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Interações
intermoleculares,água,Ph e
Tampões biológicos
A bioquímica estrutural descreve a forma (estrutura)
de uma molécula e como sua forma vai estar ligada
com a função que ele exerce. Com um foco nos
MONÔMEROS;
INTERAÇÕES INTERMOLECULARES
Importante destacar que as interações
intermoléculares são de vital importância para
interação entre substâncias e conferem estrutura
tridimensional as macromoléculas;
São interações entre moléculas diferentes, onde há
pouco gasto energético para que elas sejam
estabelecidas;
As móleculas irão interagir entre si de acordo com a
presença de determinados grupos funcionais;
Tem como definição, serem uma sequência de
átomos com uma determinada função ( Com
propriedades e reatividade) independente da
molécula que sejam encontrados;
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
Gabriel Rosa
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Bioquímica
PH prótons e seu correspondente aceptor de prótons
O PH é a medição do potencial hidrogênionico, ou consti tuem um par conjugado ácido-base (Figura
seja de quanto H+ está disponível no meio ( sua 2-16), con forme a reação reversível: CH3COOH ∆
concentração) e o pH que vai de 0 a 14 está em CH3COO– 1 H1;
escala logarítimica. Soluções básicas são aquelas com
o PH maior que 7 e tem mais OH- no meio que H+ e Constantes de equilibrio para as reações de
o inverso támbem é verdadeiro; ionização são chamadas de constantes de ionização
pH denomina o “Logarítmo negatico de”; ou constantes de dissociação ácidas = Ka
O ph de uma solução muda de 5 para 6 houve a Ácidos fortes tem Ka maiior do que ácidos fracos;
variação de 1 unidade de Ph, porém como ele está
em uma escala logaritmica, isso significa que a
solução tem dez vezes menos a concentração de
H+ tinha no pH 5; Quanto mais forte a tendência de dissociar um
O pH afeta a estrutura e a atividade de próton, mais forte será o ácido e mais baixo será o
macromoléculas biológicas; por exemplo, a atividade seu pKa.
catalítica das enzimas é extremamente dependente pKa ´e o log inverso do Ka e está relacionado com
do pH. As medidas do pH do sangue e da urina são a capacidade de tamponamento;
comumente usadas em diagnóstico médico. O pH do O tamponamento resulta de um equilibrio químico
plasma sanguíneo das pessoas com diabetes grave
e não controlado é comumente abaixo do valor
normal de 7,4; essa condição é chamada de acidose
(descrita com maior detalhes a seguir). Em algumas
outras doenças, o pH sanguíneo é mais alto que o
nor mal, uma condição conhecida como alcalose. A
acidose ou a alcalose extremas podem ameaçar a
vida;
TAMPÕES BIOLÓGICOS
O pH é vital para os processos biológicos,
Mudança do ph produz uma grande mudança na
velocidade do processo. Amortecer: Liberação de OH- e H+para não permitir
Por definição os TAMPÕES são sistemas aquosos a mudança de PH;
que tendem a resistir as mudanças de pH quando Maior H+ e menor PH = COOH (Protonada);
pequenas quantidades de ácido e (H+) ou base (OH-) Menor H+ e maior PH = COO- e H+ (Desprotonada);
são adicionadas.. Formado por um ácido fraco e sua
base conjugada;
Mas porque ácidos fracos ? ácidos fracos não são
completamente ionizados quando dissolvidos em
água;
Os ácidos podem ser definidos como doadores de
pró tons e as bases como aceptoras de prótons.
Quando um doador de prótons como o ácido
acético (CH3COOH) perde um próton, ele se torna
o correspondente aceptor de pró tons, nesse caso
o ânion acetato (CH3COO– ). Um doador de
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Bioquímica
ZONA DE TAMPONAMENTO: Região onde a
substância tampão age como bom tampão;
ZONA DE TAMPONAMENTO MÁXIMA: Região
onde o pH é igual o Pka, onde sofre menos
inflûencia da adição de ácidos e bases;
FORMA ZWIITTERÔNICA: Forma neutra da
molécula;
EQUILÍBRIO QUÍMICO: Vai ocorrer na capacidade de
tamponamento máxima,onde a concentração de
uma forma protonada por exemplo sera a mesma
que a desprotonada;
Aminoácidos e proteínas
Um sistema TAMPÃO que vale a pena ser
Estruturas e funções
ressaltado é o da nossa respiração - ácido carbônico As proteínas são as principais biomoléculas, e são
e bicarbonato, que funciona perto do pH 7,4 porque polimeros, formados por monômeros chamados de
o ácido carbônico (H2CO3) está em equilíbrio com aminoácidos;
uma grande capacidade de reserva do CO2; A informação para gerar proteínas estão nos genes,
que tem informações sobre moléculas funcionais
como as proteínas;
E são formadas a partir dos processos de
transcrição e tradução;
AMINOÁCIDOS
Cada CÓDON gera um aminoácido, entretanto com
4 tipos diferentes de base nitrogenadas temos
gerar 64 códons, porém só existem 20 aminoácidos,
Quando H+ é adicionado ao sangue à medida que nesse caso cada aminoácido pode ter mais de um
passa pelos tecidos, caminha para um novo equilíbrio, códon que equivale a ele;
no qual o ácido carbônico aumenta, isso aumenta a
concentração do CO2 no sangue, aumentando a
pressão do CO2 nos pulmões, Inversamente, quando
H+ é perdido do sangue, a situação oposta ocorre:
mais H2CO3 é dissociado em H+ e HCO3 – e,
portanto, mais CO2 dos pulmões se dissolve dentro
do plasma. A taxa de respiração – que é a taxa de
inalação ou exalação – pode ajustar rapidamente
esses equilíbrios para manter o pH sanguíneo
relativamente constante. A taxa de respiração é
controlada pelo tronco encefálico, no qual a
detecção de aumento de CO2 sanguíneo ou de
diminuição do pH sanguíneo aciona uma respiração Esses aminoácidos estão divididos em 5 grandes
mais profunda e mais frequente; grupos. São classificados pela polaridade da sua
Importante resaltar a diferença entre alguns termos; cadeia lateral (apolares e polares) e também quanto
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a Carga ( Sem carga, Carga positiva e Carga Grupo R polar sem carga:
negativa); Polaridade dos grupos carboxila, amino e sulfidrila;
São classificados também quanto sua cadeia lateral; Por não terem cargas fazem outras interações
Podem ser classificados também quanto sua intermoleculares pela presença do hidrogênio, nesse
essência: caso as pontes de hidrogênio;
Essenciais: Os organismos não são capazes de CISTEÍNA - possui uma sulfidrila (SH) isso faz com
produzir esses e precisa obtelos pela alimentação, as que ela faça uma interação forte/ ligação covalente,
plantas produzem todos os aminoácidos; uma PONTE DE SULFETO. Que se origina de uma
Não essenciais: São aqueles que os organismos são reação de oxidação;
capazes de produzir;
Condicionalmente essenciais: Porque eles tedem a
faltar em situações de doenças, como o câncer
ponde as células cancerígenas tem um metabolismo
acelerado e estão em constante divisão celular e
necessitam de mais aminoácidos e faltam para as
células saudáveis;
Grupo R apolar:
Cadeia lateral apolar com hidrocarbonetos Exstem as pontes de sulfeto INTRACADEIA (mesma
Glicina, Metionina (Enxofre em sua estrutura) , cadeia) e INTERCADEIA (Cadeias difrentes);
Prolina (Possuí estrutura cíclica); Essa ligação é desfeita com a alteração do pH, com
As interações intermoleculares possíveis são as a presença de um agente redutor, e pode se
apolares ( Interação hidrofóbica e interação de Wan refazer com um agente oxidante;
der Waals; Essas alterações podem DESANATURAR uma
proteína, porque desfazer sua estrutura que a torna
Grupo R aromático: funcional;
Presença de um anel aromático;
Tirosina, Fenilalanina,Triptofano; Grupo R polar com craga positiva:
Absorvem comprimento de onda no ultravioleta Prsença de um grupo amino a mais na cadeia lateral
280nm; ou algum grupo carregado positivamete;
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Grupo R polar com carga negativa: Demais grupos com α-NH3 e α- COOH e sem
Grupo carregado negativamete ou grupo carboxilico grupos ionzáveis na cadeia lateral tem o
a mais na cadeia lateral; comportamento parecido com a glicina;
ISOMERIA
Presença de um Carbono Quiral - 4 ligações simples
com ligantes diferentes;
CONSTITUCIONAL: Diferem na ordem de ligação
dos atómos;
ESTEROISOMEROS: Mesma forma molecular e
conectividade,porém com o arranjo de atómos
diferem;
Dentro do esteroisomeros são divididos em:
Irreversível: ENANTIÔMEROS: Imagem especular uma das
outra, mas não se sobrepõe, tem apenas um
Há uma modificação covalente e definitiva com um
centroquiral; - A mistura de enantiômeros
grupo funcional importante do resíduo de
forma uma mistura racêmica. Para a ánalise
aminoácido do sítio ativo (catalítico) da enzima que é
considera o carbono mais distante do carbono
importante para suas interações intermoleculares,
quiral e os enantiômeros dos monosacarídeos
deixando a enzima inativa;
são classificados como D - Destrogeno e L-
levogera, a maioria é destrogera;
Carboidratos DIASTEROISÔMEROS:Não forma imagem
Os carboidratos, são compostos principalmente de especular os monosacarídeos com mais de 3
carbono,oxigênio e hidrogênio, e alguns podem carbonos apresentam mais de um centro quiral
conter enxofre, nitrogênio e fósforo; tendo assim diasteroisômeros, 2n. o n é o
Os Carboidratos são produzidos no cloroplasto, e número de centro quirais;
são produtos da fotossíntese; Dentro dos Diasterpsisômeros existem:
(CH2O)n - Forma empirica; EPÍMEROS: Quando dois açucares diferem somente
As funções orgânicas presentes nos Carboidratos em relação a um grupo ligado ao carbono quiral;
são os ALDEIDOS e as CETONAS e ALCOOIS, e
são POLIHIDROXILADO ;
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carbono hemiacetal ou hemicetal são chamadas de
ÂNOMEROS, e o átomo de carbono da carbonila é
chamado de carbono ANÔMÉRICO.
Monossacarídeos Ciclados
Mono sacarídeos com mais de 5 átomos em
solução formam estruturas cíclicas, ocorre a
CICLIZAÇÃO;
PIRANOSES: Se assemelham ao anel de pirano, e se
originam de Aldoses;
Açucares redutores
São aqueles que em solução podem ser oxidados
por agentes oxidantes brandos, sendo assim esses
açucares são agentes redutores;
Todo monossacarídeos são açucares redutores
porque apresentam ou grupo aldeído ou cetona
CICLIZAÇÃO: livres que podem reagir - Cu+2 ( íon cupríco) do
O grupo aldeído e o grupo cetona, interagem com reagente de benedict, onde o grupo aldeido no
um grupo hidroxila (-OH) do mesmo monosacarídeo exemplo perde elétrons para o cobre;
do grupo carbonil, torando esse carbono um
carbono quiral, essa ligação entre o grupo funcional
e oxigênio da hidroxila é uma ligação covalente;
Lembrando que a hidroxila (OH) é altamente reativa;
HEMIACETAL: Reação entre um grupo álcool e um
grupo aldeído - CARBONO acetal;
HEMICETAL: Reação entre um grupo álcool e um
grupo cetona CARBONO cetal;
As formas isoméricas de monossacarídeos que
diferem apenas na configuração do átomo de
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OLIGOSSACARÍDEOS Homopolissacarídeos
De 2 a 2o açucares; Reserva: Glicogênio (Reserva animal,músculo e fígado)
Os mais famosos são os Dissácarídeos; e Amido (reserva);
Dissacarídeos AMIDO: Amilose e amilo pectina - α -1,4, Ponto de
Os dissacarídeos (como maltose, lactose e sacarose) ramificação α-1 - 6 - menor gasto de água;
consis tem em dois monossacarídeos unidos GLICOGÊNIO: Número maior de ramificações,
covalentemente por uma ligação O-GLICOSÍDICA, a quando comparado com a amlioectina, 8 - 12, (em
qual é formada quando um grupo hidroxila de uma média a cada 8 a 12 resíduos) e mais compacto do
molécula de açúcar, normalmente cíclica, reage com que o amido;
o carbono anomérico de outro; Estruturais: Celulose (PC-Vegetal) e Quitina(Animais
Ligações N-glicosídicas unem o carbono anomérico e fungos);
de um açúcar a um átomo de nitrogênio em CELULOSE: Entretanto, existe uma importante
glicoproteínas; diferença: na celulose, os resíduos de D-glicose têm
a configuração β. Fibras lineares, ponte de
hidrogênio intercadeia e intracadeia, estrtutura reta e
estendida;
QUITINA: Poliméro de N-acetilglicosamina em ligação
(β-1,4). A única diferença química em comparação
com a celulose é a substituição de um grupo de
hidroxila em C-2 por um grupo de amina acetilado;
Heteropolissacarídeo
GLICOCONJUGADOS: Associação entre carboidratos
e outras moléculas;
Peptídeoglicano
Associação de um peptídeo e um
heteropolissacarídeo grande;
Componente da parede celular de bactérias - N-
Geralmente os dissacarídeos são açucares não acetilglicosamina e ácido-acetilmurâmico;
redutores, isso ocorre quando o carbono anômérico
está participando da ligação glicosídica; Proteoglicano
Ligações glicosídicas são prontamente hidrolisadas Associação entre uma proteína e um tipo específico
por ácido, mas resistem à clivagem por base. Assim, de carboidratos - GLICOSAMINOGLICANOS;
os dissacarídeos podem ser hidrolisados para originar Presente na matriz extracelular
seus componen tes monossacarídicos livres por A MEC, que circunda fibroblastos e outras cé lulas
fervura em ácido diluído. Ligações N-glicosídicas do tecido conectivo, é composta por uma rede
unem o carbono anomérico de um açúcar a um entre laçada de polissacarídeos e proteínas fibrosas,
átomo de nitrogênio em glicoproteínas; como coláge nos, elastinas e fibronectinas fibrilares.
A membrana basal é uma MEC especializada sobre
POLISSACARÍDEOS a qual se assentam as células epiteliais; ela é
São formados por centenas de monomêros ligados constituída por colágenos especializados, lamininas e
por ligação glicosídica; heteropolissacarídeos. Esses heteropolissacarídeos,
os glicosaminoglicanos, formam uma família de
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polímeros lineares compostos por unidades de LECTINAS
dissacarídeo repetida;
Um dos dois monossacarídeos é obrigatoriamente As LECTINAS, encontradas em todos os organismos,
N-acetilglicosamina ou N-acetilgalactosamina; o outro, são pro teínas que ligam carboidratos com alta
na maioria dos casos, é um ácido urônico, especificidade e com moderada a alta afinidade.
geralmente ácido D- -glicurônico ou ácido L- Participam de vários processos de reconhecimento
idurônico; celular, sinalização e adesão e na desti nação
intracelular de proteínas recentemente sintetizadas;
Lipídios
Glicoproteína Não possui como os Carboidratos um grupo
Associação entre proteínas e oligossácarídeos; funcional que os define, são compostos apolares não
As glicoproteínas têm um ou alguns solúveis em água;
oligossacarídeos de complexidades variadas, unidos São altamente reduzidas, sendo assim quando
covalentemente a uma proteína. Costumam ser degradados liberam bastante energia, essa liberação
encontradas na superfície externa da membrana acontece na região da cadeia de hidrocarbonetos,
plasmática (como parte do glicocálice), na matriz quando as ligações carbono-carbono são desfeitas;
extracelular e no sangue. Nas células, são São reserva de energia dos seres
encontradas em organelas específicas, como humanos,presente nos adipócitos dos animais e nos
aparelho de Golgi, grânulos de secreção e cotilédones das plantas; tem função estrutural
lisossomos. As porções oligossaca rídicas das (fosfolipídios e os Esteróis), Reconhecimento celular,
glicoproteínas são muito heterogêneas e, assim pigmentos fotossíntéticos,Coofatores enzimáticos
como os glicosaminoglicanos, são ricas em (vitaminas), Agentes emulsificantes, Hormônios,
informação, formando locais extremamente Agem como isolantes térmicos, elétricos e mecânico;
específicos para o reconhecimento e a ligação de
alta afinidade por proteínas ligantes de carboidratos, DERIVADOS DE ÁCIDOS GRAXOS
chamadas de lectinas. Algumas proteínas citosólicas e
nucleares também podem ser glicosiladas; .
SATURADOS (Gorduras): Sólidos a temperatura
ambiente - Ponto de fusão alto, ligações simples tem
mais estabilidade o que explica o elevado ponto de
Glicolipídeos fusão;
Lípidios e oligossacarídeos; INSATURDOS (óleos): Ligações duplas, líquido em
Os glicoesfingolipídeos são componentes da temperatura ambiente, menores pontosvde fusão;
membra na plasmática nos quais o grupo hidrofílico
da cabeça é um oligossacarídeo. Como nas
glicoproteínas, os oligossacarídeos servem como
pontos específicos para o reconhecimento por
lectinas. O cérebro e os neurônios são ricos em
glicoesfingoli pídeos, os quais auxiliam na condução
nervosa e na formação da mielina. Os
glicoesfingolipídeos também são importantes para a
transdução de sinal celular. Esfingolipídeos
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ECOSANOIDES:: Leucotrienos (Contração da
músculatura lisa) ,Prostaglandinas (Dor e inflamção) e
Tromboxanos (Vasoconstritores e plaquetária);
Os remédios irão atuar como inibidores de enzimas
que sintetizam hormônios sinalizadores;
TIPOS DE LIPÍDIOS
Armazenamento
Triacilglicerol;
Os ácidos graxos insaturados natutalmente tem a A ligação entre o glicerol e a cadeia de ácidos
configuração cis na natureza, no entanto pode graxos se da por uma ligação do tipo ÉSTER;
passar por um processo de HIDROGENAÇÃO e
assumir a configuração trans que é mais estável;
Estruturais
Nomenclatura
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Vai influênciar na fluidez da membrana,por ineragir
com os ácidos graxos saturados ( Maior fluidez e
insaturados ( Maior rigidez);
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Distribuição diferencial entre os folhetos internos e
externos, ou seja, não há uma uniformidade na
distribuição dos tipos de fosfolipídios e Glicolipídios TRANSPORTE
pela bicamada fosfolipídica;
Essa condição já exemplifica as funções das
membranas que é a permeabilidade seletiva, visto
que a substância para entrar na célula tem que
passar por uma porção hidrofílica, uma porção
hidrofóbica e novamente uma hidrofílica;
E também auxiliam nos processos de Comunicação
e sinalização celular;
A interação entre os lipídios não é de natureza
covalente e sim por afinidade, As porções polares se
ligam a partir de ligações de hidrogênio; e as
apolares por forças de Van der Waals ou Interação
hidrofóbica;
Os lipídios podem se mover ao longo da membrana
em três tipos de movimento: ao redor do seu
próprio eixo, lateralmente e o raro movimento flip-
flop onde o lipídio troca de camada (proteína-
flipases);
Transmembranas (Passagem única e passagem
múltipla-são anfipáticas), ancoradas em lipídios
(ligadas por ligações Covalentes) e proteínas
periféricas se ligam por afinidade a proteínas
transmembranas e também as ANIFITRÓPICAS, que
não associadas ou não a membrana, precisando de
uma âncora GPI;
Elas podem assumir papel de transportadoras,
âncoras, recptoras e até enzimas;
Proteínas transmembranas tem uma porção
hidrofóbica que é composta por aminoácidos
hidrofóbicos- Resíduos de aminoácidos específicos;
Proteínas transmembranas ou Integral :
Carreadores ou trasnpotadora – Uma proteína
capaz de mudar a conformação de outra
substância para quando essa for entrar na célula
(gasto de energia ou como transporte passivo
TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO: Ocorre sem a
facilitado);
quebra de ATP, tem a diferença do tipo de
Canais – Fazem a seleção, normalmente
transporte ativo primário pelo tipo de energia
carregam íons;
utilizada;
Usa a energia potencial de um soluto que esta a
favor do gradiente de concentração para mover
uma molécula que está contra, um exemplo é o
transporte acoplado simporte da glicose;
Gabriel Rosa
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Bioquímica
Gabriel Rosa
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Bioquímica
SINALIZAÇÃO SINAPTICA pequenas alterações do ligante) amplificação do sinal
por cascatas enzimáticas;
Quando um neurônio é ativado por estímulos de Especificidade: Molécula sinalizadora se encaixa no
outras células nervosas, ele envia impulsos elétricos sítio de ligação do recptor complementar, outros
(potenciais de ação) ao longo do seu axônio; quando sinais não se encaixam;
o impulso desse tipo alcança a sinapse na
extremidade do axônio, desencadeia a secreção de
um sinal químico que atua como neurotransmissor. A
estrutura altamente organizada da sinapse assegura
que o neurotransmissor seja liberado
especificamente aos receptores na célula-alvo pós-
sináptica;
SINALIZAÇÃO ENDÓCRINA Amplificação: A amplificação de um sinal ocorre
quando uma enzima associada a um receptor de
Uma estratégia bem diferente de sinalização a sinal é ativada ativa outra e assim por diante o que é
longas distâncias utiliza as células endócrinas, que uma CASCATA ENZIMÁTICA, geram ativações em
secretam suas moléculas sinalizadoras, chamadas milisegundos, a resposta a um sinal deve ser cessada,
hormônios, na cor rente sanguínea. Esta se de modo que os efeitos sejam proporcionais a
encarrega de transportá-las por todo o corpo, intensidade do sinal;
permitindo que atuem sobre as células-alvo que
podem estar em qualquer lugar do corpo;
Elas podem assumir papel de transportadoras,
âncoras, recptoras e até enzimas;
Gabriel Rosa
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Bioquímica
formado por duas subunidades B idênticas, e está
organizada em um único segmento transmembrana;
O domínio citocianse fosforila resíduos de TRY em
proteínas alvo específicas uma TIROSINASE.. A
subunidades B transferem um grupo fosfato do ATP
para o resíduo de TRY. Quando uma molécula de
insulina se liga a porção Alfa cada subunidade beta
fosforila três resíduos de TRY próximos a região
carboxiterminal. Essa autofosforilação, expõe o sítio
ativo da enzima para ela fosforilar os resíduos de
TRY em outras proteínas alvo;
Quando ele se autofosforila um de seus substrato é
o IRS-1 e torna-se o ponto de nucleação para um
complexo de proteínas, que levam a mensagem do
recptor de insulina até os alvos finais do citosol e o
núcleo, por meio de várias proteínas intermediárias
primeiro um resíduo Fosforilado de TRY do IRS-1 se
liga no dominio SH2 da proteína Grb2
CONTROLE NO MÚSCULO:
O Glicogênio então para ser degradado, precisa que
a Glicogênio Fosforilase seja ativada, essa enzima é
um dimero formada pela subunidade A (ativa) e B
(inativa), Seu processo de ativação se dá a partir da
fosforilação de um resíduo de serina de cada
monomêro B, pela proteína PKA ou Cinase A, que é
ativada por cAMP que é produto da Ciclase;
CONTROLE NO FÍGADO:
e a receptoresα1 , com estimulação da
via da fosfolipase C;
Introdução a bioenergética e
LIBERAÇÃO DE CÁLCIO: metabolismo
Com o acumulo de glicose no sangue, nas células
Vias metabólicas são as unidades lógicas do
beta do pancreas vai entrar glicose, gerando muito
metabolismo, as vias metaboliscas são coordenadas
ATP como aumento ATP faz com que o Canal de
por enzimas, que são ativadas por sinalizadores,
potássio desative, com acumulo de potássio dentro
muitas vezes os hormônios;
da célula ocorre uma despolarização de membrana
Três perguntas são necessárias para compreender
que ativa o canal de cálcio que controlado por
a função de uma via metabólica, PARA QUE SERVE
voltagem,fazendo haja a entrada de cálcio entrando
NA CÉLULA? COMO É LIGADA OU DESLIGADA A
no retículo endoplasmático e libera os granulos de
VIA METABÓLICA? QUAIS SÃO OS
INSULINA;
REGULADORES ?COMO AS VIAS METABOLICAS
SE CONECTAM ?
O Metabolismo é divido em Quebra e Biosíntese;
nesse ponto o ANABOLISMO é a biosíntese,
normalmente utilizam monômeros para formar
moléculas complexas com gasto de energia. O
CATABOLISMO é a hidrolise de moléculas maiores
para a liberação de energia;
Normalmente o ANABOLISMO consome ATP,
NADH, NADPH, FADH2;
Normalmente o CATABOLISMO libera ATP, NADH,
NADPH, FADH2;
Ácidos Nucleícos
Dois tipos de ácidos nucleícos o ácido
desoxiribonucleíco (DNA) e ácido ribonucleico (RNA)
Gabriel Rosa
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Bioquímica
Muitas moléculas se tornam ativa sou inativas pela
fosforilação, uma das moléculas que doa energia é o
ATP;
ATP
O ATP é um nucleotídeo com 3 grupos fosfato
que são ligações de alta energia, o primeiro grupo
fosfato liberado é o que apresenta maior energia
pelo maior número de oxigênio negativos. A
estrutura do ATP não é uma molécula estável, o
átomos eletronegativos dão uma característica de
dupla ligação que é estabilizada por RESSONÂNCIA;
O fósforo inorgânico é mais estável do que o ATP;
Gabriel Rosa
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Bioquímica
ESTADOS REDOX DOS ÁTOMOS DE CARBONO
Moléculas com muita ligação de carbono e
hidrogênio liberam muita energia, ou seja tem um
grande pontecial redutor com sua quebra, por isso a
degradação de um ácido graxo libera muita energia;
Gabriel Rosa
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Bioquímica
Metabolismo de Carboidratos e
Glicólise
O metabolismo de carboidratos está dentro de uma
via metabólica a VIA GLICOLÍTICA;
A glicose para chegar até a célula e ser produzido o
ATP precisa primeiro passar por uma digestão
mecânica iniciada na boca com a mastigação, já na
existem enzimas que irão desfazer as ligações O-
glicosídicas alfa 1-4 do amido, essa enzima é a
AMILASE SALIVAR que funciona em pH neutro;
Chega ao estômago onde o pH é ácido e recebe o Existem vários tipos de transportadores de glicose
sulco gástrico (O sulco gástrico é composto por diferentes que são especificados pelo local onde se
ácido clorídrico e proteases e lipases). No intestino encontram e também a partir de qual concentração
Delgado o pH volta a ser alcalino e esse bolo de Glicose irão começar a captar;
alimentar irá sofrer as ações da AMILASE
PANCREÁTICA,MALTASE,SACARASE,
ISOMALTASE (Ligações O-glicosídicas Alfa 1-6) E
LACTASE;
No Lúmen do intestino as moléculas de Glicose irão
ser absorvidas pelas células epiteliais por um
processo de transporte acoplado do Sódio, sendo
assim um transporte ativo secundário, sendo esse
gradiente de sódio mantido pelo sódio e potássio
atpase. Essa glicose ao ser absorvida é levada para
um transportador uniporte que joga a glicose na A flutuação da concentração de glicose na corrente
corrente sanguínea; sanguínea ativas outras vias para a utilização da
glicose, além da de geração de energia;
GLICÓLISE
Gabriel Rosa
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Bioquímica
É uma etapa da Via Glicolitica que ocorre no
citoplasma, sua função é gerar ATP; 2° reação
É uma sequência de 10 reações, e o produto final da
glicólise é o PIRUVATO;
Outras hexoses entram na via glicolítica, mas em
pontos diferentes e outras fora da via
Possui 11 intermediários metabólicos;
Sendo divido em duas fases PREPARATÓRIA,
aprisionamento e ativação da glicose, 2 moléculas de
ATP são gastas para o aumento do conteúdo
energético. O substrato dessa fase é a GLICOSE e o
produto é o GLICEROLDEIDO;
FASE DE PAGAMENTO tem a produção de duas A segunda reação FOSFOHEXOSE ISOMERASE,
moléculas de ATP e NADH, armzenamento de transforma uma piranose em uma furanose, glicose
enrgia em formade ATP e NADH; em frutose, Aldose em Cetose;
1° reação Uma reação reversível;
Controlado pelo concentração dos
substratos/produtos;
Transforma Glicose-6~fosfato em Frutose-6-fosfato;
SUBSTRATO: Glicose-6-fosfato;
PRODUTO: Frutose-6-fosfato;
ENZIMA: Fosfohexose isomerase;
3° reação
6° reação
4° reação
8° reação
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Bioquímica
SUBSTRATO:Fosfoenolpiruvato; REGULAÇÃO DA GLICOLISE
PRODUTO: Piruvato; Pode ser feita em vários níveis, a partir da
ENZIMA: PIRUVATO CINASE; concentração de metabólitos chaves (cuto prazo)
Regulação hormonal insulina, glucagon e adrenalina
REGENERAÇÃO DO NAD+ (Médio prazo) e regulação da expressão genes
Fermentação alcoólica (enzimas glicolíticas- longo prazo);
Algumas enzimas tem seu papel regulatório na via
glicolítica como a hexoquinase, PFK-1 e a Piruvato
Cinase;
Gráficamente elas podem ser analisadas com por
suas propriedades como o Km que mede a
concentração de substrato para a enzima alcançar
metade de sua velocidade máxima (Afinidade do
substrato);
Fermentação láctica HEXOQUINASE: A regulação da Hexoquinase é o
primeiro ponto chave de regulação da glicólise;
Nesse primeiro gráfico mostra que a afinidade da
Hexocianse 4 com a glicose é menor se comparada
a hexoquinase 1, visto que com uma concentração
baixa de glicose a enzima atingiu metade da
velocidade máxima primeiro em relação a
hexoquinase hepática;
A fermentação alcoólica: ocorre nos eitrócitos, A hexoquinase 1 é inibida pelo produto quanto maior
músculo em alta atividade e microorganismos; a quantidde de glicose-6-fosfato menor será a
O metabolismo do piruvato faz manter a glicose em afinidade da glicose com essa enzima já hexoquinase
condições anaeróbicas; hepática não parte do mesmo príncipio;
Ao ser fermentado o piruvato regenera o NAD+,
transformando o Piruvato em Lactato;
Na glicólise, a desidrogenação de duas moléculas de
gli ceraldeído-3-fosfato derivado de cada molécula de
glicose converte duas moléculas de NAD1 a duas de
NADH. Como a redução de duas moléculas de
piruvato em duas de lacta to regenera duas
moléculas de NAD1, não ocorre variação líquida de
NAD1 ou NADH;
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
A diminuição da glicose sanguínea leva a liberaçãio Conversão do Piruvato em em Acetil-CoA - essa
de glucagon que ativa a PKA pra ação da adenilato- conversão é feita pelo complexo PIRUVATO
ciclase produção do AMP cliclico que a ativa a PKA DESIDROGENASE (PDH) - Reação de
que fosforila a Piruvato-cinase-L o que reduz o uso desidrogenação e descarboxilação oxidativa:
de glicose pelo fígado, que é redirecionada para Liberação de CO2 e formação. O grupo carboxil do
outros órgãos; No músculo o efeito do cAMP é piruvato é retirado pela formação de CO2, e os dois
diferente em respota a adrenalina, o AMP ativa a carbonos remanescentes são transformados em
degradação do glicogênio e a degradação da glicose grupo acetil e é formado um NADH nessa reação;
para gerar ATP para a fuga; É um dos primeiros pontos de regulação importante
do ciclo de Krebs, visto que é uma reação
irreversível;
Cítrico
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
Sendo um conjunto de 8 reações enzimáticas para catalisada Aconitato Hidratase, sendo uma reação
extrair energia da Acetil-CoA. 1 grupo acetil- CoA é reversível, pela via Cis- aconitato;
oxidado em duas moléculas de CO2 SUBSTRATO: CITRATO;
3 NADH, 1 FADH2 e 1 GTP; PRODUTO: ISOCITRATO ;
4 elétrons são transportados para o O2 na cadeia ENZIMA: ACONIATO HIDRATASE;
transportadoras de elétrons na mitocôndira;
3° reação
1° reação
2° reação
Oxidação do alfa-cetoglutarato formando succinil-
CoA com o complexo enzimático Alfa- cetoglutarato
desidrogenase, liberando CO2 e produz NADH no
ciclo. NAD+ é o aceptor de életrons e CoA
transporta o grupo Succinil a energia é conservada
na formação da ligação tioéster da SUCCINIL-CoA;
SUBSTRATO:Alfa-cetoglutarato;
PRODUTO: Succinil-COA ;
ENZIMA: Complexo ALFA CETOGLUTARATO -
DESIDROGENASE;
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
5° reação 7° reação
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
Altos valores das razões de Acetil-CoA, ATP e
NADH, regulagam negativamente o ciclo, e também
a retroalimentação por Succinil-CoA, citrato e ATP,
visto que inibem as etapas iniciais;
PDH : ATP, Acetil-CoA e NADH regulam
negativamente (Carga energética alta) e ácidos
graxos de cadeia longas;
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
transferência de elétrons se dá de forma
Cadeia transportadora de elétrons e espontânea;
A membrana interna é impermeável a prótons o
Fosforilação e oxidativa retorno de prótons passa pela ATP-sintase que vai
gerar o ATP, a energia para a formação do ATP
vem dos elétrons;
O citocromo tem um grupo HEME;
Esse sistema forma espécies reativas de oxigênio ou
radicais de oxigênio, extremamente reativos -
elétrons livres;
Síntese de ATP ocorre sem a presença de elétrons
desde que haja gradiente de pH, a membrana
interna precisa estar intacta para a gerar o gradiente
de concentração;
Muitas sununidades, um transportador de prótons,
leva os prótons que movem as subunidades não
catalíticas por mudanças comformacionais, que
induzem a mudança conformacional nas subunidades
que vão síntetizar o ATP;
A parte catalítica possuí três sítios catlíticos de
acordo com onde o motor vai indicar;
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
(cérebro, eritrócito, testículos,medula renal e tecidos
embrionários);
Fígado e músculo por possuírem estoque
considerável de glicogênio o quebram par formar a
glicose;
Metabolismo do Glicogênio: Sendo assim o glucagon e adrenalina ativa uma
Glicogênolise e GLicogênese enzima que fosforila, deixando a fosforilase B ativa
por fosforilação;
O glicogênio é armazenado no fígado, músculo e
cérebro, assim como o amido suas ligações são alfa
1-4 e alfa 1-6 nas ramificações, em jejum ocorre sua
degradação. A glicogênolise é sinalizada pelo
GLUCAGON. No fígado o glicogênio sofre a ação da
GLICOGÊNIO FOSFORILASE, que fosfata uma
molécula de glicose que se desprende da cadeia e
forma GLICOSE-1-FOSFATO, ela não é substrato
para nenhuma via nesse caso a
FOSFOGLICOMUTASE, acrescenta um grupo
fosfato no carbono 6 e retira o do carbono 1,
formando a GLICOSE-6-FOSFATO, porém, no
fígado ele não utiliza ele então possui uma enzima
chmada de GLICOSE-6-FOSFATASE, que retira o
grupo fosfato do carbono 6 e transforma em
GLICOSE, que é jogada na corrente sangúinea para
ser utilizada por outros tecidos;
Quando chega perto da ramificação existe a
proteína Alfa1-6-glicosidade
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
As ramificações aumentam a solubilidade do
glicogênio e quantidade de sítios para enzimas de
síntese e degradação do glicogênio;
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
Gabriel Rosa
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Bioquímica
β-OXIDAÇÃO
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
CETOGÊNESE
Produção de Corpos cetônicos, quando ocorre o
excesso de Acetil-CoA, ocorre no fígado com a alta
taxa de oxidação de ácidos graxos , Esse excesso
pode virar Acetona, Acetoacetato, ou B-
hidroxibuturato- esses dois últimos são transportados
para tecidos extrahepáticos para serem convertidos
em acetil-CoA;
Gabriel Rosa
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Bioquímica
Metabolismo de aminoácidos e
Ciclo da Ureia
Os aminoácidos podem vir da dieta, da célula,dos
tecidos musculares e da biossíntese de aminoácidos
no organismo;
O complexo PROTEOSSOMA faz a reciclagem de
proteínas de alguns aminoácidos específicos dentro
da célula esse processo ocorre pela
UBIQUITINAÇÃO da proteína que é acrescida de
UBIQUITINA;
Gabriel Rosa
2023
Bioquímica
Gabriel Rosa
2023