Podemos trazer que a criminalidade penal dos tempos antigos para um
cenário atual bem diferente que estamos vivemos no século XX e XXI.
Tomando como base na perspectiva atual, a prática da tortura nos dias de
hoje seria algo indignante e repulsa à sociedade e muitas vezes utilizadas nas prisões e delegacias para revelações de delitos e infrações. Diferentemente dos séculos passados onde os comportamentos para impor um delito era no castigo extremamente mais cruéis, que frequentemente envolviam tortura física e morte como forma de reprimir o crime e convencer de uma forma dolorosa as pessoas de transgredir a lei. Este período de punições bárbaras, conhecido como "suplício", oferece um olhar fascinante e perturbador sobre como a sociedade tratava os infratores no passado. Nesta exploração, examinaremos algumas das práticas de suplício mais notórias, os contextos em que ocorreram e como, ao longo do tempo, a compreensão dos direitos humanos moldou a evolução do sistema de justiça.
Naquela época no período de suplício seria através de técnicas
utilizadas para produzir uma morte com uma certa intensidade de sofrimento físico do indivíduo dependendo do grau do delito, significando que através da dor o corpo seria um objeto imediato de castigo.
A influência de uma pessoa em ter poder na vida de outra pessoa
naquela época, era extravagante e condutas inaceitáveis, comparando nos dias de hoje o Direito Penal tem seu papel de grande relevância para punir de forma proporcional conforme cada delito, e não agir além do que não seja permitido. DESENVOLVIMENTO
As aplicações das penalizações no tempo do suplício eram muitas vezes
extremamente de imparcialidade cruéis e brutais. O suplício era uma forma de punição que leva a morte, porém o objetivo era fazer com que o indivíduo passasse pela dor física para o impacto social. Poderia se dizer que a forma desta punição seria um aviso para os demais da sociedade, poderiam passar pela mesma situação caso viessem causar alguma criminalidade. Isso variava em diferentes culturas e épocas, mas algumas formas comuns incluíam a crucificação, a fogueira, a empalação e a decapitação. Segundo Foucault afirma que “Um suplício que tivesse sido conhecido, mas cujo desenrolar tivesse sido secreto, não teria sentido. Procurava-se dar o exemplo não só suscitando a consciência de que a menor infração corria sério risco de punição; mas provocando um efeito de terror pelo espetáculo do poder
tripudiado sobre o culpado”.
Felizmente, ao longo da história, houve uma evolução na compreensão dos direitos humanos e uma diminuição da aceitação de métodos tão brutais de punição. A penalização no tempo do suplício, que predominou em grande parte da história, contrasta significativamente com as práticas do século XX e XXI para uma melhoria e proporção adequada tomando como base à lógica para determinadas punições. No século XX e XXI, houve uma crescente ênfase nos direitos humanos e na proteção da dignidade dos indivíduos, levando a uma redução drástica dessas práticas bárbaras, no contexto amplo foi fundamente implantar uma compreensão mais ampla em que a reabilitação seria fundamental para ajudar infratores a reintegrar-se à sociedade através dos sistemas legais e judiciários tornaram-se mais complexos e baseados em regras e regulamentos bem definidos. Essa justiça é realizada por profissionais da área e as tomadas de decisões são geralmente baseadas em evidências e procedimentos legais. Na época muitos países aboliram a pena de morte ou a restringiram a casos extremamente raros, enquanto no passado a execução era comum. No século XX testemunhou um movimento global contra a pena de morte em prol da vida e da dignidade humana, segurança e garantias através dos benefícios através das leis, regras e normas. Outro fator importante é o foco crescente na prevenção do crime, na educação e em políticas sociais para abordar as causas subjacentes da criminalidade, em contraste com o suplício, que se concentrou na punição após o crime já ter ocorrido. Em comparação ao período de suplício cruéis aos dias atuais, houve um avanço significativo na proteção dos direitos humanos, na ênfase na reabilitação e na evolução dos sistemas de justiça em direção a abordagens mais humanitárias e eficazes. A ideia é extremamente eficaz que excluem a possibilidade, ou seja, diminui atos de violências colocando limites na sociedade através de informações baseada no entendimento de seus direitos e deveres independe da classe social, raça, cor e classe econômica. O valor pela vida é de grande importância, trazendo para o entendimento do ser humano a questão de dignidade e respeito e que existem leis imposta pela sociedade. Porém a pena é forma de o Estado punir o indivíduo por causar um mal praticado ao um benefício jurídico do Direto Penal, infligir a lei de forma que venha prejudicar ou desrespeitar as normas. Segundo Delmanto traz o conceito da pena: “A imposição da perda ou diminuição de um bem jurídico, prevista em lei e aplicada pelo órgão judiciário, a quem praticou ilícito penal. Ela tem finalidade retributiva, preventiva e ressocializadora”. (DELMANTO, 2002, p. 67) De acordo com esfera da criminalidade passada contra partida de hoje, a evolução é bem perceptível através do sistema penal, onde falamos anteriormente sobre regulamento das punições através das criações dos regimes penais para que o processo diminua o tempo de delinquente dentro das penitenciarias, onde tem a oportunidade de trabalhar, significativamente reduzindo sua pena. Vale salientar que o Estado promoveu também a esfera de que aplicar uma pena na medida do agravado, isto visando a privação de liberdade, averiguação de seus direitos mesmo ele sendo o infrator, e pelas penas pecuniárias são penas gravíssimas e só aplicar se não houver outra maneira, mas mesmo assim preservando a paz para aquele individuo e para o ornamento jurídico. https://www.jusbrasil.com.br/artigos/aspectos-historicos-e-legais-sobre- a-evolucao-da-pena/1229229130