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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE PSICOLOGIA

DENNIS UILLIAN DE SOUZA DA SILVA

A utilização da Realidade Virtual no tratamento da Ansiedade social


DENNIS UILLIAN DE SOUZA DA SILVA

A utilização da Realidade Virtual no tratamento da Ansiedade social

Projeto apresentado à Disciplina de


ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA PARA
TCC I do curso de Psicologia da
Universidade Salgado de Oliveira –
UNIVERSO, como parte dos requisitos para
conclusão do curso.

Orientador: Renata Alves Paes


Doutor em Neurociências
Índice

Capa
Folha de rostos
Objetivo geral e especifico
1. Capítulo
Transtorno de Ansiedade social
1.1. DSM-V
1.2. CID-10
1.3. Subtipos de ansiedade social
2. Capitulo
tratamento
2.1. Tratamento psicológico
2.2. Tratamento farmacológico
3. Capitulo
Realidade Virtual (RV)
3.1. A realidade virtual
4. Capitulo
Realidade virtual no consultório
4.1.
5. Referencia bibliográfica
Objetivo geral

Discutir o uso da realidade virtual no tratamento do transtorno de ansiedade social

Objetivos específicos

*apresentar critérios diagnósticos da ansiedade social

*apresentar as formas de tratamento da ansiedade social

*Definir o uso da realidade virtual

* Discutir o uso realidade virtual como tratamento da ansiedade social


A utilização da Realidade Virtual no tratamento da Ansiedade social

1. Capítulo Transtorno de Ansiedade social

conceito de ansiedade sociall, utilizado por Marks e Gelder, foi adoptado em 1980
no DSM III (DSM-III; American Psychiatric Association, 1980) que estabelece como
critérios de inclusão para o seu diagnóstico o medo excessivo de observação ou
avaliação em situações de desempenho ou execução sociais específicas, o
reconhecimento pelo doente que o seu medo é excessivo ou irrazoável, e que
provoca sofrimento e interferência significativa na vida do doente. Como critério de
exclusão, é especificado a existência de um distúrbio evitativo de personalidade. Ao
incluir este critério de exclusão, o DSM III limitava o diagnóstico de ansiedade sociall
às situações de medo ou desconforto em situações sociais específicas de
desempenho, não reconhecendo a heterogeneidade deste quadro clínico e
eliminando a possibilidade de muitos indivíduos com ansiedade de interação social
generalizada serem diagnosticados como fóbicos sociais.

A ansiedade sociall é considerada um dos transtornos mentais mais prevalentes


no mundo atual. O termo ansiedade sociall ou transtorno de ansiedade social é
usado para a ansiedade intensa em situações sociais e de desempenho, que leva
ao sofrimento a situação de exposição ao publico gerando muita vezes perdas de
oportunidades para o portado
O conceito de ansiedade sociall, utilizado por Marks e Gelder, foi
adaptado em 1980 no DSM III (DSM-III; American Psychiatric
Association, 1980) que estabelece como critérios de inclusão para o
seu diagnóstico o medo excessivo de observação ou avaliação em
situações de desempenho ou execução social específica, o
reconhecimento pelo doente que o seu medo é excessivo ou
irrazoável, e que provoca sofrimento e interferência significativa na
vida do doente. Como critério de exclusão, é especificada a
existência de um distúrbio evitante de personalidade. Ao incluir este
critério de exclusão, o DSM III limitava o diagnóstico de ansiedade
sociall às situações de medo ou desconforto em situações sociais
específicas de desempenho, não reconhecendo a heterogeneidade
deste quadro clínico e eliminando a possibilidade de muitos
indivíduos com ansiedade de integração social generalizada ser
diagnosticados como fóbicos sociais. A progressiva identificação de
indivíduos que têm dificuldades acentuadas em várias situações de
integração social, mas não apresentam necessariamente ansiedade.
(Ansiedade Social: Da Timidez à Ansiedade sociall. Gouveia, José
Pinto, p.20).

A ansiedade social caracteriza-se por ansiedade clinicamente significativa


provocada pelas exposições sociais ou de desempenho, como falar em público, as
interações sociais do dia-a-dia, como ir a uma festa, uma entrevista de emprego,
etc. As pessoas diagnosticadas como fóbicas sociais apresentam uma
hipersensibilidade a críticas, mantêm uma avaliação negativa a respeito de si
mesma, sentimentos de inferioridade.

1.1. DSM V

Segundo o DSM-V- (APA, 2014), a ansiedade sociall é caracterizada por um


medo acentuado e persistente a exposição social ou de desempenho. A pessoa
teme agir de um modo ou mostrar sintomas. Ansiedade que lhe sejam humilhantes
e embaraçosos, e a exposição à situação social temida provoca uma resposta de
ansiedade intensa, que pode chegar a um ataque de pânico. A pessoa geralmente
evita estas situações ou as suporta com intenso Sofrimento.

Critérios Diagnósticos segundo o DSM-V- (APA, 2014 p.202 E 203)

A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é
exposto a possível avaliação por outras pessoas. Exemplos incluem interações sociais (p. ex., manter
uma conversa, encontrar pessoas que não são familiares), ser observado (p. ex., comendo ou
bebendo) e situações de desempenho diante de outros (p. ex., proferir palestras). Nota: Em crianças, a
ansiedade deve ocorrer em contextos que envolvem seus pares, e não apenas em interações com
adultos. Transtorno de Ansiedade Social (Ansiedade sociall) 203

B. O indivíduo teme agir de forma a demonstrar sintomas de ansiedade que serão avaliados
negativamente (i.e., será humilhante ou constrangedora; provocará a rejeição ou ofenderá a outros).

C. As situações sociais quase sempre provocam medo ou ansiedade. Nota: Em crianças, o medo ou
ansiedade pode ser expresso chorando, com ataques de raiva, imobilidade, comportamento de
agarrar-se, encolhendo-se ou fracassando em falar em situações sociais.

D. As situações sociais são evitadas ou suportadas com intenso medo ou ansiedade.

E. O medo ou ansiedade é desproporcional à ameaça real apresentada pela situação social e o


contexto sociocultural.

F. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente durando mais de seis meses.

G. O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no


funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

H. O medo, ansiedade ou esquiva não é consequência dos efeitos fisiológicos de uma substância (p.
ex., droga de abuso, medicamento) ou de outra condição médica.

I. O medo, ansiedade ou esquiva não é mais bem explicado pelos sintomas de outro transtorno
mental, como transtorno de pânico, transtorno dismórfico corporal ou transtorno do espectro autista.

J. Se outra condição médica (p. ex., doença de Parkinson, obesidade, desfiguração por queimaduras
ou ferimentos) está presente, o medo, ansiedade ou esquiva é claramente não relacionado ou é
excessivo. Especificar se: Somente desempenho: Se o medo está restrito à fala ou ao desempenhar
em público

1.2. Critérios Diagnósticos CID-10 F41.10(p.23)

Medo de ser exposto à observação atenta de outrem e que leva a evitar situações
sociais. A ansiedade soiall graves se acompanham habitualmente de uma perda
da auto-estima e de um medo de ser criticado.

As ansiedade sociall podem se manifestar por rubor, tremor das mãos, náuseas
ou desejo urgente de urinar, sendo que o paciente por vezes está convencido que
uma ou outra destas manifestações secundárias constitui seu problema primário. Os
sintomas podem evoluir para um ataque de pânico.

Grupo de transtornos nos quais uma ansiedade é desencadeada exclusiva ou


essencialmente por situações nitidamente determinadas que não apresentam
atualmente nenhum perigo real. Estas situações são, por esse motivo, evitadas ou
suportadas com temor.

As preocupações do sujeito podem estar centradas sobre sintomas individuais tais


como palpitações ou uma impressão de desmaio, e freqüentemente se associam
com medo de morrer, perda do autocontrole ou de ficar louco. A simples evocação
de uma situação fóbica desencadeia em geral ansiedade antecipatória.

A ansiedade fóbica freqüentemente se associa a uma depressão. Para determinar


se convém fazer dois diagnósticos (ansiedade fóbica e episódio depressivo) ou um
só (ansiedade fóbica ou episódio depressivo), é preciso levar em conta a ordem de
ocorrência dos transtornos e as medidas terapêuticas que são consideradas no
momento do exame.

1.3. Há dois subtipos de ansiedade Social:


1) Generalizada (presente na maior parte das situações sociais): ansiedade
sociall. É o tipo mais incapacitante, com um índice alto de comorbidades, origem
familiar e curso crônico;
2) Não generalizada ou circunscrita (restrita a uma ou duas situações): em geral
ligada ao desempenho: falar em público, escrever ou comer na frente de outras
pessoas.
Ansiedade Social subtipo generalizada dos transtornos de ansiedade, é o mais
crônico, em geral presente por várias décadas, e com início precoce na vida. Este
padrão sugere que uma melhora espontânea seja rara. caracterizada pelo temor a
todas ou quase todas situações sociais. As características clínicas da fobia social
são a ansiedade antecipatória, os sintomas físicos, a esquiva e a baixa auto-estima
A ansiedade social não generalizada, onde situações de desempenho causadoras
de medo ocorrem ocasionalmente e são previsíveis (e.g. músicos, apresentações de
trabalho),
2. Capitulo Tratamentos

2.1. Psicológico

A ansiedade social tende a colocar muita importância na opinião dos outros. É


como se a pessoa estivesse com o centro de sua mente no olhar do outro e ela
dependesse deste olhar do outro para ficar bem ou se sentir péssima. É necessário
trazer a pessoa de volta, para o seu centro interno.
A TCC é uma das opções terapêuticas mais investigadas no tratamento da
ansiedade sociall em adultos. Ela inclui essencialmente as seguintes técnicas
: (1) relaxamento objetiva a redução dos sintomas fisiológicos em situações
provocadoras de ansiedade;
(2) treinamento de habilidades social objetiva a aquisição de habilidades e o
domínio da ansiedade para lidar com situações sociais;
(3) exposição objetiva auxiliar no enfrentamento de situações temidas e evitadas
com controle dos sintomas fisiológicos até a habituação e extinção destes;
(4) técnicas de reestruturação cognitiva objetiva gerar pensamentos alternativos
que substituam os pensamentos automáticos disfuncionais de maneira mais realista;
(5) exposição e reestruturação cognitiva combinada

2.2. Farmacológico

O tratamento farmacológico da fobia social iniciou-se em 1985, com


o primeiro estudo clínico-farmacológico com uma amostra específica
de pacientes com fobia social18. Os estudos anteriores que avaliaram
a resposta farmacológica utilizaram grupos de pacientes fóbicos
heterogêneos (fóbicos sociais, agorafóbicos e fóbicos específicos),
não permitindo considerações por grupos específicos.

(Nardi, 99)

Segundo (Nardi, 99)


Estes são alguns dos medicamentos mais usados para tratamento da ansiedade
social.
Beta-bloqueadores
O primeiro estudo realizado com uma amostra apenas de fóbicos
sociais18 descreveu a resposta terapêutica positiva em 5 casos numa amostra de 10
pacientes tratados com atenolol. A dose foi fixa em 100 mg/dia. Esses dados
resultaram no estudo duplo-cego com atenolol, fenelzine e placebo 28. O atenolol
apresentou resultado similar ao placebo. Embora o grupo com fobia social
circunscrita fosse muito pequeno para possibilitar comparações, o atenolol se
mostrou benéfico para esses pacientes.
O fenelzine foi descrito35 como sendo eficaz em um caso de transtorno de
personalidade esquiva. A melhora foi observada tanto no transtorno de
personalidade esquiva como na fobia social.
A moclobemida.
O primeiro estudo duplo-cego com moclobemida34 comparou-a ao placebo e ao
fenelzine. A moclobemida apresentou um resultado intermediário (78% de melhora)
nas primeiras oito semanas, igualando o fenelzine (91% de melhora) em 16
semanas. Ambas as drogas foram significamente superiores ao placebo em todas
as mensurações. A dose máxima de moclobemida foi de 600 mg/dia e, a de
fenelzine, 90mg/dia. A moclobemida foi muito superior ao fenelzine quanto à
tolerância.
Um resultado negativo foi observado 38 em estudo duplo-cego com placebo.
Setenta e sete pacientes com fobia social foram tratados com moclobemida ou
placebo após demonstrarem não serem responsivos a uma semana de placebo. Os
pacientes foram tratados por oito semanas, e aos que apresentavam qualquer
pequena melhora eram oferecidas mais oito semanas de tratamento. Não se
observou diferença de respostas entre os grupos com apenas sete (17,5%)
pacientes, melhorando no grupo da moclobemida contra cinco (13,5%) no grupo
placebo.
A moclobemida foi avaliada em um longo estudo aberto, naturalístico e
prospectivo39. Noventa e três pacientes com fobia social generalizada e circunscrita
e diferentes comorbidades foram tratados com moclobemida por dois anos. A dose
média foi de 712 mg/dia. Cinqüenta e nove pacientes apresentaram melhora
sintomatológica significativa e terminaram os dois anos de tratamento. Após um
período mínimo de um mês sem medicamento, 88% dos pacientes apresentaram
retorno dos sintomas e foram tratados por mais dois anos com retorno da resposta
terapêutica. Um seguimento após 6 a 24 meses do tratamento demonstrou que
15,8% estavam sem qualquer tipo de tratamento, 28,1% retornaram ao uso de
moclobemida, 10,6% estavam utilizando outros medicamentos e 8,8% estavam em
psicoterapia. Os pacientes que não melhoraram com o uso de moclobemida
apresentavam, em sua maioria, abuso de álcool (36,9%) e fobia social grave ou
moderada. O abuso de álcool foi um preditor forte de ausência de resposta
terapêutica.
Benzodiazepínicos
O primeiro relato de tratamento da fobia social com benzodiazepínico 51 utilizou o
alprazolam em doses de até 5 mg/dia, com resposta excelente em quatro casos.
Entre esses casos, três pacientes não responderam anteriormente a um tricíclico.
O clonazepam foi primeiramente estudado5, 53 de forma aberta em 40 pacientes. A
dose média foi de 3,9 mg / dia de clonazepam durante seis meses. Apenas três
(7,5%) pacientes não responderam de forma boa ou moderada. Os efeitos colaterais
mais freqüentes foram sonolência, diminuição de libido e problemas de memória.
Clonidina
Há o relato de um caso de fobia social 57 tratado eficazmente com clonidina, um
agonista alfa-adrenérgico em dose de 0,2 mg / dia. O paciente já tinha se mostrado
irresponsivo ao alprazolam, fenelzine e propranolol, em doses clínicas
supostamente eficazes.
Nefazodone
O antidepressivo nefazodone é um inibidor da recaptação de serotonina e um
agonista do receptor de 5-HT2. Gabapentina
. O tempo de tratamento foi de 14 semanas e a dose de gabapentina variou entre
900 mg/dia e 3.600 mg/dia.
Venlafaxina
A velafaxina é um antidepressivo que inibe a recaptação de noradrenalina e
serotonina

1) Início do tratamento com um inibidores seletivos da recaptação da serotonina;


2) Se não há resposta ou se há resposta parcial: aumento da dose;
3) Se após o passo 2 permanece com resposta parcial ou não houve resposta: troca
de medicamento ou potencializarão;
4) Manutenção após a remissão
Após a eliminação dos sintomas de forma sustentada deve-se fazer o tratamento de
manutenção por um período de 6 a 12 meses. Depois desse período pode-se tentar
a suspensão do tratamento, embora se saiba que até dois anos depois a chance de
recaída seja alta. Por esse motivo a retirada lenta e gradual é mais recomendada. A
associação de TCC ajuda a manter a melhora no longo prazo mesmo após a
retirada da medicação
3. Capitulo Realidade virtual (RV)

3.1. Novas tecnologias

A introdução de novas tecnologias no campo da saúde mental pode ser uma forma
de potencializar a eficácia ou expandir possibilidades de diagnóstico e intervenção
de tratamentos tradicionais. No campo da psicoterapia, uma grande inovação que
vem atualmente sendo aperfeiçoada em virtude do avanço tecnológico é o uso de
realidade virtual.Na terapia cognitivo-comportamental, o uso de técnicas de
exposição é uma intervenção já estabelecida, que pode ser estendida a ambientes
virtuais, de acordo com as necessidades específicas do paciente. As exposições em
ambientes virtuais têm se provado eficazes no tratamento de vários transtornos e de
vários tipos de pacientes: tanto os que não utilizam computadores quanto os que
têm grande contato com esta tecnologia

A realidade virtual pode ser definida como uma composição dinâmica e reativa com
o ambiente virtual criado por computador e usado para diferentes modalidades de
interação humana . Baños define a realidade virtual como uma experiência humana,
uma avançada comunicação de interface que permite ao usuário experimentar
“outras realidades”. Esta comunicação de interface diz respeito à interação dos
componentes computacionais físicos e de informação com os canais sensório-
motores do indivíduo (Biocca; Delaney, 1995 apud Riva; Molinari; Vincelli ). Steuer a
define como um ambiente real ou simulado em que o indivíduo sente a telepresença
(telepresence), ou seja, a experiência de presença a partir de um meio de
comunicação

Aplicações baseadas em RV permitem aos usuários executar navegação e


interação em tempo real, em ambientes 3D gerados por computador, usando canais
multissensoriais. Com isso, diversos tipos de estímulos podem ser transmitidos por
dispositivos específicos e percebidos por um ou mais sentidos humanos (Burdea e
Coiffet, 2003; Tori et al., 2006)
4. Capítulo A Realidade Virtual (RV) no consultório

4.1.
5. Referência bibliografia:

1. American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual for Mental Disorders. 5th
ed. DSM-IV. Washington: American Psychiatric Press;2014.

2. CID 10

3. Gouveia, José Pinto Ansiedade Social: Da Timidez à Ansiedade sociall.

4. Nardi, A.E O tratamento farmacológico da fobia social, Rev. Bras. Psiquiatr. vol.21 n.4 São
Paulo Dec. 1999

5. Gustavo J. Fonseca D’El Rey * Carla Alessandra Passei -TERAPIA COGNITIVO


COMPORTAMENTAL DA FOBIA SOCIAL: MODELOS E TÉCNICAS
Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 2, p. 269-275, mai./ago. 2006.
6. (Gustavo J. Fonseca D’El Rey * Carla Alessandra Pacini) TERAPIA COGNITIVO-
COMPORTAMENTAL DA FOBIA SOCIAL: MODELOS E TÉCNICAS
7. Daniel Zippin Knijnik, Betina Kruter,Aristides Volpato Cordioli,Flávio Kapczinski
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA FOBIA SOCIAL iretrizes e algoritmo
(Psicofármacos: Consulta Rápida; Porto Alegre, Artmed, 2005, p.367)
8. Carvalho M R , Freire R C., Nardi A O
Realidade virtual no tratamento do transtorno de pânico Virtual reality in treatment of
panic disorder(p.66)
9. Burdea G, Coiffet P. Virtual reality technology. 2th ed. New York: John Wiley &
Sons; 2003.

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