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Consenso de Lyon
Fev 2018
OBJETIVOS:
Refluxo patológico
Hipersensibilidade mediada por refluxo
Síndromes funcionais 5
Endoscopia e biópsia:
Ausência de resposta ao tratamento empírico com IBP
Avaliar complicações ou detectar diagnósticos alternativos
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Endoscopia e biópsia:
Esofagite grau A: achado inespecífico; encontrado em 5-7,5% pctes
assintomáticos
Esofagite grau B: adequada evidência para indicar início de tratamento, porém
variabilidade interobservador
pHMETRIA 24 horas:
Tempo de exposição ácida
IMPEDÂNCIO pHMETRIA:
Padrão ouro para detecção e caracterização dos episódios de refluxo
Detecção de qualquer tipo de refluxo (líquido, gás, mistura), independente da
acidez, e define direção do fluxo
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Dispendiosa, não amplamente disponível, interpretação demorada
Monitorização ambulatorial do refluxo:
SEM IBP:
Casos de DRGE não comprovada (ausência de esofagite, pHmetria prévia
negativa)
Avaliação de tempo de exposição ácida
Monitoramento de pH por cateter, sem fio ou impedâncio pHmetria – custo e
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disponibilidade
Monitorização ambulatorial do refluxo:
COM IBP:
Casos comprovados (Esofagite grau C ou D, Barrett em bx, estenose péptica ou
tempo de exposição ácida > 6%)
Pctes com sintomas refratários ao tto com IBP
Avaliar ausência/persistência de refluxo, hipersensibilidade ao refluxo
Impedâncio pHmetria pois nesses casos maioria dos episódios de refluxo não são
ácidos
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Monitorização ambulatorial do refluxo:
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Monitorização ambulatorial do refluxo:
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Monitorização ambulatorial do refluxo:
PARÂMETROS DETECTADOS PELA IMPEDÂNCIOMETRIA:
2 novos parâmetros podem aumentar o valor diagnóstico da impedâncio
pHmetria, principalmente para diferenciar DGRE x pirose funional
Impedância basal da mucosa: reflete permeabilidade da mucosa esofágica; valores
baixos associados a sintomas de refluxo, preveem resposta ao uso de IBP e melhora com
cicatrização da mucosa
Índice PSPW (onda peristáltica induzida pela deglutição pós-refluxo): reflete
integridade peristaltismo primário do esôfago; diferenciar esofagite erosiva e exposição
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ácida patológica de pirose funcional
Manometria de alta resolução:
INDICAÇÃO:
Avaliar função de
barreira de JEG,
incluindo morfologia
(tipo I a III – interação
diafragma crural e EEI
de acordo com
respiração) e vigor
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contrátil
Manometria de alta resolução:
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Monitorização ambulatorial do refluxo:
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Monitorização ambulatorial do refluxo:
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Obrigada
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