, criando possíveis laços que irã o tornar esta relaçã o
profissional profícua para ambas as partes.
Use a lista de perguntas previamente preparadas, para que nã o se esqueça de dados
importantes. Quando se dirigir a um membro sénior da organizaçã o tenha o cuidado de
ser um pouco mais deferente no seu questionamento começando com “Será que me
poderá dizer como…”
Negociação. Há uns anos atrá s este passo seria longo e pesaroso, visto que o
processo de vendas era um monó logo que nã o gerava empatia. Contudo, nos dias de hoje
quando se chega a este patamar quase que nã o será necessá rio negociar. Antes, servirá
para afinar alguns pormenores e debater algumas objeçõ es. Se este for o caso, tente
descortinar o motivo para que o possa resolver. Faça perguntas do tipo “Porque é que
diz isso?” Este é um bom ponto de partida para em seguida usar “Compreendo porque
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razã o isso possa ser motivo para preocupaçã o, pode falar-me um pouco mais sobre isso
e o que é fundamental neste ponto…” Evite a todo o custo “mas isso…”, porque é
completamente conflituoso.
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