Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DESMISTIFICANDO
DESMISTIFICANDO
AA SUPLEMENTAÇÃO
SUPLEMENTAÇÃO
03 INTRODUÇÃO
03 APRESENTAÇÃO DA EQUIPE
04 CREATINA
09 PROTEÍNAS EM PÓ
10 WHEY PROTEIN
11 WHEY CONCENTRADO
11 WHEY HIDROLISADO
12 WHEY ISOLADO
14 CASEÍNA
18 ALBUMINA
19 PROTEÍNAS VEGETAIS
21 BCAA E EAAS
23 HMB
24 CITRULINA
26 ARGININA
28 NITRATOS
29 GLUTAMINA
31 TAURINA
33 RIBOSE
35 ÔMEGA 3
37 BETA-ALANINA
42 BICARBONATO DE SÓDIO
44 CLA (ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO)
46 CAFEÍNA
49 TERMOGÊNICOS
53 L-CARNITINA
55 CROMO
56 TRIBULUS TERRESTRIS
58 BÔNUS: HIPERCALÓRICOS
60 CONCLUSÃO E AGRADECIMENTOS
61 REFERÊNCIAS
02
Introdução Nossa equipe
Andrezza Tavares
Designer
Estudante de Arquitetura e Urbanismo na
Universidade Estadual de Campinas e Growth
Hacker focada em tecnologia.
@andytvrs
03
Creatina
04
Creatina
+
olu
csúM
Suplementação
de creatina
+
Adenosina
Creatina fosfato Pi difosfato (ADP)
Energia
Adenosina
= trifosfato (ATP)
05
Creatina
Modalidades de corrida;
Lutas;
Esportes coletivos (basquete, vôlei, futebol).
06
Creatina
07
Creatina
Por último, como se não bastasse o vasto currículo da creatina, alguns estudos
ainda mostram uma possível melhora no tratamento de pacientes com
doenças neurodegenerativas (ex.: Parkinson, Alzheimer, Esclerose Lateral
Amiotrófica e Doença de Huntington), por possuir algumas propriedades
neuroprotetoras em relação às células nervosas, além de ajudar no
fornecimento de energia para o tecido cerebral [8, 9, 10, 11].
08
Proteínas em pó
Quando falamos de proteínas, estamos falando dos tijolos usados por nosso
organismo para a construção de massa muscular. Sabendo disso, seguindo a
analogia, tijolos não são empilhados formando a construção sozinhos, correto?
Por isso, além da proteína, diversos outros aspectos são importantes para que
ocorra a hipertrofia, tais como:
Isso nos leva a pensar na proporção de proteínas que devem ser consumidas.
Indivíduos grandes e pesados, por exemplo, numa faixa de 100 kg, teriam que
consumir algo em torno de 170-200 g de proteína por dia, segundo a
recomendação. Na prática, pode ser muito difícil consumir essa quantidade
apenas através de alimentos sólidos (como peixes, ovos, frangos, etc).
09
Proteínas
em pó
Por outro ângulo, também temos aqueles indivíduos que até conseguiriam
ingerir quantidades ideais de proteínas facilmente pela alimentação, não fosse
a correria do dia a dia ou mesmo o surgimento de imprevistos que
impossibilitariam a realização de alguma refeição.
Para isso temos a tecnologia, que traz cada vez mais conforto e praticidade às
nossas vidas. Uma das alternativas para os problemas citados acima, são as
diversas fontes de proteínas em pó disponíveis no mercado atualmente.
Whey protein
O whey protein nada mais é do que um tipo de proteína encontrada no soro
do leite, a qual passa por um processo de concentração e filtração, se
tornando o tão valorizado suplemento proteico tão adorado pelos ratos de
academia [13].
O whey protein, de forma geral, atua como uma opção rápida e prática de se
atingir as quantidades diárias de proteína. Apesar de diversos estudos
mostrarem uma melhora na síntese proteica quando este é consumido após o
treinamento resistido, devemos nos atentar para o fato de que nesses estudos,
o grupo comparativo foi “suplementado” com um placebo de carboidratos,
enquanto o grupo avaliado foi suplementado com o whey protein de fato [14].
Esse pequeno detalhe faz muita diferença, uma vez que a proteína tem uma
capacidade muito maior de estimular síntese proteica em relação aos
carboidratos, tornando a comparação desleal.
Existem vários tipos de whey no mercado, mas será que é tudo a mesma
coisa?
10
Proteínas
em pó
Whey concentrado
Esse tipo de whey possui como características baixo teor de gorduras e de
carboidratos, sendo que a quantidade de proteína varia de acordo com a
concentração (30% a 80%). Portanto, caso queira comprar um pote, dê
prioridade para aqueles que possuem algo em torno de 20-25 g de proteína
na dose de 30 g de pó.
Whey hidrolisado
Neste caso, a proteína passa por um processo de “pré-digestão”, portanto, sua
absorção é um pouco mais rápida quando comparada a dos outros tipos de
whey. Por ser um processo que demanda mais tecnologia, seu custo acaba
sendo bem mais elevado.
E se você é o esquisitão que toma whey com água, saiba que alguns minutos a
menos na absorção não vão fazer milagre algum no seu bíceps murchinho.
11
Proteínas
em pó
Whey isolado
Nesse tipo, o soro passa por mais etapas de filtragem, aumentando a pureza
do produto final, que apresenta uma concentração proteica de mais ou menos
90%. Dessa forma, o whey isolado conta com, no mínimo, 27 g de proteína por
30 g de pó.
Por ser um produto isento de lactose, seu uso é interessante para indivíduos
com intolerância.
Contudo, é válido ressaltar que esse tipo de whey, assim como qualquer outro,
não é obrigatório e terá o mesmo efeito de qualquer outra proteína de alto
valor biológico, seja ela em pó ou na forma de alimento sólido.
Sim, meu anjo, mas 3 g a mais de proteína não vão ser o divisor de águas que
te transformará no novo Arnold Schwarzenegger. Não precisa se emocionar.
12
Dicas essenciais para
escolher seu whey
O melhor whey é aquele com mais proteína por menor valor. Para isso, você
deve calcular o preço por porção de proteína daquele produto. Veja o
seguinte exemplo
13
Caseína
Para que a síntese proteica muscular seja estimulada, é necessário que haja
uma concentração mínima de aminoácidos essenciais (especialmente leucina)
no sangue, disponíveis para o tecido muscular [15].
Com isso, observa-se que ela tem menor capacidade de estimular a síntese
proteica muscular do que o whey, ou até mesmo do que a proteína isolada de
soja [17, 18, 19], o que pode ser explicado por sua menor taxa de absorção
(quando comparada à soja) ou menor teor de leucina (quando comparada ao
whey).
14
Caseína
Além disso, muitos dos estudos foram feitos em idosos, cujos resultados nem
sempre podem ser extrapolados para outras populações, já que indivíduos
mais velhos naturalmente apresentam menor resposta anabólica do que os
mais jovens [22].
Resumo da ópera
A caseína aparenta ser menos efetiva do que o whey protein, quando falamos
de síntese proteica muscular. Se isso reflete uma menor capacidade de
promover o ganho de massa muscular, ainda é uma questão a ser confirmada.
De qualquer forma, o whey protein costuma ser mais barato do que a caseína.
Portanto, considerando o que temos atualmente de informação, ela pode não
ser o melhor investimento em termos de proteína.
15
Caseína antes de dormir
Já ouviu falar que consumir caseína antes de dormir é uma boa estratégia
para manter um estado anabólico durante o sono?
Apesar de ser uma hipótese interessante, considerando que ela é uma proteína
de lenta absorção, na prática, isso tem pouca ou nenhuma relevância.
Aqui entra a questão da individualidade. Para quem sente mais fome de noite,
pode ser uma boa opção incluir uma refeição proteica antes de dormir. Não
necessariamente precisa ser a caseína (qualquer proteína completa e de alta
qualidade serve, seja na forma de suplementos ou simplesmente de alimentos
sólidos).
16
Exemplo de lanches com, pelo menos, 20 g de proteína para comer
antes de dormir:
Omelete de legumes (com 3 ovos)
Sanduíche com patê de atum (80 g) ou de frango desfiado (65 g) +
salada
Iogurte natural (1 copinho) com whey protein (20 g) + fruta
17
Albumina
18
Proteínas vegetais
Fontes de proteína vegetal também são ótimas opções para auxiliar no ganho
e manutenção de massa muscular, desde que o resto da alimentação e os
treinos estejam de acordo com o objetivo.
A grande questão das proteínas vegetais é que elas costumam ser deficientes
em um ou mais aminoácidos nutricionalmente essenciais (aqueles que nosso
corpo não produz e devem ser adquiridos através da alimentação, você deve
ter ouvido falar nas aulas de biologia do ensino médio) [29, 32, 33].
Sendo assim, para que você não prejudique seus ganhos, é preciso:
19
Proteínas
vegetais
Para isso, pode ser necessário aumentar a quantidade total de proteína que
você ingere no dia e combinar fontes vegetais para suprir as deficiências de
aminoácidos de cada uma [32].
Em resumo
Existem vários tipos de proteínas em pó. As fontes animais parecem ser
melhores quando consideramos digestibilidade e perfil de aminoácidos
essenciais.
20
BCAA e EAAs
821
O que isso significa?
Que se você consome uma quantidade adequada de proteínas durante o dia,
não há necessidade alguma de suplementar BCAA. Inclusive, a alimentação te
fornece um perfil de aminoácidos muito mais completo (que acaba sendo
infinitamente mais benéfico para ganho e recuperação muscular) do que a
suplementação de 3 aminoácidos isoladamente.
São pesquisas que utilizam amostras bem pequenas [42, 43, 44], ou são feitas
em animais (e, portanto, não podem ser extrapoladas para humanos) [45], ou,
ainda, avaliam apenas medidas agudas, que não necessariamente vão se
traduzir diretamente em hipertrofia [46].
22
HMB
O HMB é um metabólito da leucina (se lembram dela?), um aminoácido
essencial envolvido na estimulação da síntese proteica muscular. Por conta
disso, foi sugerido que ele poderia ser relevante para a hipertrofia,
estimulando a síntese e atenuando a degradação de proteínas musculares
[47].
Portanto…
Aqui jaz mais um suplemento com eficácia não comprovada. Se você pensa em
comprar HMB visando ganho de massa e força muscular ou melhora de
performance, te aconselhamos a reconsiderar.
23
Citrulina
24
Citrulina
Citrulina
Nitratos
Arginina
Nitrito
Arginina
Óxido Nítrico
25
Arginina
Como veremos no capítulo sobre nitratos, o óxido nítrico tem papel importante
na regulação de força muscular (cálcio intracelular) e fluxo sanguíneo, além
de aumentar a entrega de substrato energético e nutrientes para a
musculatura. Contudo, ainda não se sabe a magnitude dos impactos do
aumento de óxido nítrico na performance em exercícios de força (como a
musculação) [63, 64].
Estudos mais recentes (2020) têm avaliado uma outra forma da arginina, cuja
biodisponibilidade parece ser maior: a nitrosigina, originalmente desenvolvida
para tratar aterosclerose e problemas com densidade mineral óssea.
26
Arginina
Não é recomendado que você saia tomando qualquer suplemento que não
tenha uma boa base de estudos na literatura e que não tenha seus efeitos e
mecanismos de atuação bem consolidados.
27
Nitratos
Os nitratos estão presentes em diversos alimentos, como vegetais de folhas
verdes (espinafre e rúcula, por exemplo) e em vegetais de raiz tuberosa, como
a beterraba [69].
É um suplemento seguro?
A suplementação com nitrato se mostra bem segura, no entanto, seu efeito
redutor da pressão arterial pode ser prejudicial para pessoas que já possuem
pressão baixa [70]. Portanto, sempre consulte um profissional antes de
consumir qualquer suplemento.
828
Glutamina
Câncer;
Sepse;
Infecções;
Cirurgias;
Queimaduras graves;
Doença inflamatória intestinal;
Treinamento intenso/prolongado, feito por ATLETAS (não meu chapa, esse
não é o seu caso…) [73].
29
Glutamina
Ou seja, aqueles 5 g que você toma com limão e gratidão podem ser
facilmente obtidos pela alimentação, seja você vegano ou não.
Você já sabe que não deve gastar dinheiro com ela, mas
mesmo assim, vamos reforçar:
A literatura é bem clara quanto à suplementação de glutamina que, para
indivíduos saudáveis e com uma dieta adequada, é completamente inútil em
termos de melhora do sistema imune, da composição corporal e performance
esportiva [74, 75].
30
Taurina
31
Taurina
32
Ribose
33
Ribose
Vale a pena?
De forma geral, apesar de a teoria que justifica a suplementação com ribose
ser, de fato, chamativa, esse é mais um dos suplementos que entra para o
clube dos não efetivos, já que a maioria esmagadora dos estudos falha em
mostrar resultados significativos. Além disso, os que mostram, simplesmente
não podem ser levados em consideração, em decorrência de diversas falhas
metodológicas e inconsistências nos resultados.
34
Ômega 3
O ômega 3 (ω3) faz parte da família dos ácidos graxos poliinsaturados,
juntamente com o ômega 6, os quais não são sintetizados pelo nosso
organismo. Por isso, são considerados essenciais [97].
O problema é que, hoje em dia, grande parte dos peixes são criados em
cativeiros e alimentados com ração, fornecendo uma quantidade muito menor
de ômega 3 por porção [98].
835
Ômega 3
A suplementação é necessária?
São poucos os casos em que a suplementação realmente é necessária. A
recomendação é que se consuma, pelo menos, 2 porções de peixes gordurosos
por semana. Isso é facilmente atingido com a ingestão de sardinha/atum
enlatadas, por exemplo, e acaba saindo muito mais em conta do que o
suplemento [97].
Então é só isso?
Quase! Vale lembrar que, para obtermos os efeitos benéficos do ômega 3,
precisamos consumir uma proporção de 5:1 de ômega 6 para ômega 3. O
problema é que, pelo padrão da dieta ocidental, chegamos a consumir muito
além do recomendado de ômega 6 (derivado principalmente de óleos
vegetais, como de soja e milho) [97].
Portanto, é viável reduzir a ingestão excessiva destes óleos (evitar frituras, por
exemplo), e utilizá-los apenas em pequenas quantidades para preparar os
alimentos.
36
Beta-alanina
Acontece que a beta-alanina, por si, só não apresenta grandes benefícios. Sua
verdadeira função é elevar os níveis de carnosina no organismo, uma molécula
formada através da junção de beta-alanina e histidina [102].
837
Beta-alanina
38
Beta-alanina
Resumindo…
A beta-alanina, então, atua elevando os níveis de carnosina intramuscular.
Assim, potencializa seu efeito tamponante, minimizando a fadiga muscular
e, portanto, aumentando o desempenho esportivo.
Não entraremos aqui em detalhes sobre vias energéticas, mas, de forma geral,
a beta-alanina se mostra efetiva em esportes de alta intensidade, realizados
de forma intermitente ou contínua, e de curta duração (entre 1-4 minutos), nos
quais se observa elevada acidose muscular [101].
39
Beta-alanina
Entretanto, vários também mostram não haver benefício algum para esse tipo
de modalidade quando se trata de performance ou melhora da composição
corporal [109, 112].
Parece um tanto quanto amplo demais alegar que a beta-alanina sirva para
um público geral praticante de musculação sem avaliar características
específicas do treino de cada indivíduo, como:
Intensidade;
Volume;
Tempo de descanso;
Se há falha muscular ou não;
Frequência;
Objetivo principal.
40
Beta-alanina
A beta-alanina é segura?
Ela é considerada segura se tomada dentro das doses recomendadas, tendo
sido incluída no grupo de suplementos que mais apresenta evidências de
eficácia, apesar de não serem 100% aplicáveis para a musculação em si.
Para de ser bobão achando que porque está sarnento seu treino vai render
mais, isso se chama efeito placebo.
41
Bicarbonato de sódio
Enfim, chegamos ao suplemento mais barato que será citado neste ebook.
842
Bicarbonato de
sódio
E na musculação?
Infelizmente, essa eficácia não tem sido demonstrada no treinamento resistido.
Alguns estudos sugerem que possa haver um efeito sutil e agudo de melhora no
desempenho, [115, 116], porém, essa resposta não se traduziu em benefícios
adicionais na força ou performance a longo prazo [116].
Ao que parece, a eficácia deste suplemento vai ser muito influenciada pela
relação entre o volume e a intensidade do treino, então ainda são necessários
novos estudos para verificar se há ou não espaço para a suplementação de
bicarbonato em praticantes de musculação.
Importante ressaltar:
Alguns efeitos colaterais do uso de bicarbonato são bem comuns, como
diarreia e, principalmente, inchaço abdominal.Isso acontece porque o
bicarbonato, quando ingerido, entra em contato com o ácido estomacal e
neutraliza parte dele. Essa reação forma água e CO2 (gás carbônico),
causando um certo estufamento.
Para evitar esse desconforto, é possível fracionar o uso a cada 1 hora, cerca
de 3 horas antes do início da atividade física, ou consumir junto com alguma
fonte de carboidrato.
Além disso, o gosto é horrível, então se você não for um maromba raiz e quiser
evitar essa experiência desagradável, pode mandar encapsular o suplemento.
43
Ácido linoleico conjugado
844
CLA
Vale a grana?
Como a eficácia deste suplemento ainda permanece inconclusiva, guardar
seu dinheiro continua sendo uma alternativa mais inteligente quando se trata
de melhora do desempenho e composição corporal.
45
Cafeína
→ Caso você queira verificar a eficácia de um pré-treino, basta consultar o rótulo do suplemento e procurar seus
ingredientes aqui neste ebook.
O problema é que essa adenosina que não se liga fica vagando pelo seu
organismo sem função, por isso, novos receptores são construídos a fim de que
ela se ligue e exerça seu papel. Portanto, após um tempo, você começa a
perceber que pra ter o mesmo efeito de antes, acaba tomando mais café.
Esse processo vai ocorrendo de forma cada vez mais intensa, até que o
consumo de café fique inviável e você seja obrigado a diminuir as doses [134,
135].
Quando isso acontece, menos cafeína estará entrando no seu organismo, logo,
toda a adenosina circulante de antes vai se ligar naqueles vários receptores
extras que foram construídos, gerando uma sensação de cansaço muito forte
que pode durar de 2 até 7 dias [134, 135].
846
Cafeína
É por isso que, na prática, não se observa uma melhora direta da composição
corporal proveniente do seu uso. Seu efeito mais significativo no
emagrecimento se dá de forma indireta, por ser capaz de aumentar a
performance e a qualidade do treino em decorrência da sua ação estimulante
[137, 138].
Ainda, é possível que ela atue reduzindo a sensação de fome, porém, isso não
acontece em todos os indivíduos e vai depender da sensibilidade de cada um
a essa substância [139].
47
Cafeína
Vale lembrar que tais resultados variam em proporção e que, para que seus
efeitos sejam observados, dois grandes detalhes devem ser levados
emconsideração: a sensibilidade à cafeína e a responsividade individual, que
varia de acordo com o consumo de cada um.
→ Ex.: pessoas que consomem mais cafeína de forma recorrente, são menos
responsivos aos seus efeitos e vice-versa.→ Ex.: pessoas que consomem mais
cafeína de forma recorrente, são menos responsivos aos seus efeitos e vice-
versa.
Cuidados!
A cafeína atinge o pico de sua concentração no organismo cerca de 30-90
min após ser consumida, e seu efeito pode durar entre 4-6h. Portanto, evite
tomar após às 18h, especialmente se você tem dificuldade para dormir.
*TMB = quantidade de calorias que seu organismo gasta apenas para se manter em funcionamento.
48
Termogênicos
Estimulantes:
Os estimulantes têm influência no sistema nervoso central simpático, liberando
as catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), que “elevam”
temporariamente o gasto energético do organismo, através do aumento da
frequência cardíaca e pressão arterial.
49
Termogênicos
Não estimulantes:
Aumentam a termogênese sem estimular o sistema nervoso central, portanto,
não têm efeito sobre a frequência cardíaca e a pressão arterial.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre a ação dos termogênicos, vamos
dar uma olhada em cada um deles.
Por outro lado, não é estimulante, não apresenta efeitos colaterais e permite o
uso prolongado já que tem baixa saturação dos receptores [144].
50
Termogênicos
Não são todos os estudos que demonstram a eficácia do extrato de chá verde.
Alguns, com doses bem elevadas de catequinas (886 mg - mais ou menos 2 L
de chá verde bem concentrado), administradas durante 90 dias, mostram uma
redução de apenas 1,6% de gordura corporal. Considerando que 90 dias é um
bom período de tempo, essa perda é extremamente irrisória [145].
Sendo assim, a ioimbina vai atuar de forma bem discreta, caso você já esteja
em déficit calórico, ajudando o organismo a utilizar a gordura de locais mais
resistentes ao emagrecimento (aspecto influenciado por questões de gênero e
genética) [146].
51
Termogênicos
Adendo importante:
Apesar de, na concepção geral, tais substâncias serem consideradas seguras,
é válido lembrar que interagem diretamente com nosso sistema nervoso,
podendo alterar características fisiológicas importantes através de seus
métodos de atuação, o que, caso feito de forma irresponsável, pode gerar
diversos prejuízos para a saúde.
52
L-carnitina
A carnitina é um aminoácido não-proteico, que pode ser produzido
endogenamente (no fígado e nos rins, principalmente) ou obtido pela
dieta, a partir de carnes, peixes e leite [150].
Observação interessante:
Apesar de estar presente em produtos de origem animal, indivíduos
veganos/vegetarianos conseguem manter seus níveis de carnitina normais.
Nosso corpo possui mecanismos eficientes para isso, aumentando a
reabsorção e diminuindo a excreção quando os níveis de carnitina estão mais
baixos, e vice-versa [152].
53
L-carnitina
Ter mais carnitina nos músculos não necessariamente vai resultar em maior
queima de gordura. Para que ela realize o transporte de gordura para dentro
das mitocôndrias, há enzimas e outros componentes importantes envolvidos no
processo.Ainda assim, a questão não é tão dicotômica como muitos gostam de
vender: ter mais carnitina nos músculos não necessariamente vai resultar em
maior queima de gordura. Para que ela realize o transporte de gordura para
dentro das mitocôndrias, há enzimas e outros componentes importantes
envolvidos no processo.
Ou seja...
Será que esses resultados vieram dos demais hábitos dos participantes dos
estudos, ou meramente do suplemento em questão?
Resumo da ópera
Considerando a pouca relevância prática dos (possíveis) efeitos da L-
carnitina, e que esses efeitos podem ser facilmente obtidos através de
mudanças no estilo de vida (vulgo, dieta e treino), a suplementação parece ser
uma intervenção pouco justificável para o emagrecimento [150-155].
54
Cromo
O cromo é um mineral que está ativamente envolvido no metabolismo dos
macronutrientes [162]. Ele geralmente é comercializado na forma de
picolinato de cromo (quando é unido ao ácido picolínico, que melhora a sua
absorção).
55
Tribulus terrestris
Seu uso parece ser viável como tratamento coadjuvante para disfunção
erétil em homens idosos (40-70 anos) [168], mas esse efeito ainda não é
confirmado em homens mais jovens [167];
A suplementação não foi efetiva para o ganho de força ou massa muscular
em atletas [163];
Mesmo em diferentes dosagens, não demonstrou aumentar os níveis de
testosterona [169].
56
Sabe em quem parece ser mais efetivo?
Em mulheres!
Alguns estudos mostram que o uso de TT pode melhorar (de forma modesta) a
libido de mulheres [164, 165, 169]. Mesmo assim, é importante ressaltar que a
libido, especialmente no público feminino, é multifatorial.
Ele também demonstrou ser seguro, sem causar efeitos colaterais [164, 165,
169]. Mas, de qualquer forma, você deve sempre consultar seu médico antes de
tomar qualquer medicação, seja fitoterápica (como é o caso do TT, à base de
plantas) ou convencional.
Portanto, caso você resolva tomar por algum motivo, busque empresas
confiáveis e consulte seu médico.
57
Bônus: hipercalóricos
Hipercalóricos são suplementos que fornecem uma grande quantidade de
calorias em porções relativamente pequenas (fáceis de serem consumidas) e de
fácil digestão.
Faça seu próprio hipercalórico em casa! Não só é mais seguro, como também
acaba saindo bem mais em conta.
Eles costumam ter uma composição bem simples: são basicamente uma mistura
de proteínas e carboidratos.
58
Bônus: hipercalóricos
Para fazer sua versão caseira, é só escolher uma ou mais das fontes
acima, misturar (se atentando à quantidade) e ver o equivalente total
de calorias da receita.
Ingrediente Calorias
Leite em pó desnatado
(1 kg) 3480 kcal
Amido de milho
1750 kcal
(0,5 kg)
59
Conclusão e
agradecimentos
Se você chegou até aqui, queremos que saiba da sua importância em meio a
esse projeto tão especial para nós. Você acaba de terminar a leitura de algo
que nos exigiu mais de 4 meses de dedicação quase que exclusiva, tudo com o
intuito de acabar com a trambicagem no cenário da suplementação e
finalmente fornecer uma solução para esse problema já tão antigo.
Para que isso fosse possível, contamos com a ajuda do Lucas Ribeiro, que, muito
além de um simples revisor, foi um grande mentor desde que começamos a
produzir conteúdo sobre nutrição. Seremos eternamente gratos por todo o
apoio e por cada orientação que nos foi dada, tanto de forma direta, com
conversas e compartilhamentos de experiências, quando através da
plataforma NutriHub, essa que foi e continua sendo um pilar extremamente
importante para nossa formação como futuros profissionais da área.
60
Referências
[1] Kreider, Richard B., et al. “International Society of Sports Nutrition Position Stand: Safety and
Efficacy of Creatine Supplementation in Exercise, Sport, and Medicine”. Journal of the
International Society of Sports Nutrition, vol. 14, no 1, dezembro de 2017, p. 18.
doi:10.1186/s12970-017-0173-z.
[2] Balsom, Paul D., et al. “Creatine in Humans with Special Reference to Creatine
Supplementation”: Sports Medicine, vol. 18, no 4, outubro de 1994, p. 268–80.
doi:10.2165/00007256-199418040-00005.
[3] Peralta, José, e Olga Maria Silverio Amancio. “A creatina como suplemento ergogênico para
atletas”. Revista de Nutrição, vol. 15, no 1, janeiro de 2002, p. 83–93. doi:10.1590/S1415-
52732002000100009.
[4] Aguiar, Andreo Fernando, et al. “Long-Term Creatine Supplementation Improves Muscular
Performance during Resistance Training in Older Women”. European Journal of Applied
Physiology, vol. 113, no 4, abril de 2013, p. 987–96. doi:10.1007/s00421-012-2514-6
[5] de Souza e Silva, Alexandre, et al. “Effects of Creatine Supplementation on Renal Function: A
Systematic Review and Meta-Analysis”. Journal of Renal Nutrition, vol. 29, no 6, novembro de
2019, p. 480–89. doi:10.1053/j.jrn.2019.05.004.
[6] Gualano, Bruno, et al. “Creatine Supplementation Does Not Impair Kidney Function in Type 2
Diabetic Patients: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled, Clinical Trial”. European
Journal of Applied Physiology, vol. 111, no 5, maio de 2011, p. 749–56. doi:10.1007/s00421-010-
1676-3.
[7] Gualano, Bruno, et al. “Creatine Supplementation in the Aging Population: Effects on Skeletal
Muscle, Bone and Brain”. Amino Acids, vol. 48, no 8, agosto de 2016, p. 1793–805.
doi:10.1007/s00726-016-2239-7.
[8] Bürklen, Tanja S., et al. “The Creatine Kinase/Creatine Connection to Alzheimer’s Disease: CK
Inactivation, APP-CK Complexes and Focal Creatine Deposits”. Journal of Biomedicine and
Biotechnology, vol. 2006, 2006, p. 1–11. doi:10.1155/JBB/2006/35936.
[9] Bender, Andreas, et al. “Long-Term Creatine Supplementation Is Safe in Aged Patients with
Parkinson Disease”. Nutrition Research, vol. 28, no 3, março de 2008, p. 172–78.
doi:10.1016/j.nutres.2008.01.001.
0] Rosas, H. D., et al. “PRECREST: A Phase II Prevention and Biomarker Trial of Creatine in at-Risk
Huntington Disease”. Neurology, vol. 82, no 10, março de 2014, p. 850–57.
doi:10.1212/WNL.0000000000000187.
[11] Klein, Autumn M., e Robert J. Ferrante. “The Neuroprotective Role of Creatine”. Creatine and
Creatine Kinase in Health and Disease, organizado por Gajja S. Salomons e Markus Wyss, vol.
46, Springer Netherlands, 2007, p. 205–43. doi:10.1007/978-1-4020-6486-9_11.
Referências
[1[12] Kerksick, Chad M., et al. “ISSN Exercise & Sports Nutrition Review Update: Research &
Recommendations”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 15, no 1,
dezembro de 2018, p. 38. doi:10.1186/s12970-018-0242-y.
[13] Tunick, Michael H. “Whey Protein Production and Utilization: A Brief History”. Whey
Processing, Functionality and Health Benefits, organizado por Charles I. Onwulata e Peter J.
Huth, Wiley-Blackwell, 2008, p. 1–13. doi:10.1002/9780813803845.ch1
[14] West, Daniel, et al. “Whey Protein Supplementation Enhances Whole Body Protein
Metabolism and Performance Recovery after Resistance Exercise: A Double-Blind Crossover
Study”. Nutrients, vol. 9, no 7, julho de 2017, p. 735. doi:10.3390/nu9070735.
[15] Devries, Michaela C., e Stuart M. Phillips. “Supplemental Protein in Support of Muscle Mass
and Health: Advantage Whey: Whey, Body Composition, and Muscle Mass…”. Journal of Food
Science, vol. 80, no S1, março de 2015, p. A8–15. doi:10.1111/1750-3841.12802.
[16] Traylor, Daniel A., et al. “Aminoacidemia Following Ingestion of Native Whey Protein,
Micellar Casein, and a Whey-Casein Blend in Young Men”. Applied Physiology, Nutrition, and
Metabolism, vol. 44, no 1, janeiro de 2019, p. 103–06. doi:10.1139/apnm-2018-0240.
[17] Burd, Nicholas A., et al. “Greater Stimulation of Myofibrillar Protein Synthesis with Ingestion
of Whey Protein Isolate v. Micellar Casein at Rest and after Resistance Exercise in Elderly Men”.
British Journal of Nutrition, vol. 108, no 6, setembro de 2012, p. 958–62.
doi:10.1017/S0007114511006271.
[18] Tang, Jason E., e Stuart M. Phillips. “Maximizing Muscle Protein Anabolism: The Role of
Protein Quality”: Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care, vol. 12, no 1, janeiro
de 2009, p. 66–71. doi:10.1097/MCO.0b013e32831cef75
[19] Tang, Jason E., et al. “Ingestion of Whey Hydrolysate, Casein, or Soy Protein Isolate: Effects
on Mixed Muscle Protein Synthesis at Rest and Following Resistance Exercise in Young Men”.
Journal of Applied Physiology, vol. 107, no 3, setembro de 2009, p. 987–92.
doi:10.1152/japplphysiol.00076.2009.
[20] Mitchell, Cameron J., et al. “Acute Post-Exercise Myofibrillar Protein Synthesis Is Not
Correlated with Resistance Training-Induced Muscle Hypertrophy in Young Men”. PLoS ONE,
organizado por Michael Müller, vol. 9, no 2, fevereiro de 2014, p. e89431.
doi:10.1371/journal.pone.0089431.
[21] Cribb, Paul J., et al. “The Effect of Whey Isolate and Resistance Training on Strength, Body
Composition, and Plasma Glutamine”. International Journal of Sport Nutrition and Exercise
Metabolism, vol. 16, no 5, outubro de 2006, p. 494–509. doi:10.1123/ijsnem.16.5.494.
[22] Pennings, Bart, et al. “Whey Protein Stimulates Postprandial Muscle Protein Accretion More
Effectively than Do Casein and Casein Hydrolysate in Older Men”. The American Journal of
Clinical Nutrition, vol. 93, no 5, maio de 2011, p. 997–1005. doi:10.3945/ajcn.110.008102.
Referências
[23] Joy, Jordan M., et al. “Daytime and Nighttime Casein Supplements Similarly Increase Muscle
Size and Strength in Response to Resistance Training Earlier in the Day: A Preliminary
Investigation”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 15, no 1, dezembro de
2018, p. 24. doi:10.1186/s12970-018-0228-9.
[24] Apweiler, Eva, et al. “Pre-Bed Casein Protein Supplementation Does Not Enhance Acute
Functional Recovery in Physically Active Males and Females When Exercise Is Performed in the
Morning”. Sports, vol. 7, no 1, dezembro de 2018, p. 5. doi:10.3390/sports7010005.
[25] Allman, Brittany R., et al. “Lipolysis and Fat Oxidation Are Not Altered with Presleep
Compared with Daytime Casein Protein Intake in Resistance-Trained Women”. The Journal of
Nutrition, vol. 150, no 1, janeiro de 2020, p. 47–54. doi:10.1093/jn/nxz186.
[26] Antonio, Jose, et al. “Casein Protein Supplementation in Trained Men and Women: Morning
versus Evening”. International Journal of Exercise Science, vol. 10, no 3, 2017, p. 479–86.
[28] Jäger, Ralf, et al. “International Society of Sports Nutrition Position Stand: Protein and
Exercise”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 14, no 1, dezembro de 2017,
p. 20. doi:10.1186/s12970-017-0177-8.
[29] Jäger, Ralf, et al. “International Society of Sports Nutrition Position Stand: Protein and
Exercise”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 14, no 1, dezembro de 2017,
p. 20. doi:10.1186/s12970-017-0177-8.
[30] Mobley, C., et al. “Effects of Whey, Soy or Leucine Supplementation with 12 Weeks of
Resistance Training on Strength, Body Composition, and Skeletal Muscle and Adipose Tissue
Histological Attributes in College-Aged Males”. Nutrients, vol. 9, no 9, setembro de 2017, p. 972.
doi:10.3390/nu9090972.
[31] Messina, Mark, et al. “No Difference Between the Effects of Supplementing With Soy Protein
Versus Animal Protein on Gains in Muscle Mass and Strength in Response to Resistance Exercise”.
International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, vol. 28, no 6, novembro de
2018, p. 674–85. doi:10.1123/ijsnem.2018-0071.
[32] Brennan, Jessica L., et al. “Differential Responses of Blood Essential Amino Acid Levels
Following Ingestion of High-Quality Plant-Based Protein Blends Compared to Whey Protein—A
Double-Blind Randomized, Cross-Over, Clinical Trial”. Nutrients, vol. 11, no 12, dezembro de 2019,
p. 2987. doi:10.3390/nu11122987.
[33] Berrazaga, Insaf, et al. “The Role of the Anabolic Properties of Plant- versus Animal-Based
Protein Sources in Supporting Muscle Mass Maintenance: A Critical Review”. Nutrients, vol. 11, no
8, agosto de 2019, p. 1825. doi:10.3390/nu11081825.
Referências
[34] Lynch, Heidi M., et al. “No Significant Differences in Muscle Growth and Strength
Development When Consuming Soy and Whey Protein Supplements Matched for Leucine
Following a 12 Week Resistance Training Program in Men and Women: A Randomized Trial”.
International Journal of Environmental Research and Public Health, vol. 17, no 11, maio de 2020,
p. 3871. doi:10.3390/ijerph17113871.
[35] Rogerson, David. “Vegan Diets: Practical Advice for Athletes and Exercisers”. Journal of the
International Society of Sports Nutrition, vol. 14, no 1, dezembro de 2017, p. 36.
doi:10.1186/s12970-017-0192-9.
[36] Rahimi, Mohammad Hossein, et al. “Branched-Chain Amino Acid Supplementation and
Exercise-Induced Muscle Damage in Exercise Recovery: A Meta-Analysis of Randomized
Clinical Trials”. Nutrition, vol. 42, outubro de 2017, p. 30–36. doi:10.1016/j.nut.2017.05.005.
[37] Kephart, Wesley C., et al. “Post-Exercise Branched Chain Amino Acid Supplementation Does
Not Affect Recovery Markers Following Three Consecutive High Intensity Resistance Training
Bouts Compared to Carbohydrate Supplementation”. Journal of the International Society of
Sports Nutrition, vol. 13, no 1, dezembro de 2016, p. 30. doi:10.1186/s12970-016-0142-y.
[38] Spillane, Mike, et al. “The Effects of 8 Weeks of Heavy Resistance Training and Branched-
Chain Amino Acid Supplementation on Body Composition and Muscle Performance”. Nutrition
and Health, vol. 21, no 4, outubro de 2012, p. 263–73. doi:10.1177/0260106013510999.
[40] Dieter, Brad P., et al. “The Data Do Not Seem to Support a Benefit to BCAA
Supplementation during Periods of Caloric Restriction”. Journal of the International Society of
Sports Nutrition, vol. 13, no 1, dezembro de 2016, p. 21. doi:10.1186/s12970-016-0128-9.
[41] Kerksick, Chad M., et al. “ISSN Exercise & Sports Nutrition Review Update: Research &
Recommendations”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 15, no 1,
dezembro de 2018, p. 38. doi:10.1186/s12970-018-0242-y.
[42] Tipton, K. “Nonessential amino acids are not necessary to stimulate net muscle protein
synthesis in healthy volunteers”. The Journal of Nutritional Biochemistry, vol. 10, no 2, fevereiro de
1999, p. 89–95. doi:10.1016/S0955-2863(98)00087-4.
[43] Tipton, Kevin D., et al. “Acute Response of Net Muscle Protein Balance Reflects 24-h
Balance after Exercise and Amino Acid Ingestion”. American Journal of Physiology-
Endocrinology and Metabolism, vol. 284, no 1, janeiro de 2003, p. E76–89.
doi:10.1152/ajpendo.00234.2002.
[44] Rasmussen, Blake B., et al. “An Oral Essential Amino Acid-Carbohydrate Supplement
Enhances Muscle Protein Anabolism after Resistance Exercise”. Journal of Applied Physiology,
vol. 88, no 2, fevereiro de 2000, p. 386–92. doi:10.1152/jappl.2000.88.2.386.
Referências
[45] Kobayashi, Hisamine, et al. “Reduced Amino Acid Availability Inhibits Muscle Protein
Synthesis and Decreases Activity of Initiation Factor EIF2B”. American Journal of Physiology-
Endocrinology and Metabolism, vol. 284, no 3, março de 2003, p. E488–98.
doi:10.1152/ajpendo.00094.2002.
[46] Katsanos, Christos S., et al. “Whey Protein Ingestion in Elderly Persons Results in Greater
Muscle Protein Accrual than Ingestion of Its Constituent Essential Amino Acid Content”. Nutrition
Research, vol. 28, no 10, outubro de 2008, p. 651–58. doi:10.1016/j.nutres.2008.06.007.
[47] Din, U. S. U., et al. “A Double-Blind Placebo Controlled Trial into the Impacts of HMB
Supplementation and Exercise on Free-Living Muscle Protein Synthesis, Muscle Mass and
Function, in Older Adults”. Clinical Nutrition, vol. 38, no 5, outubro de 2019, p. 2071–78.
doi:10.1016/j.clnu.2018.09.025.
[48] McIntosh, Nicholas D., et al. “β-Hydroxy β-Methylbutyrate (HMB) Supplementation Effects on
Body Mass and Performance in Elite Male Rugby Union Players”: Journal of Strength and
Conditioning Research, vol. 32, no 1, janeiro de 2018, p. 19–26.
doi:10.1519/JSC.0000000000001695.
[49] Silva, Vagner R., et al. “β-Hydroxy-β-Methylbutyrate Free Acid Supplementation May
Improve Recovery and Muscle Adaptations after Resistance Training: A Systematic Review”.
Nutrition Research, vol. 45, setembro de 2017, p. 1–9. doi:10.1016/j.nutres.2017.07.008.
[50] Teixeira, Filipe J., et al. “Leucine Metabolites Do Not Enhance Training-Induced
Performance or Muscle Thickness”: Medicine & Science in Sports & Exercise, vol. 51, no 1, janeiro
de 2019, p. 56–64. doi:10.1249/MSS.0000000000001754.
[51] Wilson, Jacob M., et al. “The Effects of 12 Weeks of Beta-Hydroxy-Beta-Methylbutyrate Free
Acid Supplementation on Muscle Mass, Strength, and Power in Resistance-Trained Individuals: A
Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Study”. European Journal of Applied Physiology,
vol. 114, no 6, junho de 2014, p. 1217–27. doi:10.1007/s00421-014-2854-5.
[52] Haines, Ricci J., et al. “Argininosuccinate Synthase: At the Center of Arginine Metabolism”.
International Journal of Biochemistry and Molecular Biology, vol. 2, no 1, 2011, p. 8–23.
[53] Curis, E., et al. “Almost All about Citrulline in Mammals”. Amino Acids, vol. 29, no 3, novembro
de 2005, p. 177–205. doi:10.1007/s00726-005-0235-4.
[55] Kerksick, Chad M., et al. “ISSN Exercise & Sports Nutrition Review Update: Research &
Recommendations”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 15, no 1,
dezembro de 2018, p. 38. doi:10.1186/s12970-018-0242-y.
Referências
[56] Glenn, Jordan M., et al. “Acute Citrulline Malate Supplementation Improves Upper- and
Lower-Body Submaximal Weightlifting Exercise Performance in Resistance-Trained Females”.
European Journal of Nutrition, vol. 56, no 2, março de 2017, p. 775–84. doi:10.1007/s00394-015-
1124-6.
[58] Wax, Benjamin, et al. “Effects of Supplemental Citrulline Malate Ingestion During Repeated
Bouts of Lower-Body Exercise in Advanced Weightlifters”: Journal of Strength and Conditioning
Research, vol. 29, no 3, março de 2015, p. 786–92. doi:10.1519/JSC.0000000000000670.
[59] Cutrufello, Paul T., et al. “The Effect of l -Citrulline and Watermelon Juice Supplementation
on Anaerobic and Aerobic Exercise Performance”. Journal of Sports Sciences, vol. 33, no 14,
agosto de 2015, p. 1459–66. doi:10.1080/02640414.2014.990495.
[60] Suzuki, Takashi, et al. “Oral L-Citrulline Supplementation Enhances Cycling Time Trial
Performance in Healthy Trained Men: Double-Blind Randomized Placebo-Controlled 2-Way
Crossover Study”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 13, no 1, dezembro
de 2016, p. 6. doi:10.1186/s12970-016-0117-z.
[61] Cunniffe, Brian, et al. “Acute Citrulline-Malate Supplementation and High-Intensity Cycling
Performance”: Journal of Strength and Conditioning Research, vol. 30, no 9, setembro de 2016,
p. 2638–47. doi:10.1519/JSC.0000000000001338.
[62] Campbell, Bill I., et al. “The Ergogenic Potential of Arginine”. Journal of the International
Society of Sports Nutrition, vol. 1, no 2, dezembro de 2004, p. 35. doi:10.1186/1550-2783-1-2-35.
[63] Zamani, H., et al. “The Benefits and Risks of Beetroot Juice Consumption: A Systematic
Review”. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, abril de 2020, p. 1–17.
doi:10.1080/10408398.2020.1746629.
[64] Jones, Andrew M. “Dietary Nitrate Supplementation and Exercise Performance”. Sports
Medicine, vol. 44, no S1, maio de 2014, p. 35–45. doi:10.1007/s40279-014-0149-y.
[65] Rogers, Jeffrey M., et al. “Acute Effects of Nitrosigine® and Citrulline Malate on
Vasodilation in Young Adults”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 17, no 1,
dezembro de 2020, p. 12. doi:10.1186/s12970-020-00343-y.
[66] Moon, Jordan R., et al. “A Comparison of Citrulline and Arginine for Increasing Exercise-
Induced Vasodilation and Blood Flow”. Journal of the International Society of Sports Nutrition,
vol. 12, no S1, dezembro de 2015, p. P6, 1550-2783-12-S1-P6. doi:10.1186/1550-2783-12-S1-P6.
Referências
[67] Komorowski, James R., e Susan Hewlings. “Inositol-Stabilized Arginine Silicate”. Nutrition
and Enhanced Sports Performance, Elsevier, 2019, p. 683–89. doi:10.1016/B978-0-12-813922-
6.00059-X.
[68] Almeida, Mauro Vieira de, et al. “A Cascata Dos Fosfoinositídeos”. Química Nova, vol. 26,
no 1, janeiro de 2003, p. 105–11. doi:10.1590/S0100-40422003000100018.-
[69] Stanaway, Luke, et al. “Performance and Health Benefits of Dietary Nitrate
Supplementation in Older Adults: A Systematic Review”. Nutrients, vol. 9, no 11, outubro de 2017,
p. 1171. doi:10.3390/nu9111171.-
[70] Zamani, H., et al. “The Benefits and Risks of Beetroot Juice Consumption: A Systematic
Review”. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, abril de 2020, p. 1–17.
doi:10.1080/10408398.2020.1746629.-
[71] Jones, Andrew M. “Dietary Nitrate Supplementation and Exercise Performance”. Sports
Medicine, vol. 44, no S1, maio de 2014, p. 35–45. doi:10.1007/s40279-014-0149-y.-
[72] San Juan, Alejandro F., et al. “Effects of Dietary Nitrate Supplementation on Weightlifting
Exercise Performance in Healthy Adults: A Systematic Review”. Nutrients, vol. 12, no 8, julho de
2020, p. 2227. doi:10.3390/nu12082227.
[73] - Cruzat, Vinicius, et al. “Glutamine: Metabolism and Immune Function, Supplementation and
Clinical Translation”. Nutrients, vol. 10, no 11, outubro de 2018, p. 1564. doi:10.3390/nu10111564.
[75] - Williams, Melvin. “Dietary Supplements and Sports Performance: Amino Acids”. Journal of
the International Society of Sports Nutrition, vol. 2, no 2, dezembro de 2005, p. 63.
doi:10.1186/1550-2783-2-2-63.-
[76] Pereira, J. C., et al. “Efeito da ingestão de taurina no desempenho físico: uma revisão
sistemática”. Revista Andaluza de Medicina del Deporte, vol. 5, no 4, dezembro de 2012, p. 156–
62. doi:10.1016/S1888-7546(12)70024-2.-
[77] Schaffer, Stephen W., et al. “Physiological Roles of Taurine in Heart and Muscle”. Journal of
Biomedical Science, vol. 17, no Suppl 1, 2010, p. S2. doi:10.1186/1423-0127-17-S1-S2.-
[78] Souza, Diego B., et al. “Acute Effects of Caffeine-Containing Energy Drinks on Physical
Performance: A Systematic Review and Meta-Analysis”. European Journal of Nutrition, vol. 56, no
1, fevereiro de 2017, p. 13–27. doi:10.1007/s00394-016-1331-9-
Referências
[79] Waldron, Mark, et al. “The Effects of an Oral Taurine Dose and Supplementation Period on
Endurance Exercise Performance in Humans: A Meta-Analysis”. Sports Medicine, vol. 48, no 5,
maio de 2018, p. 1247–53. doi:10.1007/s40279-018-0896-2.-
[80] da Silva, Luciano A., et al. “Effects of Taurine Supplementation Following Eccentric Exercise
in Young Adults”. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, vol. 39, no 1, janeiro de 2014, p.
101–04. doi:10.1139/apnm-2012-0229.-
[81] Vakili, S., et al. “Effects of Vibration Therapy and Vitamin D Supplement on Eccentric
Exercise-Induced Delayed Onset Muscle Soreness in Female Students”. Comparative Exercise
Physiology, vol. 16, no 4, julho de 2020, p. 267–75. doi:10.3920/CEP190062.
-[82] McLeay, Yanita, et al. “The Effect of Taurine on the Recovery from Eccentric Exercise-
Induced Muscle Damage in Males”. Antioxidants, vol. 6, no 4, outubro de 2017, p. 79.
doi:10.3390/antiox6040079.-
[83] Cesari, M., et al. “Inflammatory Markers and Physical Performance in Older Persons: The
InCHIANTI Study”. The Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical
Sciences, vol. 59, no 3, março de 2004, p. M242–48. doi:10.1093/gerona/59.3.M242.-
[84] Ra, Song-Gyu, et al. “Combined Effect of Branched-Chain Amino Acids and Taurine
Supplementation on Delayed Onset Muscle Soreness and Muscle Damage in High-Intensity
Eccentric Exercise”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 10, no 1, 2013, p.
51. doi:10.1186/1550-2783-10-51.-
[85]: Dhanoa, Teginder S., e Jeffrey A. Housner. “Ribose: More Than a Simple Sugar?” Current
Sports Medicine Reports, vol. 6, no 4, agosto de 2007, p. 254–57.
doi:10.1097/01.CSMR.0000306480.18208.9e.-
[86]: Mahoney, Diane E., et al. “Understanding D-Ribose and Mitochondrial Function”. Advances
in Bioscience and Clinical Medicine, vol. 6, no 1, fevereiro de 2018, p. 1.
doi:10.7575/aiac.abcmed.v.6n.1p.1.-
[87]: Seifert, John G., et al. “The Influence of D-Ribose Ingestion and Fitness Level on
Performance and Recovery”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 14, no 1,
dezembro de 2017, p. 47. doi:10.1186/s12970-017-0205-8.-
[88]: Pliml, W., et al. “Effects of Ribose on Exercise-Induced Ischaemia in Stable Coronary Artery
Disease”. The Lancet, vol. 340, no 8818, agosto de 1992, p. 507–10. doi:10.1016/0140-
6736(92)91709-H.-
[89]: Wagner, D. R., et al. “Effects of Oral Ribose on Muscle Metabolism during Bicycle
Ergometer in AMPD-Deficient Patients”. Annals of Nutrition and Metabolism, vol. 35, no 5, 1991, p.
297–302. doi:10.1159/000177660-
[90]: Kreider, R. B., et al. “Effects of Oral D-Ribose Supplementation on Anaerobic Capacity and
Selected Metabolic Markers in Healthy Males”. International Journal of Sport Nutrition and
Exercise Metabolism, vol. 13, no 1, março de 2003, p. 76–86. doi:10.1123/ijsnem.13.1.76.
Referências
-[91]: Op ’t Eijnde, B., et al. “No Effects of Oral Ribose Supplementation on Repeated Maximal
Exercise and de Novo ATP Resynthesis”. Journal of Applied Physiology, vol. 91, no 5, novembro de
2001, p. 2275–81. doi:10.1152/jappl.2001.91.5.2275.
-[92]: Dunne, Laura, et al. “Ribose Versus Dextrose Supplementation, Association With Rowing
Performance: A Double-Blind Study”. Clinical Journal of Sport Medicine, vol. 16, no 1, janeiro de
2006, p. 68–71. doi:10.1097/01.jsm.0000180022.44889.94.-
[93]: Hellsten, Y., et al. “Effect of Ribose Supplementation on Resynthesis of Adenine Nucleotides
after Intense Intermittent Training in Humans”. American Journal of Physiology-Regulatory,
Integrative and Comparative Physiology, vol. 286, no 1, janeiro de 2004, p. R182–88.
doi:10.1152/ajpregu.00286.2003.-
[94]: Peveler, Willard W., et al. “Effects of Ribose as an Ergogenic Aid”. The Journal of Strength
and Conditioning Research, vol. 20, no 3, 2006, p. 519. doi:10.1519/17355.1.-
[95]: Berardi, John M., e Tim N. Ziegenfuss. “Effects of Ribose Supplementation on Repeated
Sprint Performance in Men”. Journal of Strength and Conditioning Research, vol. 17, no 1,
fevereiro de 2003, p. 47–52. PubMed, doi:10.1519/1533-
4287(2003)017<0047:eorsor>2.0.co;2.-
[96]: Van Gammeren, Darin, et al. “The Effects of Four Weeks of Ribose Supplementation on
Body Composition and Exercise Performance in Healthy, Young, Male Recreational
Bodybuilders: A Double-Blind, Placebo-Controlled Trial”. Current Therapeutic Research, vol. 63,
no 8, agosto de 2002, p. 486–95. doi:10.1016/S0011-393X(02)80054-6.
[97] Saini, Ramesh Kumar, e Young-Soo Keum. “Omega-3 and Omega-6 Polyunsaturated Fatty
Acids: Dietary Sources, Metabolism, and Significance — A Review”. Life Sciences, vol. 203, junho
de 2018, p. 255–67. doi:10.1016/j.lfs.2018.04.049.
[98] Elagizi, Andrew, et al. “Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids and Cardiovascular Health: A
Comprehensive Review”. Progress in Cardiovascular Diseases, vol. 61, no 1, maio de 2018, p. 76–
85. doi:10.1016/j.pcad.2018.03.006.
[99] Mori, Trevor A. “Marine OMEGA-3 Fatty Acids in the Prevention of Cardiovascular Disease”.
Fitoterapia, vol. 123, novembro de 2017, p. 51–58. doi:10.1016/j.fitote.2017.09.015
[101] PAINELLI, V. DE S.; FREITAS, P.; GUALANO, B.; ARTIOLI, G. G. Metabolismo de carnosina,
suplementação de β-alanina e desempenho físico: uma atualização – PARTE I. RBNE - Revista
Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 9, n. 52, p. 361-378, 1 set. 2015.
[[102] RODWELL, V. W. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 30. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017.
Referências
[103] Egerman, Marc A., e David J. Glass. “Signaling Pathways Controlling Skeletal Muscle Mass”.
Critical Reviews in Biochemistry and Molecular Biology, vol. 49, no 1, janeiro de 2014, p. 59–68.
doi:10.3109/10409238.2013.857291.-
[104] Lamont, C., e D. J. Miller. “Calcium Sensitizing Action of Carnosine and Other Endogenous
Imidazoles in Chemically Skinned Striated Muscle.” The Journal of Physiology, vol. 454, no 1,
agosto de 1992, p. 421–34. doi:10.1113/jphysiol.1992.sp019271.-
[105] Dutka, T. L., et al. “Effects of Carnosine on Contractile Apparatus Ca 2+ Sensitivity and
Sarcoplasmic Reticulum Ca 2+ Release in Human Skeletal Muscle Fibers”. Journal of Applied
Physiology, vol. 112, no 5, março de 2012, p. 728–36. doi:10.1152/japplphysiol.01331.2011.-
[106] Gardner, M. L., et al. “Intestinal Absorption of the Intact Peptide Carnosine in Man, and
Comparison with Intestinal Permeability to Lactulose.” The Journal of Physiology, vol. 439, no 1,
julho de 1991, p. 411–22. doi:10.1113/jphysiol.1991.sp018673.-
[107] Harris, R.C., Jones, G., Hill, C.A., Kendrick, I.P., Boobis, L., Kim, C., Kim, H., Dang, V.H., Edge, J.
and Wise, J.A. (2007), The Carnosine Content of V Lateralis in Vegetarians and Omnivores. The
FASEB Journal, 21: A944-A944. doi:10.1096/fasebj.21.6.A944-a-
[108] Hoffman, Jay R., et al. “Short-Duration β-Alanine Supplementation Increases Training
Volume and Reduces Subjective Feelings of Fatigue in College Football Players”. Nutrition
Research, vol. 28, no 1, janeiro de 2008, p. 31–35. doi:10.1016/j.nutres.2007.11.004.-
[109] Kern, Ben D., e Tracey L. Robinson. “Effects of β-Alanine Supplementation on Performance
and Body Composition in Collegiate Wrestlers and Football Players”: Journal of Strength and
Conditioning Research, vol. 25, no 7, julho de 2011, p. 1804–15.
doi:10.1519/JSC.0b013e3181e741cf.
-[110] Hoffman, Jay, et al. “Effect of Creatine and ß-Alanine Supplementation on Performance
and Endocrine Responses in Strength/Power Athletes”. International Journal of Sport Nutrition
and Exercise Metabolism, vol. 16, no 4, agosto de 2006, p. 430–46. doi:10.1123/ijsnem.16.4.430.-
[111] Kendrick, Iain P., et al. “The Effects of 10 Weeks of Resistance Training Combined with β-
Alanine Supplementation on Whole Body Strength, Force Production, Muscular Endurance and
Body Composition”. Amino Acids, vol. 34, no 4, maio de 2008, p. 547–54. doi:10.1007/s00726-
007-0008-3.-
[112] Hoffman, J., et al. “β-Alanine and the Hormonal Response to Exercise”. International Journal
of Sports Medicine, vol. 29, no 12, dezembro de 2008, p. 952–58. doi:10.1055/s-2008-1038678.-
[113] Liu, Q., et al. “Mechanisms of Itch Evoked by -Alanine”. Journal of Neuroscience, vol. 32, no
42, outubro de 2012, p. 14532–37. doi:10.1523/JNEUROSCI.3509-12.2012.
136] Acheson, K. J., et al. “Caffeine and Coffee: Their Influence on Metabolic Rate and Substrate
Utilization in Normal Weight and Obese Individuals”. The American Journal of Clinical Nutrition,
vol. 33, no 5, maio de 1980, p. 989–97. doi:10.1093/ajcn/33.5.989-
[137] Koot, Paula, e Paul Deurenberg. “Comparison of Changes in Energy Expenditure and Body
Temperatures after Caffeine Consumption”. Annals of Nutrition and Metabolism, vol. 39, no 3,
1995, p. 135–42. doi:10.1159/000177854.-
Referências
[114] Carr, Benjamin M., et al. “Sodium Bicarbonate Supplementation Improves Hypertrophy-
Type Resistance Exercise Performance”. European Journal of Applied Physiology, vol. 113, no 3,
março de 2013, p. 743–52. doi:10.1007/s00421-012-2484-8.
[115] Duncan, Michael J., et al. “The Effect of Sodium Bicarbonate Ingestion on Back Squat and
Bench Press Exercise to Failure”: Journal of Strength and Conditioning Research, vol. 28, no 5,
maio de 2014, p. 1358–66. doi:10.1519/JSC.0000000000000277.
[116] Siegler, Jason C., et al. “Acute Attenuation of Fatigue after Sodium Bicarbonate
Supplementation Does Not Manifest into Greater Training Adaptations after 10-Weeks of
Resistance Training Exercise”. PLOS ONE, organizado por Andrew Philp, vol. 13, no 5, maio de
2018, p. e0196677. doi:10.1371/journal.pone.0196677.
[117] Lehnen, Tatiana Ederich, et al. “A Review on Effects of Conjugated Linoleic Fatty Acid (CLA)
upon Body Composition and Energetic Metabolism”. Journal of the International Society of
Sports Nutrition, vol. 12, no 1, dezembro de 2015, p. 36. doi:10.1186/s12970-015-0097-4.
[118] Pinkoski, Craig, et al. “The Effects of Conjugated Linoleic Acid Supplementation during
Resistance Training”: Medicine & Science in Sports & Exercise, vol. 38, no 2, fevereiro de 2006,
p. 339–48. doi:10.1249/01.mss.0000183860.42853.15.
[119] Blankson, Henrietta, et al. “Conjugated Linoleic Acid Reduces Body Fat Mass in Overweight
and Obese Humans”. The Journal of Nutrition, vol. 130, no 12, dezembro de 2000, p. 2943–48.
doi:10.1093/jn/130.12.2943.
[120] Oleszczuk, J., et al. “Biological effects of conjugated linoleic acids supplementation”.
Polish Journal of Veterinary Sciences, vol. 15, no 2, janeiro de 2012. doi:10.2478/v10181-012-
0063-x.
[121] DeLany, James P., et al. “Conjugated Linoleic Acid Rapidly Reduces Body Fat Content in
Mice without Affecting Energy Intake”. American Journal of Physiology-Regulatory, Integrative
and Comparative Physiology, vol. 276, no 4, abril de 1999, p. R1172–79.
doi:10.1152/ajpregu.1999.276.4.R1172.
[122] DeLany, James P., e David B. West. “Changes in Body Composition with Conjugated
Linoleic Acid”. Journal of the American College of Nutrition, vol. 19, no 4, agosto de 2000, p.
487S-493S. doi:10.1080/07315724.2000.10718952.
[123] Park, Yeonhwa, et al. “Effect of Conjugated Linoleic Acid on Body Composition in Mice”.
Lipids, vol. 32, no 8, agosto de 1997, p. 853–58. doi:10.1007/s11745-997-0109-x.
[124] Penedo, Letícia A., et al. “Intake of Butter Naturally Enriched with Cis9,Trans11 Conjugated
Linoleic Acid Reduces Systemic Inflammatory Mediators in Healthy Young Adults”. The Journal of
Nutritional Biochemistry, vol. 24, no 12, dezembro de 2013, p. 2144–51.
doi:10.1016/j.jnutbio.2013.08.006.
[125] Carvalho, Roberta, et al. “Microencapsulated Conjugated Linoleic Acid Associated with
Hypocaloric Diet Reduces Body Fat in Sedentary Women with Metabolic Syndrome”. Vascular
Health and Risk Management, dezembro de 2012, p. 661. doi:10.2147/VHRM.S37385.
Referências
[126] Bulut, Suleyman, et al. “Effects of Conjugated Linoleic Acid Supplementation and Exercise
on Post-Heparin Lipoprotein Lipase, Butyrylcholinesterase, Blood Lipid Profile and Glucose
Metabolism in Young Men”. Chemico-Biological Interactions, vol. 203, no 1, março de 2013, p.
323–29. doi:10.1016/j.cbi.2012.09.022.
[127] Bricia Lopez-Plaza, Laura M. Bermejo, Thabata Koester Weber, Pilar Parra, Francisca
Serra, “EFECTO DE UNA SUPLEMENTACIÓN LÁCTEA CON ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO”.
NUTRICION HOSPITALARIA, no 6, novembro de 2013, p. 2090–98.
doi:10.3305/nh.2013.28.6.7013.
[128] Engberink, M. F., et al. “The Effect of Conjugated Linoleic Acid, a Natural Trans Fat from
Milk and Meat, on Human Blood Pressure: Results from a Randomized Crossover Feeding Study”.
Journal of Human Hypertension, vol. 26, no 2, fevereiro de 2012, p. 127–32.
doi:10.1038/jhh.2010.132.
[129] Joseph, Shama V., et al. “Conjugated Linoleic Acid Supplementation for 8 Weeks Does Not
Affect Body Composition, Lipid Profile, or Safety Biomarkers in Overweight, Hyperlipidemic
Men”. The Journal of Nutrition, vol. 141, no 7, julho de 2011, p. 1286–91. doi:10.3945/jn.110.135087.
[130] Michishita, T., et al. “Evaluation of the Antiobesity Effects of an Amino Acid Mixture and
Conjugated Linoleic Acid on Exercising Healthy Overweight Humans: A Randomized, Double-
Blind, Placebo-Controlled Trial”. Journal of International Medical Research, vol. 38, no 3, junho
de 2010, p. 844–59. doi:10.1177/147323001003800311.
[131] Wanders, Anne J., et al. “Effect of a High Intake of Conjugated Linoleic Acid on Lipoprotein
Levels in Healthy Human Subjects”. PLoS ONE, organizado por Daniel Tomé, vol. 5, no 2,
fevereiro de 2010, p. e9000. doi:10.1371/journal.pone.0009000.
[132] Sluijs, Ivonne, et al. “Dietary Supplementation with Cis-9,Trans-11 Conjugated Linoleic Acid
and Aortic Stiffness in Overweight and Obese Adults”. The American Journal of Clinical Nutrition,
vol. 91, no 1, janeiro de 2010, p. 175–83. doi:10.3945/ajcn.2009.28192.
[133] Syvertsen, C., et al. “The Effect of 6 Months Supplementation with Conjugated Linoleic Acid
on Insulin Resistance in Overweight and Obese”. International Journal of Obesity, vol. 31, no 7,
julho de 2007, p. 1148–54. doi:10.1038/sj.ijo.0803482.-
[134] Ribeiro, Joaquim A., e Ana M. Sebastião. “Caffeine and Adenosine”. Journal of Alzheimer’s
Disease, organizado por Rodrigo A. Cunha e Alexandre de Mendonça, vol. 20, no s1, abril de
2010, p. S3–15. doi:10.3233/JAD-2010-1379.-
[135] Chen, Jiang-Fan, et al. “Adenosine Receptors as Drug Targets — What Are the
Challenges?” Nature Reviews Drug Discovery, vol. 12, no 4, abril de 2013, p. 265–86.
doi:10.1038/nrd3955.
[[138] Tinsley, Grant M., et al. “Influence of A Thermogenic Dietary Supplement on Safety
Markers, Body Composition, Energy Expenditure, Muscular Performance and Hormone
Concentrations: A Randomized, Placebo-Controlled, Double-Blind Trial”. Journal of Sports
Science & Medicine, vol. 16, no 4, dezembro de 2017, p. 459–67.-
[139] Schubert, Matthew M., et al. “Caffeine, Coffee, and Appetite Control: A Review”.
International Journal of Food Sciences and Nutrition, vol. 68, no 8, novembro de 2017, p. 901–12.
doi:10.1080/09637486.2017.1320537.
Referências
[140] Beck, Travis W., et al. “The Acute Effects of a Caffeine-Containing Supplement on Strength,
Muscular Endurance, and Anaerobic Capabilities”. The Journal of Strength and Conditioning
Research, vol. 20, no 3, 2006, p. 506. doi:10.1519/18285.1.-
[141] Goldstein, Erica, et al. “Caffeine Enhances Upper Body Strength in Resistance-Trained
Women”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 7, no 1, dezembro de 2010,
p. 18. doi:10.11861550-2783-7-18.-
[142] Duncan, Michael J., e Samuel W. Oxford. “The Effect of Caffeine Ingestion on Mood State
and Bench Press Performance to Failure”: Journal of Strength and Conditioning Research, vol.
25, no 1, janeiro de 2011, p. 178–85. doi:10.1519/JSC.0b013e318201bddb.-
[143] Duncan, M. J., e S. W. Oxford. “Acute Caffeine Ingestion Enhances Performance and
Dampens Muscle Pain Following Resistance Exercise to Failure”. The Journal of Sports Medicine
and Physical Fitness, vol. 52, no 3, junho de 2012, p. 280–85.
[144] Stohs, Sidney J., et al. “Effects of p -Synephrine Alone and in Combination with Selected
Bioflavonoids on Resting Metabolism, Blood Pressure, Heart Rate and Self-Reported Mood
Changes”. International Journal of Medical Sciences, vol. 8, no 4, 2011, p. 295–301.
doi:10.7150/ijms.8.295.
[145] Wang, Hongqiang, et al. “Effects of Catechin Enriched Green Tea on Body Composition”.
Obesity, vol. 18, no 4, abril de 2010, p. 773–79. doi:10.1038/oby.2009.256.
[146] Ostojic, Sergej M. “Yohimbine: The Effects on Body Composition and Exercise Performance
in Soccer Players”. Research in Sports Medicine, vol. 14, no 4, dezembro de 2006, p. 289–99.
doi:10.1080/15438620600987106.
[147] Kucio, C., et al. “Does Yohimbine Act as a Slimming Drug?” Israel Journal of Medical
Sciences, vol. 27, no 10, outubro de 1991, p. 550–56.
[148] Sax, L. “Yohimbine Does Not Affect Fat Distribution in Men”. International Journal of
Obesity, vol. 15, no 9, setembro de 1991, p. 561–65.
[149] Berlin, I., et al. “[Lack of efficacy of yohimbine in the treatment of obesity]”. Journal De
Pharmacologie, vol. 17, no 3, setembro de 1986, p. 343–47.
[150] Talenezhad, Nasir, et al. “Effects of L-Carnitine Supplementation on Weight Loss and Body
Composition: A Systematic Review and Meta-Analysis of 37 Randomized Controlled Clinical
Trials with Dose-Response Analysis”. Clinical Nutrition ESPEN, vol. 37, junho de 2020, p. 9–23.
doi:10.1016/j.clnesp.2020.03.008.
[151] Pooyandjoo, M., et al. “The Effect of (L-)Carnitine on Weight Loss in Adults: A Systematic
Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials: Carnitine and Weight Loss”. Obesity
Reviews, vol. 17, no 10, outubro de 2016, p. 970–76. doi:10.1111/obr.12436.
Referências
[152] Longo, Nicola, et al. “Carnitine Transport and Fatty Acid Oxidation”. Biochimica et
Biophysica Acta (BBA) - Molecular Cell Research, vol. 1863, no 10, outubro de 2016, p. 2422–35.
doi:10.1016/j.bbamcr.2016.01.023.
[153] Askarpour, Moein, et al. “Beneficial Effects of L-Carnitine Supplementation for Weight
Management in Overweight and Obese Adults: An Updated Systematic Review and Dose-
Response Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials”. Pharmacological Research, vol. 151,
janeiro de 2020, p. 104554. doi:10.1016/j.phrs.2019.104554.
[154] Wall, Benjamin T., et al. “Chronic Oral Ingestion of l -Carnitine and Carbohydrate
Increases Muscle Carnitine Content and Alters Muscle Fuel Metabolism during Exercise in
Humans: Muscle Carnitine Loading and Fuel Utilisation”. The Journal of Physiology, vol. 589, no 4,
fevereiro de 2011, p. 963–73. doi:10.1113/jphysiol.2010.201343.
[155] Kerksick, Chad M., et al. “ISSN Exercise & Sports Nutrition Review Update: Research &
Recommendations”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 15, no 1,
dezembro de 2018, p. 38. doi:10.1186/s12970-018-0242-y.
[156] Brownley, Kimberly A., et al. “A Double-Blind, Randomized Pilot Trial of Chromium
Picolinate for Binge Eating Disorder: Results of the Binge Eating and Chromium (BEACh) Study”.
Journal of Psychosomatic Research, vol. 75, no 1, julho de 2013, p. 36–42.
doi:10.1016/j.jpsychores.2013.03.092.
[157] Paiva, Ana N., et al. “Beneficial Effects of Oral Chromium Picolinate Supplementation on
Glycemic Control in Patients with Type 2 Diabetes: A Randomized Clinical Study”. Journal of
Trace Elements in Medicine and Biology, vol. 32, outubro de 2015, p. 66–72.
doi:10.1016/j.jtemb.2015.05.006.
[158] Lukaski, Henry C., et al. “Chromium Picolinate Supplementation in Women: Effects on Body
Weight, Composition, and Iron Status”. Nutrition, vol. 23, no 3, março de 2007, p. 187–95.
doi:10.1016/j.nut.2006.12.001.
[159] Ashoush, Sherif, et al. “Chromium Picolinate Reduces Insulin Resistance in Polycystic Ovary
Syndrome: Randomized Controlled Trial: Chromium Picolinate for PCOS”. Journal of Obstetrics
and Gynaecology Research, vol. 42, no 3, março de 2016, p. 279–85. doi:10.1111/jog.12907.
[160] Maleki, Vahid, et al. “Chromium Supplementation Does Not Improve Weight Loss or
Metabolic and Hormonal Variables in Patients with Polycystic Ovary Syndrome: A Systematic
Review”. Nutrition Research, vol. 56, agosto de 2018, p. 1–10. doi:10.1016/j.nutres.2018.04.003.
[161] Wharton, Sean, et al. “The Safety and Effectiveness of Commonly-Marketed Natural
Supplements for Weight Loss in Populations with Obesity: A Critical Review of the Literature from
2006 to 2016”. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, vol. 60, no 10, maio de 2020, p.
1614–30. doi:10.1080/10408398.2019.1584873.
Referências
162] Kerksick, Chad M., et al. “ISSN Exercise & Sports Nutrition Review Update: Research &
Recommendations”. Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 15, no 1,
dezembro de 2018, p. 38. doi:10.1186/s12970-018-0242-y.
[163] Rogerson, Shane, et al. “The Effect of Five Weeks of Tribulus Terrestris Supplementation on
Muscle Strength and Body Composition During Preseason Training in Elite Rugby League
Players”. The Journal of Strength and Conditioning Research, vol. 21, no 2, 2007, p. 348.
doi:10.1519/R-18395.1.
[164] Santos, Heitor O., et al. “Beyond Tribulus (Tribulus Terrestris L.): The Effects of
Phytotherapics on Testosterone, Sperm and Prostate Parameters”. Journal of
Ethnopharmacology, vol. 235, maio de 2019, p. 392–405. doi:10.1016/j.jep.2019.02.033.
[165] Vale, Fabiene Bernardes Castro, et al. “Efficacy of Tribulus Terrestris for the Treatment of
Premenopausal Women with Hypoactive Sexual Desire Disorder: A Randomized Double-Blinded,
Placebo-Controlled Trial”. Gynecological Endocrinology, vol. 34, no 5, maio de 2018, p. 442–45.
doi:10.1080/09513590.2017.1409711.
[166] Roaiah, Mohamed Farid, et al. “Prospective Analysis on the Effect of Botanical Medicine (
Tribulus Terrestris ) on Serum Testosterone Level and Semen Parameters in Males with
Unexplained Infertility”. Journal of Dietary Supplements, vol. 14, no 1, janeiro de 2017, p. 25–31.
doi:10.1080/19390211.2016.1188193.
[[167] Salgado, R. M., et al. “Effect of Oral Administration of Tribulus Terrestris Extract on Semen
Quality and Body Fat Index of Infertile Men”. Andrologia, vol. 49, no 5, junho de 2017, p. e12655.
doi:10.1111/and.12655.
[168] GamalEl Din, Sameh Fayek, et al. “Tribulus Terrestris versus Placebo in the Treatment of
Erectile Dysfunction and Lower Urinary Tract Symptoms in Patients with Late-Onset
Hypogonadism: A Placebo-Controlled Study”. Urologia Journal, vol. 86, no 2, maio de 2019, p.
74–78. doi:10.1177/0391560318802160.
[169] Santos, Heitor O., et al. “Beyond Tribulus (Tribulus Terrestris L.): The Effects of
Phytotherapics on Testosterone, Sperm and Prostate Parameters”. Journal of
Ethnopharmacology, vol. 235, maio de 2019, p. 392–405. doi:10.1016/j.jep.2019.02.033.
[170] Qureshi, Ahmed, et al. “A Systematic Review on the Herbal Extract Tribulus Terrestris and
the Roots of Its Putative Aphrodisiac and Performance Enhancing Effect”. Journal of Dietary
Supplements, vol. 11, no 1, março de 2014, p. 64–79. doi:10.3109/19390211.2014.887602.