Você está na página 1de 9

Advocacia Pública do Município de Porto Alegre

Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

2º Juízo do 1ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central da Comarca de Porto Alegre


Juiz de Direito

Nº do Processo 5028324-28.2015.8.21.0001
Autor Ademir de Oliveira Alves

1. A Advocacia Pública do Município de Porto Alegre, por seu Procurador Municipal, no interesse
e na defesa do referido Ente da Federação, em atenção ao Ato ordinatório praticado evento 11 e à
intimação evento 13, manifesto-me.

2. Reporto-me, ratifico e adoto a todas as manifestações anteriores da Advocacia Pública já


constantes no processo. E destaco, página 43 do PROCJUDIC3 do evento 3:

3. Discordo da petição evento 15.

I. Realidade e Direito
4. O assunto já é bem conhecido do Judiciário, com entendimento pacificado.

prescrição do fundo de direito


5. A prescrição fulminou não somente as parcelas relativas aos cinco anos anteriores à propositura
da demanda, mas também o fundo de direito, insuscetível de ser conhecido e julgado quando vinculado
a decretação de nulidade de ato administrativo levado a efeito há muito mais que cinco anos.
Advocacia Pública do Município de Porto Alegre
Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

conversão urv
6. O pedido é improcedente, em suma porque não houve qualquer redução nos rendimentos
percebidos pelo Autor diante da política pública adotada pela Lei Municipal nº 7.428, de 1994 – houve
aumento dos vencimentos.

7. Não houve qualquer prejuízo remuneratório ao Autor, aos servidores públicos. Pelo contrário.

8. A edição dos atos normativos municipais (Lei nº 7.428, de 1994 e Decreto nº 11.005, de 1994),
em cotejo com as determinações da lei federal (Lei nº 8.880/94) significaram um incremento, um
aumento, na remuneração do Autor.

9. A Lei Municipal nº 7.428, de 1994 (e Decreto Municipal nº 11.005, de 1194), converteu a


remuneração do funcionalismo municipal em quantia superior ao efetiva e anteriormente pago,
mormente se em cotejo com as determinações da Lei Federal nº 8.880, de 1994.

10. Friso: o operado pelo Executivo Municipal não acarretou qualquer perda ou redução salarial aos
servidores.

11. A fim de facilitar o entendimento, cito um exemplo a partir de dados reais de um servidor
municipal, o qual pode ser estendido para quaisquer outros casos, inclusive ao do Autor.

(a) Vencimentos em URV, devidos em 1/ 3/ 1994, conforme Lei nº 8.880, de 1994


Dia / Mês Vencimentos CR$ URV em CR$ Vencimentos URV
31/ 11/ 1993 44.626,30 238,32 187,25
31/ 12/ 1993 44.626,30 327,90 136,10
31/ 1/ 1994 83.504,60 458,16 182,26
28/ 2/ 1994 83.504,60 637,64 130,96
Média vencimentos URV 159,14

(b) Vencimentos pagos abril 1994, conforme Lei Municipal nº 7.428, de 1994
Dia / Mês Vencimentos CR$ URV em CR$ Vencimentos URV
29/ 4/ 1994 180.152,90 1.302,65 138,30
Advocacia Pública do Município de Porto Alegre
Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

31/ 5/ 1994 35,59


Valor total pago em URVs 173,89

(c) Valor pago a maior em URV (“b” menos o “a”)


- valor pago referente abril de 1994 (lei municipal 173,89
- valor devido (lei federal) 159,14
Valor pago a maior em URV 14,75

12. A conversão dos vencimentos em cruzeiros reais para unidades URV, operado pelo MPA, não
acarretou qualquer perda ou redução remuneratória.

reajuste remuneratório, decreto municipal nº 11.005, de 26 de maio de 1994


13. A par disso, ainda, considerando que a conversão para URV aconteceu em 1/ 4/ 1994, foi
determinado pelo Decreto Municipal nº 11.005, de 26 de maio de 1994, a concessão de um reajuste
remuneratório de 115,74%, a contar de 1/ 3/ 1994, obviamente que com incidência sobre os valores em
cruzeiros reais.

14. A pretensão do Autor de primeiro converter para URV em 1/ 3/ 1994, com base na lei federal, e
depois reajustar em URV pelo índice de 115,74%, é inaceitável, uma vez que ignora o seguinte:
(i) tal índice teve como base a variação monetária decorrente da inflação ocorrida nos meses de
janeiro e fevereiro de 1994, de acordo com a legislação da época. E, assim, naturalmente, somente
utilizável para atualizar valores em cruzeiros reais (jamais URV, que é a expressão dos
vencimentos devidamente atualizados);

(ii) os servidores municipais, com antes afirmado, percebiam seus vencimentos com ainda em
cruzeiros reais (não com base na URV);

(iii) a aplicação do índice de 115,75% sobre a quantidade de URVs, em 1/ 3/ 1994, implicaria


em um bis in idem, pois, na prática, atualizaria novamente a quantidade obtida com a conversão
dos vencimentos em URV, ou seja: atualizaria novamente o que já estaria atualizado via
conversão da URV; e
Advocacia Pública do Município de Porto Alegre
Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

(iv) fazer incidir o índice de 115,74% sobre os valores em URV seria conceder um realiste real
(não mera recomposição da perda inflacionária), sem qualquer base legal, pelo qual, ademais,
mais que dobraria o valor da folha de pagamento, comprometendo os limites autorizados por lei
e a viabilidade do funcionamento da Administração Municipal, pois faltariam recursos.

15. Com efeito, é incabível a aplicação do índice de 115,74% sobre o valor obtido pela conversão
dos vencimentos, na data de 1/ 3/ 1994.

16. Destaco que, mesmo não tendo sido convertido o valor dos vencimentos para URV em março de
1994, o Autor não sofreu qualquer prejuízo. A partir dos dados reais do exemplo anterior, mais uma vez,
demonstro:

(a) Vencimentos em URV, devidos em 1/ 3/ 1994, conforme Lei nº 8.880, de 1994


Dia / Mês Vencimentos CR$ URV em CR$ Vencimentos URV
31/ 11/ 1993 44.626,30 238,32 187,25
31/ 12/ 1993 44.626,30 327,90 136,10
31/ 1/ 1994 83.504,60 458,16 182,26
28/ 2/ 1994 83.504,60 637,64 130,96
Média vencimentos URV 159,14

(b) Vencimentos devidos em 31/ 3/ 1994, conforme Lei nº 8.880, de 1994


159,14 URVs X CR$ 931,05 = CR$ 148.167,29

(c) Valor pago referente a março de 1994, conforme legislação municipal (*foram duas parcelas)
Dia / Mês Vencimento CR$
31/ 3/ 1994 171.368,20
29/ 4/ 1994 8.784,70
Valor total pago CR$ 180.152,90

(d) Valor pago a maior do que o determinado pela Lei nº 8.880, de 1994
CR$ 180.152,90 – CR$ 148.167,29 = CR$ 31.985,61
Advocacia Pública do Município de Porto Alegre
Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

17. Já a partir do mês de março não houve qualquer prejuízo ao Autor, pois sua remuneração ficou
em valor superior ao determinado pela Lei nº 8.880, de 1994.

jurisprudência pacífica
18. O TJRS, quanto à conversão da URV aos servidores municipais de Porto Alegre, reconhece e,
pois, tem decidido de forma reiterada no sentido de não estarem comprovadas perdas vencimentais.
São alguns exemplos (grifei e negritei):

APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO. MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE.


CONVERSÃO DA URV. AUSÊNCIA DE PERDAS SALARIAIS.
1. Inocorrente nulidade da sentença por ausência de fundamentação. Ainda, a questão
relativa à valoração da prova diz respeito ao mérito.
2. Conforme determinado no art. 22, caput e § 2º, da Lei nº 8.880/94, a aplicação da
média aritmética dos últimos quatro meses, anteriormente à conversão em URVs, não
poderia conduzir ao pagamento, em cruzeiros reais, de valor remuneratório inferior
àquele pago, em cruzeiros reais, no mês de fevereiro de 1994, em observância ao
princípio constitucional da irredutibilidade de vencimentos (art. 37, XV, da CF).
3. No caso concreto, verifica-se que a parte ré observou os ditames da Lei 8.880/94, não
havendo perdas salariais a serem adimplidas.
APELAÇÃO CONHECIDA EM PARTE E DESPROVIDA.
(Apelação Cível Nº 5002275-47.2015.8.21.0001, Quarta Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Francesco Conti, Julgado em 17/10/2022)

APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO. MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE.


CONVERSÃO DOS VENCIMENTOS EM URV. LEI FEDERAL 8.880/94. NÃO
EVIDENCIADA AFRONTA AO ART. 37, XV, DA CF. AUSENTE PERDAS
REMUNERATÓRIAS, POIS OS VENCIMENTO PERCEBIDO EM MARÇO/1994
FOI SUPERIOR AO RECEBIDO EM FEVEREIRO/1994, CONFORME
DEMONSTRADO PELA PROVA PERICIAL PRODUZIDA.
NEGARAM PROVIMENTO AO APELO. UNÂNIME.
(Apelação Cível Nº 5003402-49.2017.8.21.0001, Quarta Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Alexandre Mussoi Moreira, Julgado em 22/07/2022)
Advocacia Pública do Município de Porto Alegre
Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO. MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE.


DMAE. CONVERSÃO DOS VENCIMENTOS DE CRUZEIRO REAL PARA
UNIDADE REAL DE VALOR – URV. LEI Nº 8.880/94. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO.
1. Rejeitadas as preliminares do apelo.
2. Consoante jurisprudência do Eg. Superior Tribunal de Justiça, “nos casos de pedido
de diferenças salariais originadas da conversão de cruzeiros reais para URV, não há que
falar em prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio
anterior ao ajuizamento da ação, quando não tiver sido negado o próprio direito
reclamado”.
2. A Lei Federal nº 8.880/94 estipulou um método para a conversão da moeda, que
alcança todos os servidores públicos, sejam federais, estaduais ou municipais. Em se
tratando de texto normativo de aplicação compulsória, é obrigatória a observância,
pelos Estados e Municípios, dos critérios previstos na Lei 8.880/94 para a conversão dos
vencimentos e proventos de seus servidores em URV
3. O § 2º do artigo 22 da Lei 8.880/94 é claro ao determinar que “da aplicação do
disposto neste artigo não poderá resultar pagamento de vencimentos, soldos ou salários
inferiores aos efetivamente pagos ou devidos, relativamente ao mês de fevereiro de 1994,
em cruzeiros reais, em obediência ao disposto nos arts. 37, inciso XV e 95, inciso III, da
Constituição”.
4. Para fins de constatar a existência ou não de prejuízo ao autor, foi deferida a
realização de prova pericial nos autos, tendo as partes apresentado quesitos. Na
conclusão do laudo pericial, o “expert” referiu: “Considerando que a média aritmética
salarial, conforme a Lei Federal nº 8.880/94, é menor que a conversão realizada pelo
município, e considerando que foi respeitado o princípio da irredutibilidade de
vencimentos, conclui-se que não houve prejuízo ao autor na conversão do salário de
cruzeiros reais em URV”.
5. É verdade que o Município de Porto Alegre editou o Decreto nº 11.005/1994, que fixou
o reajuste de vencimentos dos servidores municipais em 115,74%, para efeitos do que
dispunha o art. 1º da Lei Municipal nº 6.855/91.
6. Em que pese o critério empregado não obedeça a regra do artigo 22 da Lei 8.880/94,
a sistemática adotada pelo Município de Porto Alegre redundou em pagamento dos
Advocacia Pública do Município de Porto Alegre
Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

vencimentos de março/1994 e seguintes em valor superior aos “efetivamente pagos ou


devidos, relativamente ao mês de fevereiro de 1994, em cruzeiros reais”.
PRELIMINARES REJEITADAS. APELO DESPROVIDO.
(Apelação Cível, Nº 50025361220158210001, Terceira Câmara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Leonel Pires Ohlweiler, Julgado em 08/04/2022). (Grifei).

APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO INATIVO. MUNICÍPIO DE PORTO


ALEGRE. PREVIMPA. CONVERSÃO DOS VENCIMENTOS EM URV. PERDAS
SALARIAIS NÃO DEMONSTRADAS.
Estando a sentença devidamente fundamentada, não há falar em afronta ao disposto no
inciso IV do §1º do art. 489.
O julgador não está adstrito a conclusão da perícia judicial (art. 479 do CPC),
prevalecendo o princípio do convencimento motivado (art. 371 do CPC), porquanto
destinatário da prova, podendo, assim, decidir ou não por sua utilização na formação do
seu convencimento, não havendo falar em nulidade no caso de a sentença ser contrária
à conclusão da prova técnica produzida.
Não evidenciada, no caso, afronta ao art. 37, XV, da CF, porquanto ausente perdas
remuneratórias, uma vez que o vencimento percebido pelo servidor, em março/1994,
observada a média aritmética dos vencimentos auferidos nos quatro meses anteriores,
é superior àquele recebido em fevereiro/1994.
AFASTARAM AS PRELIMINARES E NEGARAM PROVIMENTO AO APELO.
UNÂNIME.
(Apelação Cível Nº 70078446341, Quarta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Alexandre Mussoi Moreira, Julgado em 19/09/2018) (Grifei)

AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA. APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR


PÚBLICO MUNICIPAL. MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE. CONVERSÃO DA
URV. PERDAS SALARIAIS NÃO CONSTATADAS. LAUDO PERÍCIAL QUE NÃO
RESPALDA OS FATOS CONSTITUTIVOS DO DIREITO DA PARTE AUTORA.
1. Em juízo de retratação, modificada parcialmente a decisão monocrática nº
70075911891, retificando os honorários sucumbenciais, os quais vão fixados em atenção
à regra do artigo 85, §3º, I, c/c §4º, III, do NCPC.
Advocacia Pública do Município de Porto Alegre
Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

2. Preliminar de cerceamento de defesa afastada. Prova técnica que permite a aferição,


pelo juízo, dos critérios empregados à época pela municipalidade. Desnecessidade de
realização de nova perícia.
3. Preliminar de nulidade da sentença hostilizada afastada. A fundamentação exígua não
equivale a ausência de fundamentação.
4. Conforme disciplina o artigo art. 22, caput, I e II, da Lei nº 8.880/94, o vencimento
relativo ao mês de março de 1994 deve ser calculado aplicando-se a média aritmética
dos vencimentos relativos ao interregno compreendido entre novembro de 1993 e
fevereiro de 1994, convertidos em Unidade Real de Valor.
5. De acordo com o disposto no §2º do mencionado artigo, o número de URVs
encontrado a partir da média aritmética não poderia conduzir ao pagamento, em
cruzeiros reais, de valor remuneratório inferior àquele pago, em cruzeiros reais, no
mês de fevereiro de 1994, sob pena de ofensa ao princípio constitucional da
irredutibilidade de vencimentos (art. 37, XV, da CF).
6. No caso do Município de Porto Alegre, embora o critério aplicado não atente à regra
inserta no caput e incisos I e II do artigo 22 da Lei nº 8.880/94, não há se falar em
ocorrência de perdas salariais na moeda inflacionária (cruzeiros reais). Atentou a
Administração ao princípio Constitucional da irredutibilidade de rendimentos.
7. Matéria que encontra solução unânime pelos integrantes da Câmara.
RECONSIDERAÇÂO PARCIAL DA DECISÃO MONOCRÁTICA. AGRAVO INTERNO
JULGADO IMPROCEDENTE.
(Agravo Nº 70077871648, Quarta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator:
Antônio Vinícius Amaro da Silveira, Julgado em 19/09/2018) (Grifei)

APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. MUNICÍPIO DE PORTO


ALEGRE. DMLU. CONVERSÃO DOS VENCIMENTOS PARA URV. EXAME DA
PERÍCIA CONTÁBIL. PERDAS REMUNERATÓRIAS NÃO EVIDENCIADAS,
IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO.
1. A conversão dos vencimentos/proventos em outro mês que não o de março,
determinada pela Lei Municipal nº 7.428/94, por si só, não gera perdas remuneratórias
com reflexos permanentes, desde que quando da conversão tardia tenha sido observado,
Advocacia Pública do Município de Porto Alegre
Procuradoria de
Pessoal
Estatutário

no mínimo, o valor da média em URVs referente ao quadrimestre anterior a março de


1994.
2. No caso concreto, a perícia contábil conclui que o valor pago pelo Município, a
contar do mês de abril/94, não trouxe quaisquer perdas remuneratórias ao servidor,
sendo superior, inclusive, no número de URVs ao montante da média, também em URVs,
calculada no quadrimestre novembro/93 a fevereiro/94, o que se mostra consentâneo à
legalidade, ao princípio constitucional da irredutibilidade remuneratória (art. 37, XV,
da CF) e não é capaz de gerar quaisquer diferenças indenizáveis.
3. Ação julgada improcedente na origem.
APELO DESPROVIDO.
(Apelação Cível Nº 70076914787, Quarta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Eduardo Uhlein, Julgado em 19/09/2018)

prescrição quinquenal
19. Caso seja outro o entendimento, bem assim do não reconhecimento da prescrição do fundo de
direito, havendo condenação do MPA – o que admito apenas para argumentar –, por força da prescrição
quinquenal, a pretensão relativamente aos cinco anos anteriores à propositura da ação está prescrita –
Decreto nº 20.910, de 1932.

II. Requerimento
20. Requeiro o acolhimento da prescrição.

21. Requeiro o julgamento de improcedência dos pedidos.

22. Requeiro a condenação do Autor nos ônus sucumbenciais.

Procurador Municipal A. Abuabara

Você também pode gostar