Como fazer sua

equipe amar
segundas-feiras
Como engajar equipes no
cenário atual?

Você controla, incentiva ou

motiva seu time?

Os 4 Ps da Motivação

É possível fazer sua equipe

amar a 2ª feira?

Como a SOAP pode ajudar?

Saiba mais sobre Carol Losicer

equipes no
cenário atual?
Por isso, os profissionais precisam se
adaptar aos novos desafios do mercado,
principalmente, para lidar da melhor
maneira possível com o atual momento que
estamos vivendo.

Para os líderes, os desafios são ainda

maiores, visto que precisam lidar com uma
realidade para a qual poucos
estavam preparados: gerenciar
equipes remotamente.

Tudo isso, enquanto tentam lidar com os

próprios conflitos pessoais gerados pela
crise sanitária que assolou o mundo em
2020 e que até hoje causa impactos.

Alguém está se sentindo diante de um

tsunami e só com um guarda-chuva
na mão?
Soma-se a essa conta o fato de que a ideia de uma
liderança controladora e que obriga os funcionários a
apresentarem ótimos resultados ficou no passado e não
representa mais uma gestão sustentável (se é que
representou algum dia).

O segredo para uma boa liderança está em fazer com

que as pessoas amem seu trabalho, gostem da sua
equipe e admirem a liderança, ao mesmo tempo em que
buscam trazer resultados satisfatórios e alinhados aos
objetivos da empresa.

Neste e-book, a SOAP, em parceria com

a consultora, palestrante, professora de
Recursos Humanos e Liderança, Carolina
Losicer, explora os desafios dos líderes no
engajamento de equipes dentro do
contexto atual e apresenta a metodologia
dos , que pode servir
como uma facilitadora nesse processo.
Você
,
ou
seu time?
Headcounts é um termo frequentemente
utilizado na área de Recursos Humanos
para se referir aos colaboradores de uma
empresa e significa “contagem de cabeças”.

É a partir da desconstrução dessa ideia que

começamos a falar sobre liderança. Existe um coração por trás do
Carol Losicer propõe deixar de lado o crachá. Não podemos desconsiderar
conceito de headcounts, cuja abordagem
tende a enxergar colaboradores apenas
as motivações e o estado emocional
como recursos e não como pessoas. das pessoas no ambiente de
É necessário abandonar a ideia de que trabalho, porque é justamente por
emoções são ignoradas no meio corporativo.
Na verdade, a especialista propõe que elas meio das emoções que fazemos com
sejam o de engajar. que as pessoas performem melhor.
Aqui entra o conceito proposto por Carol:
heartcounts (“contagem de corações”), que
nada tem a ver com uma visão romantizada
das empresas, mas uma estratégia mais
inteligente para motivar as equipes.
vêm do “querer” e
não do “ter que”.
Não serão a obrigação, o controle
ou as metas da diretoria da
empresa que farão um
colaborador entregar grandes
resultados. Mas sim a
motivação.
Na psicologia, motivo é aquilo que
incita a ação ou que a sustenta.
Portanto, a motivação é interna e
parte da própria pessoa, a partir
de suas paixões, valores,
emoções.
Por isso, como destaca Carol
Losicer,
Mas aqui é importante atenção a
outro recurso muito utilizado
para (erroneamente) motivar
colaboradores: o incentivo.
Enquanto a motivação é
interna, o incentivo é um
estímulo externo. Ele pode ser
oferecido em forma de um
elogio ou de recompensas por
desempenho.
Incentivo é a isca que mantém o
colaborador caminhando em
direção ao objetivo desejado. A
“cenoura”, como muitos se
referem aos incentivos no meio
corporativo.
Porém, incentivos não têm a
mesma potência que
motivações.
“Quando acaba a cenoura,
acaba a atitude esperada.”
 Além disso, empresas
com mais colaboradores
engajados, geram
.
Para Carol Losicer, o
engajamento é direcionamento
de motivação. E aqui está o
a mais segredo para liderados que
entregam grandes resultados.
São
“O líder não pode arrastar, ele
deve ser o farol que inspira.
Apresentam Um líder que sabe conectar as
motivações (do colaborador)
aos desafios corporativos.”
É muito comum encontrar líderes
controladores, que querem mandar
e ser obedecidos. Obediência por
parte dos liderados faz parte e é
importante para os resultados, mas
o papel de um líder deve ir além do
controle se ele quiser resultados.
diz Carol Losicer.
É possível acessar suas emoções
e conectá-las com o propósito do
negócio. Essa é a chave para mais Então, como conectar motivações das
engajamento e mais resultados. pessoas aos objetivos da empresa?
O colaborador que somente obedece,
alcança bons resultados apenas para
pagar boletos. Mas se ele não gosta
do trabalho, em algum momento o
sistema “controle - obediência” não
dará mais resultados.
Os da
motivação
Muitos líderes acreditam que seu A Universidade de Harvard
dever é garantir a motivação dos promoveu um estudo, que contou
colaboradores e tentam “vender” com a participação de 50
esse chamado à ação em troca empresas e mais de 20 mil
de recompensas, que podem vir entrevistados, em busca de
em forma de bônus, por exemplo. respostas sobre como conectar
motivação e objetivos e o papel
No entanto, o verdadeiro papel dos líderes nesse processo.
dos líderes está em engajar as
equipes e conectá-las aos
objetivos e desafios necessários
para o atingimento de uma meta
específica, independentemente
de seu tamanho ou grau de
importância.
Propósito
Potencial
Play
Pessoa
As quatro variáveis apresentam o
mesmo grau de importância e
ajudam os líderes, e colaboradores
em geral, a identificar o que as
pessoas têm em comum e de que
maneira isso pode ajudar a
compreender com mais clareza
como a motivação funciona.
A primeira variável está relacionada
aos objetivos e às intenções de cada
um. Em outras palavras, refere-se à
causa que cada um gosta de fazer
parte e ao motivo que faz a pessoa
querer contribuir com uma tarefa.
agindo com mais foco em criatividade,
inovação e protagonismo. As tarefas
deixam de ser mera obrigação e
ganham um novo significado, como
indica Carol Losicer:

Os líderes têm uma participação

importante em esclarecer, comunicar
e lembrar o propósito de cada
colaborador dentro da empresa,
mesmo em situações de menor
impacto.

Ou seja, é também papel do gestor

ligar a chave do inspiracional e fazer
com que cada um entenda o porquê
por trás de cada ação dentro da
empresa, e não apenas o modo como
as tarefas devem ser executadas.

Estimular que cada colaborador

coloque intenção em suas ações
porque entendem o sentido delas faz
diferença no modo como cada pessoa
se coloca diante do trabalho,
De nada adianta trabalhar o senso de com a garantia de que aquele potencial
propósito da sua equipe, se o líder que uma pessoa tem a oferecer está
não ficar atento ao potencial de cada sendo, de fato, bem aproveitado.
um. Ou seja, aquilo que cada
colaborador pode entregar de
melhor.

Quando um colaborador está se

empenhando para apresentar bons
resultados, mas não tem suporte da
sua liderança, isso pode acarretar a
perda de engajamento.

Por isso, é importante ter um olhar

atento para as pessoas e seus
talentos, e colocá-las no lugar certo
para que tenham a oportunidade de
desempenhar projetos e funções que
explorem de maneira mais assertiva
todo seu potencial, permitindo que
cada colaborador se desenvolva
dentro de sua expertise.

Vale destacar que o P de Potencial

não está relacionado ao
desenvolvimento do colaborador em
si ou a elogios e feedbacks. Tem a ver
Já reparou que algumas atividades,
como cantar, dançar, jogar
videogame são muito apreciadas
mesmo pelos ditos “amadores”, ou
seja, aquelas pessoas que não
necessariamente têm um talento
nato para essas atividades, mas
gostam de se entreter com elas.
O P de Play remete, justamente, a
esta ideia: coisas que fazemos porque
gostamos, e gostamos até mais do
processo do que do resultado em si.
Pensando no mundo corporativo,
quando o colaborador se engaja com o
processo, porque gosta das atividades
que desempenha, ele se sente
instigado a contribuir cada vez mais
para a melhoria dessa etapa de
desenvolvimento das tarefas, e
consequentemente dos resultados.
Assim, cabe ao líder dar autonomia
para que sua equipe trabalhe com
criatividade e possa, de fato, se
envolver com as demandas necessárias
para o atingimento das metas
estabelecidas, em vez de apenas
delegar ordens e tomar decisões de
maneira isolada e por conta própria.
Por fim, o último P traz uma reflexão
para o fato de que por trás de cada
colaborador existe uma pessoa. E ao
falar sobre seres humanos a emoção
entra em jogo.
De acordo com Daniel Kahneman,
ganhador do prêmio Nobel de
Economia em 2002, todas as
decisões que tomamos são com base
nas emoções, depois só as
justificamos racionalmente. No
entanto, dentro do ambiente
corporativo tendemos a tirar a
emoção do jogo e nos concentrar
apenas no racional.
Além disso, a falta de conexão é um
problema que atinge muitas equipes
e pode afetar diretamente na
motivação dos funcionários. Por isso,
dar uns passos atrás e encorajar o
compartilhamento do lado humano e
imperfeito de cada um é
fundamental.
Mais que isso, é analisar como a
liderança pode ganhar essa
capacidade de moldar a
vulnerabilidade dos colaboradores e
parceiros para conectar o time.

Um bom líder sabe olhar para ambos

os aspectos com o mesmo grau de
importância para equilibrar essa
equação. Afinal, não é possível
bloquear totalmente as emoções por
determinado período, enquanto se
resolve questões de trabalho, para só questiona Carol Losicer.
se permitir voltar a sentir no fim do
expediente.
É possível
fazer sua
equipe
?
 Para Carol Losicer, amar o trabalho
não é uma ideia utópica ou
romantizada do meio corporativo.
Pessoas conectadas com aquilo que
desempenham, passam, sim, a amar
“Quando um líder tem as segundas-feiras.

a capacidade de fazer Mais que isso, pessoas bem lideradas

e, portanto, motivadas:
com que as pessoas Gostam da função
que desempenham
amem seu trabalho,
Gostam do ambiente e de
sua equipe e admirem seus colegas de trabalho

a liderança, a Se conectam com o propósito

do negócio
consequência são Sentem que são reconhecidos
resultados incríveis por seu potencial

para sua empresa.” .

Algumas pesquisas estimam que,
em média, ⅓ da vida das pessoas
é investida trabalhando. E essa
parte da vida impacta
diretamente nas outras: vida
financeira, lazer, família, Por isso, quando o trabalho não
relacionamentos, prazer etc. vai bem, os outros ⅔ da vida
também são impactados
Sendo assim, precisamos negativamente.
concordar que fomentar um
ambiente de trabalho mais
saudável e colaboradores
motivados, tem uma importância
além dos resultados de qualquer
empresa: é sobre contribuir para a
vida das pessoas de modo geral.
8 em cada 10 pessoas não gostam do seu
trabalho e pedem demissão por causa do
chefe (levantamento da consultoria de
recrutamento Michael Page)

Brasil é o segundo país com mais casos de

burnout (International Stress
Management Association (Isma)

Pedidos de demissão voluntária batem

recorde em 2022 (LCA Consultores)
Além disso, diversos estudos têm
apontado que as pessoas
priorizam qualidade de vida do
que o trabalho. Mesmo em meio a
crises, cada vez mais profissionais
estão dispostos a largar um
emprego por sentirem que estão
em um trabalho tóxico.
Nesse cenário, gestores
desempenham um papel cada vez
mais importante em termos de
liderança. Mais do que nunca, se
faz necessário desenvolver essa
habilidade para não perder
talentos e resultados.
: precoce pela chegada do primeiro
Entender as motivações
do time: propósito
A liderança faz
diferença na vida das
pessoas, porque o
trabalho é a vida
delas (ou uma grande
parte). Portanto, bons
gestores contribuem
para profissionais
mais realizados.
Quando isso acontece, deixa de
existir a famosa “síndrome do
domingo à noite” – como Carol
Losicer se refere ao sofrimento
dia útil da semana, o fim dos dias
de descanso.

Reconhecer e estimular as
habilidades de cada um:
potencial

Criar processos eficientes e

prazerosos: play

Conectar colaboradores,
acolhendo suas emoções e
vulnerabilidades: pessoa
 a
SOAP pode
ajudar?
Muito além da capacidade de
extrair o melhor de cada
colaborador tecnicamente,
liderar envolve construir
relacionamentos de confiança
com a equipe, humanizar as
relações e engajar os times.
Mas nem sempre essa é uma
das tarefas mais fáceis.
A comunicação é uma das
habilidades essenciais para os
líderes que desejam conquistar
um desempenho de alto
impacto. E mais que isso: é uma
verdadeira fonte de conexão
com as equipes.
O conteúdo do treinamento é
dividido em três etapas
fundamentais, que abordam a
inteligência intrapessoal,
ligada ao conhecimento de si
mesmo; a questão da
inteligência interpessoal, que
se refere, justamente, à
capacidade de se relacionar
com outras pessoas; e a
inteligência linguística, que
envolve elementos de oratória,
persuasão e narrativa.
Há mais de 20 anos, nosso objetivo é
ajudar as pessoas a conquistarem o
que elas quiserem! Fazemos isso
buscando sempre o que há de mais
relevante, real e efetivo no mercado
para construir nossa expertise no
setor de treinamentos corporativos,
e nos orgulharmos de sermos
referência nesse mercado,
nos orgulhamos por ver o que nossa
entrega gerou de impacto e resultado
para nossos clientes.
Nossos especialistas ajudam
colaboradores de empresas a
desenvolverem habilidades
fundamentais para quem quer se
destacar e alcançar os melhores
resultados. Por exemplo, inteligência
emocional, storytelling e comunicação
assertiva.
Mestre em Gestão e Sustentabilidade (UFF), pós-
graduada em Marketing (COPPEAD), formada em
Comunicação Social (PUC), Carolina Losicer é
também especialista em Programação
Neurolinguística (SBPNL), Cultura Organizacional,
Inovação e Liderança (Disney Institute), Recursos
Humanos Estratégicos (David Ulrich – HR Model),
Liderança Feminina (Universidade do Chile),
Accountability (Culture Partners – The Oz Principle)
e outros.
A consultora, palestrante, professora e facilitadora
nas áreas de RH, Liderança, Engajamento,
Propósito, Cultura, Comunicação e Clima
Organizacional já uniu sua trajetória a mais de 100
empresas e 20 mil pessoas.
Carol já passou por grandes times do mercado,
como Disney Institute, Coca-cola, Rede Globo,
ESPM, Grupo Eleva, USP, PUC, Publicis Brasil
entre outros.
Há 15 anos, promove a conscientização do conceito
“heartcount”, segundo o qual a conexão emocional
gera engajamento e uma vida profissional mais
gratificante.
“Nós somos mais que Headcounts, somos
Heartcounts. É possível amar as segundas-feiras.”
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