Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Consequencialistas;
Éticas Deontológicas
Reúnem todas as teorias morais segundo as quais certas ações devem ou não devem
ser realizadas, independentemente das consequências ou resultados. Interessa o que
fazemos (intenção) e não o que acontece no mundo (consequência). Os atos são
intrinsecamente corretos ou incorretos.
Éticas Consequencialistas
Incluem todas as teorias morais segundo as quais as ações são corretas ou incorretas
em virtude das suas consequências ou resultados. Interessa aquilo que acontece no
mundo (consequência) e não aquilo que fazemos (intenção). As ações só podem ser
avaliadas a partir dos seus resultados.
O que vai determinar se uma determinada virtude é ou não boa será o facto da
vontade do agente for ou não boa;
Só uma boa vontade (ou uma vontade boa) é intrinsecamente boa, sem qualquer
tipo de exceção;
Imperativo Categórico
Um imperativo categórico é uma obrigação ou príncipio prático que prescreve que uma
ação é boa se, e somente se, for realizada por puro respeito ao dever, à lei (moral) em
si mesma. É absoluto e representa a necessidade prática da ação como um fim em si
mesma e não meio para atingir um fim. Não podemos escapar-lhe. O imperativo
categórico ordena incodicionalmente:
Heteronomia
Para Kant, sempre que agimos em função de um fim exterior, ou quando escolhemos
um meio para atingir um fim, não estamos a agir livremente, mas a ser escravos dos
nossos apetites e aspirações.
É extremamente exigente;
Teoria Consequencialista
Para o utilitarismo, não existem deveres absolutos, incondicionaiS. Todos os deveres
são relativos. Nenhum ato é correto ou incorreto em si mesmo, é-o apenas
considerando os seus resultados. O caráter ou intenções do agente são irrelevantes
para determinar o valor moral das ações. Para os consequencialistas importa o que
acontece no mundo, os efeitos do que fazemos.
Teoria Hedonista
As teorias que defendem que o prazer é o maior bem (ou bem último) chamamos
hedonistas. A felicidade é a única desejável como fim. A moralidade reside então no
esforço para maximizar o bem (a felicidade ou prazer) e para procurar alcançar tanta
felicidade quanta nos for possível.
Imparcialidade
Ser moral, agir moralmente, implica decidir cada ato de um ponto de vista neutro e
considerar os interesses e desejos de todos os que são afetados por ele. Nem a etnia,
nem o género ou a classe social afetam o estatuto moral do indivíduo. A felicidade de
cada pessoa é contabilizada como sendo igualmente importante.
É demasiado exigente;