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1.1. Contextualização.............................................................................................................1
2. REVISÃO DA LITERATURA....................................................................................................
2.1. TERMO INTELECTUAL..............................................................................................3
2.3.2. Mas como os professores podem contribuir de fato para a educação da sociedade? 12
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3. CONCLUSÃO.................................................................................................................13
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
Considerando a importância da relação professor-aluno no processo ensino-
aprendizagem e as necessidades de construir uma prática educativa que possibilite a reflexão,
a crítica e a construção do conhecimento pautando-se nos problemas que ocorrem
diariamente em sala de aula e no decorrer do processo ensino-aprendizagem, o presente
trabalho tem por finalidade apresentar sugestões e argumentos sobre a qualidade intelectual,
ambiente de aprendizagem de qualidade e importância de trabalho que realizam os
professores e alunos).
O ambiente escolar, assim, pode contribuir para suscitar o amor pela escola, o amor e
a dedicação aos estudos, com reflexos sensíveis no aproveitamento escolar dos alunos. Para
Durkheim (1978, p.49) “A escola não pode ser propriedade de um partido; e o mestre faltará
em seus deveres quando empregue a autoridade de que dispõe para atrair seus alunos à rotina
de seus preconceitos pessoais, por mais justificados que lhes pareçam”.
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2. REVISÃO DA LITERATURA
Conforme Libâneo (1994, p.250) ainda, intelectual é uma pessoa que se envolve em
pensamento crítico, pesquisa e reflexão sobre a realidade da sociedade e que propõe soluções
para os problemas normativos da sociedade. Vindo do mundo da cultura, seja como criador
ou como mediador, o intelectual participa da política, seja para defender uma proposição
concreta ou para denunciar uma injustiça, geralmente seja rejeitando ou produzindo ou
estendendo uma ideologia e defendendo um sistema de valores.
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2.1.1. Origem do Termo
Geralmente, credita-se a introdução do termo "intelectual", como substantivo, a
Georges Clemenceau durante o caso Dreyfus. Clemenceau, ele próprio um proeminente
dreyfusard, assim como Émile Zola, Octave Mirbeau e Anatole France, entre outros,
publicou, em 1898, no jornal L'Aurore, um artigo intitulado "À la dérive", no qual aparece o
termo. Há, entretanto, indicações de que, por volta de 1890, o termo já fosse usado, como
substantivo.
Conforme Libâneo (1994, p.250) "O intelectual", escultura no parque Jaime Duque,
em Bogotá, na Colômbia, Clemenceau se referia então a especialistas de primeira ordem,
luminares das respectivas áreas de conhecimento, os quais acreditavam ter o direito e o dever
de se mobilizar em defesa de valores importantes quando estes não lhes parecessem
adequadamente protegidos ou estivessem mesmo em risco em decorrência de acções das
autoridades constituídas. Em conjunto, esses notáveis especialistas detêm um poder que,
embora derivado de fontes diferentes, pode ladear e, eventualmente, contrapor-se ao dos
políticos.
Intelectual
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O registro mais antigo do substantivo inglês "intelectual" é encontrado no século
XIX, onde em 1813, Byron relata que "eu gostaria de estar bem o suficiente para ouvir esses
intelectuais". Ao longo do século XIX, outras variantes do já consagrado adjetivo 'intelectual'
como substantivo apareceram em inglês e em francês, onde na década de 1890 o substantivo
('intellectuels') formado a partir do adjetivo 'intelectual ' apareceu com maior frequência na
literatura. Collini escreve sobre essa época que "entre esse conjunto de experimentos
linguísticos ocorreu ... o uso ocasional de 'intelectuais' como um substantivo plural para se
referir, geralmente com uma intenção figurativa ou irônica, a uma coleção de pessoas que
poderiam ser identificados em termos de suas inclinações ou pretensões intelectuais”.
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No século XX, o termo intelectual adquiriu conotações positivas de prestígio social,
derivadas de possuir intelecto e inteligência, especialmente quando as atividades do
intelectual exerceram consequências positivas na esfera pública e assim ampliaram a
compreensão intelectual do público, por meio da responsabilidade moral, altruísmo e
solidariedade, sem recorrer às manipulações da demagogia, do paternalismo e da incivilidade
(condescendência). O sociólogo Frank Furedidisse que "Os intelectuais não são definidos de
acordo com os trabalhos que desempenham, mas (pela) maneira como agem, a maneira como
se veem e os valores (sociais e políticos) que defendem.
De um modo geral, o registro desses cavalheiros eruditos tem sido digno. Foi bom o
suficiente para ser elogiado e imitado na Europa do século XVIII. No entanto, deu à China
uma tremenda desvantagem em sua transição do governo dos homens para o governo da lei, e
as considerações pessoais no governo chinês têm sido uma maldição.
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Na Coréia de Joseon (1392-1910), os intelectuais eram os literatos, que sabiam ler e escrever,
e foram designados como chungin (as "pessoas do meio"), de acordo com o sistema
confucionista. Socialmente, eles constituíam a pequena burguesia, composta por eruditos-
burocratas (acadêmicos, profissionais e técnicos) que administravam o governo dinástico da
dinastia Joseon.
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estejam atentos aos laços sociais e culturais criados com suas palavras, percepções e ideias; e
devem ser ouvidos como críticos sociais da política e do poder.
Por essa razão, o professor deve sempre partir do conhecimento prévio do aluno para
pensar a sua aula, partindo do que eles já sabem e indo em direção dos conhecimentos que
ainda precisam adquirir. Outra questão abordada nessa dimensão é a necessidade de que
façam avaliações iniciais (diagnósticas) para mensurar o desenvolvimento do aluno e ver
quais melhorias terão que ser implementadas na prática pedagógica do professor para corrigir
defasagens e avançar. Também em relação à avaliação, orienta-se que seja um processo
contínuo e não apenas centrado nas provas.
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comportamento, postura e comprometimento precisam ser contempladas na avaliação do
professor.
Aqui, indica-se que a escola tenha proposta pedagógica definida para que o professor
nela se norteie na elaboração de atividades e avaliações adequadas a cada série nesse
processo. Também é salientado que os pais conheçam a proposta e que acompanhem o
progresso do aluno segundo essas directrizes.
O bom uso da biblioteca por professores e alunos também é reiterado nessa dimensão.
A escola precisa zelar pelo espaço e cuidar do acervo. Diante da realidade tecnológica atual,
enfatiza-se também a importância de a biblioteca disponibilizar recursos de informática,
como computador com acesso à internet, aos alunos.
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elevados, a direção deverá verificar as práticas pedagógicas em curso e, se for o caso, propor
a implementação de atividades mais atrativas para que os alunos permaneçam na escola.
Essa quarta dimensão do documento também salienta que a presença dos pais e
colaboradores na escola deve ser sentida em festas e eventos culturais ou comemorativos
promovidos pela escola. A gestão democrática, segundo postulado, deve estender-se para
além da escola. O gestor precisa buscar parcerias com ONGs, postos de saúde, bibliotecas,
universidades e museus para implementar ações que beneficiem diretamente os alunos.
Outros factores também têm grande influência na qualidade desse processo educativo,
tais como: estabilidade do corpo docente, salários justos e condições de trabalho adequadas,
além de garantir que o número de funcionários disponíveis atenda bem à demanda dos
alunos.
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Aproveitar os recursos disponíveis: cuidar do equipamento e da infraestrutura que se
tem, aproveitando ao máximo esses recursos.
Cuidar para que no prédio haja condições físicas adequadas para que as atividades
com os alunos possam ser desenvolvidas com qualidade, como: zelar pela
manutenção da quadra de esportes e dos espaços amplos para aulas ao ar livre.
Obter recursos de qualidade (ou seja, equipamentos eletrônicos modernos, bem
configurados e disponíveis ao uso, itens de qualidade para a prática de esportes, etc.)
Essa última dimensão indica que para uma boa gestão é imprescindível o acesso as
informações precisas sobre os alunos com maior dificuldade de aprendizado, sobre quem são
os infrequentes e sobre quem são os evadidos para que se possa traçar estratégias para trazer
esses alunos de volta às aulas.
Isso acontece porque muitos fatores influenciam a nossa forma de enxergar o mundo,
especialmente quando crianças. Entre eles, estão a convivência com os pais ou cuidadores, a
família, nossa cultura, classe social e, claro, o professor. Quando um professor entra na vida
de um aluno, o seu papel é de mudar o status quo, ou seja, ajudá-lo a abrir a sua mente e
buscar novos conhecimentos.
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Além disso, esse educador tem um papel marcante nas vidas dos alunos pois é o
profissional responsável por (FREIRE, 1996, p.73):
Motivar os alunos;
Ser uma espécie de mentor para as crianças;
Encorajar os alunos a conquistarem seus sonhos e objetivos através da educação;
Promover a ideia de igualdade e de oportunidade.
Em outras palavras, o professor é aquele que vai guiar os alunos através de uma
jornada de aprendizado acadêmico e de crescimento pessoal.
2.3.2. Mas como os professores podem contribuir de fato para a educação da sociedade?
1 – Estimulando o pensamento crítico
3. CONCLUSÃO
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSMANN, Hugo. (2007). Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. Petrópolis,
RJ: Vozes.
CHALITA, Gabriel. (2001). Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Gente.
GADOTTI, M.. (1999). Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione.
ZABALA, Antoni. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.
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