90 - Ebook - Uso de Medicações No Ambiente Esco - 240212 - 150910

O USO DE MEDICAÇÕES
NO AMBIENTE ESCOLAR
1. Teste todos os formatos de conteúdo
INTRODUÇÃO
Varie seus formatos de conteúdo: links, textos, vídeos, Lives e imagens. Variedade incremen
Hoje em dia, existe um grande número de crianças frequentando a escola que não se-
ta o alcance e o engajamento dos usuários. As páginas no Facebook possuem o Facebook
apropriam
Insights parados conhecimentos
saber curriculares,
que tipo de conteúdo gera mais sendo
alcanceesse fato elemento de estudos na
e engajamento.
área da Educação e da Psicologia Escolar e Educacional.
Serão abordados neste estudo os temas: Transtornos de Aprendizagem - Déficit de
Atenção e Hipera�vidade – TDAH, a Autonomia, Educação e saúde e a banalização da
medicação com obje�vo de ampliar a reflexão sobre o uso adequado e a banalização
da medicação, principalmente nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
A intenção não é desvalorizar a importância do uso de medicamentos para o trata-
mento de patologias, mas refle�rmos sobre o uso adequado de medicamentos duran-
te o processo ensino-aprendizagem, já que para muitos é mais simples discu�r
questões de ordem educacional com medicamentos a empregar técnicas e estratégias
educacionais adequadas.
Ao universalizar e generalizar sintomas habituais em meio às crianças e recomendar

tratá-los com o uso de medicamentos, a ciência neurobiológica restringe o indivíduo
ao seu registro biológico e acaba dirigindo a um “apaziguamento ilusório da amargu-
ra” que promove o descomprome�mento e a falta de responsabilidade por parte de
todos com a problemá�ca que arremete a criança (Legnani & Almeida, 2008, p.10).
2. Use a regra 80/20 em seu conteúdo
Sob a visão da Psicanálise, podemos constatar que jamais exis�u um caminho tão
breve para se a�ngir um diagnós�co, que se mostra banalizado como uma doação
comum para
Use a regra a nomeação
80/20: e publicações
80% das suas ajuste da ansiedade quevalor
precisam gerar se revela na atualidade.
para o usuário, 20% das
atualizações podem ser promocionais. Em linhas gerais, a cada 10 posts da sua empresa,
reserve 2assim,
Sendo para divulgar seuslevar
é preciso serviços
emeconsideração
produtos e 8 para
às gerar engajamento
prá�cas e compartilhar
educacionais, a realidade
conteúdo.
educacional do país, a qualidade da escola onde essa criança está matriculada, a inter-
ação professor-aluno, a método aplicado e o �po de avaliação u�lizada. Com-
preende-se80 que se procura corrigir condutas inadequadas com a medicação.
Collares e Moysés (1994) apreendem a patologia escolar como uma procura de
origens e soluções médicas para problemas de aspecto social. As autoras asseguram
que: “Nas sociedades ocidentais, é crescente a transição para a área médica de prob-
lemas próprios à vida, com a transformação de assuntos cole�vos, de ordem social e
polí�ca, em questões par�culares, biológicas. Discu�r questões sociais como se
biológicas equipara o mundo da vida ao mundo da natureza. Liberam-se de 20respons-
abilidades todas as instâncias de poder, em cujas entranhas são originadas e perpetu-
adas tais dificuldades.” (MOYSÉS; COLLARES, 2013, p. 42).
VOLTAR PARA O ÍNDIC E 02
4
A medicalização da educação é um fenômeno exposto e, desse modo, é impre-
scindível pesquisar as consequências para os alunos das séries iniciais do Ensino Fun-
damental, quando um problema de ordem educacional é repassado para o campo da
medicina.
Varie seus formatos de conteúdo: links, textos, vídeos, Lives e imagens. Variedade incremen -
Certas questões funcionaram como ponto de par�da para este trabalho:
Insights para saber que tipo de conteúdo gera mais alcance e engajamento.
1. Qual é a concepção dos professores sobre transtornos de aprendizagem e mais
especificamente sobre o TDAH?
2. O que é uma criança irrequieta e desatenta?
3. Qual o sen�do de autonomia?
4. Qual o valor do diagnós�co para a prá�ca educacional?

TRANSTORNOS
Use a regra DEgerar
80/20: 80% das suas publicações precisam APRENDIZAGEM
valor para o usuário, 20% das
Os transtornos de aprendizagem são frequentemente descobertos em diagnós�cos de
reserve 2 para divulgar seus serviços e produtos e 8 para gerar engajamento e compartilhar
crianças
conteúdo.com dificuldades de aprendizagem, que estabelecem um problema conceitu-
ado equivocadamente.
O grande problema é que esses diagnós�cos servem para qualificar, esconder um
problema e80 mo�va a necessidade de tratamento, porém esses tratamentos, na maior
parte dos casos, são realizados com o uso de medicamentos que garantem solucionar
todos os conflitos.
Uma vez qualificadas como “doentes”, as pessoas tornam-se “pacientes” e conse-
quentemente “consumidoras” de exames, tratamentos, terapias e medicamentos, que
modificam seu corpo e sua subje�vidade em problemas, alvos da lógica medicali-
zante, que deverão ser sanados par�cularmente. O aluno que apresenta 20 alguma difi-
culdade em aprender não significa que ele está arreme�do por uma “doença”. (CON-
SELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2011, p.17).
4
Nos úl�mos tempos crianças inquietas e com problemas de atenção são vistas com
grande preocupação dentro do âmbito escolar e por isso são apontadas, prontam-
ente, com suspeita de Transtorno de Déficit de Atenção e Hipera�vidade (TDAH).
Trata-se do transtorno infan�l mais comum e disseminado hoje em dia e que vem se
reproduzindo de maneira ampla e sistema�zada.
O referido transtorno é determinado pela ciência como um transtorno de cunho
gené�co e neurológico, ainda que até hoje em dia não tenham exames conclusivos-
que confirmem sua existência. Revela-se na trilogia: desatenção, hipera�vidade e
impulsividade e é diagnos�cado essencialmente a par�r de um teste clínico no qual
compete ao profissional analisar o comportamento da criança por meio de amplos
critérios que contêm um ques�onário respondido pela escola para a par�r daí formar
um diagnós�co e as formas de tratamento.
Os critérios para diagnós�co fundamentam-se exclusivamente na amplitude e fre-

quência de comportamentos comuns a qualquer indivíduo e está sujeito a subje�vi-
dade do observador: regularmente perde coisas, fala em demasia, distrai-se facil-
mente com es�mulos externos, entre outros comportamentos. Sendo assim, não tem
competência para processar por si só os conhecimentos que recebe. Implicação: sabe
muito de tudo, mas não tem habilidade de conhecer a si próprio bem como ao seu
par. (WERRI; RUIZ, 2001).
-
2. Use
Segundo a regra
a Associação 80/20
Brasileira em
do Déficit deseu conteúdo
Atenção (ABDA) TDAH é:
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hipera�vidade (TDAH) é um transtorno neu-
robiológico,
Use de causas
a regra 80/20: 80% dasgené�cas, que aparece
suas publicações precisam na
gerarinfância o usuário, 20% das acom- -
e frequentemente
valor para
panha o indivíduo
atualizações podem serpor toda a sua Em
promocionais. vida. Elegerais,
linhas se caracteriza por sintomas
a cada 10 posts de desatenção,
da sua empresa,
reserve 2 para divulgar seus serviços e produtos e 8 para gerar engajamento e
inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit decompartilhar
conteúdo.
Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD. (ABDA, Dis-
ponível em: <h�p://www.tdah.org.br/br/sobre-tdah/o-que-e-o-tdah.html>).
80
O TDAH é o transtorno mais corriqueiro entre crianças conduzidas para profissionais
especializados e seus sintomas dis�nguem por um acordo entre desatenção e hipera-
�vidade. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hipera�vidade (TDAH) é uma disfunção
que tem vários paradigmas, no campo escolar, onde classificam o aluno como gros-
seiro, indisciplinado, entre outros.
20

4
A criança portadora do TDAH demonstra comportamentos como: inabilidade de pre-
star atenção a pequenos detalhes, desorganização nas tarefas e a�vidades, agitação
ou dificuldade em permanecer sentado em ocasiões adequadas.
De acordo com Reis e Santana (2010) parece haver uma epidemia de TDAH e um
abuso da medicação para crianças. Existe uma subje�vidade no diagnós�co,
funda-
mentando-se na que
Insights para saber avaliação
tipo de dos sintomas
conteúdo já que
gera mais não etem
alcance instrumentos e técnicas que
engajamento.
ra�fiquem o diagnós�co de TDAH.
“[…] há várias dúvidas que permeiam o TDAH, tanto na carência de explicação sobre o
real fator que origina o transtorno, assim como na subje�vidade aplicada no diag-
nós�co do mesmo, já que não há instrumentos e técnicas que confirmem o diagnós�-
co de TDAH, e por isso baseia-se a avaliação nos sintomas apresentados pela criança,
ou em entrevistas realizadas com os pais, professores e até mesmo com a criança,
sendo que, esses sintomas podem ser um comportamento normal da idade em que�a
criança se encontra, ou sintomas de outro distúrbio […]”�(REIS; SANTANA, 2010,
p.192).
Considerando as consequências do diagnós�co do TDAH, Oliveira e Oliveira (2011,

p.4) enfa�za que:
A escola, na tenta�va de alcançar seus obje�vos em relação ao domínio dos conteú-
dos e aprendizagem, busca formas de impedir o fracasso escolar, isto é, procura
descobrir maneiras de que a criança se adeque aos conteúdos trabalhados na escola e
se a criança não consegue assimilar e aprender o que foi proposto, ocasionará em
prejuízos acadêmicos, ocorrendo consequentemente a reprovação.
Sendo assim,
Use a regra busca-se
80/20: 80% dasuma saída paraprecisam
suas publicações a jus�fica�va do fracasso
gerar valor escolar,
para o usuário, 20%muita
das das
ocasiões a resposta
atualizações podem serdeparada é um
promocionais. Emdiagnós�co
linhas gerais, de TDAH,
a cada por da
10 posts sersua
uma saída rápida
empresa,
reserve 2 para divulgar seus serviços e produtos
para tratar um sintoma e não pesquisar a origem. e 8 para gerar engajamento e compartilhar -
conteúdo.
EDUCAÇÃO E AUTONOMIA
80
O conceito de autonomia é estudado há muito tempo por vários pensadores que
dedicam suas pesquisas no campo educacional. Segundo Paulo Freire, ser autônomo é
estar livre da opressão dos mecanismos.
A ideia de autonomia incorpora a liberdade do pensamento e a habilidade de nor-
tear-se usando a razão, bem como a competência da realização. Deste modo, para
20
conseguir essas intencionalidades o sujeito deve ser consciente, a�vo e realizador. A
passividade não está introduzida nesse conjunto e não é uma par�cularidade do
indivíduo autônomo.
4
De acordo com Vygotsky (1995), o processo de autonomia como autorregulação é um
papel psicológico superior mais respeitável, pois consente que o indivíduo tenha con-
trole sobre diferentes funções psicológicas ao controlar seu comportamento. Ele
avalia um sujeito como autorregulado no momento que internaliza as regras, as
normas,
Varie seus aformatos
culturadeque há no meio
conteúdo: socialvídeos,
links, textos, no qual a criança
Lives está
e imagens. inserida.
Variedade incremen -
ta criança
A o alcanceaoe onascer
engajamento
entra dos
em usuários.
contatoAs compáginas
umano Facebook
cultura possuempor
e aprende o Facebook
meio dessa
interação a linguagem (fala, gestos, entre outros) e assim vai controlando seu compor-
tamento conforme o que lhe tem sen�do.
Ao receber responsabilidades, a criança desenvolve a iden�dade, a independência, a
autonomia e habilidades imprescindíveis para o processo ensino-aprendizagem.

Use a regra 80/20: 80% das suas publicações precisam gerar valor para o usuário, 20% das
Todo método educa�vo demanda a existência de sujeito, um que aprende, ensinando
conteúdo.
aprende, outro que, aprendendo ensina daí o seu cunho gnosiológico; a existência de
objetos, teorias a serem ensinadas e aprendidas; envolve o uso de métodos, de técni-
80 implica papel de seu caráter dire�vo, obje�vo, sonhos, fantasias
cas, de materiais;
ideais. Daí a sua poli�cidade, caracterís�ca que tem o método educa�vo de ser polí�-
ca, de não poder ser imparcial. (FREIRE, 1996, p. 78).
De acordo com Freire (1996, p. 59):
“a autonomia é desenvolvida através da educação. O professor, com intercessor do
processo educacional, tem a responsabilidade de causar o desenvolvimento do seu
20 não
aluno, ou seja, é por meio do processo educacional que o aluno terá chances
apenas de aprender, mas principalmente desenvolver sua autonomia”.

4
Sendo assim, compete ao professor promover o respeito à dignidade, assim como
es�mular seus alunos a serem independentes. Vale destacar que uma educação que
respeita a autonomia colabora para a formação de cidadãos crí�cos e que atuam de
maneira significa�va em seu meio social.
ta oincen�var
Ao alcance e o engajamento dos usuários.
o aluno em sua As páginas noseu
ação, proporciona Facebook possuem o Facebook
desenvolvimento social e cogni�-
vo e com isso no futuro terá consciência de seus atos. Não sendo somente um mili-
tante da massa, e sim um ser capacitado para assumir suas decisões, com fundamen-
to em sua vivência adquirida.
Crianças que apresentam peculiaridades entendidas como diferente do esperado,

passam a ser rotuladas como portadoras de alguma patologia que as induzem ao
fracasso escolar. No âmbito escolar, é comum compreender nos diálogos que muitos
creem que a culpa desse fracasso está no aluno, que tem algum problema na aqui-
sição de conhecimento, sem considerar a situação da criança.
Não se quer expor com isto que as crianças em seu ambiente escolar não devam ter
limites, pelo contrário, podem e devem. O professor precisa colocar limites que fazem
parte da história da criança, entretanto esses mesmos limites não devem ser empre-
gados no intuito de limitar o pensamento dos alunos. A educação não pode ser limita-
da exclusiva e unicamente à vontade do professor. Precisam esses professores criar
oportunidades para que essas crianças usem sua imaginação para criarem por si
próprias e exercitem sua habilidade imagina�va.
De acordo com Freire (1983) o tema autonomia impregna em si um sen�do
sócio-polí�co-pedagógico, já que abrange um estado no qual se localiza um indivíduo
que tenha se
atualizações libertado
podem e se emancipado
ser promocionais. Em linhasdas cargas
gerais, que
a cada 10revogam ouempresa,
posts da sua limitam sua
livre-arbítrio.
conteúdo.
Ainda segundo Freire (1983) a autonomia é o desenvolvimento da habilidade de
pensar por si só, de nortear-se por caminhos que estejam alinhados com a sua razão,
tem relação80
com a habilidade de arquitetar, desempenhar, e isso demanda um
indivíduo que seja a�vo e consciente, ou seja, o indivíduo passivo é antagônico ao
indivíduo autônomo.
20

4
Par�ndo do pensamento de Freire (1983) a respeito de autonomia, é imprescindível
ressaltar que um número crescente de crianças ao não corresponder às perspec�vas
ins�tuídas pelos professores ou pais são, indevidamente qualificadas como portado-
ras
Variede síndromes
seus e transtornos
formatos de diversos,
conteúdo: links, o queLives
textos, vídeos, temese universalizado
imagens. Variedade e generalizado -
incremen
na
ta osociedade
alcance e o atual.
engajamento dos usuários. As páginas no Facebook possuem o Facebook
Observa-se um aumento espantoso na comercialização de medicamentos como trata-
mento para esse problema que vem atemorizando inclusive os competentes serviços
sanitários, dados os riscos e consequências colaterais apreciáveis que vão da apa�a e
perda do sono a prejuízos intelectuais e problemas cardiovasculares.
2. Use a regra 80/20 em seu

EDUCAÇÃO E SAÚDE: conteúdo
A BANALIZAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Compete
conteúdo.fazer uma reflexão sobre a não medicação da educação. Uma vez que a
sociedade escolar vem demonstrando um comportamento que aspira discu�r prob-
lemas de ordem educacional como se fossem médicos.
80 simples medicar os alunos a usar prá�cas pedagógicas que con-
Parece ser mais
tribuem o enriquecimento da qualidade da aprendizagem dos alunos. Na busca de
soluções rápidas as dificuldades de aprendizagem dos alunos encontram-se na
emissão de diagnós�cos de supostos transtornos.
Ribeiro (2014) assegura que os padrões são definidos com fundamento em um ponto
de vista de normalidade convencionalmente estabelecida.
As manifestações que se desviam dos padrões definidos são interpretados20como fora
dos parâmetros considerados normais, consequentemente, patológicas.

4
Sendo assim, a padronização e classificação das condutas determinam a dis�nção
entre o que é normal e o que é patologia.
Com o intuito de não banalizar a medicação e atender essa nova demanda é impre-
scindível a união
ta o alcance entre ins�tuição
e o engajamento escolar,
dos usuários. professores,
As páginas familiares,
no Facebook possuemprofissionais
o Facebook de
saúde,
Insightspsicólogos, coordenadores
para saber que tipo de conteúdo e gera
psicopedagogos. Juntos esses profissionais são
mais alcance e engajamento.
capazes de buscar soluções e com isso fazer com a medicação seja prescrito somente
se necessária, e que isso não vire um modismo.
Alguns procedimentos são fundamentais como acompanhamento individualizado,

materiais pedagógicos apropriados, profissionais qualificados e que estejam dis-
poníveis para o trabalho, bem como que sejam bem remunerados para que assim
busquem soluções para as dificuldades de aprendizagem dos alunos somente com
prá�cas pedagógicas.
A questão da medicação vem ganhando grande dimensão e excedido o campo educa-

cional. Ul�mamente, é muito comum, verificar no�cias que confirmam a u�lização
abusiva de medicamentos para transtornos, como o déficit de atenção, por exemplo.
Infelizmente esse fato não vem ocorrendo exclusivamente com crianças, alguns adul-
tos têm feito uso dessa medicação por acreditarem que potencializarão sua habili-
dade de raciocínio.
A u�lização indiscriminada desse medicamento traz consequências graves. A indi-
cação dessa
Use a regra medicação
80/20: é para
80% das suas o tratamento,
publicações exclusivo,
precisam gerar valorapara
pessoas que 20%
o usuário, sofrem
das de trans-
atualizações podem ser promocionais. Em linhas gerais, a cada 10 posts da sua
tornos de déficit de atenção, e pessoas que fazem o uso sem apresentar esse �po de empresa,
transtorno,
conteúdo.
podem sofrer os seguintes sintomas: sonolência, rompante de agressivi-
dade, entre outros.
80 é que as pessoas fazem consumo de medicamentos e não imaginam

O que se percebe
os problemas que ocorrerá em um futuro próximo. Os profissionais de saúde garan-
tem que esse �po de conduta produzirá sérios problemas, que nos atualmente não
tem como soma�zar.
20

4
As recentes pesquisas não apresentam dados sa�sfatórios para antever os possíveis
danos relacionados ao uso sem controle da medicação, pois os estudos retratam os
bene�cios que o medicamento traz à criança com TDAH e não para adultos que
acreditam terem de
Varie seus formatos encontrado a droga
conteúdo: links, davídeos,
textos, inteligência. Muitos Variedade
Lives e imagens. jovens acreditando
incremen no -
milagre da einteligência
ta o alcance emdos
o engajamento pílulas e esquecem
usuários. As páginasque a dissolução
no Facebook dosoproblemas
possuem Facebook
depende deles mesmos.
Este é um problema comportamental que tem alcançado vários campos sociais, não
se limitando exclusivamente ao campo educacional, ou seja, profissionais atuantes da
área de educação que generalizam qualquer problema apresentado pelos alunos
como patologia.
É imprescindível que os comportamentos sejam modificados, pois, a saúde pública,

no futuro, terá um grande problema a resolver, ou seja, uma sociedade que terá sua
existência fundamentada no consumo de pílulas e drogas que proporcionarão não
apenas inteligência, bem como mo�vo para se viver.
REFLEXÃO FINAL
Pais e responsáveis ao colocar seus filhos na escola anseiam que os mesmos tenham
um ó�mo rendimento e que as expecta�vas e obje�vos impostos pela escola sejam
atendidos de maneira sa�sfatória. Infelizmente alguns alunos, que por alguma razão,
não fazem parte dessa máxima são avaliados como problemá�cos, sem que haja,
primeiramente, uma verificação da dificuldade apresentada pelo aluno.
Rótulos
reserve 2 são
para criados e eisserviços
divulgar seus que vem o diagnós�co:
e produtos disléxico,
e 8 para gerar TDAH, eentre
engajamento outros. No
compartilhar
entanto,
conteúdo. não há uma preocupação real para esse problema, pois há no mercado vários
�pos de drogas que, para muitos, trazem a solução do problema - pílulas milagrosas!
80 que a indústria farmacêu�ca tem passado atualmente.

Esse é o panorama
Perante o divulgado, no Brasil, nos úl�mos tempos, teve um aumento no consumo de
medicamentos, principalmente a Ritalina, usada no tratamento de transtornos, mas
este aumento tem relação ao uso indiscriminado do produto bem como a erros de
diagnós�co, assim como ao controle da indústria farmacêu�ca.
20

4
Sendo assim, é imprescindível que haja um debate a respeito do uso de medicação na
área de educação e que se busque o desenvolvimento de uma educação autônoma e
que envolva diversas áreas e profissionais: da educação, da psicologia, da medicina,
entre outros,
Varie seus de modo
formatos que selinks,
de conteúdo: encontre alterna�vas
textos, vídeos, Lives e para nãoVariedade
imagens. banalizarem esse pro- -
incremen
cesso de medicação
ta o alcance no campo
e o engajamento educacional
dos usuários. e que
As páginas esta visepossuem
no Facebook ofertar uma educação de
o Facebook
qualidade
Insights paracom
saberprá�cas
que tipopedagógicas quemais
de conteúdo gera atendam
alcanceaetodas as necessidades dos alunos.
engajamento.
Quer saber mais?

conteúdo.
80
20

4
BIBLIOGRAFIA
ABDA, Associação Brasileira do Déficit de Atenção. Disponível em: <h�p://ww-
w.tdah.org.br/br/sobre-tdah/o-que-e-o-tdah.html>. Acessopossuem
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CERVO; Amado, BERVIAN; Pedro A, DA SILVA; Roberto. Metodologia Cien�fica. 6ª Ed.

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80 Aparecida A.; COLLARES, Cecília A. L. Medicalização: o obscuran�smo

MOYSÉS, Maria
reinventado. In: COLLARES, Cecília; MOYSÉS, Maria Aparecida; RIBEIRO, Mônica Cin-
trão (Org.). Novas capturas, an�gos diagnós�cos na era dos transtornos: memórias do
II Seminário internacional educação medicalizada: dislexia, TDAH e outros supostos
transtornos. Campinas, SP.: Mercado de Letras, 2013.
20

4
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Ao universalizar e generalizar sintomas habituais em meio às crianças e recomendar

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Crianças que apresentam peculiaridades entendidas como diferente do esperado,

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Alguns procedimentos são fundamentais como acompanhamento individualizado,

A questão da medicação vem ganhando grande dimensão e excedido o campo educa-

80 é que as pessoas fazem consumo de medicamentos e não imaginam

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É imprescindível que os comportamentos sejam modiﬁcados, pois, a saúde pública,

80 que a indústria farmacêu�ca tem passado atualmente.

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CERVO; Amado, BERVIAN; Pedro A, DA SILVA; Roberto. Metodologia Cien�ﬁca. 6ª Ed.

COLLARES, Cecília Azevedo Lima; MOYSÉS, Maria Aparecida Aﬀonso. A transformação

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prá�ca Educa�va. 36

80 Aparecida A.; COLLARES, Cecília A. L. Medicalização: o obscuran�smo

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