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H Pylori

Consenso IV Hpy
# Declarações:

#1 f.r.: vida inadequadas, situação sanitária e situação socioeconômica


- N° de pessoas morando no domicílio, o compartilhamento de cama entre crianças e adultos, ambientes insalubres e condições
precárias no domicílio e peridomicílio
- Mais em kid, transmissão fecal-oral, oral-oral e gastro-oral

#2 Teste Resp com Uréia 13C (13C-UBT) é Padrão ouro p/ /d não invasivo da infecção por HP.
É primeira escolha para controle de erradicação da PH e implementação da estratégia testar e tratar

- O Teste de Antígeno Fecal (SAT) por ensaio imunoenzimático (ELISA) é outra boa opção quando o 13C-UBT não está disponível
SAT foi validado para o diagnóstico inicial de infecção e terapia de erradicação (T.E.)

#3 Se for usar o Teste Rápido da Urease (RUT)(invasivo) recomenda coletar biopsia do antro e do corpo
{Sozinho, RUT n é recomendado para controle da T.E.
{Qnd xp vai fazer EDA, o RUT junto é um teste invasivo bom p/ /d

- Histologico por HE padrão outro para detectar HP e suas alteraçs. Recomenda ter duas biópsias de antro e duas biópsias de
corpo da pequena e maior curvatura do estômago

- EDA: divide em 3 categorias


mucosa gástrica normal sem infecção por HP (ausência de gastrite);
infec ativa por HP (gastrite ativa);
infec prévia por HP (gastrite inativa);

#4 Fazer triagem p/ HP pm4w após trat. Por teste 13C-UBT ou SAT com anticorpo monoclonal. A histologia é um método invasivo
alternativo.
- Deve fazer pós 4w devido a sensibilidd q é alterada após uso d IBP

#5: Testes moleculares podem ser usados para avaliar a resistência aos antimicrobianos HP após a segunda ou terceira falha do
tratamento

- Há resistencia há nitroimidazois > claritromicina > levofloxacina > Amoxicilina e tetraciclina

#6: Os testes serológicos ELISA são escolha p/ rastreio populacional. A sorologia p/ /d de HP, especialmente na presença de
sangramento gastrointestinal, gastrite atrófica, linfoma do tecido linfoide associado à mucosa gástrica e câncer gástrico

#7: Deve suspenter IBP 2w antes dos exames /d. ATB e sais bismuto suspender 4w antes dos exames /d
- testes sorológicos são os unicos q ñ são afetados pelos IBP

#8?: A indicação da endoscopia para pacientes com sangramento gastrointestinal alto (HDA) torna a histologia o exame
recomendado em pacientes com indicação para triagem de PH. Os testes respiratórios são uma alternativa. Uma nova triagem
diagnóstica de HP deve ser realizada nos pacientes com resultados negativos no primeiro teste;

- 13C-UBT tem boa sensi++ e espec—p/ /d HP em xp com HDA

- Portanto, o melhor teste para triagem de HP em pacientes com HDA é o 13C-UBT. No entanto, esse teste ainda não está
amplamente disponível no Brasil. Fica evidente também que o exame endoscópico deve ser realizado para diagnóstico e/ou
tratamento da causa da HDA. Portanto, neste contexto, recomenda-se o exame histológico e/ou RUT e 13C-UBT nos casos em que
os resultados dos dois primeiros exames forem negativos.

#9: Xp -40y, cm dispepsia e HP, sem /sal fazer estrategia testar e tratar. 13C-UBT p/ /d

#10: a dispepsia passou a ser classificada como orgânica, associada à HP ou funcional

- dispepsia= o dor epigastror e/ou desconforto persistente ou recorrente n

- Qnd fazer EDA:

Xp +40y cm dispepsia não investigada; xp que não respondem ao trat BlcokH2, IBP ou procinéticos; qlqr idade com /sal()
Sal = perda de peso não intencional, disfagia, vômitos persistentes, massa palpável no abdômen, icterícia, sangramento
gastrointestinal e HF CA gástrico em parentes de primeiro grau

- Lembre, dispepsia pd ser Organica (etio dup, CA), Funcional (sem etio), Por HP

- Consenso de Roma IV, a dispepsia funcional é uma síndrome clínica que afeta as atividades da vida diária e é caracterizada pela
presença de dispepsia recorrente e crônica na ausência de lesões estruturais ou metabólicas subjacentes detectadas na rotina
clínica (incluindo endoscopia) capazes de de justificar o quadro clínico.

- Dispepsia Funcional preeche os seguintes criterios:


1) queixas recorrentes de dispepsia nos últimos 3 meses que começaram há pelo menos 6 meses;
2) pm1 dos seguintes sintomas: a) indigestão pós-prandial, b) saciedade precoce, c) dor epigástrica e d) queimação epigástrica;
3) ausência de lesões estruturais à endoscopia digestiva que justifiquem os sintomas.

- Xp com dispepsia Funcional deve ser subclassificado em duas sindromes: (ele pd portar as duas)
{Sd Desconforto Pós-Prandial (Tipo Dismotilidd): qnd mais relacionado a refeiç. Saciedade precoce pelo menos 3 vezes por
semana em os últimos 3 meses
{Sd Dor Epigastrica (Tipo Ulcera): Predomina a dor intermitente moderada a intensa e/ou queimação epigástrica pelo menos uma
vez por semana nos últimos 3 meses

- Solicitar exames parasitológicos seriados (pm3 amostras por método de Baermann) e exame direto de fezes p/ Ascaris
lumbricoides, Strongiloides stercoralis e Giardia lamblia.

#11: Xp dispepsia cm HP, trat HP

#12: Os HP e os medicamentos utilizados no TE afetam a fisiologia da microbiota gástrica e intestinal e podem modificar a
microbiota com graves consequências para a saúde geral.

- HP interage cm a microbiota, a s/ç d gastrina, secretina e hipertrofia das cell oxinticas. Erradica-la pode desbalancear it;

#13: O uso de probióticos associado ao TE é uma tentativa de otimizar a erradicação do HP e minimizar eventos adversos,
reequilibrando a microbiota

- Alguns probióticos contendo Lactobacillus, Bifidobacteri-um e Saccharomyces boulardii exercem atividade anti-HP in vitro e
reduzem os efeitos colaterais associados aos antibióticos (particularmente diarréia e náusea) administrados durante o TE com IBPs
e antibióticos

#14: Há evidências de associação entre infecção por HP, anemia ferropriva de etiologia desconhecida, púrpura trombocitopênica
imune (PTI) e deficiência de vitamina B12. Em outras condições extra-tragastroduodenais, pode haver associações negativas e
positivas sem causalidade comprovada.

- Anemia Ferropriva de etiologia obscura pd ser devido HP. Nvde hemoglobina e ferritina estavam aumentados após a erradicação
do HP

- Do msm modo, na PTI a contagem de plaquetas aumenta em adultos após a erradicação do HP


- a infecção pelo HP diminui a absorção de vitaminas, principalmente da vitamina B12, levando ao acúmulo de homocisteína sérica

#15: Não há evidências de associação entre infecção por HP e DRGE. A erradicação dela não leva ao aparecimento de sintomas de
DRGE. Evidências epidemiológicas indicam uma correlação negativa entre infecção por HP, esôfago de Barrett e adenocarcinoma
do esôfago distal.

#16: AINEs e AAS f+ risco d ulcera e suas complicaçs em xp cm HP. Anticoag tbm. /d e /t HP antes de trat a ulcera cm AINEs ou AAS

- Os anticoagulantes (cumarina, clopidogrel) podem aumentar o risco de úlcera/ sangramento em pacientes infectados por HP.

- A erradicação por si só ñ é suficiente para prevenir a recidiva da úlcera e/ou sangramento da úlcera
Lg, O uso de IBP é necessário para diminuir o risco de úlceras e sangramento ulcerativo em pacientes de alto risco

#17: CAgastrico é o 5° na mortalidd


- É a segunda causa de morte por CA no mundo;
- Mais em homem q em mulher

#18: A erradicação da HP está associada a uma diminuição na taxa de CA gastrico;


- A erradicação do HP é recomendada em indivíduos com lesões pré-neoplásicas, tumores gástricos tratados por endoscopia ou
gastrectomia parcial.

i) lesões pré-np afetam apenas parte da mucosa, e extensas áreas da mucosa expostas ao HP podem se beneficiar da erradicação
do HP;
ii) a teoria da cancerização de campo afirma que os efeitos carcinogênicos atuam em áreas mais extensas do que aquelas restritas
ao tumor, justificando a ocorrência de um segundo tumor primário no mesmo órgão ou região;
iii) O HP deve ser erradicado em parentes de pacientes com GC devido à sua possível exposição às mesmas cepas bacterianas e à
presença de antecedentes genéticos semelhantes, indicando que os benefícios potenciais da erradicação para a mucosa gástrica
dos parentes são semelhantes aos dos indivíduos que têm ou tiveram tumores gástricos ou lesões pré-neoplásicas;
iv) a maioria das metaplasias não evoluem para GC

#19: A análise sorológica da atrofia gástrica utilizando pepsinogênio I (PGI) e pepsinogênio II (PGII), combinados com anticorpos
contra HP e gastrina 17, pode ser usada para identificar populações em risco de CA gastrico

- Fisiologia: O PGI é produzido exclusivamente pelas células principais e da mucosa do corpo gástrico, enquanto o PGII é produzido
por essas células e pelas células mucosas da região cardíaca, glândulas pilóricas e glândulas de Brunner na mucosa duodenal.
Ambos os tipos são excretados principalmente no lúmen gástrico,
{Os níveis de PGI e PGII aumentam de acordo com o grau de gastrite crônica associada à infecção por HP
{SE há alteraç atrofica no corpo: f-PGI e f+PGII

Níveis de PGI ÿ70 ng/mL e PGR ÿ3 são os valores mais aceitáveis para detectar atrofia gástrica,

#20: HP é f.r. p/ CAgastrico.

#21: O diagnóstico do linfoma do tecido linfóide associado à mucosa é baseado na avaliação histopatológica e imuno-histoquímica
de biópsias gástricas juntamente com a triagem de HP.

#22: O acompanhamento de pacientes com linfoma MALT após a erradicação do HP requer avaliações histopatológicas periódicas.
O sistema GELA é um método morfológico adequado para acompanhamento.

#23: O estadiamento de lesões pré-neoplásicas deve ser baseado em pelo menos quatro biópsias endoscópicas (duas biópsias de
antro e duas biópsias de corpo) utilizando o sistema OLGA para estadiamento histológico de gastrite. Pacientes estadiados como
OLGA III ou IV devem ser submetidos a acompanhamento endoscópico a cada 2 anos.

#24: No hp há resistencia á clarito mas ainda usa

#25: T.E. tripla padrão deve durar 14d


- Terapia quadrupla cm bismuto 14d

#26: O uso de IBP após a erradicação do HP p/ a cura da úlcera péptica duodenal é desnecessário. Em casos de úlcera gástrica ou
úlceras gastroduodenais complicadas, recomenda-se o /t com IBP por 4 a 8 w após T.E.

- Uso adicional de IBP após T.E. foi recomendado apenas em xp com /com

#27 Tratamento 1°: IBP + Amoxicilina + Claritromicina 14d

- Outras:
{Terapia quadrupla cm bismuto por 14d
o (IBP, bismuto, tetraciclina e metronidazol)
o (IBP, Amoxilina, Claritromicina, metronidazol OU tinidazol)

- Para xp alergico á amoxicilina:


IBP 2x/d + claritromicina 500 2x/d + Furazolidona 200 12/12 por 14 d;
Ou
PAI 2x/d + doxiciclina 100 2x/d ou tetraciclina 500 4x/d + metronidazol 500 3x/d + bismuto 240 2x/d por 14 d

#28 /t /r 2°: IBP + amoxicilina + levofloxacina 50014d

- Outra:
{Quadrupla cm bismuto
(IBP + bismuto + tetraciclina + metronidazol)
-

#29: Casos de 3/r no /t fazer teste fenotipico ou genotipico p/ suscetibilidd antimicrobiana. Usar rifabutina qnd ser bom;

- deve ser utilizado em pacientes sabidamente aderentes ao tratamento e em situações em que a erradicação do HP é crítica,
como pacientes com linfoma MALT, ressecção de GC ou história familiar de GC .

- IBP + rifabutina 150 + amoxicilina 1,0 2x/d 10d


#Sd Dispeptica Organica devido DUP por H. Pylor:
A

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