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HIPODERMOSE HIPODERMOSE

Etiologia

Patogenia
 Efeitos patogénicos e antigénicos
 Hypoderma bovis  Problemas associados à presença dos adultos
 Hypoderma lineatum  Problemas associados à migração larvar
 Problemas associados à posição subcutânea (larvas)
 Complicações alérgicas
 Reacções pós-tratamento

HIPODERMOSE HIPODERMOSE
Diagnóstico

 Efeitos patogénicos e antigénicos


Patogenia

– Hipoderminas A, B – degradam o fibrinogénio, inactivam


componentes do complemento, inibem a proliferação linfocitária
– Hipodermina C – hipersensibilidade tipo I e III
 Problemas associados à presença dos adultos
 Problemas associados à migração larvar
 Problemas associados à posição subcutânea (larvas) – shock
alérgico por esmagamento nódulo
 Complicações alérgicas – após morte ou remoção das larvas
– Edema local/regional, prurido generalizado, taquicardia,
taquipneia, sudação, dispneia, diarreia e possível morte
 Reacções pós-tratamento
 Diagnóstico clínico
– Edema das pálpebras, anús, vulva ou orelhas, prurido,
taquipneia, diarreia
 Post-mortem (lesões)
– Salivação, tentativa de regurgitação  Diagnóstico laboratorial (pesquisa de
– Ataxia e paralisia, especialmente dos quartos posteriores
anticorpos)

HIPODERMOSE OESTROSE (ESTROSE) OVINA


Etiologia
Tratamento

 Tratamento precoce ou de Outono:  Fossas nasais e seios frontais. Oestrus


– Até 15 de Novembro ovis (Diptera, Cyclorhapha). Sinusite
– Organofosforados (animais + 3 meses) frontal acompanhada por alterações
– Lactonas macrocíclicas (0,2 mg/kg injectável ou
0,5 mg/kg “pour-on”)
nervosas. Falso torneio.
 Tratamento tardio ou de Primavera:  Rara em caprinos. Transmissível a
– Organofosforados “pour-on” humanos e a cães. Países tropicais:
– Lactonas macrocíclicas (0,2 mg/kg S.C.) 50% dos ovinos infectados. Larvas
– Closantel (5 mg/kg SC ou 10 mg/kg PO) parasitas obrigatórias.
– Repetir mensalmente

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OESTROSE (ESTROSE) OVINA OESTROSE (ESTROSE) OVINA

Sintomas: espirros, rinorreia, prurido nasal. Sinusite

Patologia

Biologi

(tardia). Odor necrótico. Crostas sobre as narinas,


com possível obstrução. Possíveis problemas
nervosos - marcha irregular, cabeça baixa, elevação
a

dos membros, torneio, vertigens, crises convulsivas.


 Evolução favorável, acompanhada da eliminação
das larvas maduras, no fim da Primavera. Risco de
pneumonias; e de mortalidade em cordeiros, nos
casos de infestação maciça.
 Lesões: a) da hipófise; b) dos seios frontais.
 Patogenia: tipo corpo estranho.

OESTROSE (ESTROSE) OVINA OESTROSE (ESTROSE) OVINA


Diagnóstico

Tratamento

 ≠ coriza esporádica  Nitroxinil, 10 mg/kg SC;


 ≠ bronquite verminosa - tosse,  Closantel, 2,5 mg/kg SC;
sufocação ; coproscopia;  Ivermectina, 0,2 mg/kg.
 ≠ cenurose - ausência de corrimento,
sintomas nervosos mais nítidos;  Tratamento sistemático e organizado, com
≠ sinusite infecciosa enzoótica - vista à erradicação;
Profilaxia


origem bacteriana;  Providenciar zonas sombrias nas horas de
 ≠ adenocarcinoma da hipófise - calor;
evolução fatal em 2 a 6 meses.  Deposição de alcatrão sobre as narinas.

PEDICULOSES DAS AVES DE PEDICULOSES DAS AVES DE


CAPOEIRA CAPOEIRA
 Dermatoses provocadas pela proliferação de diversas
espécies de piolhos Mallophaga (Philopteridae e
Menoponidae). Pele e plumas. Baixa de produção e
mesmo mortalidade. Jovens e galinhas poedeiras.
 Mais de 40 espécies descritas: Menacanthus
stramineus, Menopon gallinae e Cuclogaster
heterographus, etc.
 Associação a poliparasitismo (parasitas externos).
Galos mais afectados.
 Plumas e pele da cabeça, tronco e asas. Prurido.
Picadas. Queda de plumas. Agitação. Escamas e
crostas de sangue (M. stramineus; os malófagos não
são normalmente hematófagos). Lêndeas.
 Emagrecimento, anemia, caquexia e mesmo
mortalidade.

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PEDICULOSES DAS AVES DE
CAPOEIRA
 Controlo (tratamento no Outono)
– Banhos por imersão ou pulverização:
triclorfon em solução a 1%; carbaril
5%o; permetrina 0,5%o, etc.
– Polvilhamento: malatião 4%; permetrina
0,25%, etc.
– Areia adicionada de insecticida em pó.

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