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Saúde da Criança
Profª Liliane Gavioli
 Amamentar é um ato natural e constitui
a melhor forma de alimentar, proteger e
amar o seu bebê.
 A amamentação é um processo
fisiológico, natural, mas que precisa de
ser aprendido.
 A gravidez é um tempo especial na vida da
mulher.
 Se nunca amamentou - e mesmo que já o tenha
feito - é natural que tenha algumas dúvidas.
 Está demonstrado que a maioria das mulheres
pode produzir leite suficiente para os seus
filhos.As causas dos problemas que algumas
mulheres têm com a amamentação, e que as
levam a desistir de amamentar, são a falta de
informação, a falta de apoio, de experiência e de
conhecimentos técnicos.
 Por tudo isso, os meses de gravidez são a época
ideal para ler e aprender o mais que puder sobre
amamentação.
PORQUE AMAMENTAR?

O leite humano é muito diferente do leite


adaptado (leite em pó).
 O leite materno contém todas as proteínas,
açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu
bebê necessita para ser saudável.
 Além disso, contém determinados elementos
que o leite em pó não consegue incorporar,
tais como anticorpos e glóbulos brancos. É
por isso que o leite materno protege o bebê
de certas doenças e infecções.
O ALEITAMENTO MATERNO PROTEGE AS
CRIANÇAS DE:

 Otites
 Alergias
 Vômitos
 Diarreia
 Pneumonias
 Bronquiolites
 Meningites
OUTRAS VANTAGENS DO LEITE
MATERNO PARA O BEBÊ:

 Melhora o desenvolvimento mental do bebê;


 É mais facilmente digerido;

 Amamentar promove o estabelecimento de


uma ligação emocional, muito forte e precoce,
entre a mãe e a criança, designada
tecnicamente por vínculo afetivo.
 Atualmente, sabe-se que um vínculo afetivo
sólido facilita o desenvolvimento da criança e
o seu relacionamento com as outras pessoas;
 O ato de mamar ao peito melhora a formação
da boca e o alinhamento dos dentes.
AMAMENTAR
TEM VANTAGENS TAMBÉM PARA A MÃE:

A mãe que amamenta sente-se mais


segura e menos ansiosa;
 Amamentar faz queimar calorias e por
isso ajuda a mulher a voltar, mais
depressa, ao peso que tinha antes de
engravidar;
 Ajuda o útero a regressar ao seu tamanho
normal mais rapidamente;
 A perda de sangue depois do parto acaba
mais cedo;
 A amamentação protege do cancro da
mama que surge antes da menopausa;
 A amamentação protege do cancro do ovário;
 A amamentação protege da osteoporose;

 A amamentação exclusiva protege da anemia


(deficiência de ferro).
As mulheres que amamentam demoram mais
tempo para ter menstruações, por isso as suas
reservas de ferro não diminuem com a
hemorragia mensal;
 Amamentar é muito prático! Não é necessário
esterilizar e preparar mamadeiras.
Não é necessário levantar-se de noite para
preparar mamadeiras.
RECOMENDAÇÕES DA OMS
 Desde 1991, a Organização Mundial de Saúde, em
associação com a UNICEF, tem vindo a empreender
um esforço mundial no sentido de proteger, promover
e apoiar o aleitamento materno.
 As recomendações da Organização Mundial de
Saúde relativas à amamentação são as seguintes:
 As crianças devem fazer aleitamento materno
exclusivo até aos 6 meses de idade. Ou seja, até essa
idade, o bebê deve tomar apenas leite materno
e não deve dar–se nenhum outro alimento
complementar ou bebida.
 A partir dos 6 meses de idade todas as crianças devem
receber alimentos complementares (sopas, papas, etc.)
e manter o aleitamento materno.
 As crianças devem continuar a ser amamentadas,
pelo menos, até completarem os 2 anos de idade.
DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DA AMAMENTAÇÃO,
SEGUNDO RECOMENDAÇÕES DA OMS/UNICEF

 1. Ter uma norma escrita sobre aleitamento


materno, a qual deve ser rotineiramente
transmitida a toda a equipe de cuidados de
saúde.
 2. Treinar toda a equipe de cuidados de saúde,
capacitando-a para implementar esta norma.
 3. Informar todas as grávidas atendidas sobre as
vantagens e a pratica da amamentação.
 4. Ajudar as mães a iniciar a amamentação na
primeira meia hora após o parto.
 5. Mostrar às mães como amamentar e como
manter a lactação, mesmo que tenham de ser
separadas de seus filhos.
 6. Não dar ao recém-nascido nenhum outro
alimento ou bebida além do leite materno, a não
ser que seja por indicação médica.
 7. Praticar o alojamento conjunto - permitir que
mães e os bebês permaneçam juntos 24 horas por
dia.
 8. Encorajar a amamentação sob livre demanda
(sempre que o bebê quiser).
 9. Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças
amamentadas.
 10. Encorajar a criação de grupos de apoio à
amamentação, para onde as mães devem ser
encaminhadas por ocasião da alta hospitalar.
O COMEÇO DO PROCESSO DURANTE A
GRAVIDEZ

 Se você estiver grávida, provavelmente já percebeu


mudanças nos seus seios. Essas alterações físicas -
seios mais inchados, sensíveis e aréolas (o círculo da
pele ao redor do mamilo) mais escurecidas – são
algumas das primeiras “dicas” de que você vai ter um
bebê!
 Os especialistas acreditam que a mudança da cor
também pode ser uma ajuda para a amamentação. É
a maneira que a natureza tem de fornecer um “guia”
visual que ajuda os recém-nascidos a encontrar o seio
(“ei, o jantar está aqui!!!”). Um outro sinal da gravidez
é o aparecimento de pequenos carocinhos em torno da
aréola chamados “glândulas de Montgomery”, que
também têm um papel fundamental na amamentação.
Estes pequenos caroços produzem uma substância
oleosa que limpa, lubrifica e protege o mamilo de
infecções durante a amamentação.
 Talvez ainda mais impressionante que esta
transformação visível são as grandes mudanças que
ocorrem dentro dos seus seios. Sua placenta estimula
a liberação do estrogênio e progesterona, que, por sua
vez, estimulam o complexo sistema biológico que faz a
lactação possível. Antes da gravidez, seus seios eram
compostos de uma combinação do tecido de
sustentação, glândulas lactíferas e gordura (a
quantidade de gordura varia entre as mulheres, e é
por isso que os seios têm tal variedade de tamanhos e
formas). De fato, seus seios têm se preparado para
essa gravidez desde que você era um embrião de seis
semanas, no ventre da sua mãe.
 Quando você nasceu, a maioria dos seus ductos
lactíferos – uma rede de canais por onde passa o
leite através do seio – já estavam formados. Suas
glândulas mamárias permaneceram “em repouso”
até a puberdade, quando uma inundação do
estrogênio fez com que seus seios crescessem e
desenvolvessem. Durante a gravidez, essas
glândulas começam a trabalhar a todo vapor...
 Quando seu bebê nasce, o tecido glandular
substituiu a maioria das células lipídicas o que
explica o seu seio maior-que-nunca. Cada seio
pode ter até cerca de 680 gramas!
 Entre as células gordurosas e o tecido glandular
fica uma intricada rede de canaletas ou canais
chamados ductos lactíferos. Os hormônios da
gravidez provocam um aumento de número e
tamanho nos ductos lactíferos. Estes ramificam-
se em canais menores e, terminam em chamados
lóbulos. O leite materno é produzido nesses
alvéolos. Cada mama tem entre 15 e 20 lóbulos
com um ducto lactífero para cada lóbulo.
 O leite é produzido dentro dos alvéolos, que são
cercados por células musculares que espremem as
glândulas e mandam o leite para fora através dos
ductos. Pequenos ductos conduzem a um ducto maior
que se alarga em um “reservatório” chamado seio
lactífero, que fica logo abaixo do aréola. Os seios
lactíferos agem como reservatórios que guardam o
leite até que seu bebê o sugue através de minúsculas
aberturas em seu mamilo.
 A Mãe Natureza é tão esperta que esse complexo
sistema do ductos está completamente formado em
algum momento durante seu segundo trimestre,
assim você poderá nutrir seu bebê mesmo se ele
nascer prematuramente.
A PRODUÇÃO SE ACELERA, DEPOIS QUE O BEBÊ
NASCE
PRODUÇÃO DE LEITE E PROLACTINA
 A produção de leite em “escala total” começa
cerca de 72 horas depois do nascimento do
bebê. Uma vez que você expele a placenta, os
níveis de estrogênio e progesterona diminuem
drasticamente no corpo. Ao mesmo tempo, o
nível do prolactina aumenta. Este hormônio
produzido na glândula pituitária sinaliza ao
corpo para produzir lotes de leite para nutrir
o bebê. Os estudos mostram também que a
prolactina pode fazer sentir-se mais
"maternal," por isso alguns
especialistas chamam este de “hormônio
materno”.
 Enquanto o corpo se prepara para a lactação, ele
bombeia sangue extra nos alvéolos, fazendo os
seios ficarem firmes e cheios. As veias sangüíneas
inchadas, combinadas com uma abundância de
leite, podem fazer os peitos temporariamente
dolorosos e engurgitados, mas se amamentar
freqüentemente, nos no primeiros poucos dias
poderá aliviar todo desconforto.
 Cada vez que a criança suga, estimula as
terminações nervosas do mamilo. Estes nervos
levam o estímulo para a parte anterior da
glândula pituitária que produz a prolactina. Esta,
através da circulação sanguínea, atinge as
mamas que produzem o leite. A prolactina atua
depois que a criança mama e produz leite para a
próxima mamada.
 Essas etapas, desde a estimulação do
mamilo até a secreção do leite, são
chamadas reflexo de produção ou reflexo
da prolactina.
A glândula pituitária produz mais
prolactina durante a noite do que durante
o dia. Portanto, o aleitamento materno à
noite ajuda a manter uma boa produção
de leite.
COMO O LEITE FLUI DA MÃE
PARA SEU BEBÊ
 Para que o bebê aprecie o leite, ele deve "baixar" ou ser
liberado dos alvéolos internos.
 É assim que isso acontece: o bebê suga o mamilo,
estimulando a glândula pituitária a liberar a ocitocina –
assim como a prolactina - em sua corrente sangüínea.
 Quando alcança o seio, a ocitocina faz com que os
minúsculos músculos em torno dos alvéolos (cheios de leite)
contraia-se. O leite é expelido para os ductos por onde é
transportado para os seios lactíferos, que ficam logo abaixo
do aréola. Enquanto suga, o bebê pressiona o leite que está
dentro desses seios lactíferos e faz com que jorrem direto
em sua boca....
 A criança não consegue quantidade suficiente de leite
somente pela sucção, precisa do reflexo de “descida” para
ajudar. Se o reflexo não funcionar a criança não conseguirá
leite suficiente.
AJUDANDO E INIBINDO O REFLEXO
DA OCITOCINA

 O reflexo da ocitocina é mais complicado do que o reflexo da


prolactina. Os sentimentos, os pensamentos e as sensações
da mãe podem afetar esse processo. Freqüentemente seus
sentimentos ajudam, mas algumas vezes podem inibir o
reflexo.
 A glândula de uma nutriz pode produzir ocitocina se pensar
no filho com carinho, ao trocar olhares com ele ou se
escutar seu choro. A seguir, ela sente a contração na mama
e o leite pode “descer”. Suas mamas estão prontas para
amamentar...
 Por outro lado, esses sentimentos podem inibir o reflexo da
“descida” do leite:
 se a mãe está preocupada ou com medo por alguma razão;
 se ela tem dor – especialmente se a amamentação for
dolorosa;
 se ela estiver envergonhada.
 Portanto, se a nutriz tem sentimentos positivos e
confiança em sua capacidade de amamentar, o leite
“desce” tranquilamente. Mas, se tem dúvidas, suas
preocupações podem inibir a “descida” do leite.
 Nos primeiros dias de amamentação, pode sentir
algumas contrações em no abdômen enquanto o bebê
suga. Esse pequeno desconforto sinaliza a liberação do
ocitocina, que ajuda a contrair o útero, fazendo com
que ele retorne ao tamanho normal mais rapidamente
(e a diminuindo o risco de hemorragia no pós-parto,
uma das principais causas de mortalidade materna
no Brasil). Este mesmo hormônio foi responsável
pelas contrações do seu útero no parto e faz parte das
relações sexuais. A nutriz pode sentir-se mais calma,
satisfeita, e alegre enquanto nutre seu bebê. Por isso
a ocitocina é, também, conhecida como o hormônio do
amor!
 À medida que o seu fluxo de leite aumenta, pode
sentir também algum formigamento, ardência ou
comichão nos seios. O leite pode gotejar ou
mesmo espirrar quando estiver “descendo”. Será
bom criar um ambiente calmo para amamentar -
se estiver relaxada durante a amamentação, seu
leite fluirá mais livre e facilmente. Pode ser
complicado no início, mas uma vez que você - e
seu bebê - aprendem, transforma-se em um ato
natural.
FASES DO LEITE MATERNO

 Até 5°dia: colostro (3 – 5 dias – podendo variar


até 7 dias.)

 5°ao 15°dia: leite de transição

 16°dia em diante: leite maduro


PRIMEIRO - COLOSTRO
o Nos primeiros dias de nascido, o seio vai
produzir uma substância cremosa, altamente
protéica, com baixa gordura chamada
colostro.
o Provavelmente, nos últimos meses da
gravidez já viu algumas gotas dessa
substância grossa e amarelada (algumas
mulheres têm até mesmo um pouco de
colostro no segundo trimestre da gravidez).
Este precioso, facilmente digestivo "primeiro
leite" é cheio de anticorpos contra doenças
chamados imunoglobulinas que fortalecem o
sistema imunológico do seu bebê
Ocolostro tem um efeito laxativo que
ajuda o bebê a expulsar as primeiras
fezes (mecônio) e a diminuir a
probabilidade da icterícia neonatal.
Embora em pouca quantidade o
colostro é tudo o que seu bebê
necessita durante os primeiros dias.
LEITE DE TRANSIÇÃO

 Durante as duas semanas seguintes, o


leite aumenta de quantidade e muda de
aparência e composição. As
imunoglobulinas e os índices de proteína
diminuem visto que os índices de gordura
e açúcar aumentam. Neste período, pode
sentir os seios mais tensos e pesados. A
isso chama-se de ingurgitamento, o que é
normal acontecer com a descida do leite.
Este mau estar pode e deve ser aliviado
amamentando o bebê com frequência.
LEITE MADURO

O Leite maduro com um aspecto mais


aquoso do que o leite de vaca pode às
vezes confundir. No entanto, contem todos
os nutrientes necessários para o
desenvolvimento saudável do bebê. O leite
materno nunca “dilui demasiado”. O leite
maduro muda durante o período de
amamentação de uma única mamada para
servir exatamente as necessidades de um
bebê.
TIPOS DE MAMILOS

 Antes do seu bebê nascer, é útil saber que


tipo de mamilo a mãe tem. As mulheres
podem ter variações diferentes de
mamilos. Estas variações incluem
mamilos pequenos, grandes ou longos,
lisos ou invertidos.

 Os Mamilos Planos ou Invertidos podem


dificultar a amamentação. Mas se seguir
algumas medidas de preparação poderá
amamentar sem dificuldade.
 Pode determinar se tem ou não mamilos planos
ou invertidos comprimindo delicadamente a
aréola, aproximadamente três centímetros atrás
do mamilo. Um mamilo invertido inverterá ou
retrairá.
 Se os seus mamilos forem planos ou invertidos
pode usar um formador de mamilo para ajudar
a prolongar o mamilo. O formador de mamilo
pode ser usado durante a gravidez e/ou após o
nascimento. O conselho de um especialista em
amamentação ou da enfermeira assistente, é
recomendável, se suspeitar ter mamilos planos ou
invertidos.
HIGIENE E CUIDADO DO MAMILO
 Não é necessário limpar o peito ou mamilo de
maneira especial antes ou após alimentar o bebê.
Enxaguar o peito com água no banho diário é
tudo o que precisa. Deve ser evitada a utilização
de sabonetes ou tipos que interfiram na
pele(ressecamento) nos mamilos e aréola , que
pode contribuir para o surgimento de mamilos
fissurados.

 Durante a gravidez as glândulas de Montgomery


que cercam o mamilo começam a segregar um
óleo natural que lubrifica a pele e inibe o
desenvolvimento de bactérias.
 Após a amamentação deve extrair algumas gotas
de leite, massagear delicadamente e deixar secar
a pele. Pode ainda aplicar uma quantidade
reduzida de lanolina purificada (nos mamilos
e na aréola). Os sutiãs e protetores de seio
descartáveis ou laváveis devem permitir a
circulação do ar.
 Amamentar não significa doer. Se for doloroso
amamentar procure ajuda junto um especialista
em amamentação ou da equipe de enfermagem.
 Existem vários fatores para ter dor: Mau
posicionamento do bebê, má pega, mamilo
gretado, infecção mamária.
POSIÇÃO CORRETA DA PEGA!!!!
COMPLICAÇÕES DAS MAMAS - MASTITE

 Amamentação pode causar mastite, uma infecção


causada por vírus e bactérias na boca do bebê. Sentir
a mama inchada, vermelha e dolorida pode ser sinal
de mastite, um processo inflamatório – geralmente
acompanhado de uma infecção bacteriana, que se
instala nos tecidos da mama.
 A mastite ocorre quando há inflamação do tecido do
peito, resultante de uma infecção. Ela é mais comum
entre mães que nas primeiras 6 ou 12 semanas de
amamentação, mas às vezes pode ocorrer
tardiamente. A mastite pode ser dolorosa e fazer com
que você queira desistir de amamentar, mas uma vez
que a infecção diminuir, será possível continuar
amamentando sem dor e aproveitar esse momento
compartilhado, sabendo dos benefícios que a
amamentação traz para você e seu bebê.
SINAIS E SINTOMAS DA MASTITE

 Dor e sensação de febre no peito durante a amamentação


(geralmente essa infecção só afeta um seio)
 Desconforto ou dor na mama.
 Inchaço do seio.
 Sensação de febre no seio.
 Vermelhidão na área afetada (com frequência em formado
de meia-lua)
 Sensação de cansaço ou fadiga.
 Febre e calafrios.
 A infecção ataca o canal e produz estagnação do leite nos
lóbulos
 Dor maçante na área afetada
 A mama transmite uma sensação dura e rígida.
 Pode haver também secreção mamilar
 Parar de amamentar (SE INDICADO)
 Aplicar calor ou frio – dependendo do estágio da
infecção
 Administrar os medicamentos prescritos

 A progesterona prescrita, reduz a congestão

 Orientá-la para que use suporte mamário firme

 Higiene pessoal meticulosa

 As vezes necessário incisar e drenar


 A MASTITE IMPEDE A AMAMENTAÇÃO?

 Não, de forma alguma. Ela precisa ser tratada e


cuidada, mas não impede que a mãe amamente.
Já existem remédios específicos que não passam
pelo leite e não afetam o bebê.

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