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FUNÇÕES As principais funções com mais evidências são: aumento da massa magra com o
auxílio na recuperação de força e a diminuição do processo de fadiga em
praticantes de exercícios, aumentando a creatina fosfato nos músculos. Aumenta a massa magra,
possibilitando que o atleta desempenhe mais repetições com uma mesma carga, ou seja, proporciona
benefícios para a força muscular (4). Também há evidências do aumento da força mesmo na ausência de
treinamento de força, isso ocorre devido a vários mecanismos, incluindo a fosfocreatina que é a fonte
mais rápida de regeneração durante o exercício, a melhoria na atividade da via glicolítica através do
tamponamento de íons H+ e o aumento da concentração de glicogênio muscular (5).
FORMA DE USO
Curto prazo (fase de carga): usuários iniciantes podem utilizar uma dose de carga de 20 a 25 gramas /
dia durante a primeira semana
Médio Prazo (Fase de Manutenção): Após a fase de carga, reduzir para uma dose diária de 3-5 gramas.
O objetivo é manter níveis elevados de creatina nos músculos para suportar os benefícios a longo prazo
Longo Prazo (Uso Contínuo): 3 a 5 gramas por dia para manter os benefícios da creatina a longo prazo
SUGESTÕES DE MARCAS
1 2 3
CREATINA CREATINA CREATINA
Integralmédica Black Skull Probiótica
Hardcore Caveira Preta Pura
REFERÊNCIAS
1. STÁBILE, Ligia; SILVA, Fabiane Aparecida DA; OLIVEIRA, Luís Carlos Nobre de; BERNARDO, Daniela Navarro D’Almeida. Uma breve revisão: a utilização da suplementação de creatina no
treinamento de força. Revista Odontológica de Araçatuba, v. 38, n. 1, p. 14-18, Janeiro/Abril - 2017.
2. ALVES, Christiano Robles Rodrigues et al. Efeito da suplementação de creatina, associada ou não ao treinamento de força, sobre a peroxidação lipídica em mulheres idosas. Revista Brasileira
de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 13-21, Jan-Mar 2014.
3. CARVALHO, Ana Paula Perillo Ferreira; MOLINA, Guilherme Eckhardt; FONTANA, Keila Elizabeth. Suplementação com Creatina Associada ao Treinamento Resistido não Altera as Funções
Renal e Hepática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 17, n. 4, p. 237, Jul/Ago 2011.
4. Corrêa DA, Lopes RC. Efeitos da suplementação de creatina no treinamento de força. São Paulo. Rev. Brasileira de Nutrição Esportiva. 2014 Maio Jun; 8(45): 180-86
5.Gualano B, Acquesta FM, Ugrinowitsch C, Tricoli V, Serrão JC, Lancha Junior AH. Efeitos da Suplementação de Creatina Sobre Força e Hipertrofia Muscular: Atualizações. Niterói. Rev. Brasileira
de Medicina do Esporte. 2010 Maio Jun; 16(3): 219-23