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STJ-Petição Eletrônica (AgRg) 00453592/2022 recebida em 30/05/2022 15:07:27 (e-STJ Fl.

182)

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO HUMBERTO MARTINS, PRESIDENTE


DO EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 2.102.683 - TO (2022/0101233-2)


RELATOR: MINISTRO PRESIDENTE DO STJ
AGRAVANTE: WILLIAN RONAN ALVES MACIEL
ADVOGADO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS
AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO TOCANTINS

WILLIAN RONAN ALVES MACIEL, já devidamente qualificado nos autos, por


intermédio da Defensoria Pública do Estado do Tocantins, representada pela Defensora
Pública subscritora do presente, utilizando-se da prerrogativa do prazo em dobro1, vem à
honrosa presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 1.021 e seguintes do Código
de Processo Civil e art. 258 do Regimento Interno deste Superior Tribunal de Justiça, interpor

AGRAVO INTERNO/REGIMENTAL
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em face da decisão proferida pelo Ministro Relator que conheceu do Agravo para não
conhecer do Recurso Especial, a qual a intimação eletrônica se deu pelo sistema eletrônico do
STJ.

Ante o exposto, caso Vossa Excelência não reconsidere a decisão, requer seja recebido
e processado na Turma competente, consoante às disposições do Art. 259 do Regimento
Interno dessa Corte Superior.

Nestes termos, pede deferimento.

Maria do Carmo Cota


Defensora Pública - Classe Especial
OAB/TO nº 239

1 Art. 128, I, da Lei Complementar nº 80/1994 e art. 53, I, da Lei Complementar Estadual nº 55/2009.

Núcleo Regional da Defensoria Pública do Estado do Tocantins, em Brasília/DF.


SCN, Quadra 01, Bloco F, Salas 135, 136 e 137, Edifício America Office Tower, Asa Norte, DF, CEP: 70.711-905
Telefone: (61) 3224-1827/ www.defensoria.to.def.br

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RAZÕES DO AGRAVO REGIMENTAL

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 2.102.683 - TO (2022/0101233-2)


RELATOR: MINISTRO PRESIDENTE DO STJ
AGRAVANTE: WILLIAN RONAN ALVES MACIEL
ADVOGADO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO TOCANTINS
AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO TOCANTINS

COLENDA TURMA,

ÍNCLITOS JULGADORES

DOUTA PROCURADORIA DA REPÚBLICA

I – DA TEMPESTIVIDADE
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Esta Defensora Pública representante (que goza da prerrogativa do prazo em dobro)


fora cientificada via sistema eletrônico do STJ, tendo, portanto, o prazo de 10 (dez) dias para
interpor recurso, logo, tempestiva a pretensão.

II – DO BREVE RESUMO

Trata-se de Recurso em Sentido Estrito interposto pelo Ministério Público Estadual,


em face de decisão do Juízo da 1ª Vara Criminal de Tocantinópolis/TO, que desclassificou o
delito de tentativa de homicídio qualificado para o crime de lesão corporal leve.

No julgamento do recurso, o Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, por meio da


2ª Câmara Criminal, por unanimidade de votos, deu provimento ao RESE, com o fim de
pronunciar o Agravante Wilian Ronan Alves Maciel pela prática dos delitos tipificados no

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artigo 121, §2º, incisos II e IV, c/c artigo 14, II, do Código Penal e artigo 244-B, da Lei
8.069/90, sendo submetido ao Tribunal do Júri.

Inconformado, o Agravante interpôs Recurso Especial destinado ao STJ, o qual não foi
admitido por decisão do Presidente do TJ/TO, ante o óbice da sumula 7/STJ.

Assim, fora interposto Agravo, onde o Ministro Presidente do STJ entendeu por
conhecer do Agravo para não conhecer do Recurso Especial, sob o argumento de que para
dissentir da conclusão do Tribunal de origem seria necessária, a toda evidência, a incursão no
conjunto fático-probatório carreado aos autos.

Entretanto, em que pese tão respeitável decisão, entende o Agravante que essa merece
ser reconsiderada.

III – DA DECISÃO DO MINISTRO RELATOR E DA DESNECESSIDADE DE


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REVOLVIMENTO FÁTICO

O Ministro Relator, na decisão retro, negou conhecimento ao Recurso Especial


fundamentando que, para atender as pretensões do Agravante quanto ao pedido de
restabelecimento da sentença de 1º grau, reconhecendo a competência do juízo singular para
apreciação do delito praticado pelo Agravante, qual seja, de lesão corporal leve, far-se-ia
necessário o revolvimento fático dos autos.

Entretanto, tal argumento não deve lograr êxito para fins de não conhecimento ou
eventual denegação de provimento ao Recurso Especial, uma vez que no caso em análise, o
pedido formulado à Corte Superior prescinde de reexame fático para a sua apreciação e
provimento.

No caso em tela, é absolutamente desnecessário o reexame de provas para que se


conheça das questões ventiladas em sede de Recurso Especial, uma vez que se trata de
matéria de direito e não de fato. Pleiteia-se não "reexame de prova", conforme fundamentos
elencados, mas sim a correção do acórdão, tendo em vista a fundamentação inidônea, no qual

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o Tribunal a quo não reconheceu a falta de parâmetros para tipificar a conduta do Agravante
ao crime aplicado.

Dito isso, observa-se que o objetivo maior do Recurso Especial é assegurar o


cumprimento de um direito certificado legalmente, para que através de uma análise mais
profunda de uma determinada questão seja possível chegar a uma verdadeira Justiça. Por
consequência, pode-se afirmar que a decisão do ilustre relator é equivocada e,
consequentemente, viola o direito do Agravante em ver os seus pleitos analisados.

E esse é o ponto principal do presente recurso, que versa apenas sobre matéria de
direito e revaloração jurídica. No presente caso não se faz necessário se debruçar na
análise dos depoimentos das testemunhas ou sequer análise documental, põe-se a luz a
qualificação jurídica dos fatos.

Busca-se levar à apreciação do Superior Tribunal de Justiça a idoneidade da sentença


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de 1º grau, que desclassificou o delito de tentativa de homicídio qualificado para o delito de


lesão corporal leve, uma vez que não restou evidenciado o animus necandi, elemento
necessário para a submissão do Agravante ao Tribunal do Júri.

Há entendimento pacificado do Superior Tribunal de Justiça que corrobora com o tema


em questão: “1. A conduta imputada ao paciente no libelo acusatório ? golpes (socos e
chutes) na vítima ? não indica, por si só, a existência de animus necandi. Precedentes." (HC
n. 542.541/SP, relator Ministro Sebastião Reis Júnior, Sexta Turma, DJe de 23/9/2020.)”

É manifesto, portanto, o equívoco no reconhecimento pelo respeitável acórdão


recorrido, o qual, nada obstante, reformou a decisão de origem que desclassificou o delito
imputado, uma vez que não houve a intenção do Agravante em tirar a vida de outra pessoa.

Além do mais, casos como esse não necessitam de reexame de prova, mas tão somente
a revaloração jurídica consistente no acórdão e na sentença, pois, conforme orientação
remansosa desta Corte, "não há violação à Súmula 7 desta Corte quando a decisão limita-se a
revalorar juridicamente as situações fáticas constantes da sentença e do acórdão recorridos"

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(AgRg no REsp n. 1.444.666/MT, Sexta Turma Relª. Minª. Maria Thereza de Assis Moura,
DJe de 4/8/2014)

No caso em análise, não prescinde de reexame de provas, mas tão somente a


revaloração jurídica expresso no acórdão e na sentença, veja-se:

RECURSO ESPECIAL. ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. FALTA DE PROVA


DA ESTABILIDADE E PERMANÊNCIA DO GRUPO CRIMINOSO.
REVALORAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO. POSSIBILIDADE.
ABSOLVIÇÃO. RECONHECIMENTO DO TRÁFICO PRIVILEGIADO. EFEITO
EXTENSIVO. RECURSO PROVIDO.

5. Em se tratando de fatos incontroversos contidos na sentença e no acórdão, não se


trata de reexame de provas dos autos, mas apenas da revaloração dos fundamentos
dos julgados, não vedada pela Súmula 7/STJ, inexistindo demonstração concreta e
circunstanciada dos elementos estabilidade e permanência, sempre exigidos pelos
precedentes desta Corte Superior.

6. Impõe-se a absolvição do recorrente da prática do delito previsto no art. 35 da Lei


11.343/06, devendo o provimento do recurso ser estendido ao corréu, nos termos do
art. 580 do CPP. Por consequência, fazem jus ao reconhecimento da minorante
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prevista no art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06, no patamar de 1/2 (1.431 pinos de
cocaína, pesando cerca de 689g, somadas ao contexto fático em que apreendidos
petrechos utilizados no comércio ilícito e armas de fogo), tendo em vista que
afastada apenas porque os foram condenados pelos crimes de tráfico e associação
para o tráfico.

7. Recurso especial provido, com extensão dos efeitos ao corréu.


Absolvição pela prática do crime do art. 35 da Lei 11.343/2006.
Reconhecimento da minorante do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06.
Condenação final de ambos, relativamente ao tráfico de drogas, em 3 anos, 4 meses
e 25 dias de reclusão, a ser cumprida em regime inicial semiaberto, e 340 dias-multa.

(REsp 1943264/SP, Rel. Ministro OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR


CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), SEXTA TURMA, julgado em 21/09/2021,
DJe 27/09/2021)

E ainda:

AgRg no AREsp 1276165 / SP


AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL2018/0083212-8

Relator(a) Ministro RIBEIRO DANTAS (1181)


Órgão JulgadorT5 - QUINTA TURMA
Data do Julgamento 07/02/2019
Data da Publicação/FonteDJe 15/02/2019

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PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO


ESPECIAL. ART. 157, §3º, IN FINE, C/C O ART. 14, II, POR DUAS VEZES, NA
FORMA DO ART. 71, TODOS DO CÓDIGO PENAL. ABSOLVIÇÃO.
CONDENAÇÃO LASTREADA EM PROVA PRODUZIDA EXCLUSIVAMENTE
NA FASE INQUISITORIAL. REVOLVIMENTO DO MATERIAL FÁTICO E
PROBATÓRIO. PRESCINDIBILIDADE. NÃO INCIDÊNCIA DA SÚMULA
7/STJ. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.

1. O exame da controvérsia prescinde do reexame de provas, sendo suficiente a


revaloração dos fatos incontroversos, expressamente, delineados na sentença e
no acórdão recorrido.

2. Tendo em vista que, em juízo, o réu negou a prática dos crimes que lhes foram
imputados, a sua condenação está baseada exclusivamente na confissão feita ao
policial, no momento de sua abordagem, quando foi preso pelo uso de documento
falso.

3. Uma vez que não foi produzida nenhuma prova em juízo que autorize a
condenação, mas apenas indícios e suposições da prática de crime, imperiosa a
absolvição do recorrente, em homenagem ao consagrado princípio de Direito
Penal, segundo o qual a dúvida resolve-se em favor do réu. 4. Agravo
regimental a que se nega provimento.

Isto ocorre porque a pretensão da presente demanda não se dá mediante reexame dos
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fatos, mas pela simples revaloração da prova, oportunidade em que o órgão de instância
superior avalia se o órgão de instância inferior poderia ter formado o seu convencimento a
respeito dos fatos de determinado modo, ou seja, se o meio de prova era admitido pelo Direito
e se alguma norma jurídica predeterminava o valor que a prova poderia ter.

Desta forma, em contraposição ao fixado pela respeitável decisão retro, o


restabelecimento da decisão de desclassificação do delito prolatada pelo Juízo de 1º grau é
medida que se impõe, uma vez que não prescinde o reexame de provas, assim, o apelo
principal, deve ser apreciado por esta Corte Superior e ao final, ser dado provimento para a
totalidade petitória constante no intento recursal.

IV– DOS PEDIDOS

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Ante o exposto, data vênia, é insustentável a tese invocada por Vossa Excelência que
conheceu do Agravo para negar provimento ao Recurso Especial, razão pela qual requer o
conhecimento do presente Agravo Regimental, por ser próprio e tempestivo, e que:

a) Vossa Excelência, na qualidade de Relator, dê provimento ao presente recurso,


ofertando juízo de retratação (RISTJ, art. 259), em face dos fundamentos levantados neste
Agravo Regimental, determine o processamento do Agravo em Resp. acolhendo-o para
ordenar o regular seguimento ao Recurso Especial, ou, distribua para uma das Turmas para
que passe a análise do mérito do Agravo no Recurso Especial (CPC, art. 1.042);

b) não sendo esse o entendimento de Vossa Excelência, ad argumentandum, pede-se


que o presente recurso seja submetido a julgamento pela Turma para após análise do
colegiado seja dado provimento ao Recurso Especial em toda a sua integralidade
petitória.
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Termos em que pede deferimento.

Brasília/DF, data certificada pelo sistema.

Maria do Carmo Cota


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Central do Processo Eletrônico


Petição Incidental

Autor do Documento
MARIA DO CARMO COTA
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE TOCANTINS

Data de Recebimento do Documento no STJ


Data: 30/05/2022 Hora: 15:07:27

Peticionamento
SEQUENCIAL: 6718292
Processo: AREsp 2102683 (2022/0101233-2)
Tipo de Petição: AGRAVO REGIMENTAL
Parte peticionante: WILLIAN RONAN ALVES MACIEL

Nome do Arquivo Tipo Hash


Petição Eletrônica juntada ao processo em 30/05/2022 ?s 15:21:01 pelo usu?rio: SISTEMA JUSTIÇA - SERVIÇOS AUTOMÁTICOS

AgRg no AREsp 2.102.683 - WILIAN RONAN Petição 2FA90239AB8BCF1D62299B319B118797450


(1).pdf C1BDD
Documento assinado eletronicamente nos termos do Art. 1º. § 2º., Inciso III, alínea “b”, da Lei
11.419/2006.

A exatidão das informações transmitidas é da exclusiva responsabilidade do peticionário (Art. 12 da


Resolução STJ//GP N. 10 de 6 de outubro de 2015).

Os dados contidos na petição podem ser conferidos pela Secretaria Judiciária, que procederá sua
alteração em caso de desconformidade com os documentos apresentados, ficando mantidos os
registros de todos os procedimentos no sistema (Parágrafo único do Art. 12 da Resolução STJ
10/2015 de 6 de outubro de 2015)

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