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Início Artigos Taxa de retorno: aprenda a medir a performance dos seus investimentos

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AÇ Õ E S

Taxa de retorno:
aprenda a medir a
performance dos
seus investimentos
por: Rodrigo Wainberg
08/12/2017 13:51
Atualizado em:
20/04/2023 14:43
A R TIG OS M A IS LID OS

( IN VE S TIR N O E X TER IO R )

IVVB11: o que é? Saiba como


investir em ações estrangeiras
através desse ETF

( AÇ Õ ES )

IPO: como é feita a abertura


de capital de uma empresa na
bolsa?

Você sabe como calcular a taxa de retorno dos


( IN VE S TIME N TO S )
seus investimentos? Este é um fator
Ajuda para Investir: saiba
diretamente ligado à ideia dos juros quais profissionais podem
ajudar a investir
compostos nos investimentos.

( AÇ Õ ES )

E, portanto, quanto a maior a taxa de retorno Melhores ações que pagam


dividendos para 2023:
das suas aplicações, mais rápido você
descubra quais são
alcançará os seus objetivos financeiros.

( IN VE S TIME N TO S )

A taxa de retorno mede a valorização de um Consultoria de investimentos:


como funciona? Vale a pena?
determinado investimento, assim como o
recebimento de renda durante a posse dessa
aplicação. É possível calcular essa taxa para
C OLUNA S R EC ENTES
investimentos de renda fixa e também para
ações, fundos imobiliários, e qualquer outro tipo.
C AM ILA N AS S ER

O roteiro padrão do
empreendedorismo
O que é brasileiro
O que é brasileiro
Como calcular
Como melhorar a rentabilidade T H AIS B O R G E S

Conclusão Eliminando tarefas com o


Tax Transformation

R É G IS LIM A

Tecnologia e Compliance
são conceitos
interligados?

O que é a taxa de retorno? P ED R O SIG N O R E LLI

Venture Capital e
Incontáveis são os termos presentes no Startups: uma relação
universo dos investimentos. E dentre eles, as além do dinheiro

taxas de retorno se revelam como um termo


LU C IAN O C O STA
de bastante relevância.
Cenário econômico e
política fiscal: como essa
dinâmica afeta os…
E isso ocorre justamente porque essa taxa
demonstra a percentagem, de maneira direta,
do resultado de um investimento em um GU IA S SU GER IDA S
intervalo de tempo específico.
( ME R C AD O FIN AN C E IR O )

CPA-10: o que é e como tirar


a certificação da Anbima?

( IMP O S TO D E R E N D A )

Imposto de Renda 2023:


Como Declarar Ações na
Bolsa de Valores
Retorno sobre investimento:
saiba como calcular essa
métrica Asset: o que é? Entenda para
que serve uma gestora de
Todo investimento, não importa em que seja, recursos

tem como premissa fundamental abrir mão do


consumo presente em troca de mais consumo
no futuro. PER FIS SUGER ID O S

Ou seja, para cada 1 real investido, o investidor Elon Musk


EMPREENDEDORES
espera conseguir mais do que isso ao final do
investimento.
Warren Buffett
INVESTIDORES

Assim, as taxas de retorno representam o


ganho ou perda em termos percentuais durante
George Soros
uma janela temporal específica. INVESTIDORES

Ao total, a indústria trabalha com três tipos de


taxas de retorno:

01. Taxas de retorno nominal bruto;


02. Taxas de retorno nominal líquido;
03. Taxas de retorno real líquido.
Por ser uma porcentagem, geralmente essas
métricas são calculadas como uma proporção
do investimento original.

Ea
sua

CAGR: o que é? Qual sua


importância nos investimentos?

periodicidade é, normalmente, anual na maioria


dos casos, dando origem a expressão retorno
anual.

Vale destacar, também, que o cálculo dessa


importante métrica financeira pode ser utilizada
para qualquer investimento financeiro.

Sejam imóveis, derivativos, títulos públicos e


ações – desde que tenham o valor e data de
aquisição e os fluxos de caixa (incluindo o valor
de venda) futuros.
de venda) futuros.

Geralmente, costuma-se dizer que essa


medição tem ligação direta com a rentabilidade
de uma aplicação.

E essa taxa também é utilizada para comparar


ativos de mesmo perfil de risco, e assim
determinar sua atratividade relativa aos ativos
da mesma classe.

1º Tipo: Taxas de retorno nominal


bruto

As taxas de retorno nominal bruto são as taxas


de retorno dos investimentos antes de qualquer
dedução.

Por exemplo, na renda fixa existem as taxas pré-


fixadas e as taxas pós-fixadas.

As taxas pré-fixadas costumam ser dadas como


uma porcentagem fixa, como 8,67%, 9,13%,
10,05%, etc.

Já as taxas pós-fixadas são fixadas, como o


próprio nome já diz, após o investimento.

Normalmente essas taxas são dadas em função


de algum indexador, que pode ser algum índice
da renda fixa ou de inflação.
Os indexadores mais comuns são o Certificado
de Depósitos Interbancários (CDI), IPCA e
IGP-M. Assim, é muito comum encontrar taxas
do tipo:

107% CDI
IPCA + 3,87%
IGP-M +2,65%

Já no mercado de renda variável, essa taxa não


somente é variável, como também varia de uma
forma desconhecida de antemão.

Dessa forma, como irá ser mostrado mais


adiante, só faz sentido calcular essa taxa após
o investimento, ou então, estimá-la através de
modelos de valuation.

2º Tipo: Taxas de retorno nominal


líquido

O segundo tipo de taxa encontrada são as taxas


de retorno nominal líquido.

Essas taxas nada mais são do que as taxas


nominais, descontadas todas as taxas do
investimento, assim como impostos, quando
houver.
Taxas cobradas

A cobrança de taxas depende bastante do tipo


de investimento considerado.

Para fundos de investimento tradicionais, fundos


imobiliários, e fundos de índice (ETF), é cobrada
uma taxa de administração.

O que é taxa de administração e


como funciona a sua cobrança?

Para alguns fundos também existe a taxa de


performance. E no caso de planos de
previdência também é comum a cobrança de
carregamento.

Já para os investimentos de renda fixa privada,


como CDB e Debêntures, a maioria das
corretoras não costuma cobrar taxas.

Mas para os investimentos no Tesouro Direto, a


taxa paga à bolsa brasileira é de 0,3% ao ano.

Quanto aos investimentos de renda variável


adquiridos em bolsa de valores ou mercado de
balcão organizado, existem custos no momento
da compra ou venda do ativo.

O principal custo se chama corretagem, que é


paga à corretora que está intermediando a
transação.

Outras taxas, como de liquidação e negociação,


são também pagas à B³, a bolsa brasileira.

Imposto de renda

Costuma haver cobrança de imposto de renda


(IR) para quase todas as aplicações, com
algumas poucas exceções.

LCI e debêntures incentivadas, por exemplo,


não pagam IR. O lucro com a venda de ações
em um montante de até R$ 20.000 por mês
também não é tributado.

A renda distribuída dos fundos imobiliários,


assim como os dividendos de ações, também
costumam ser isentos de IR.

Mas para o restante dos investimentos,


costuma haver a cobrança de IR sobre os
lucros.

Por exemplo, na renda fixa existe uma tabela


regressiva de imposto de renda.

E para períodos de investimento de menos


de um mês, costuma haver também a
cobrança de IOF.
3º Tipo: Taxas de retorno real líquido

Por fim, a taxa de retorno que mais importa para


o investidor é a taxa de retorno real líquido.

Essa taxa nada mais é do que a taxa nominal


líquida, descontada a inflação.

De nada adianta um investidor crescer o seu


patrimônio a 15% ao ano, se a inflação for de
20% neste mesmo período.

O investidor não se torna mais rico, mas sim,


mais pobre.

Por isso é fundamental considerar o aumento


geral dos preços no cálculo da rentabilidade
final.

Lógico que a inflação não é a mesma para todo


mundo. Mas a ideia é tentar medir a verdadeira
geração de riqueza de um determinado
investimento.

Luiz Barsi, grande investidor brasileiro, tem a


prática de anotar no início e final de ano o preço
de todos os bens e serviços que adquire.

Como calcular a taxa de


retorno?
Calcular a rentabilidade de um determinado
investimento não é difícil.

Para calcular a rentabilidade nominal é preciso


conhecer três fatores:

01. Valorização do investimento.


02. Renda distribuída.
03. Tempo do investimento.
Por exemplo, um investimento de R$ 100 que se
tornou R$ 1.000, valorizou em R$ 900.

Claro que se houver IR e outras taxas no


momento de resgate, esses montantes
precisam ser descontados.

Imagine que o IR fosse de 15% sobre o lucro e


não houvesse taxas. Assim, o imposto
descontado foi de 15% X R$ 900, ou R$ 135.
Portanto, a valorização líquida da ação foi de R$
900 menos R$ 135, ou seja, R$ 765.

O segundo fator que influencia a taxa de retorno


é a renda distribuída. Nem todo investimento
gera renda.
Mas suponha que o investimento do exemplo
pagasse R$ 20 de renda livre de IR e taxas no
final do investimento.

Por fim, o último fator é a duração do


investimento medida em dias úteis. Suponha
que seja de 950 dias úteis.

Assim, os ganhos total foram de R$ 765 mais


R$ 20, ou seja, R$ 785.

E, portanto, a rentabilidade total foi de R$


785/R$ 100 = 785%.

Entretanto, esse retorno foi alcançado em 3587


dias úteis.

E para fins de comparação, é sempre bom


transformar essa valorização em taxa anual. O
padrão aqui no Brasil é de 252 dias úteis.
Portanto, a fórmula de conversão é a seguinte:

Aplicando a fórmula acima, a taxa encontrada


foi de 16,55% ao ano.

Imagine que a inflação geral da economia foi de


9% ao ano.

Assim, a rentabilidade líquida real foi de 6,9%.


Para chegar neste valor, basta aplicar a fórmula
abaixo:
Pode-se perceber, acima, que, como
mencionado anteriormente, a taxa de retorno de
investimento possibilita ao investidor ter o
conhecimento se determinado investimento está
sendo viável ou não para ele.

Se a taxa calculada acima fosse de -5%, por


exemplo, teria sido um péssimo investimento, e
que deixou o investidor mais pobre.

Situação realista

No exemplo calculado, considerou-se apenas


uma aplicação, um resgate, e apenas um
pagamento de dividendo, realizado no final do
período da aplicação.

Este exemplo apresentado é muito parecido


com este aqui no mercado de ações:

Se um investidor adquiriu determinada ação por


R$ 100, investe nela por 10 anos e recebe
R$20 de dividendos neste período, ao vender
estas ações por R$ 200 no final do período, sua
taxa de retorno será de 120%, uma vez que o
investidor obteve 20% de dividendos e 100% de
ganhos nas ações.

Contudo, esta forma de calcular a taxa na


verdade é uma aproximação de uma situação
real.
O que acontece é que a maioria dos
investimentos não são comprados apenas uma
vez.

Geralmente, o investidor compra aos poucos,


realizando aportes pulverizados no tempo.

Além disso, pode ser que esse mesmo


investidor resolva vender uma parte da sua
posição, permanecendo com o restante
investido.

Por fim, a renda recebida também ocorre ao


longo do tempo, e não somente no resgate do
investimento.

Assim, em situações realistas é preciso calcular


o que se denomina de taxa interna de retorno
(TIR).

Calculando a TIR

A TIR nada mais é do que a taxa de retorno que


torna o valor presente das saídas de caixa igual
ao valor presente das entradas de caixa.

Por exemplo, veja a imagem abaixo:


Neste exemplo um determinado investidor
comprou papéis de uma ação nos anos de
2018, 2020 e 2022.

Já nos anos de 2019 e 2021 ele recebeu


dividendos da ação, e no ano de 2023, resolveu
se desfazer de todos os papéis.

Taxa Interna de Retorno: o que é


e como calcular a TIR?

Assim lhe pergunto: qual foi a rentabilidade


desse investidor?

Muitos investidores cometem o erro de


simplesmente somar a valorização, os
dividendos, e dividir tudo pelo investimento total
realizado. Outros calculam essas variáveis por
ação, e utilizam também o preço médio.

Na verdade, esse é um procedimento incorreto,


pois ignora o valor do dinheiro no tempo. R$
200 recebidos daqui a cinco anos valem menos
do que R$ 200 recebidos no ano que vem.

Por isso é preciso trazer a valor presente esses


fluxos de caixa e calcular a TIR. No exemplo
acima, a TIR nominal líquida é de 18,39% ao
ano.
A maneira mais rápida de calcular a TIR é
utilizando a função XTIR no Excel. Basta
inserir os fluxos de caixa com o sinal correto
(negativo para saídas e positivo para entradas)
e também a data em que cada fluxo de caixa
ocorreu.

TIR e o custo de oportunidade

Um dos grandes pilares dos investimentos se


chama custo de oportunidade.

Custo de oportunidade: entenda


o que é e como analisá-lo

custo de oportunidade nada mais é do que o


retorno que o investidor teria se, em vez de ter
escolhido investir em uma determinada
aplicação, tivesse escolhida outro investimento.

Na simulação acima, é possível afirmar que


18,39% ao ano é um bom retorno?

Não é possível afirmar isso sem conhecer o


retorno das outras opções de investimento no
período.

Por exemplo, se a renda fixa tivesse rendido


25% ao ano, na verdade o investimento em
ações foi uma opção ruim.
Nesse caso, dizemos que esse investidor
deixou de ganhar aproximadamente 7% ao ano,
correndo riscos muito maiores.

Por esse motivo, diversos gestores de fundos


costumam comparar a performance das suas
carteiras com índices de referência,
chamados de Benchmark.

Como melhorar a
rentabilidade?

Se o resultado da TIR da operação citada na


ilustração acima tivesse sido negativa, ou
mesmo inferior à renda fixa, por exemplo, isso
significaria um sinal de alerta.

Neste caso, o investidor estaria perdendo


capital, e o aconselhável seria o mesmo refazer
um estudo de viabilidade fundamentalista a fim
de saber se vale a pena ou não continuar com
aquele papel em sua carteira de investimentos.

Fica nítido perceber, com isso, a importância


que existe, para um investidor, em controlar
todas as aplicações que são feitas.
Assim, de tempos em tempos, o mesmo poderá
revisar a sua carteira para constar quais ativos
ali presentes estejam fazendo sentido na sua
jornada de investimentos.

Muitas vezes será constatado que equívocos


foram cometidos durante a caminhada, mas o
mais importante é ter a consciência de que os
erros fazem parte da jornada de todo investidor.

E o que é válido nessas situações são os


ensinamentos que elas transparecem no
decorrer do tempo.

Expectativa de longo prazo

Em um período de anos, é esperado que uma


carteira de boas empresas, compradas a preços
razoáveis, supere o desempenho da renda fixa.

Então, se isso não ocorreu, muito


provavelmente o investidor pagou caro demais
pela ação, ou os negócios deterioraram
significativamente.

Há de se destacar, também, que a conjuntura


macroeconômica influencia bastante no cálculo
da TIR, sobretudo em períodos curtos.

Se um investidor calcular a sua taxa de retorno


em um momento turbulento do mercado, como
num cenário de crise financeira, por exemplo,
provavelmente ele constatará uma
desvalorização momentânea de seu capital, que
poderá se valorizar novamente assim que
“tempestade passar”.

E sempre é importante lembrar que durante


períodos muito curtos, como dias, semanas e
meses o resultado da carteira reflete mais o
fluxo de capital no curto prazo do que os
fundamentos das empresas.

Assim, qualquer medição de desempenho


nesse período não será de benefício para o
investidor, podendo gerar, ao contrário,
desconforto ao ver as ações “no vermelho”.

Em um caso extremo, este investidor pode se


desfazer dos papéis e abandonar o seu
projeto de uma carteira previdenciária.

Conclusão sobre a taxa de


retorno

É fundamental medir o desempenho de uma


carteira de investimentos. Afinal, o objetivo de
qualquer investimento em renda variável é gerar
ganhos acima da renda fixa e também acima da
inflação.

Para isso, basta calcular a taxa de retorno


para o controle da carteira de aplicações de um
investidor. Mas sempre considerando períodos
longos de investimento, e sempre aprendendo
com os erros que (certamente) surgirão no
caminho.

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Rodrigo
Wainberg
Formado em Física
pela Universidade
Federal do Rio
Grande do Sul
(UFRGS), Rodrigo
Wainberg é head de
Ações Brasil da
Suno Research.
Possui o certificado
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Chartered Financial

08/12/2017 13:51
Atualizado em: 20/04/2023
14:43
L E I A MAI S S O BRE AÇÕ E S

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14 comentários

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PU BLICAR CO M EN TÁRIO

Rodrigo
28 de agosto de 2019

Então em uma carteira de valor, como os dividendos pagos são baixos eu deveria considerar o preço de
venda de uma determinada ação no dia descontado o preço de compra para saber a TIR? Seria correto
afirmar que a expectativa de crescimento da TIR está atrelada a expectativa de crescimento do lucro
líquido da empresa?

Responder

Guilherme Bussolo
7 de março de 2020

“Por isso é preciso trazer a valor presente esses fluxos de caixa e calcular a TIR. No exemplo acima, a
TIR nominal líquida é de 18,39% ao ano”

Poderiam demonstrar esse cálculo? Considerei datas de 01/01/20XX e o resultado usando a formula da
XTIR foi 38.08%.

Responder

Jesaias
27 de março de 2020

Na verdade a rentabilidade não seria 685% = [(785-100)/100] x 100 ?

Responder

Luxane
25 de abril de 2020

785,00 foi o lucro e não o que ele retirou, ou seja, soma o 785,00 (lucro) +100 (aplicação inicial)
=885,00.
Aí você aplica a fórmula [(885 (montante) – 100 (valor inicial))/100 (valor inicial)] x 100 = 785%

Pra ficar mais claro…


Aplicação inicial R$100
Valor Final R$110
Lucro R$10

(110-100)/100=0,1=10%

Responder

claudio
claudio
4 de maio de 2020

Calcule a rentabilidade da carteira conforme dados a seguir ;

Cenário Taxa de Retorno Probabilidade


Ótimo 17,42% 39,22%
Bom 12,84% 17,28%
Regular -5,59% 43,50%

Responder

Mauro
24 de setembro de 2020

Rodrigo, excelente informação, muito esclarecedora!


Muito Obrigado!

Responder

Suno Research
25 de setembro de 2020

Olá, Mauro! Tudo bem?


Muito obrigado pelos elogios! Ficamos felizes em ajudar.
Atenciosamente, Equipe Suno.

Responder

Ricardo Nejo
21 de outubro de 2020

Apesar de conhecer esses procedimentos de análise e cálculos, achei bastante didática esclarecedora,a
forma que foi apresentada essa matéria. Parabéns

Responder

Suno Research
22 de outubro de 2020
Olá, Ricardo! Tudo certo?
Muito obrigado! Ficamos felizes em ajudar.
Atenciosamente, Equipe Suno.

Responder

diogo
3 de fevereiro de 2021

Sejamos realistas, para o investidor em ações que tem dois empregos e investe de maneira diversificada
(mais de 20 ativos) fazendo aportes mensais (meu caso) calcular essas taxas de retorno é praticamente
impossível.
Pergunta que não quer calar? Tem algum programa, site ou aplicativo que faça isso de maneira
automatizada?

Responder

Suno Research
8 de fevereiro de 2021

Olá, Diogo! Tudo bem?


Alguns aplicativos consolidadores de carteiras, como o StatusInvest, fazem bem esse trabalho.
Atenciosamente, Equipe Suno.

Responder

Mauro Hemerly
19 de maio de 2021

Rodrigo, neste seu exemplo foi considerado que os dividendos foram reinvestidos. E se não os fossem ?

Responder

Silas Gonçalves Xavier


1 de setembro de 2022

Gostaria de saber como investir através da 3G e a partir de qual valor??

Responder
Celso
7 de dezembro de 2022

No caso de um investidor conservador que deseja investir apenas para viver de renda, vamos supor que
exija 10 mil mensais para pagar suas contas do mês.
Como calcular o retorno MENSAL esperado da carteira de modo a atingir esse objetivo?

Responder

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