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21/12/2022

Aula 9
Bloco D – Fases da Aprendizagem

Licenciatura em Desporto, Condição Física e Saúde


Aprendizagem e Controlo Motor

Ano letivo 2022/23

JOSÉ EDUARDO TEIXEIRA, PhD


jose.eduardo@ipg.pt

Conteúdos programáticos
(D) Avaliação da progressão da aprendizagem e performance motora
1. Métodos de avaliação da performance motora
2. Métodos de avaliação da aprendizagem motora
3. Fases da aprendizagem

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Preparação das experiências de Aprendizagem


Preparation of learning experiences

Avaliar da O Aprendiz Definir experiências


progressão de Aprendizagem
• Medidas de PM
• Capacidades • Objetivos
• Medidas de APZ
• Motivação • Transferência
• Estádios de APZ
(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

Preparação das experiências de Aprendizagem


Preparation of learning experiences

Avaliar da O Aprendiz Definir experiências


progressão de APZ
• Medidas de PM • Motivação
• Objetivos
• Medidas de APZ • Capacidades
• Estádios de APZ • Transferência

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

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Preparation of learning experiences

“O Ser Humano situa-se no centro de dois pólos de atracção: por um lado o desejo de
afirmação da individualidade e, por outro, a necessidade de se integrar num conjunto de
seres com características de identidade”

Godinho (2004)

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

Traços estáveis e duradouros Aptidão para produzir um


que, na sua maior parte, são resultado de performance
determinados geneticamente com a máxima certeza e
e constituem a base da com o menor dispêndio
performance dos indivíduos energético ou temporal.
Stable and durable traits that, for the The ability to produce a performance
most part, are genetically determined result with maximum certainty and
and form the basis of individuals' with the least amount of energy or
performance time expenditure.

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Capacidades Capacities

Perceptivo-motoras Eficiência motora

Coordenativas Condicionais
SNC – Controlo e orientação Aspetos orgânicos e
dos movimentos fisiológicos
Orientação espacial
Força
Diferenciação cinestésica
Velocidade
Equilíbrio
Resistência
Reação
Flexibilidades
Ritmo

Hirtz (1986)
(D) Fases da Aprendizagem

Intervenção Intervention

 Identificar as capacidades que contribuem para


a performance de uma determinada habilidade

 Predizer a performance com base no


conhecimento das diferenças individuais

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Capacidades e Performance
Capacities and Performance
Aplicações práticas
 Os indivíduos trazem consigo diferentes padrões
de capacidades para as situações de aprendizagem
e performance;

 O padrão das capacidades de qualquer individuo


facilitará a sua performance em algumas habilidades;

 O sucesso da performance é devido a uma


combinação de capacidades

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

Capacidades e Performance
Capacities and Performance
Aplicações práticas
 O professor/treinador deverá observar as
diferenças nos padrões de capacidades dos
indivíduos e tentar determinar as bases desses
padrões antes de oferecer auxílio e instrução

 O padrão das capacidades de cada indivíduo é


somente um dos fatores que contribui para a sua
performance

 O estado de humor e o estado motivacional podem


interferir na expressão das várias capacidades

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Capacidades e Performance
Capacities and Performance

 Proporcionar às crianças um largo espectro de


experiências motoras nos primeiros anos de vida

 Sensibilizar os pais para o facto que vários fatores


podem afectar a performance motora nos diferentes
períodos de maturação

 Orientar os pais para a observação da forma como as


crianças desempenham as diferentes atividades –
identificação de padrões dominantes
Papel dos pais e
professores/treinadores
(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Motivação

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Preparação das experiências de Aprendizagem


Preparation of learning experiences

Avaliar da O Aprendiz Definir experiências


progressão de Aprendizagem
• Medidas de PM • Motivação
• Objetivos
• Medidas de APZ • Capacidades
• Transferência
• Estádios de APZ

Objetivos
Baseados nos
resultados

Baseados na
performance
individual

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Objetivos
Baseados
no processo

Objetivos
Habilidades
alvo

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Objetivos
Comportamentos alvo

Objetivos
Contexto
alvo

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Objetivos
Challenging
Attainable
Realististic
Specific

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(D) Fases da Aprendizagem

Preparação das experiências de Aprendizagem


Preparation of learning experiences

Avaliar da O Aprendiz Definir experiências


progressão de Aprendizagem
• Medidas de PM
• Capacidades • Objetivos
• Medidas de APZ
• Motivação • Transferência
• Estádios de APZ

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Aprendiz – estádios de Aprendizagem

• Modelo de Fitts e Posner

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011) • Modelo de Gentile

(D) Fases da Aprendizagem

Aprendiz – estádios de Aprendizagem

Cognitivo

Associativo

Autónomo
(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011) • Modelo de Fitts e Posner

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Aprendiz – Estádios de Aprendizagem


Fase Cognitiva

 É uma fase predominantemente cognitiva

 Requer elevados níveis de atenção

 A estrutura básica da tarefa corresponde apenas a traços básicos.

 O decurso do movimento é forçado, havendo um esforço excessivo de toda a musculatura

 Não ocorre um encadeamento harmonioso das diferentes ações do movimento - não há uma
fluência harmoniosa do movimento.

 O aluno tem bastante dificuldade em perceber o que está errado.

 Tem dificuldade em determinar o que corrigir na próxima tentativa.

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011) • Modelo de Fitts e Posner

(D) Fases da Aprendizagem

Aprendiz – Estádios de Aprendizagem


Fase Cognitiva

• A apresentação da tarefa deve ser precisa e compreensível.


• Criar condições favoráveis e facilitadoras para a aprendizagem da
tarefa em questão.
• Quando o aluno compreender a tarefa deve ser levado de imediato á prática.

• Na correção do movimento o professor deve cingir-se à correção de um elemento de cada vez.

• O aluno não deve estar na presença de cansaço

• Deve trabalhar num clima de aula que lhe permita a concentração.

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011) • Modelo de Fitts e Posner

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Aprendiz – Estádios de Aprendizagem


Fase Associativa

• Aumento da consistência do desempenho entre ensaios – ocorrência


de aprendizagem.

• Aumento da capacidade do aluno em determinar os seus erros

• Em condições habituais e favoráveis, a tarefa motora é executada corretamente - a estrutura do


movimento corresponde aos padrões técnicos desejados.

• Em situações não habituais, a execução do movimento pode ser imperfeita, surgindo novamente
erros grosseiros.

• Apresentação de um rendimento motor razoável mas instável

• Ao longo desta fase ocorre uma diminuição da aplicação excessiva de força até ao nível desejado.

• Esta fase da Aprendizagem pode durar semanas ou mesmo meses.


• Modelo de Fitts e Posner

(D) Fases da Aprendizagem

Aprendiz – Estádios de Aprendizagem


Fase Associativa

• Atividade intensa de Aprendizagem e treino concentrado;


• Utilização de muitas repetições e aumento das carga física.
• As repetições não devem ser efetuadas de forma irrefletida - as repetições impensadas podem levar
à fixação de erros.
• Requer atenção - forma consciente de trabalho. Ensinar o aluno a direcionar a atenção para as
particularidades da tarefa.
• Manter a motivação dos alunos, criando objetivos parciais de forma ao aluno compreender.
• O professor deve aplicar os feedbacks de forma que o aluno consiga associar de imediato a
informação verbal às suas sensações e representação de detalhes da tarefa.
• Ensinar o aluno a tomar prestar atenção às suas informações de retorno intrínsecas, principalmente
às propriocetivas.
• O aluno na parte terminal já pode trabalhar com um certo grau de influências perturbadoras.
(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Aprendiz – Estádios de Aprendizagem


Fase Cognitiva

• Atividade intensa de Aprendizagem e treino concentrado;


• Utilização de muitas repetições e aumento das carga física.
• As repetições não devem ser efetuadas de forma irrefletida - as repetições impensadas podem levar
à fixação de erros.
• Requer atenção - forma consciente de trabalho. Ensinar o aluno a direcionar a atenção para as
particularidades da tarefa.
• Manter a motivação dos alunos, criando objetivos parciais de forma ao aluno compreender.
• O professor deve aplicar os feedbacks de forma que o aluno consiga associar de imediato a
informação verbal às suas sensações e representação de detalhes da tarefa.
• Ensinar o aluno a tomar prestar atenção às suas informações de retorno intrínsecas, principalmente
às propriocetivas.
• O aluno na parte terminal já pode trabalhar com um certo grau de influências perturbadoras.
(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Aprendiz – Estádios de Aprendizagem


Fase Autónoma

• Ocorre uma "independência" da prestação motora relativamente à necessidade


de atenção consciente sobre a execução da tarefa.

• O automatização do movimento libertam o sujeito para se centrar em outros


aspetos relevantes para o sucesso da ação.

• A baixa frequência de erros na performance é evidente e este facto manifesta-


se na elevada estabilidade e consistência da resposta.

• A melhoria do nível de desempenho tente a estabilizar e as modificações do


mesmo são relativamente lentas, podendo demorar mesmo anos.

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Aprendiz – Estádios de Aprendizagem


Fase Autónoma

• Continuidade do ensino da 2ª fase mas com


aumento da variabilidade das situações
de treino proporcionando uma melhor
adaptação a condições não habituais.

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(D) Fases da Aprendizagem

Aprendiz – Estádios de Aprendizagem


Fase Autónoma

Estádios iniciais Estádios finais Diversificação


• Aquisição do padrão de mov. • Adaptação &
• Distinção condições reguladores e não • Consistência
reguladoras • Economia de esforço Fixação

Fase Fase Fase


Cognitiva Associativa Autónoma

• Modelo Gentile vs Modelo de Fitts e Posne

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(D) Fases da Aprendizagem

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Deteção de erros e
Taxa de Músculos
correção
melhoria usados

Coordenação do Alterações ao longo dos Custo


movimento estádios energético

Alterações na Plasticidade
coordenação padrão de Processos de neural
movimento antigo Atenção

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Relação capacidades motoras e performance


das habilidades motoras
Relationship between motor skills and motor skill performance

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Preparação das experiências de Aprendizagem


Preparation of learning experiences

Avaliar da O Aprendiz Definir experiências


progressão de APZ
• Medidas de PM • Motivação
• Objetivos
• Medidas de APZ • Capacidades
• Transferência
• Estádios de APZ

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

Preparação das experiências de Aprendizagem


Preparation of learning experiences

Avaliar da O Aprendiz Definir experiências


progressão de Aprendizagem
• Medidas de PM • Motivação
• Objetivos
• Medidas de APZ • Capacidades
• Transferência
• Estádios de APZ

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Transferência de Aprendizagem
Learning Transfer

Influência de experiências anteriores sobre o desempenho de uma habilidade


motora num novo contexto ou sobre a aprendizagem de uma nova habilidade

Transferência Positiva Transferência negativa Transferência neutra

Qual a importância do transferência de aprendizagem ?


(D) Fases da Aprendizagem

Transferência de Aprendizagem
Learning Transfer

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Transferência de Aprendizagem
Learning Transfer

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

Transferência de Aprendizagem
Learning Transfer

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

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Transferência de Aprendizagem
Similitude entre Habilidades

• Padrões de movimento – ex: - lançamentos acima da cabeça

• Elementos percetivos – ex: - análise de trajetórias de bola

• Estratégias e conceitos – ex: - semelhanças entre regras de


diferentes modalidades; princípios de ataque ou defesa

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(D) Fases da Aprendizagem

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Transferência de Aprendizagem
Similitude entre Habilidades

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

Transferência de Aprendizagem
Porque é que ocorre?

Teoria dos elementos idênticos Semelhanças das componentes da


(Thorndike) habilidade e ou/contexto

Teoria do Processamento apropriado Semelhanças entre processos cognitivos


para transferência (Lee) da APZ ou do desempenho

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Transferência de Aprendizagem
Porque é que ocorre?

Teoria dos elementos idênticos Semelhanças das componentes da


(Thorndike) habilidade e ou/contexto

• Semelhança do padrão de
movimento e/ou cinemática de
partes do movimento;

• Semelhança com a dinâmica de


coordenação da tarefa.

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Transferência de Aprendizagem
Porque é que ocorre?

Processamento apropriado para Semelhanças entre processos cognitivos


transferência (Lee) da APZ ou do desempenho

• Resolução de problemas;
• Rápida tomada de decisão
• Aplicação de regras
• Controlo da atenção no desempenho de tarefas
em simultâneo

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Aprendizagem Negativa
Negative Learning

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Aprendizagem Negativa
Negative Learning

1. Contexto idêntico em ambas as situações de performance mas


características de movimento são diferentes

Alterações na localização espacial do movimento;


Alterações na estrutura do timing do movimento

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Aprendizagem Negativa
Negative Learning

1. Aprendizagem da habilidade correta, após aquisição de padrões


incorretos
Alterações na localização espacial do movimento;
Alterações na estrutura do timing do movimento

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Aprendizagem Negativa – Como ocorre?


Negative Learning – How does it occur?

1. Acoplamento especifico entre


características percetuais e movimento

2. Confusão mental

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

Transferência de Aprendizagem

Transferência
bilateral

• Hipótese cognitiva – aprendizagem/ informação cognitiva sobre “o que fazer” para


atingir o objetivo da habilidade.

• Teorias do controlo motor: (1) PGM – músculos vistos como parâmetros e não
como característica invariante; (2) TSD – “independência efetora” – são aprendidas
as dinâmicas da coordenação sem referência a membros envolvidos na habilidade.

(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

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Transferência de Aprendizagem
Transferênci Assimétrica
a bilateral versus simétrica ?

Assimétrica !!

> Transferência ocorre


do segmento dominante
para o não dominante
(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

(D) Fases da Aprendizagem

Transferência de Aprendizagem

Qual a importância do transferência


de aprendizagem ?
(Godinho et al., 2000; Magill, 2012; Shmidt & Wrisberg, 2001; Shumway-cook et al., 2011)

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Referências Bibliográficas
Obrigatória:
◦ Magill, R (2012): Aprendizagem motora e controle: Conceitos e Aplicações. 8º ed. Phorte
◦ Shumway-cook, A , Woollacott, M. (2011): Motor control: theory and practical applications. 4nd ed. Baltimore,
williams & wilkins.
Recomendada:
◦ Magill, R Godinho, M., Mendes, R. , Melo, F, & Barreiros, J. (1999): Controlo Motor e Aprendizagem: Fundamentos e
Aplicações, Ed. FMH/UTL
◦ Godinho, M., Mendes, R. , Melo, F, & Barreiros, J. (2000): Controlo Motor e Aprendizagem: Trabalhos Práticos, Ed.
FMH/UTL
◦ Kandel, R., Schwartz, J., Jessell, T. (2000): Principles of Neural Science. 4th ed. McGraw-Hill Medical
◦ Latash, M.L. (1998): Neurophysiological basis of movement. Human Kinetics.
◦ Purves, D., Augustine, P., Fitzpatrick, D., Hall, D.,LaMantia, A., Mcnamara,J. Williams,M. (2004): Neuroscience. 3rd ed.
Sinauer Associates, Inc. • Publishers
◦ Schmidt, R., & Wrisberg, C. (2010): Motor Learning and Performance. A problem-based learning approach. Human
Kinetics.
◦ Singer, R. (1986): El Aprendizaje de Las Acciones Motrices en el Deporte, Ed. Hispano Europea, S.A., Barcelona
◦ Teixeira, L. (2006): Controle Motor. Manole.

CONTACTOS:
https://www.linkedin.com/in/josé-teixeira-3b48b3b1

https://orcid.org/0000-0003-4612-3623

jose.eduardo@ipg.pt | jose.eduardo@ipb.pt

https://www.researchgate.net/profile/Jose-Teixeira-46

JOSÉ EDUARDO TEIXEIRA


PhD in Sports Sciences

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Obrigado pela atenção!

OBRIGADO
PELA ATENÇÃO
Thank you for your attention

José Eduardo Teixeira

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