MOLDAGEM DE

ESTUDO
Profª Me. Talitha Cabral
 MOLDAGEM
PRELIMINAR,
ANATÔMICA OU
ESTUDO
OBJETIVOS DA PRÓTESE
TOTAL

 ESTÉTICA
 FONÉTICA
 MASTIGAÇÃO
 CONFORTO
 SEQUÊNCIA CLÍNICA EM PRÓTESE
TOTAL
 DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO
 MOLDAGEM PRELIMINAR, ANATÔMICA OU ESTUDO
 MOLDAGEM FUNCIONAL OU FINAL OU TRABALHO
 ACERTO DO PLANO SUPERIOR
 SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS
 REGISTRO COM O ARCO FACIA
 ACERTO DO PLANO INFERIOR E D.V.O
 REGISTRO EM CERA
 PROVAS FUNCIONAIS
 INSTALAÇÃO E AJUSTE DAS PRÓTESES TOTAIS
MAPA MENTAL: Passo-a-passo das
PTs
Moldagem de estudo Confecção da Chapa
+ obtenção do de prova + plano de Montagem e prova
modelo cera dos dentes em cera

1 3 5

2 4 6

Confecção de moldeira Prova do plano de cera +

individual montagem em articulador +
Acrilização
Moldagem de trabalho + escolha dos dentes (tamanho, e ajustes
obtenção do modelo cor e forma) e da cor da
gengiva

5
MOLDAGENS, IMPRESSÕES
OU MOLDES

REPRESENTAÇÃO EM NEGATIVO DA ÁREA

A SER COBERTA PELA PRÓTESE, ATRAVÉS
DE MANOBRAS CLÍNICAS CORRETAMENTE
ORIENTADAS.
 MOLDAGEM EM
DENTADO

 ESTÁTICA
 DURO SEM RESILIÊNCIA
 IMÓVEL
 MOLDAGEM EM
DESDENTADOS
 DINÂMICA
 FIBROMUCOSA RESILIENTE
 MÓVEL
 OBJETIVOS

 OBTER A CONFIGURAÇÃO GERAL DA

AREA CHAPEAVEL
 MÁXIMO DE ÁREA CHAPEÁVEL
PERMITIDO
 AUXILIA NO DIAGNÓSTICO
 MODELO DE ESTUDO
 MOLDEIRA INDIVIDUAL
ÁREA CHAPEÁVEL SUPERIOR
 CRISTA DO REBORDO RESIDUAL
 PAPILA INCISIVA
 SULCO HAMULAR
 FÓVEAS PALATINAS
 LIMITE DO PALATO DURO E MOLE
 FUNDO DE VESTÍBULO
 FREIO LABIAL
 FREIO LATERAL
 1
2 2
7

3 9 3
8

1
4 0 4

5 5

11 12
6 6

1- Freio Labial Superior; 2- Flanco Labial; 3- Freio Lateral; 4- Flanco Bucal; 5- Túber; 6- Sulco
Hamular; 7- Papila Incisiva; 8- Crista Do Rebordo; 9- Rugosidades Palatinas; 10 – Rafe Palatina; 11-
Fóveas Palatinas 12 Divisão Palatos.
ÁREA CHAPEÁVEL INFERIOR
 CRISTA DO REBORDO ALVEOLAR
 PAPILA/TRIGONO RETROMOLAR
 ASSOALHO DA BOCA
 FUNDO DE VESTÍBULO
 FREIO LINGUAL
 LINHA OBLÍQUA EXTERNA E INTERNA
 FREIO LATERAL
 FREIO LABIAL
 4 2

8 9

3 3
6

1- Freio Labial Inferior; 2 Linha Obliqua Externa; 3- Freio Lateral; 4- Linha Obliqua Interna;
5- Papila Retromolar; 6 Freio Da Língua; 7- Glândula Sublingual; 8- Soalho Da Boca; 9 –
Crista Do Rebordo.
 REQUISITOS DO MATERIAL
DE MOLDAGEM

 TEMPO DE TRABALHO
 CONSISTÊNCIA E FLUIDEZ
 RESISTÊNCIA A FRATURA
 NÃO SER DESAGRADÁVEL
 MATERIAL DE MOLDAGEM
 TERMOPLÁSTICO – CERA, GODIVA

 NÃO TERMOPLÁSTICO – OZE, SILICONAS,

MERCAPTANAS, HIDROCOLÓIDES
IRREVERSÍVEIS, GESSO

 ANELÁSTICO – GODIVA, GESSO, OZE

 ELÁSTICO – HIDROCOLÓIDES IRREVERSÍVEIS,

SILICONAS, MERCAPTANAS, POLIÉTER
 IMEDIATO – GODIVA
 MEDIATO – PASTA OZE E ALGINATO
SELEÇÃO DO MATERIAL
DE MOLDAGEM
CASO CLÍNICO
HABILIDADE DO PROFISSIONAL
FATOR ECONÔMICO
NÃO USAR GODIVA

 RETENÇÕES MECÂNICAS
 REABSORÇÃO MANDIBULAR
EXAGERADA
 FIBROMUCOSA MÓVEL
 POSIÇÃO DO PACIENTE
 CADEIRA LIGEIRAMENTE INCLINADA PARA
TRÁS
 CORPO E CABEÇA DO PACIENTE EM LINHA
RETA
 MATERIAIS PERMANENTES
 INSTRUMENTAIS CLÍNICOS
 MOLDEIRA DE ESTOQUE PARA DESDENTADO
(AG)
 ESPÁTULAS 7,24,31,36
 PLASTIFICADOR DE GODIVA OU MERGULHÃO
 LE CRON
 LÂMPARINA
 INSTRUMENTO CORTANTE
 PINCEL
MATERIAIS DE CONSUMO

GODIVA EM PLACAS
GODIVA EM BASTÃO
CERA ROSA N.º 7
CERA UTILIDADE
ALGINATO
SILICONA DE CONDENSAÇÃO
 POSIÇÃO DO PROFISSIONAL

 MOLDAGEM SUPERIOR
 COMISSURA LABIAL DO PACIENTE
DEVE FICAR NA ALTURA DO
COTOVELO DO PROFISSIONAL

 ATRÁS E À DIREITA DO
PACIENTE
 POSIÇÃO DO PROFISSIONAL

 MOLDAGEM INFERIOR
 COMISSURA LABIAL DO PACIENTE DEVE
FICAR NA ALTURA DO TERÇO SUPERIOR
DO BRAÇO DO PROFISSIONAL

 À FRENTE E À DIREITA DO PACIENTE

MOLDEIRAS PARA
MOLDAGEM

ESTOQUE PARA DESDENTADO

ESTOQUE PARA DENTADO

INDIVIDUAL
SELEÇÃO DAS MOLDEIRAS
DE ESTOQUE

 TENTATIVA
 PRÓTESE ANTIGA
PREPARO DO MATERIAL DE
MOLDAGEM
 PLASTIFICAÇÃO E MANIPULAÇÃO

DA GODIVA 54º

 MANIPULAÇÃO DO ALGINATO

 SILICONE DE CONDENSAÇÃO
 CARREGO DAS
MOLDEIRAS

 SUPERIOR  BOLA NO CENTRO

 CARREGO DAS
MOLDEIRAS

 INFERIOR  CILINDRO
MOLDAGEM PRELIMINAR

 SUPERIOR  DE POSTERIOR
PARA ANTERIOR
MOLDAGEM PRELIMINAR

 INFERIOR  DE ANTERIOR
PARA POSTERIOR
REMOÇÃO DA MOLDAGEM

 LEVANTAR O LÁBIO
 ÁGUA
 AR
 EXAME DA MOLDAGEM

 FOSCA – LISA – UNIFORME (DOBRAS)

 NÃO DEVE APARECER MOLDEIRA

 NÃO DEVE FALTAR MATERIAL

 FALHAS CORRIGÍVEIS

 FALTA DE MATERIAIS NO FEIXE

PERIFÉRICO

 POSTDAMING (travamento posterior)

FALHAS NÃO CORRIGÍVEIS

 DESCENTRALIZAÇÃO - SOBRE-
EXTENSÃO

 BÁSCULA - SUB-EXTENSÃO
CORREÇÕES DA MOLDAGEM

 MATERIAL
LÂMPADA HANAU
CERA DE BAIXA FUSÃO
GODIVA DE BAIXA PLASTIFICAÇÃO
TESTAR RETENÇÃO/ESTABILIDADE
 VAZAMENTO

 SUPERIOR  GESSO COMUM

 INFERIOR  GESSO COMUM

(GESSO PEDRA EM REBORDO TIPO
FACA E ESTRANGULADO)
 REMOÇÃO DO
MODELO

 ÁGUA À TEMPERATURA DE 60º A 70º

 DEIXAR 5 MINUTOS ±
EXAME DOS MODELOS DE
ESTUDO

 AUXILIA NO DIAGNÓSTICO E
PROGNÓSTICO.
 INÍCIO DO PLANEJAMENTO
(DEMARCAÇÃO DA ÁREA
CHAPEAVEL)
 ACIDENTES NA
MOLDAGEM

 NÁUSEAS
 QUEIMADURA
 FERIMENTOS NA COMISSURA
 LUXAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
(RARO)
MOLDAGEM COM
ALGINATO
 MOLDEIRAS
INDIVIDUAIS
 DEFINIÇÃO:

 Feita exclusivamente para uma

determinada boca a partir do modelo de

estudo ou anatômico.
 FINALIDADES DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL
 Facilitar a moldagem final
 Economizar material de moldagem
 Fazer com que o material alcance os mínimos
detalhes da área chapeável
 Maior precisão da moldagem final
 Evitar extra compressão dos tecidos
 Evitar formação de apoios para formação de
alavanca
 CARACTERÍSTICAS DAS
MOLDEIRAS INDIVIDUAIS

 espessura uniforme de 2 a 2,5mm

 ficar 2 a 3mm aquem do feixe periférico
 contornar as inserções musculares e freios
 lisa, mas não polida
 cabo na região mediana anterior, inclinado 45º
para vestibular, 1cm de largura e comprimento
e 0,5cm de espessura
EXAME DO MODELO

 liso, sem bolhas e arestas

 sem excesso ou falta

 bordas nítidas
 PREPARO DO MODELO DE
ESTUDO

 base do modelo 2,0 a 2,5cm

 recorte do modelo
 recortar as bordas deixando um sulco na
periferia
 TÉCNICA DE CONFECÇÃO

 Delimitação da área chapeável

 Áreas de alívio
 Isolamento do modelo
 Manipulação da R.A.A.Q
 Recorte das bordas
 Acabamento geral
 1ª ETAPA

Delimitação da área chapeável

 Demarcar no modelo a área a ser

coberta pela moldeira superior e

inferior
MOLDEIRA INDIVIDUAL
SUPERIOR
Borda posterior
 De sulco hamular a sulco hamular

passando ligeiramente atrás das

fóveas palatinas (parábola)

 BORDA VESTIBULAR
POSTERIOR

 Parte do sulco hamular e acompanha o

feixe periférico para anterior a uma
distância de 2 a 3mm até o freio lateral,
contornado-o
 BORDA VESTIBULAR
ANTERIOR

 parte do freio lateral acompanha o feixe

periférico para anterior a uma distância de 2 a
3 mm até encontrar o freio labial, o qual é
contornado
MOLDEIRA INDIVIDUAL
INFERIOR

DEMARCAÇÃO DA ÁREA
CHAPEÁVEL
 MOLDEIRA INDIVIDUAL
INFERIOR
BORDA POSTERIOR

 De distal de papila a distal de papila

(2/3 da papila)
 BORDA VESTIBULAR
POSTERIOR

 Parte de distal de papila e acompanha o

feixe periférico para anterior a uma
distância de 2 a 3mm até encontrar o freio
lateral, que é aliviado
 BORDA VESTIBULAR
ANTERIOR
 parte do freio lateral e acompanha o
feixe periférico a uma distância de 2 a
3mm até o freio labial que é
contornado
 BORDA LINGUAL

 Parte da distal de papila, desce até

encontrar a linha milo-hióidea e acompanha
assoalho da boca para anterior a uma
distância de 2 a 3mm até encontrar o freio
lingual que deve ser aliviado.
 2ª ETAPA

 aliviar as áreas retentivas com cera rosa

plastificada com auxílio de um pincel,

espátula 7 ou 31
 ÁREAS DE ALÍVIOS

 fibromucosa sem resiliência

 fibromucosa móvel (flácida)

 áreas de retenções mecânicas

 cordão fibroso
ÁREAS DE ALÍVIO SUPERIOR

 rafe e rugosidade palatina

 papila incisiva
 tórus palatino quando pequeno

 crista do rebordo aveolar anterior

ÁREAS DE ALÍVIO INFERIOR

 forame mentoniano
 canal submandibular
 papila retromolar
 crista do rebordo alveolar
 retenções mecânicas (posterior lingual)
 tórus mandibular quando pequeno
 MATERIAIS

 resina acrílica termo polimerizável

 resina acrílica auto polimerizável
 placa base
 placa termoplástica
MATERIAL PERMANENTE
 pincel
 Le Cron
 espátula 7, 24, 31, 36
 pote de vidro com tampa
 lâmpada a álcool
 broca maxi cut e mini cut ou
similar
 pedra para resina acrílica
 mandril fendado
MATERIAL DE CONSUMO

 modelo de estudo
 isolante de resina
 resina acrílica incolor
 cera n.º 7
 tira de lixa
 3ª ETAPA

 pincelar todo modelo de gesso com

isolante de resina (Cel-Lac)

 4ª ETAPA

 seleção do material (resina acrílica auto

incolor)

 proporcionar 12 cm3 de polímero e saturar

com o monômero
 MANIPULAÇÃO DA RESINA
ACRÍLICA AUTOPOLIMERIZÁVEL

 Na fase arenosa com espátula n.º 31

 Na fase plástica com o dedo
umedecido no monômero
 5ª ETAPA

 Com uma espátula 31 vertemos essa

resina na fase arenosa sobre o modelo
de estudo e espalhamos com os dedos
umedecidos no monômero cobrindo toda
a área demarcada
 6ª ETAPA

 Confecção e colocação do cabo

Superior

 cabo na região mediana anterior,

inclinado 45º para vestibular, 1cm
de largura e comprimento e 0,5cm
de espessura
 7ª ETAPA

 Após a polimerização fazemos a

remoção das moldeiras com auxílio de
uma espátula, em seguida fazemos os
recortes e acabamentos. (Uniformidade
na espessura e borda )
 8ª ETAPA

 RECORTES E ACABAMENTO
 TÉCNICA DA BOLACHA

 Manipulação da resina acrílica auto

polimerizável na fase plástica com
auxílio de placas de vidros e / ou um
rolo para abrir a massa de resina
 SEQUÊNCIA CLÍNICA EM
PRÓTESE TOTAL
 DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO
 MOLDAGEM PRELIMINAR, ANATÔMICA OU ESTUDO

MOLDAGEM FUNCIONAL OU
FINAL OU TRABALHO
 AJUSTE DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL SUPERIOR E
INFERIOR NA BOCA
MATERIAL USADO

 lápis cópia
 broca mini cut
 broca maxi cut
 tira de lixa
 mandril fendado
 lápis preto
 AJUSTE DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL SUPERIOR
 Feixe periférico
vestibular
 Freio lateral
 Freio labial
 Limite do palato duro
com o mole
 AJUSTE DA MOLDEIRA
INDIVIDUAL INFERIOR
 Distal de papila a distal de papila retromolar
 Feixe periférico vestibular
 Freio lateral
 Freio labial
 Freio lingual
 Assoalho da boca
 AJUSTE LINGUAL

 língua para fora  bordas posteriores

línguais da moldeira
 língua para cima  bordas anteriores
línguais da moldeira
 língua para os lados  bordas linguais
medianas da moldeira
 AJUSTE TERMINADO

 fácil colocação e remoção.

 não interfere nos lábios, bochechas e

língua.

 sem báscula.