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ITAPAJÉ – CE
2018
Maria Nayara de Sousa Gomes
Itapajé – Ce
2018
MARIA NAYARA DE SOUSA GOMES
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________
Orientador: Prof. Esp. Cleinilda Alves Medeiros
Instituto de Estudo e Pesquisas do Vale do Acaraú – IVA
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Examinador: Prof. Esp. Maria Valeria Abreu
Instituto de Estudos e Pesquisas do Vale do Acaraú – IVA
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Coordenador do Curso: Prof. Esp. Vera Lúcia Ribeiro Carvalho
Instituto de Estudos e Pesquisas do Vale do Acaraú – IVA
Itapajé – CE
2018
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RESUMO
No século das transformações, as ferramentas tecnológicas veem compactando a extensão
mundial, e nessa busca por melhorias os valores estão sendo negligenciados. A realidade é
uma um corpo social repleto de rotas ou simplesmente de banalidades e vazia de emoções. É
notório que o individuo sente a ânsia de convívio com pessoas semelhantes e do mesmo
âmbito social e etnia. Os trajetos evidenciados com melhor grau de discernimento, instigadas
através do contentamento, do descobrimento e mediado junto da afetividade asseguram a
riqueza com sentido durante toda a existência. Dentro do enquadramento colegial, tais
vínculos amplificam-se num grau diferenciado e dinâmico, demandando a qual o menor
encontre-se em permanente progresso de adequação e absorção a respeito da lógica e a
condição do modo que transcorrem as coisas diante seu redor. Neste oficio, a função do
orientador é apontado como uma guia do entendimento do meio, oportunizando o menor
atribuir sentido às suas peculiares conquistas. As finalidades deste trabalho dedicam-se em
reconhecer a ligação do ato afetivo junto ao processo de aquisição de conhecimento. Através
de questionamentos buscou-se explorar as opiniões dos docentes cerca da necessidade do ato
afetivo na aquisição acadêmica e assinalar particularidades afetivas nos seus hábitos
educadores. As argumentações comprovaram que os docentes têm convicção da necessidade
da afetividade em vínculos firmados num sistema educacional mediante diálogo, interação e
respeito na companhia da menor-aluno. Á frente das objeções desta pesquisa indaga-se uma
compreensão e bom senso dos quais o ato afetuoso é capaz e deve estar desenvolvida num
âmbito acadêmico com proposito de que se transforme no componente intercessor mediante o
menor e o adulto o qual a orienta a respeito de seu progresso.
1. INTRODUÇÃO
1
Graduanda do curso de Pedagogia do Instituto de Estudos e Pesquisas do Vale do Acaraú – IVA. E-mail:
nayara1203maria@gmail.com.
2
Professora orientadora do Instituto de Estudos e Pesquisas do Vale do Acaraú – IVA. E-mail:
cleinild@hotmail.com.
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2. PONDERAÇÃO DA AFETIVIDADE
Relacionando-se ao ato afetivo essencial para tudo que vivemos, considerando que, se
exterioriza em toda gente os ciclos vividos do indivíduo.
Conforme Rossini (2001), O afetivo acarreta o homem desde o nascer até a morte.
Ela “está” em nós como uma fonte genitora de faculdade de energia. Essa condução do
individuo muda conciliando com a cultura a qual se vive, é a principal agente ocasional da
praxe cognitiva. As sensações resumem-se particularmente aos diferentes tipos de situações,
ou seja, cada ação uma reação. Sustentado a titulo de exemplo, o choramingar de um recém-
nascido que pode ser por fome, atenção, dor.
Considerando locais como o meio escolar, a família, grupos de amigos, e se bem
conduzido, as sensações podem acarretar um conhecimento evidente, procedimentos
indispensáveis e essenciais que refletem na composição dos seres. Esses convívios rotineiros
externam a alterações de emoções o que ocasiona a precisão dos níveis de autocontrole
emocional.
Prosseguindo com a linha de raciocínio Bolwlby (1997) declara que a criançada
aperfeiçoa melhor suas competências, no átomo que se encontram protegidas do
acompanhamento de um responsável, de um personagem de vinculação que comparecerá em
sua defesa eventualmente apareçam obstáculos.
lagrimeja porque sua região estomacal dói por necessidade de comida, não berra
preliminarmente com intenção que o alimentem, mas choraminga por consequência da
aflição. Ao adquirir a atenção a qual carece, vai incorporando a significação de cada pratica
sua (apud SPAZZIANI; BORBA, 2007).
Prosseguindo com esse pensamento Braga e Oliveira (2009) reconhecem que,
“Prontamente ao encarnar, o lactante entra em proximidade com indivíduos destinando
começo da interação recíproca, ou seja, influenciando a conduta dos indivíduos aos seus
arredores e, semelhante, sendo acometido por elas”. Refletindo assim, o merecimento da
socialização para a interação do meio seja por entremeio de gritos, choros e ações motores.
Em episódios de incômodo e retração no comparecimento de adultos desconhecidos, o
menor exibe um semblante forçado e agitado entre animação e temor, em demais situações
prazerosas e eufóricas já é apto de satisfação (FIAMENGHI, 2001).
Conciliando com Vayer (1989), os modelos de contato encontram-se sustentadas no
movimento corporal onde compreensões, emoções, e praticas expandem, melhoram e
ordenam a preparação do pensar em associação aos outros.
Na meninice e posteriores fases a atuação significativa no método de aquisição é
considerada consequências do campo afetivo. Bem como Rodrigues (1976) observa que “as
razões pessoais para se instruir imprecisas coisas são profundamente interiores”.
Em relevância com Wallon (1999), em seu conceito psicogenético o sujeito entende-se
tal e qual um ser material, sólido e atribui-se significar bem como, ou seja, as atribuições
intelectuais, afetivos e motores consumam fragmento do todo, o próprio individuo. Isto posta
o lactante não é capaz de ser percebido de forma fragmentada.
Wallon justifica que a metodologia de aperfeiçoamento varia da eficácia biológica do
individuo e do meio social, o qual influencia em algum aspecto. Ele prove com um dispositivo
orgânico, o qual lhe dá recursos firmes, mas é o ambiente que parece conceder que estas
competências se expandam (DANTAS, 1992)
A organização para a vivência de mundo, o progresso do individuo, a preparação do
animal racional são interesses do meio familiar (CHALITA, 2002).
A princípio centralizada no meio familiar, a afetividade, amplifica sua grandeza dos
vínculos sociais e as feições morais, a primórdio unido a um poder que progridem na lógica
de respeito reciproco e mútuo. O caminho para um bom relacionamento familiar é, ouvir,
respeitar os conhecimentos e empenhar-se juntos. Para isto, é necessária uma atividade diária
de conquistas.
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e ocasionando a característica dos convívios que no que lhe diz respeito concede aos
utensílios da percepção uma definição afetiva e significativa.
Em concordância com Pereira (2004) o ato afetivo é a efetuação do carinho. Se
designa como aspecto de manifestação de afeição que o docente dispõe dele e pelo individuo
histórico do discente, propiciando, a afeição de valia, ou seja, os atos afetivos favoráveis, de
animação, aceitação e companheirismo. Por consequência o respeito recíproco viabiliza, e as
medidas se encontrarão memorizadas como meio de apreciação dos espaços. Com a intenção
de ser afetuoso não há a obrigação de aceitação de tudo, já que a ação afetuosa apresenta-se
seja em um carinho ou mesmo que a cerca de uma negação, faça-se em um elogio ou ainda
em uma punição.
Conforme Vayer (1989), a vinculação essencial entre as finalidades sócio afetuoso e
racional do ensino propõe um cenário de convívio adulto-criança mediado através de
aceitação havendo retribuição, pelo afeto e pela segurança assegurando ao inocente um meio
benéfico ao seu progresso racional e ético.
Em harmonia com Brasil (1998), o cunho como a característica especifica de um
menor é entendida pelo docente e comunidade a qual segue inserida possui amplo abalo na
idealização do seu caráter e de seu amor próprio, em razão de sua identificação está em
estruturação.
Seguindo esta linha de pensamento Piletti (1988) expressa que no avançar de sua
vivencia diária, o discente é acometido por um encadeamento de impactos que terão
consequências, benignas ou maléficas, em seu oficio escolar. O convívio com a figura
matriarca o qual garante à criança certa circunstancia de expressar-se através do espaço a qual
está inserido, é sucessivamente modificado pelas recém-adquiridas ligações sociais
frequentemente firmadas nos estabelecimentos educacionais e acima das quais o pequeno
compreende as características de seus diálogos.
Tiba (1996) constata que a abordagem com elogios e respeito contribui para o
melhoramento da autoestima, do mesmo modo que toda a turma como também de um
discente especifico. Assim como os discentes a qual se destacam cada vez melhor naquilo que
fazem bem. “Em contraparte, o que amenizar a autoestima é ignorado; com isso o sujeito
propende a deteriorar naquele que vai mal”. (1996, p.187).
Na proporção de Tassoni (2000), ainda que conservando-se a relação corporal como
feitio de afeição, expressar verbalmente a capacidade do discente, exaltar sua realização,
admitir seu empenho, estabelecer condições intelectuais de associação afetiva.
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3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
importante peça da estruturação curricular educacional; isso porque o ato afetivo auxilia para
a aquisição e o aperfeiçoamento da personalidade e comportamento da criança. Assim o
âmbito escolar como entidade administradora do processamento ensino-aprendizagem de
condição sistemática desempenha sempre a busca por algum embasamento que lhe
proporcione respirar mais branda perante sua missão, o qual procura executar com domínio, a
todo o momento apresentando o suporte efetivo do meio familiar, a qual é a maior parcela
interessada no processamento de ensino aprendizagem da criança.
Os docentes do ensino infantil ao fundamental I apontam unanimidade em conceituar
o ato afetivo como inevitável no desenvolvimento do discente, considerando primordialmente
que o docente também deve procurar recursos para manejar sua afetividade.
As vezes
Não
Sim
2
Quanto o ato afetivo em sala de aula todo o corpo docente indagou que sim, deve
haver essa troca de afetos uns com os outros principalmente com os alunos. Entretanto, há
uma ampla quantidade dos orientadores nunca foi ofertada orientações de capacitação com o
objetivo de desenvolvê-la. Quando questionados a respeito de vínculos afetivos, abandono
escolar e carência de conhecimento, uma pequena quantidade ressaltou a não existência de
tais motivos.
Citando situações de suas vivencias, ainda pode-se ver que a grande maioria dos
orientados não teve o habito, isso nas suas vivencias em sala de aula enquanto alunos de
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educação infantil a ensino superior e por que não incluir o ensino de faculdade, essa não
existência de ato afetuosa para com eles.
Uma visão que muitas das vezes remete a um ensino monótono e sem qualquer tipo de
relação mais profunda, ocasionando hoje um processo de desenvolvimento do eu permeada de
afeição. Em razão disto e diante das novas medidas e conceitos sobre uma nova educação,
todos progridem em modificar este campo por meio de regras rígidas e, sobretudo remetendo
uma ideia de professores mais interativos, respeito e cumplicidade entre professor, aluno,
corpo docente e pais de alunos.
Indiferente
Não
Sim
2
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
As vezes
Não
Sim
2
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Á proporção das hipóteses explanadas foi viável comprovar as suposições, das quais o
aperfeiçoamento intelectual acontece simultaneamente com a evolução afetiva, sem que seja
provável dividir razão e o abalo afetivo. Por isto conclui-se que os vínculos em sua totalidade
necessitam ser mediadas pelo ato afetivo, sendo eles de ordem familiar, profissional ou
pessoal.
Averígua-se igualmente o dever dos docentes cuidarem mais o vinculo afetivo dentro
do âmbito escolar para aprimorar a metodologia de aprendizado. É interessante evidenciar que
o ato afetivo entre orientador-aprendiz, segundo os escritores aqui abordados, não se limitam
unicamente a ter ações de bondade ou ainda de manifestar-se com expressões carinhosas, o
ato afetivo engloba mais além que somente este conceito, ser afetuoso é também enriquecer
ações de respeito e comprometimento com seus estudantes e gerar elos que proporcionem a
relação do docente como intermédio da inclusão do discente na meio social, com o objetivo
do aprendiz em sua singularidade e independência.
A emancipação é indispensável para a superioridade e o comprometimento.
Consequentemente é exemplo de domínio e de independência. Diante de numerosas situações
procurando ter domínio no âmbito escolar, o orientador termina por se transformar grosseiro,
oprimindo os estudantes e esse comportamento de modo nenhum colabora para o progresso de
todos.
Desse modo o mentor necessita estar consciente da gravidade que possui no
crescimento intelectual, psíquico e sociável do educando, uma vez que é o docente quem
estabelece o intermédio entre o aprendiz e o meio social, expondo o que já se conhece por ele
(sua ascendência familiar) junto ao que virá a adquirir (tudo que o ambiente disponibiliza).
Dessa forma se diz imprescindível posicionar o educando enquanto ponto central de todo a
metodologia de preparação dos seus ensinamentos e ter conhecimento do seu compromisso
educativo. Necessitará viver sempre com prontidão a repercutir a respeito do seu processo de
instrução, observar sua respectiva conduta diante sua classe, experimentar reciclar seus
mecanismos pedagógicos e educativos, com proposito de incentivar a aquisição de
conhecimento, o encorajamento dos seus aprendizes, sendo necessário acontecer num espaço
equilibrado, de forma que além de adquirir conhecimentos escolares, compreendam
igualmente o que é serem cidadãos harmoniosos, responsáveis e analíticos de suas realidades.
Conclui-se por meio dos suportes teóricos, analises e das práticas nesta ocasião
expostas, que o ato afetivo é de máxima relevância no sistema de ensino-aprendizagem, isto é,
uma necessita da outra no sentido de uma boa evolução do menor. A medida dos casos
relatados nesta analise é viável comprovar o seguinte, para que se realize a evolução da
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aquisição, a criança necessita dispor de amor próprio, acreditar inicialmente em si, estar
tranquila das quais os indivíduos ao seu redor encontram-se ao seu lado, se importam com ela
e mantem-se preparadas a ajuda-la, e que principalmente o seu orientador é seu amigo. Esse
objeto auxiliara com o proposito da criança sendo ela “especial” ou “normal” ser capaz de
aperfeiçoar um sistema de instrução mais propicio e proveitoso.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Fabiana. A pedagogia do afeto na sala de aula. Editora Prazer de Ler, Recife-
PE,1998.
SILVA, Zeneide. Todo educador deve saber... Editora Prazer de Ler, Recife-PE, 1998.
01. O ato afetivo deve ser aprimorado pelo orientador como método fundamental a
evolução do aluno?
03. Docente, você já obteve qualquer orientação de capacitação voltado ao ato afetivo a
ser aperfeiçoado em sala?
04. Você considera que os vínculos afetivos com discentes é uma forma efetiva e apta
para extinguir a evasão escolar a carência no aprendizado?
05. Você julga que a relação afetiva dos familiares dos discentes interfere nos
comportamentos decorrentes a sala de aula?
06. Disposição e confiança para exceder os problemas são relutâncias a qual podemos
presumir de crianças que mantiveram uma instrução direcionada para o ato afetivo
seja em casa ou na escola?