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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE PSICOLOGIA
Capa
Folha de rostos
Objetivo geral e especifico
1. Capítulo
Transtorno de Ansiedade social
1.1. DSM-V
1.2. CID-10
1.3. Subtipos de ansiedade social
2. Capitulo
tratamento
2.1. Tratamento psicológico
2.2. Tratamento farmacológico
3. Capitulo
Realidade Virtual (RV)
3.1. A realidade virtual
4. Capitulo
Realidade virtual no consultório
4.1.
5. Referencia bibliográfica
Objetivo geral
Objetivos específicos
conceito de ansiedade sociall, utilizado por Marks e Gelder, foi adoptado em 1980
no DSM III (DSM-III; American Psychiatric Association, 1980) que estabelece como
critérios de inclusão para o seu diagnóstico o medo excessivo de observação ou
avaliação em situações de desempenho ou execução sociais específicas, o
reconhecimento pelo doente que o seu medo é excessivo ou irrazoável, e que
provoca sofrimento e interferência significativa na vida do doente. Como critério de
exclusão, é especificado a existência de um distúrbio evitativo de personalidade. Ao
incluir este critério de exclusão, o DSM III limitava o diagnóstico de ansiedade sociall
às situações de medo ou desconforto em situações sociais específicas de
desempenho, não reconhecendo a heterogeneidade deste quadro clínico e
eliminando a possibilidade de muitos indivíduos com ansiedade de interação social
generalizada serem diagnosticados como fóbicos sociais.
1.1. DSM V
A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é
exposto a possível avaliação por outras pessoas. Exemplos incluem interações sociais (p. ex., manter
uma conversa, encontrar pessoas que não são familiares), ser observado (p. ex., comendo ou
bebendo) e situações de desempenho diante de outros (p. ex., proferir palestras). Nota: Em crianças, a
ansiedade deve ocorrer em contextos que envolvem seus pares, e não apenas em interações com
adultos. Transtorno de Ansiedade Social (Ansiedade sociall) 203
B. O indivíduo teme agir de forma a demonstrar sintomas de ansiedade que serão avaliados
negativamente (i.e., será humilhante ou constrangedora; provocará a rejeição ou ofenderá a outros).
C. As situações sociais quase sempre provocam medo ou ansiedade. Nota: Em crianças, o medo ou
ansiedade pode ser expresso chorando, com ataques de raiva, imobilidade, comportamento de
agarrar-se, encolhendo-se ou fracassando em falar em situações sociais.
H. O medo, ansiedade ou esquiva não é consequência dos efeitos fisiológicos de uma substância (p.
ex., droga de abuso, medicamento) ou de outra condição médica.
I. O medo, ansiedade ou esquiva não é mais bem explicado pelos sintomas de outro transtorno
mental, como transtorno de pânico, transtorno dismórfico corporal ou transtorno do espectro autista.
J. Se outra condição médica (p. ex., doença de Parkinson, obesidade, desfiguração por queimaduras
ou ferimentos) está presente, o medo, ansiedade ou esquiva é claramente não relacionado ou é
excessivo. Especificar se: Somente desempenho: Se o medo está restrito à fala ou ao desempenhar
em público
Medo de ser exposto à observação atenta de outrem e que leva a evitar situações
sociais. A ansiedade soiall graves se acompanham habitualmente de uma perda
da auto-estima e de um medo de ser criticado.
As ansiedade sociall podem se manifestar por rubor, tremor das mãos, náuseas
ou desejo urgente de urinar, sendo que o paciente por vezes está convencido que
uma ou outra destas manifestações secundárias constitui seu problema primário. Os
sintomas podem evoluir para um ataque de pânico.
2.1. Psicológico
2.2. Farmacológico
(Nardi, 99)
A introdução de novas tecnologias no campo da saúde mental pode ser uma forma
de potencializar a eficácia ou expandir possibilidades de diagnóstico e intervenção
de tratamentos tradicionais. No campo da psicoterapia, uma grande inovação que
vem atualmente sendo aperfeiçoada em virtude do avanço tecnológico é o uso de
realidade virtual.Na terapia cognitivo-comportamental, o uso de técnicas de
exposição é uma intervenção já estabelecida, que pode ser estendida a ambientes
virtuais, de acordo com as necessidades específicas do paciente. As exposições em
ambientes virtuais têm se provado eficazes no tratamento de vários transtornos e de
vários tipos de pacientes: tanto os que não utilizam computadores quanto os que
têm grande contato com esta tecnologia
A realidade virtual pode ser definida como uma composição dinâmica e reativa com
o ambiente virtual criado por computador e usado para diferentes modalidades de
interação humana . Baños define a realidade virtual como uma experiência humana,
uma avançada comunicação de interface que permite ao usuário experimentar
“outras realidades”. Esta comunicação de interface diz respeito à interação dos
componentes computacionais físicos e de informação com os canais sensório-
motores do indivíduo (Biocca; Delaney, 1995 apud Riva; Molinari; Vincelli ). Steuer a
define como um ambiente real ou simulado em que o indivíduo sente a telepresença
(telepresence), ou seja, a experiência de presença a partir de um meio de
comunicação
4.1.
5. Referência bibliografia:
1. American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual for Mental Disorders. 5th
ed. DSM-IV. Washington: American Psychiatric Press;2014.
2. CID 10
4. Nardi, A.E O tratamento farmacológico da fobia social, Rev. Bras. Psiquiatr. vol.21 n.4 São
Paulo Dec. 1999