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Audaciosas
Viciadas em prazer
Mysha Whatson
PERIGOSAS ACHERON
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SUMÁRIO
Sinopse
1. A Entrevista
2. O Paciente
3. Despedida
4. Reencontro
5. O Mecânico
Sobre a autora
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SINOPSE
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1. A ENTREVISTA
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atrás de mim.
— Olá, Dandara, você deve se recordar de
mim, é claro! — O sorriso que havia ensaiado,
morre em meus lábios. Droga, ele lembrou! —
Uau... O tempo te deixou muito melhor.
Sinto o rosto queimar e me viro devagar em
direção à voz máscula e constato que estou
novamente, diante de uma visão do paraíso. Sou
incapaz de pronunciar qualquer palavra. Minha
boca se abre em um “o” e fico parada, igual uma
tonta, tentando achar a minha racionalidade.
O homem que povoou os meus sonhos mais
indiscretos nos últimos anos, está diante de mim,
apenas enrolado em uma toalha branca, com o seu
tórax definido à mostra e eu só tenho vontade de
lambê-lo todo. Que porra de entrevista é esta?
— Desculpe, eles me mandaram subir... —
Tento tomar o controle da situação.
Ele sorri, cheio de segundas, terceiras e
quartas intenções e sinto minhas pernas falharem e
me apoio na poltrona próxima à janela.
Por Deus, que merda é essa que tá
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acontecendo comigo?
Tudo bem que estar na seca a quase um ano,
não ajuda em nada. Não sou uma virgem
atrapalhada à espera do CEO multimilionário — só
para constar esse coroa aqui me basta —, do
contrário, sou bem resolvida com a minha vida
sexual, só não tenho saco para os caras que tem
aparecido ultimamente. Então, me satisfazer com
meus brinquedinhos é melhor do que ser mal
comida e ter que fingir orgasmos.
O homem se aproxima e minha boceta está
piscando apenas por sentir sua proximidade. Eu
quero esse homem dentro de mim. É só o que
consigo pensar, no auge da minha insanidade.
— Lembra-se de mim? — Faço que sim com
a cabeça, incapaz de dizer algo coerente. Que voz é
essa, meu pai amado? — Vi seu vídeo um par de
vezes e estou louco para te mostrar como é que os
homens adultos transam. Desde aquele dia, você
nunca saiu da minha cabeça, garota.
A revelação dele era o que faltava para me
motivar a seguir meus instintos, as pernas parecem
ter vida própria e dou alguns passos em sua direção
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no seu pau.
Seus dedos longos massageiam o meu clitóris
com habilidade, me desfaço em seus braços. Grito,
apertando forte o lençol entre as minhas mãos.
Enquanto minha boceta se contrai em seu membro
e ele intensifica as investidas, até atingir o ápice.
Ofegamos e caímos abraçados sobre o lençol,
esperando que os batimentos voltem ao normal.
Viro-me de frente para ele apoiada em seu
peito e ele sorri, safado, em seguida se inclina,
invadindo a minha boca em um beijo sensual e
percebo — como ele disse — que nunca mais na
minha vida vou me esquecer dessa foda.
— A vaga é sua, garota — diz, encarando-me
intensamente, passando as mãos pelos meus
cabelos. — Vai ser minha assistente, mas quero
você na minha cama todos os dias, me
enlouquecendo.
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2. O PACIENTE
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3. DESPEDIDA
sempre.
Paro em frente ao quarto dele, vejo que não
há ninguém por perto. Bato na porta e sinto uma
corrente de euforia invadir meu corpo. E se eu
estiver errada e a Bianca é mesmo uma boa pessoa?
— Quem é? — a voz grossa dele indaga do
outro lado, me tirando dos meus pensamentos.
— Sou eu, Lana. — Tento controlar o
nervosismo.
A porta se abre e perco ar por um momento,
não é a primeira vez que tenho essa visão do
paraíso, mas nunca me acostumo e sempre fico
zonza quando isso acontece. Plínio caminha pelo
quarto, juntando as roupas espalhadas, apenas de
cueca boxer, fecho a porta rapidamente e solto a
respiração. Que porra é essa, Lana?
— Qual foi o furacão que passou por aqui?
— Tento me distrair com a bagunça do cômodo,
mas não funciona.
O corpo másculo está mais atraente do que o
normal, isso deve ter algo com os drinks que tomei
mais cedo no bar, enquanto decidia o que fazer com
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vestido.
Sua língua invade a minha boca, explorando
cada canto, envolvo seu pescoço e ele segura minha
bunda, erguendo meu corpo, prendendo as pernas
em torno de sua cintura e sinto o pau delicioso me
tocar sobre o tecido fino da lingerie. O beijo é
intenso, como se quisesse roubar tudo de mim.
— Porra, que gostosa hein?! — Ele se afasta
para tomar ar e mordo seu lábio inferior,
provocando-o. — Já faz um tempo que essa Lana
não vinha me fazer uma visita.
Tá, talvez a gente quase tenha chegado aos
finalmentes algumas vezes, ao longo dos anos que
nos conhecemos. Só que sempre tem a dita
promessa pairando entre nós. Ok! Vida que segue,
ataco sua boca novamente, chupando sua língua e
mostrando com ações que desta vez a Lana safada
veio para fazer o serviço completo.
— Ah, nem imagina o quanto essa Lana sente
sua falta e quis, a todo custo, me convencer de
ceder aos seus desejos mais obscuros. — Ele exibe
um sorriso safado quando desço do seu colo,
percorrendo meus dedos pelos gominhos do seu
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tórax definido.
— Estava me perguntando se algum dia essa
pervertida conseguiria te dobrar. — Seus lábios
descem pelo meu pescoço, distribuindo chupões
leves que quase me fazer perder a razão.
— É... Parece que ela venceu. — O sorriso
safado volta ao seu rosto. — Que tal começar sua
vidinha de homem de família com o pé direito?
Plínio avança sobre minha boca, devorando
meus lábios com uma fome irracional. O cretino
beija meu pescoço de modo quase imoral, fazendo-
me imaginar sua língua em outro lugar do meu
corpo, ao mesmo tempo que me empurra devagar
até a cama, deitando-me sobre ela. Os lábios
quentes percorrem o decote do vestido, lambendo e
sugando a pele, enquanto suas mãos pressionam
meu corpo contra si. Voltamos a nos beijar e as
sensações que me dominam são avassaladoras, o
desejo é intenso como das outras vezes que nos
beijamos e lembro-me das razões de termos feito a
tal promessa: a química entre nós é extremamente
perigosa.
Por isso sempre mantemos uma distância
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minha bunda.
Neste momento somos como animais
selvagens, nos entregando aos nossos desejos mais
primitivos, adoro a sensação quando ele solta meu
traseiro e segura meus cabelos puxando lentamente
para trás e chegamos juntos ao clímax. Nossos
corpos suados caem sobre a cama e nos encaramos
em silêncio com a respiração ofegante.
— Talvez você tenha razão, sua puta safada!
— Plínio deita sobre mim, prendendo meus braços
acima da cabeça e suga meus lábios inchados. —
Eu nunca experimentei nada melhor que a sua
boceta, estou considerando a possibilidade de
fugirmos para as ilhas Maldivas agora mesmo.
Mordo seu lábio inferior, pensando na
possibilidade, mas nunca faríamos isso porque
somos muito pé no chão para jogar tudo para o alto
assim. A diretoria está em jogo, o meu emprego
também e apesar de eu ter adorado tudo o que
aconteceu entre estas quatro paredes, me dou conta
de que esta noite foi um erro gravíssimo, afasto o
pensamento que me trouxe ao quarto. Sei o quanto
a companhia é importante para ele e se casar com
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4. REENCONTRO
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5. O MECÂNICO
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áreas sensíveis.
Sua mão direita me segura pela nuca,
deixando meu pescoço à mercê de seus beijos
quentes, enquanto a mão esquerda desliza
sensualmente pelas minhas coxas chegando à
bunda, pressionando-me contra sua ereção.
— Quero meter em você, com força —
sussurra, com a voz rouca em meu ouvido e os
pelos do meu corpo se eriçaram. — Imaginar o que
tinha por baixo daquele maldito uniforme estava
me deixando quase louco.
Max solta a minha coxa, tateando o vestido à
procura do zíper e, quando o encontra, o abre, sem
gentilezas. O tecido desliza pelas minhas pernas,
deixando-me apenas em uma minúscula calcinha
rendada, ele beija meu ombro, descendo para o colo
de um jeito lento e deliciosamente torturante,
apertando os bicos dos meus seios entre os dedos,
lambendo e sugando em seguida, suas mãos
tocando-me por toda parte, fazendo o fogo do
desejo se alastrar.
Ele desliza os dedos pela minha barriga,
abaixando-se devagar, deixando beijos molhados e
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ATÉ BREVE...
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SOBRE A AUTORA
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