Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ácidos graxos
Ácidos
monocarboxílicos
Cadeia hidrocarbonada
de 4 a 36 C
Ácidos Graxos
Cadeia
hidrocarbonada
(Região Apolar)
Cadeia
hidrocarbonada
(Região Apolar)
Nomenclatura dos ácidos graxos
◼ Comprimento da cadeia
◼ Ligações duplas
◼ número
◼ localização
H H2 H H H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H H H2 H H2 H2 H2 OH
Nomenclatura dos ácidos graxos
◼ Comprimento da cadeia
◼ C18
H2 H2 H2 H2 H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H2 H2 H2 H2 H2 H2 H2 OH
Nomenclatura dos ácidos graxos
◼ Número de ligações duplas
◼ C18:0
H2 H2 H2 H2 H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H2 H2 H2 H2 H2 H2 H2 OH
Ácido esteárico
Nomenclatura dos ácidos graxos
H2 H2 H2 H H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H2 H2 H2 H H2 H2 H2 OH
Ácido oléico
Nomenclatura dos ácidos graxos
◼ Número de ligações duplas
◼ C18:2
H2 H2 H H H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H2 H H2 H H2 H2 H2 OH
Ácido linoléico
Nomenclatura dos ácidos graxos
◼ Número de ligações duplas
◼ C18:3
H H2 H H H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H H H2 H H2 H2 H2 OH
Ácido linolênico
Nomenclatura dos ácidos graxos
◼ Nomenclatura de acordo com a localização da primeira ligação dupla, a partir da
extremidade do grupamento metil
◼ Sistema ômega (ômega 3, 3)
◼ Sistema n (n–3)
H H2 H H H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H H H2 H H2 H2 H2 OH
Nomenclatura dos ácidos graxos
H2 H2 H2 H H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H2 H2 H2 H H2 H2 H2 OH
Omega 9 ou n–9
H2 H2 H H H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H2 H H2 H H2 H2 H2 OH
Omega 6 ou n–6
H H2 H H H2 H2 H2 H2
H3C C C C C C C C C O
C C C C C C C C C
H2 H H H2 H H2 H2 H2 OH
Omega 3 ou n–3
Síntese de ácidos graxos
Ω-3 Ω-6 Ω-9
C-C-C=C-C-C=C-C-C=C-C-C-C-C-C-C-C-COOH
◼ Animais conseguem sintetizar ácido graxo ômega 9, mas não ômega 3 e ômega 6
(dieta);
◼ Peixes de água fria acumulam grande quantidade de ômega 3;
◼ Gatos não sintetizam ácido araquidônico a partir do ácido linoléico (para eles é
essencial)
Ácidos Graxos
Numeração dos carbonos a partir de C1
C-18
()
C-10
C-2 Região
(a) Apolar
Região
Polar
C-9
C-3
C-1 (b)
Ácidos Graxos
Numeração dos carbonos a partir do último carbono
(C-18)
2
3
9
Região
Apolar
Região
Polar
10
18
C-1
Ácidos Graxos
Notação Simplificada
• A partir do C1(carboxila)
18:1 (9)
ou Posição da liga dupla
18:1 (D9)
ou
18:1-D9
ou
18:1;9
Ácidos Graxos
Notação Simplificada
Láurico 12 CH3(CH2)10CO2H
Mirístico 14 CH3(CH2)12CO2H
Palmítico 16 CH3(CH2)14CO2H
Esteárico 18 CH3(CH2)16CO2H
Araquídico 20 CH3(CH2)18CO2H
Ácidos Graxos
Ácidos Graxos Insaturados de Ocorrência Natural
Ácido N° de Grau de Fórmula
Carbonos Insaturação
Palmitoléico 16 16:1(D9) CH3(CH2) 5CH=CH(CH2) 7CO2H
18:1(D9)
CH3(CH2) 7CH=CH(CH2) 7CO2H
Oléico 18
18:3(D9121)
CH3(CH2CH=CH) 3(CH2) 7CO2H
Linolênico 18
Mirístico 14 54,1
Palmítico 16 62,7
Esteárico 18 69,9
Araquídico 20 75,4
Os Ácidos Graxos
Pontos de Fusão de Ácidos Graxos
Insaturados
Nome Nº de Nº de Ligas Ponto de
Carbonos Duplas Fusão (°C)
Palmitoléico 16 1 0,5
Oléico 18 1 13,4
Linoléico 18 2 -5,0
Linolênico 18 3 -10,0
Araquidônico 20 4 -49,5
Óleo Gordura
Esterificação
Reações
Hidrogenação
CH3(CH2)7CH=CH(CH2)7COOH
ácido oléico
Ni H2
H
CH3(CH2)7CH - CH(CH2)7COOH
H
ácido esteárico
Reações
Hidrogenação
Halogenação
R-CH = CH-COOH + I 2
Ácido graxo insaturado
R-CH - CH-COOH
I I
Ácido graxo halogenado
Halogênios: Br e I
Oxidação
Rancificação
R O2
R-CH=CH-CH2-CH=CH- R-CH=CH-CH-CH=CH- R-CH=CH-CH-CH=CH-
ou luz
.
Ácido graxo do Radical livre O
triacilglecerol
O.
Peroxi-radical
Estrutura do glicerol
Ácidos graxos
Ácidos graxos
Ácidos graxos
Acilgliceróis
1-Monoacilglicerol 2-Monoacilglicerol
Triacilglicerol Diacilglicerol
Acilgliceróis
Classificação dos Triacilgliceróis
• Homoglicerídios:
Formado por 3 ácidos graxos iguais.
Ex: triesteroilglicerol (3 ácidos esteáricos)
• Heteroglicerídios:
Formado por 3 ácidos graxos diferentes.
Ex: 1,3-palmitoil-2-oleil-glicerol
(2 palmitato + 1 oleato)
Acilgliceróis
Funções dos Triacilgliceróis
• Reserva Energética
• Isolamento Térmico
• Proteção Mecânica
Acilgliceróis
Triacilgliceróis
Hipertrigliceridemias
Podem ter causa:
• Genética: hiperlipidemias
• Secundária: diabetes, obesidade, alcoolismo, terapia
por estrogênios, enfermidad hepática, pancreatite
e estresse
Ácido graxo
Éter Glicerolipídios
Fosfolipídios
P Outro Grupo
P Outro Grupo
Esfingolipídios
Glicídio
Lipídios de Membrana
Glicerofosfolipídios
Ácido Graxo
Ácido Graxo
Ácido Fosfórico
Ácido Graxo
Glicerofosfolipídios
Grupos que podem estar ligados ao ácido fosfatídico
Etanolamina
Colina
Serina
Fosfatidiletanolamina Fosfatidilserina
Glicerol
Fosfatidilcolina (lecitina)
Esfingolipídios
Esfingosina ou esfingol
Ceramida =
esfingosina + ácido graxo
Esfingolipídios
A esfingomielina
forma a baínha de
mielina, que circunda
os axônios nas células
nervosas. Na Esclerose
Múltipla a perda da
baínha de mielina leva
à lentidão ou à
interrupção da
transmissão nervosa.
Cerídeos
São ésteres de ácidos graxos de cadeia
longa com álcoois de cadeia longa. Possuem
função de proteção e lubrificação.
Pássaros marinhos
Principais Funções
•Estimulação da contração da
musculatura lisa;
• Indução da agregação plaquetária;
Isoprenóides
• Os Isoprenóides são sintetizados a partir da
condensação de múltiplas unidades de
isopreno
OH em C3
Cadeia curta
Grupo
oxo