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DISCIPULADO

Passo 1
Este é o guia dos encontros de discipulado feito para você
que deseja crescer na graça e no conhecimento de
nosso Senhor Jesus Cristo.

Para uma melhor experiência, fique atento aos ícones


abaixo, pois eles serão importantíssimos para que a
metodologia seja eficaz, te auxiliando assim no processo
de crescimento espiritual.

START INTERROGAÇÃO
Quebra gelo para início Espaço para que você escreva
do estudo em grupo. suas dúvidas, aquilo que não
possui clareza no texto, ou ainda,
que provoca dúvidas ao
PONTO DE PARTIDA entendimento.
O texto chave para o estudo.

LEITURA COMPLEMENTAR
LÂMPADA Versículos para leitura
Espaço para que você escreva complementar, tem como objetivo
o que mais te chamou atenção expandir o conhecimento sobre
no texto apresentado. o tema.

MEGAFONE
COMENTÁRIOS Perguntas direcionadas para
Textos de apoio para enriquecer a reflexão em grupo.
a reflexão sobre o assunto São de extrema importância
abordado. no processo de discipulado.

SETAS CORAÇÃO
Indicam a ordem de cada ação Espaço reservado para anotar
a ser executada. aquilo que deve ser guardado
no coração e levado para a vida.

Ser discípulo de Jesus!


Versão 1.0
Encontro de Comunhão
Seja bem-vindo(a), esta é uma etapa muito importante para sua vida espiritual,
o início de uma jornada de crescimento, onde você será direcionado à cultura do
discipulado. Jesus nos convida para sermos seus discípulos e este material lhe
ajudará nesta caminhada.

É importante lembrar que, o discipulado não é apenas adquirir conhecimento,


no modelo de Jesus, o discipulado é construído em cima dos relacionamentos
pessoais e da comunhão, é exatamente isso que gera maturidade espiritual.
Os encontros devem ser marcados por: compartilhamento de vida, reflexões
profundas e transformação pessoal.

Antes de iniciar a jornada de discipulado é preciso firmar o pacto do discípulo.


Esse é um pacto simbólico, porém muito importante para a dinâmica dos
encontros, nele você assume responsabilidades que contribuirão nesse processo.
Após assinar o pacto, preencha o teste de temperamentos.

Vamos começar?

Pacto do Discipulado
Pacto do compromisso: Atos 2.46,47
Eu me comprometo a dedicar um tempo semanal para os encontros,
refletindo assim sobre os impactos que devem causar em minha vida.

Pacto da sensibilidade: Provérbios 18.24


Eu me comprometo às necessidades dos meus companheiros de discipulado
da melhor maneira possível. Não vou ignorar suas lágrimas e nem permitir
que eles caiam no abismo do desânimo e do isolamento.

Pacto da transparência: João 1.6,7


Eu me comprometo a ser uma pessoa mais aberta, abrindo minhas lutas,
alegrias e dores. Reconheço que não posso caminhar sozinho.

Pacto da oração: 2 Tessalonicenses 1.11,12


Eu me comprometo a orar por cada companheiro. Creio que meu amor e
tolerância vão crescer na medida em que oro por eles.

Pacto do sigilo: Colossenses 3.12,14


Eu me comprometo a amar, edificar e aceitar cada um dos meus irmãos e
irmãs, não importa o que digam ou façam. Eu escolho ama-los
do jeito que eles são.

ASSINATURA

Versão 1.0
Teste de Temperamentos
• Assinale a opção que melhor te descreve;
• Seja sincero nas escolhas;
• Ao final some as colunas;
• O maior valor representa o temperamento predominante.

Despreocupado Impulsivo Pessimista Cuidadoso

Calmo Agitado Melancólico Metódico

Animado Esquentado Amuado Estável

Simpático Ativo Nervoso Pacato

Age rápido Líder Reservado Controlado

Comunicativo Agressivo Quieto Calmo

Eloquente Extrovertido Desanimado Sem pressa

Amigável Barulhento Exigente Tranquilo

Superficial Turbulento Pensativo Lento

Impaciente Esquecido Tristonho Gosta de rotina

Irresponsável Esquentado Intelectual Perseverante

Flexível Dominador Observador Tímido

Generoso Intolerante Ingrato Constante

Levanta Cedo Obstinado Insatisfeito Sensato

Volúvel Irascível Abnegado Indiferente

Feliz Audacioso Inconsolável Apático

Tagarela Dramático Leitor Sonhador

Adaptável Resistente Reservado Folgado

Sociável Convincente Sentimental Acanhado

1 2 3 4

Versão 1.0
Resultado dos Temperamentos

A criação de Deus é multiforme e plural. Deus nos fez à sua imagem e semelhança,
e de um ancestral comum, entretanto, o que nos torna diferentes são as nossas
atitudes, e como nos a expressamos. A Palavra de Deus fala de unidade sem excluir
a diversidade. Observe abaixo o resumo de cada temperamento, lembrando que
não existe um temperamento certo ou errado, melhor ou pior; eles se
complementam.

Sanguíneo - Golfinho
1 - Naturalmente alegre e simpático, o sanguíneo tem a característica de expansão e envolvimento. A presença
do sanguíneo é facilmente notada e sua característica envolvente faz dele alguém, geralmente, afável e
prestativo, têm espírito alegre, buscam ser o centro das atenções, são falantes e gostam de estar rodeadas
de pessoas. Sua reação a uma experiência é rápida e de curta duração, é pouco profundo e tem dificuldade em
cumprir com suas promessas. Pode agir de forma insegura, barulhenta e exagerada, as vezes pode se tornar
inconveniente. Personagem biblico (Pedro).

Colérico - Leão
2 - O colérico aspira à ascensão, sua resposta diante de um impacto é rápida e a ação dura, ou seja, a impressão
na alma fica por muito tempo. As pessoas que tem esse temperamento são movidas pelo apetite irascível, se
agitam e se entusiasmam por aquilo que é grandioso. São mais inclinados à ação do que ao pensamento,
já que não se afetam tanto pelo mundo externo, são cheios de energia dão soluções e propostas para tudo.
Seu instinto implacável deve ser trabalhado para que não fuja do controle prejudicando assim outras pessoas
e a si mesmo. Personagem biblico (Paulo).

Melancólico - Castor
3 - Melancólicos são analíticos, buscam identificar problemas e obstáculos com persistência, buscando sempre
coisas superiores, como a justiça, nobreza e a lealdade. Possuem forte orgulho de si mesmo, agem com eficiência
e autoconfiança. São cheios de senso de dever e valorizam o status social. Tende ao silêncio e à solidão e fica
facilmente distraído. Não escuta e nem presta atenção, por estar ocupado em suas próprias ideias, entretanto,
são muito organizados. No entanto se essa organização não for feita de forma controlada, pode levar o
melancólico a ser pessimista, crítico e um pouco antissocial. Personagem biblico (Moíses).

Fleumático - Cachorro
4 - O fleumático quando está em um ambiente sem conversar com ninguém, não se sente mal, pelo contrário,
está satisfeito nessa situação. Ou seja, de forma bem engraçada, o fleumático não sente necessidade de
conversar mesmo num ambiente com mais pessoas. As suas principais características são: concentração,
introspectivo, reflexivo e persistente. Os fleumáticos podem muitas vezes se sentirem acomodados, desmotivados
e indecisos, o pragmatismo e o individualismo podem dar a sensação de que são pessoas muito fechadas.
Entretanto, são amigos fiéis. Personagem biblico (Abraão).

Versão 1.0
Encontro 1: Alinhamento

Você é uma pessoa Um pregador acabara de falar sobre


que prioriza os o reconhecimento dos amigos no Céu.
relacionamentos? Descendo da plataforma e dirigindo-se a um
dos corredores, foi abordado por uma mulher
que lhe estendeu a mão e falou:
"Eu lhe agradeço muito por este sermão.
Agora eu gostaria de lhe solicitar que fizesse
uma pregação sobre o reconhecimento
dos amigos na terra. Eu tenho frequentado
este lugar por três anos e jamais alguém se
aproximou para falar comigo".

No Salmo 133, Davi escreve sobre a bênção dos relacionamentos fraternais. Dentro do contexto
histórico, este salmo refere-se aos filhos casados e os filhos destes que, continuavam vivendo com
os pais, refletindo assim o padrão da antiga sociedade hebreia. Ampliando esse entendimento,
encontramos na Bíblia várias referências sobre relacionamentos, em Mateus 7.12, temos a regra de
ouro dos relacionamentos. Desejamos ser tratados com bondade, honestidade e respeito? Assim
também devemos tratar os outros.

O relacionamento familiar utilizado como base de inspiração para o Salmo 133 deve ser modelo
para os relacionamentos entre os irmãos em Cristo. Somos feitos à imagem e semelhança de Deus,
para que possamos nos relacionar com ele e uns com os outros. Esse relacionamento deve ser
nutrido com bondade (Ef 4.32), é importante lembrar que, no início Deus disse que não era bom
ao homem viver só, e por essa razão, o Senhor fez a mulher, e deu ao casal a ordem de serem
frutíferos na terra. Desde a criação os relacionamentos são uma necessidade do homem, bem
como uma dádiva que Deus nos dá.

Entretanto, por causa do pecado, os relacionamentos foram afetados por alguns males, um
exemplo disso é a inveja. Caim matou seu irmão Abel, e o motivo foi a inveja. Orgulho e apatia,
são sentimentos que dificultam os relacionamentos com o próximo e principalmente com Deus.
Um bom relacionamento com o próximo não é fácil, porém é possível e necessário. Jesus dedicou
parte de seus sermões ensinando sobre isso, falou sobre sermos humildes, pacificadores, mansos,
misericordiosos, e em Mateus 22.39 falou sobre amar o próximo como a nós mesmos. O cristão
não pode viver em isolamento, você necessita viver em comunhão com os demais irmãos e em
sociedade, a fim de que sua luz brilhe sobre as trevas (Mt 5.14-16).

Versão 1.0
Encontro 1: Alinhamento

João 13.35
Mateus 6.14,15
Romanos 12.9,21

a) Ao ler Mateus 7.12 como você se sente?

b) Como andam seus relacionamentos fraternais?

c) Você se recorda de alguma pessoa com quem tem


dificuldade em se relacionar? Se sim, como você pode corrigir isso de acordo
com o que aprendeu?

d) Compartilhe com seus colegas os pontos que te


chamam atenção sobre a necessidade dos relacionamentos.

e) A leitura de Romanos 12.17-21 te desafia, te faz refletir,


ou te encoraja?

f) Sendo um filho de Deus, você acredita que sua vida reflete o


relacionamento que Deus deseja?

g) Como está seu coração em relação aos seus relacionamentos pessoais?

h) Você é uma pessoa que proporciona abertura para novas amizades?

Versão 1.0
Encontro 2: O Discipulado

Você sabe a diferença Phillip um pregador já bastante idoso,


entre um discípulo e que morreu em 22/10/1882, falou pouco
um convertido? antes de sua morte: "Há setenta anos atrás
o Senhor me convocou para servi-Lo sem eu
ter uma personalidade ou caráter. Ele me
revestiu de poder e me deu personalidade e
caráter. Quando Deus nos chama, Ele nos
prepara e nos concede as qualidades
necessárias para fazer a Sua obra. Ao ouvir
um "Venha, Eu te escolhi", não hesite, responda
simplesmente: "Sim, Senhor".

O discipulado não é algo exclusivo do cristianismo, ele aparece na história antiga na Grécia entre
os filósofos, que transmitiam seus conhecimentos através da oralidade. O relacionamento de mestre
e discípulo foi o método utilizado por Jesus para capacitar doze homens, que deram continuidade
a sua obra na terra. O discipulado não consiste apenas em transferência de conhecimento ou
experiências, mas principalmente a vida na vida. O relacionamento é a base do discipulado no
modelo de Jesus. Seus discípulos viram-no viver a vida que ele ensinava.

Ensinar algo que você não vive é hipocrisia, e essa era a prática constante dos fariseus na época
de Jesus, eles valorizavam extremamente a aparência externa e as atividades, em contrapartida
não viviam de acordo com o que ensinavam (Mt 23.1-4). Portanto, é importante que você tenha
em mente que o discipulado é a vida cristã; um coração ensinável é o que necessitamos para andar
com Jesus, ele mesmo quem disse "aprendei de mim" (Mt 11.29). Muitas pessoas acompanham o
ritmo e as programações da igreja, sem nunca terem conhecido de fato o Senhor, o mero
conhecimento intelectual sem a ação do Espírito Santo não gera transformação de vida. o risco
da religiosidade mecânica sempre envolveu a igreja. Que nós possamos ser livres desse tropeço,
e de fato possamos praticar o discipulado.

Para ser um discípulo de Jesus não é necessário ser uma pessoa excluída da sociedade.
Os primeiros discípulos eram como eu e você. Tinham emprego, família e vida social, entretanto,
o discipulado era o objetivo central na vida deles. Um discípulo é um seguidor de Jesus, que
testemunha no mundo o amor de Deus, sendo exemplo para os demais. Ser testemunha no
sentido original é ser um mártir, alguém que morre para o mundo, morre para si mesmo,
para viver a vida de Jesus.

Versão 1.0
Encontro 2: O Discipulado

Lucas 6.40
Lucas 14.25,33
1 Coríntios 6.19-20

a) Em sua opinião qual a principal diferença entre um discípulo


e um convertido?

b) Com base em suas atitudes, você se considera um discípulo?

c) Quanto do seu tempo é dedicado ao Mestre?

d) O discipulado cristão é um processo contínuo. Sabendo disso, o que


você tem feito para contribuir com esse processo?

e) A leitura de Lucas 6.40 te desafia, te faz refletir, ou te encoraja?

f) O que você pode fazer para focar no discipulado?

g) Você está disposto a abrir mão de alguns compromissos em


detrimento do discipulado?

h) Quais são seus principais objetivos atualmente?

i) Quanto tem te custado ser um discípulo de Jesus?

j) O que poderia impedir você de seguir a Jesus nesse momento?

Versão 1.0
Encontro 3: Ser um discípulo

Como saber se estou Hudson Taylor, o grande missionário que levou


seguindo a Cristo? o Evangelho para o interior da China, foi
abordado por um homem que tinha somente
uma perna. O homem lhe falou: eu quero ir
para a China como um missionário. Taylor
perguntou a ele: Por que você acha que pode
ser um missionário, tendo apenas uma das
pernas? A resposta do homem veio a seguir:
Porque eu não vejo nenhum homem com as
duas pernas indo.

O apóstolo Paulo nos ensina que devemos ser o exemplo de vida para os demais irmãos "Sede meus
imitadores, como também eu de Cristo" (1Co 11.1). Assim fica claro que existem algumas diferenças
entre um convertido e um discípulo. Resumidamente o discípulo é aquele que está convicto em
seguir a Cristo e imitá-Lo. A grande comissão de Jesus revela que o discipulado é o elemento
essencial para o ministério cristão (Mt 28.19,20).

Entretanto, é importante entender que fomos chamados como discípulos para que possamos levar
outras pessoas a serem semelhantes a Cristo, e a segui-Lo através de nosso exemplo. Quantas
pessoas estão crescendo espiritualmente com o seu auxílio? Lembre-se, seguir a Jesus é mais do
que cumprir com zelo um conjunto de regras, sobretudo é amar a Deus e dele desfrutar. O amor de
Deus nos transforma de dentro para fora, e nos capacita a entregar nossa vida totalmente ao
Senhor. Sei que você faz alguns sacrifícios por quem ama, Jesus fez um grande sacrifício por você
(1Jo 3.16), por isso, se você ama a Jesus não viverá da maneira que quiser, mas sua vida será um
sacrifício vivo, santo e agradável ao Senhor. Jesus é o Senhor da sua vida? Como Senhor ele tem o
controle de todas as suas ações, escolhas e planos? Você obedece as ordenanças de Jesus? Pouco
adianta chamarmos ele de Senhor se não fizermos tudo o que ele nos pede.

Um convertido apenas segue regras, morreu para algumas práticas; pensa em si mesmo; tem
aparência de vivo; reflete suas próprias características. não se doa para o Reino de Deus e acaba
sendo infrutífero, não levando outras pessoas a Cristo. Ele da várias desculpas para não seguir a
Cristo (Lc 9.57-62). Por outro lado um discípulo que segue a Cristo morreu pra si mesmo; frutifica
fazendo discípulos; tem a vida de Cristo, tornando-se o reflexo de Cristo. O discípulo é produtivo na
obra do Senhor e sempre está olhando para pessoas ao seu redor, a fim de transformá-las em
novos discípulos de Jesus.

Versão 1.0
Encontro 3: Ser um discípulo

1 Coríntios 10.23-24
1 Coríntios 4.9-15
João 1.43

a) Como a passagem de Mt 28.19,20 desafia você?

b) Você está comprometido em ajudar alguém a crescer espiritualmente?

c) Tem procurado observar pessoas ao seu redor a quem você pode


conduzir a Cristo?

d) Como está seu relacionamento com Jesus?

e) A leitura de João 1.43 te desafia, te faz refletir, ou te encoraja?

f) Como você reage a ordem de Jesus de fazer discípulos?

g) Você pode dizer que sua vida tem as características de um discípulo ou


de um convertido?

h) Você pode dizer que está pronto para se comprometer em ser um


discípulo de Jesus?

i) Quais as desculpas que costumam impedir você de seguir a ordem de


Jesus de fazer discípulos?

Versão 1.0
Encontro 4: Obediência

Sua obediência a Deus


está alicerçada sobre Um certo pastor uma vez disse: “Não se pode
o que?
amar sem obedecer, tanto quanto não se
pode obedecer sem amar”. Grande verdade!
A verdadeira obediência não se impõe;
se conquista! E, para o relacionamento dos
homens com o Criador, a obediência é aspecto
indispensável, sem a qual não há comunhão.

A maior definição de amor na Bíblia está em João 3.16. Quando amamos ao Senhor,
consequentemente, amaremos os seus mandamentos e seremos obedientes (Sl 96,97; 119).
Jesus em João 14.15, está fazendo uma relação entre o amor a Deus e a obediência à sua Palavra
na vida prática. Somente é possível obedecer a Deus se primeiro o amarmos, pois ao homem natural
é impossível obedecer as palavras do mestre. Na verdade a base do evangelho é o amor, e sobre
esse alicerce todas as demais coisas são construídas. A pergunta aqui é: você ama a Deus?

Assim, percebemos que a obediência não está ligada necessariamente a uma ordem dada,
mas ao sentimento envolvido. É possível conhecer as palavras de Jesus e não obedecer (Mt 19.16-22).
A parábola dos dois filhos demonstra claramente essa sentença, enquanto um disse que iria
trabalhar e não foi, o outro disse não desejava trabalhar, porém arrependeu-se e o seu sentimento
o impeliu a ir trabalhar, atendendo a ordem de seu pai. Jesus encerra a parábola perguntando
qual dos dois fez a vontade do pai. E todos responderam: é claro que o segundo (Mt 21.28-32).
Assim fica claro que obedecemos a Jesus e aos seus ensinamentos a medida que o amamos.

Obediência aparente é desobediência, leia atentamente o texto da parábola dos dois filhos em
Mateus 21:28-32. Muitas pessoas confessam com a boca e possuem conhecimento da vontade de
Deus, mas na prática não agem de acordo com o que falam. Deus revela a sua vontade a nós por
intermédio de sua Palavra. É audacioso pensar que é possível obedecer a Deus em conhecer as
Escrituras, mas como já vimos anteriormente, o conhecimento intelectual sem a obra do Espírito
se torna ineficaz. Após ensinar o sermão da montanha, Jesus informa que o discípulo prudente é
aquele que ouve e, consequentemente, pratica as suas palavras.

Versão 1.0
Encontro 4: Obediência

1 João 5.3
2 João 1.6
Lucas 6.46

a) Como o texto de João 14.15 desafia você?

b) Você conhece a vontade de Deus para sua vida?

c) Como as situações da vida afetam sua obediência?

d) Você se considera um exemplo de discípulo obediente?

e) A leitura de Lucas 6.46 te desafia, te faz refletir, ou te encoraja?

f) Você tem dificuldade em obedecer alguma orientação divina através


das Escrituras?

g) Como você se sente em relação à desobediência?

h) Em qual área da sua vida, a obediência precisa ser melhor trabalhada?

i) A parábola de Mt 21.28-32 te faz refletir sobre sua vida?

j) Com qual frequência que você lê a Bíblia e ora em busca de orientação


divina sobre seu modo de viver?

k) Por que você obedece os ensinamentos de Jesus?

Versão 1.0
Encontro 5: Sou um discípulo?

Quais são as Pedro, ao tentar desviar Jesus da cruz e ao


características de um negá-Lo por três vezes, não foi excluído do
discípulo de Jesus? grupo. Jesus observou os sinais do
arrependimento (Lc 22.62) e as verdadeiras
intenções do seu coração (Jo 21.15).
Após 50 dias, aproximadamente, Pedro
foi usado poderosamente por Deus,
pregando um grande sermão.

Como saber se você é um verdadeiro discípulo de Jesus? Essa é uma pergunta interessante,
que muitas vezes é mal respondida. O texto de Mateus 7.21 nos apresenta uma incrível verdade.
Fazer a vontade de Deus significa ter o caráter de Cristo (Jo 6.38), ou seja, é obediente. Para Deus,
nosso caráter é mais importante do que nossas habilidades. O caráter deve ser moldado e
regenerado pelo Espírito Santo. Os frutos são as pistas para identificarmos os verdadeiros discípulos
de Jesus. Segundo o apóstolo Paulo, a vida cristã é uma vida frutífera (Gl 5.22,23). Não são frutos
de ativismo ou cargos, mas ações morais e práticas transformadas.

Para essa auto avaliação, podemos destacar que a principal característica é o arrependimento,
que segundo a Bíblia é a atitude de "mudar de direção" e caminhar para o lado oposto.
Sendo assim, é necessário "virar-se", dar as costas à toda maneira como vivemos e pensamos
anteriormente. Zaqueu se arrependeu, virou-se de uma vida de acúmulo de riqueza para uma vida
de partilha, demonstrando assim que estava caminhando para uma direção oposta, assim que
conheceu a Jesus. E você, tem virado as costas para as práticas e costumes anteriores?

A mentalidade predominante no mundo atual é a de reconhecimento pelas obras que são


realizadas. As pessoas são avaliadas pelo que elas produzem, os pregadores são avaliados pela
performance durante o culto, muitos, infelizmente, já não são homens de Deus, entretanto,
desempenham bem uma performance que agrada e ao mesmo tempo engana. Deus não se
surpreende com o nosso ativismo, mas se surpreende com a nossa disposição em segui-Lo. Muitos
cristãos pensam que as atividades são mais importantes, mas não é assim, elas são necessárias,
entretanto, não substituem o caráter e a obediência, lembre-se dos obreiros de Mateus 7.22,23.

Versão 1.0
Encontro 5: Sou um discípulo?

1 Tessalonicenses 2.11
Filipenses 3.8
Romanos 8.29

a) Como a passagem Mateus 7.21 desafia você?

b) O que falta para que o seu caráter seja semelhante ao de Cristo?

c) Os frutos da vida cristã são identificados em você?

d) Como você se sente ao descobrir que Deus não se surpreende com


o seu ativismo?

e) Atualmente você está mais preocupado em fazer ou ser?

f) Avalie seu modo de seguir a Jesus?

g) Que mudanças você precisa fazer para viver o arrependimento completo?

h) Você avalia as pessoas pelo que elas fazem?

i) Como você avalia sua vida espiritual?

j) Que medidas você pode tomar para "virar as costas" para aquilo que
não agrada ao Senhor?

Versão 1.0
Encontro 6: Morte do eu

Um certo dia, um jovem procurou Jesus


Qual o custo de ser
um discípulo? interessado na vida eterna; para ele era
apenas mais uma aquisição. Jesus respondeu
o jovem revelando que o custo da vida eterna
era vender todas as suas posses e se tornar
um discípulo seguindo o Mestre. O rapaz era
muito rico e seu coração estava preso nas
coisas deste mundo. Ele tinha muito dinheiro,
mas não estava disposto a pagar o preço
do discipulado.

Observe em (Lc 9.23,24), que Jesus é direto quando define a regra para aqueles que desejavam ser
seus discípulos. A salvação é um assunto muito sério. Antes de atender o chamado do Mestre é
necessário avaliar o custo do discipulado e entender que ao aceitar estamos assinando a sentença
de morte. Portanto, negar-se a si mesmo é estar tão focado em Jesus a ponto de esquecer da sua
vontade própria. Não é fácil alcançar esse foco em Cristo, pois as adversidades da vida são inúmeras,
bem como, as preocupações e distrações, porém ao analisarmos a vida dos primeiros discípulos de
Jesus, identificamos que eles conseguiram focar em Jesus a ponto de viverem não mais de acordo
com suas vontades e desejos.

As exigências de Jesus eram e continuam sendo radicais, precisamos entender que o Mestre só
aceita como discípulos aqueles que oferecem tudo a ele. Existe um alto custo para seguir a Jesus,
entretanto, não podemos confundir esse custo com o "preço da salvação". A salvação é uma obra
exclusiva de Deus que recebemos pela pela Graça, porém, o discipulado é a evidência dessa
salvação em nossa vida, e essa evidência tem um preço. Na "morte do eu" há liberdade para servir
a Cristo (Lc 9.62). Você está disposto a entregar a sua vida a Jesus? Quando pergunto isso, não
me refiro a um dia apenas, a aceitar Jesus como Salvador, mas a entregar sua vida diariamente
ao Senhor.

A morte do eu, não pode ser entendida como uma omissão à vida terrena, pois ainda estamos no
mundo e como filhos de Deus, temos responsabilidades. Somos chamados para morrer para o
mundo e ao mesmo tempo para impactá-lo sendo o sal e a luz, por isso, devemos usar nosso
testemunho pessoal em prol do Reino de Deus. A salvação é um dom gratuito de Deus, entretanto,
o discipulado tem um preço, ser discípulo de Jesus nos custará tudo. Não podemos confundir as boas
obras como garantia de salvação, mas entender que elas são uma prova de nossa verdadeira
transformação em discípulos de Jesus.

Versão 1.0
Encontro 6: Morte do eu

Mateus 4.22
Gálatas 2.20
1 Coríntios 6.12

a) Como a passagem de Lucas 9.23-24 desafia você?

b) Pra você, quais são as implicações de ser um discípulo de Jesus?

c) Qual o preço que você precisa pagar para ser um discípulo de Jesus?

d) Qual deve ser o foco do verdadeiro discípulo? Esse é o seu foco?

e) Como você se sente sabendo que Jesus exige tudo dos seus seguidores?

f) De que maneira a morte do eu impacta sua maneira de viver?

g) Possivelmente você já morreu para o mundo, mas agora está pronto


para morrer para você?

h) Pense. Quais são suas três prioridades? Como elas se relacionam com
a morte do eu?

i) Como você avalia a entrega diária de sua vida a Deus?

j) Quais mudanças precisam acontecer para que a morte do eu seja mais


eficaz em sua vida?

Versão 1.0
Encontro 7: Submissão

Você é capaz de entregar Davi reconhecia a unção que estava sobre


tudo nas mãos de Deus? Saul e sabia que ele era o ungido do Senhor.
Era esse o motivo dele preferir fugir para
salvar a vida a estender a mão para matar
Saul. É verdade que Saul desobedeceu à
ordem divina e foi rejeitado por Deus; isto,
entretanto, era coisa entre Saul e Deus.
A responsabilidade de Davi diante de Deus
era a de sujeitar-se ao ungido do Senhor.

A submissão é uma atitude de inteira confiança em Deus. Em Mateus 11.28-30 o significado de


tomar o jugo transmite a ideia de submissão à autoridade de Jesus. Podemos declarar que somos
submissos a Deus quando o obedecemos, seja qual for o resultado. O discípulo de Cristo deve andar
em sub (embaixo), missão (ordem). Isto significa andar em conformidade com as ordens do Senhor,
entendendo que estamos debaixo da autoridade d'Ele. No livro do profeta Daniel temos histórias
de submissão, Daniel preferia morrer fiel, permanecendo debaixo do mandamento de Deus, do que
viver uma vida sob seu próprio controle.

Jesus é o nosso maior exemplo de submissão, pois viveu debaixo da missão que o Pai lhe conferiu
(Jo 6.38), e mesmo sob a maior pressão orou dizendo "Pai, se queres, afasta de mim este cálice;
contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua" (Lc 22.42). A submissão de Cristo deu-lhe
autoridade sobre os céus e a terra (Mt 28.18), a submissão de José lhe proporcionou liderança
do Egito (Gn. 41.41-43), a autoridade do Centurião de Cafarnaum advinha de sua submissão ao
imperador (Lc. 7.8-9). Se desejamos ter autoridade, precisamos primeiro nos submeter àquele que é
Senhor dos céus e da terra. Não há como exercer autoridade sem antes exercer a submissão.

Quando desejamos colocar condições para fazer a vontade de Deus, ou obedecê-lo, não estamos
usando a fé e, consequentemente, não somos submissos. Quando escolhemos o que obedecer, ou
como obedecer, na verdade estamos sendo insubmissos. Obedecer a Palavra de Deus e fazer a sua
vontade sem se importar com as consequências, isso sim é submissão. Para o discípulo verdadeiro
não importa a consequência final. Nós não confiamos em promessas parciais, duvidamos de pessoas
parciais, por que Deus aceitaria pessoas parciais?

Versão 1.0
Encontro 7: Submissão

Mateus 28.18-19
Lucas 7.7-8
Lucas 14.26-27

a) Como a passagem de Daniel 6.10 desafia você?

b) Há algum comportamento que você precisa mudar?

c) Como anda sua confiança em Deus? Ela é parcial ou total?

d) As situações cotidianas afetam sua fé?

e) A autoridade de Cristo é suprema em sua vida?

f) A leitura de Lucas 7.7,8 te desafia, te faz refletir, ou te encoraja?

g) Como você avalia sua capacidade de submissão?

h) Cristo é Senhor em todos os assuntos da sua vida?

i) Em quais assuntos é mais difícil você agir com submissão aos


ensinamentos bíblicos?

j) Reflita. Como está seu coração nesse momento?

k) Quais suas motivações em obedecer à Cristo?

l) Como está a missão de atingir a maturidade espiritual? Você é submisso


a essa ordem?

Versão 1.0
Encontro 8: Oração

Uma família estava sentada à mesa para a


Por que você ora?
oração. O pai falou: "Vamos orar". Um dos
filhos perguntou imediatamente: "Orar para
pedir o que, pai?" "Nada", disse o pai;
"simplesmente para louvarmos a Deus
pela sua bondade, amor, e pelo alimento
que Ele nos deu". Como aquele filho, muitas
vezes oramos para pedir, e poucas vezes
oramos para louvar a Deus.

Por que oramos? Ou ainda, quando oramos mais pedimos ou agradecemos a Deus? Oração é a
comunicação com Deus, possível através do sacrifício de Jesus (Is 59.1,2; Mc 15.37,38). Essa
comunicação era bloqueada pelos pecados, entretanto, nosso Salvador nos reconciliou com Deus,
tornando possível, a comunicação através da oração, que deve ser clara, sincera e contínua.
A qualidade das nossas orações, é a qualidade do nosso relacionamento com Deus.
A oração não deve ser encarada como um fardo pesado, tampouco como uma forma de barganhar
com Deus. A oração tem a ver com a disciplina espiritual e com prazer, se oramos pouco é porque não
temos prazer em estar na presença de Deus. A oração é o termômetro do cristão. Não ore apenas por
necessidades, ore pelo desejo de comunhão com o Pai.

Lembre-se Daniel orava três vezes ao dia, e mesmo sob ameaças ele continuou orando. Jesus
contou a parábola do Juiz Iníquo e da Viúva, falando sobre a importância de orar sempre. Sua
oração deve ser movida pela motivação correta, pois Deus conhece se estamos pedindo para nosso
próprio deleite egoísta e individual. Na oração modelo Jesus nos ensina a orar de maneira coletiva,
pronomes como "nosso" e "nós" estão presentes, mesmo em uma oração individual, devemos orar
com a intenção de abençoar o próximo.

Não é por muito falar que seremos ouvidos, mas por orar sinceramente com fé e buscando sempre
glorificar a Deus. Uma oração egoísta é aquela que tem no centro o homem e suas necessidades.
Preocupado em justificar-se diante de Deus, e ao mesmo tempo apenas pedir coisas, sem intenção
de agradecer ao Pai (Lc. 18:9-14). A boa comunicação transforma companheiros em amigos, e
superficialidade em intimidade. A oração é diálogo com Deus. Quanto mais sincera a oração,
mais valiosa e poderosa ela se torna, por isso, confiar na eficácia da oração. Não se esqueça a
oração de um justo pode muito em seus efeitos (I Ts. 5:16).

Versão 1.0
Encontro 8: Oração

Salmos 100.4
Salmos 91.15
Mateus 6.31-33

a) Como está sua vida de oração?

b) Quais são suas prioridades na oração?

c) Qual a motivação que te leva a orar?

d) Quando ora, tem confessado seus pecados?

e) Atualmente para você, a oração tem sido tediosa ou prazerosa?

f) A leitura de Mateus 6.31-33 te desafia, te faz refletir, ou te encoraja?

g) O que você pode fazer para resgatar a sinceridade em suas orações?

h) Ultimamente você tem orado de forma mecânica ou espontânea?

i) Quanto tempo você gasta em oração?

j) Suas orações são baseadas mais em petições ou em agradecimentos?

k) Como você avalia a qualidade de suas orações?

Versão 1.0
Encontro 9: Cristo em mim

A um homem que fazia profissão de fé, foi


Quem é o Senhor de
perguntado: "Quando você ouviu o
sua vida?
Evangelho?" Sua resposta foi esta: "Eu nunca
ouvi o Evangelho. Eu vi o Evangelho na vida
de um homem, que era o terror da sua
vizinhança pela sua agressividade e que,
ao aceitar Cristo como Senhor e Salvador,
teve sua vida totalmente mudada. Não, eu
nunca ouvi o Evangelho, mas eu vi o Evangelho
na vida daquele homem".

Estar crucificado com Cristo é mais do que morrer, e sim se identificar com a cruz, com a morte
sacrificial e voluntária. Através da contemplação da cruz e de tudo aquilo que está associado a ela,
o cristão adquire a capacidade de mortificar os impulsos do pecado, reduzindo-os a um estado de
passividade, a fim de viver uma vida santa pela fé no Filho de Deus. Isso não significa impecabilidade,
mas sim que o cristão não viverá uma vida de escravidão ao pecado. Em João capítulo 14, lemos
duas afirmações de Jesus, a primeira no versículo 23 diz respeito a ele e o Pai fazerem morada no
crente, e a segunda no versículo 26 diz respeito a promessa do Espírito Santo, o penhor em nossos
corações (2 Co 1.22). Esse selo é permanente, e se torna garantia da salvação.

Paulo declara em Gálatas 2.20 "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo
vive em mim", isso é incrível! Já parou para pensar que Cristo vive em você e através de você? Esse
entendimento faz toda a diferença, quando compreendemos que somos a habitação de Deus na
terra, buscamos viver de acordo com isso, o apóstolo Paulo não vivia a sua própria vida, ele vivia de
acordo com Cristo, e era animado pelo poder de Cristo. Se Jesus vive em você, é ele quem deve
governar e dirigir suas ações. Cristo vive em nós, Ele é a razão da nossa esperança.

Estar morto para a prática do pecado não significa impecabilidade. Aquele que diz não pecar,
está mentindo (1 Jo 1.8). Por outro lado, a vida de Cristo em mim, promove uma resistência ao
pecado, de maneira que não posso viver para mim e para os prazeres, senão crucificado com Cristo.
Podemos experimentar a vida de Cristo em nós, quando nos reunimos com os irmãos (Mt 18.18-20).
A comunhão nos comunica que Jesus está presente de maneira clara e objetiva, o reino de Deus
está entre nós, e Cristo é quem governa. Sendo assim, somos novas criaturas em Jesus (2Co 5.17).

Versão 1.0
Encontro 9: Cristo em mim

Efésios 1.4-5
João 15.1-5
João 15.15-19

a) Como você se sente ao ler Gálatas 2.20?

b) Saber que sua vida deve refletir a vida de Cristo é desafiador pra você?

c) “Cristo vive em mim”, deve ser uma declaração do senhorio de Cristo


para todos nós. Cristo é senhor de sua vida?

d) Sua vida é governada por Cristo?

e) A leitura de João 15.1,5 te desafia, te faz refletir, ou te encoraja?

f) Suas ações refletem Cristo?

g) Como andam seus relacionamentos familiares?

h) Seus amigos ou colegas conseguem identificar Cristo através de suas


atitudes e vocabulário?

i) De que modo a vida de Cristo impacta suas escolhas futuras?

j) Você se sente no controle de sua vida?

k) Olhando para o mundo atual. Qual sua esperança?

Versão 1.0
Encontro 10: Revisão

Que bom que você chegou até aqui, isso significa que estava comprometido
com o seu desenvolvimento espiritual. Acreditamos que esse tempo de comunhão
e aprendizado com o discipulado contribuiu para grandes mudanças e melhorias
em sua vida e família.

Entretanto, antes de continuar, é necessária uma pequena revisão. Nesse momento


você poderá refletir sobre o significado desse tempo de discipulado. E, para isso,
discutam sobre as questões abaixo:

a) Reflita sobre o processo de discipulado que você vivenciou nestas últimas semanas. Quais foram os benefícios

para o seu crescimento espiritual em Cristo?

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

b) Quais foram as conquistas espirituais que você conseguiu nesse período?

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c) Você conseguiu realizar todos os passos práticos estabelecidos? Se não conseguiu, continue revisitando

os temas e ações necessárias.

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____________________________________________________________________________

d) Como Deus trabalhou em sua vida durante esse período?

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____________________________________________________________________________

e) Você acredita estar comprometido com o que aprendeu?

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f) Nesse momento é necessário levar a sério a continuidade do discipulado, comprometendo-se em continuar

avançando na trilha para crescer espiritualmente. Você está disposto?

Sim ( ) Não ( )

Discipulado é um processo contínuo de morrer para o eu, permitindo assim que a


cada dia Jesus viva através de você e de suas atitudes. O discipulado é para toda
a vida. Aprender de Jesus e de suas Palavras é o alvo do discípulo.

Versão 1.0
Referências Bibliográficas
BÍBLIA JFA-REVISTA E CORRIGIDA.

BÍBLIA NOVA VERSÃO INTERNACIONAL. 2010

CAMPANHÃ, Josué. Discipulado que transforma: princípios e passos para revigorar a igreja. Indaiatuba.
Envisionar, 2012.

CHAN, Francis. Multiplique: discípulos que fazem discípulos. São Paulo. Mundo Cristão, 2015.

FARIA, Thiago. A igreja que faz discípulos: construa um modelo de discipulado que você sonha para a sua
igreja. São Paulo. Editora Vida, 2022.

HELM, David. Discipulando com a Bíblia: um manual para ler a escrituras juntos. São Paulo. Editora Fiel, 2020.

MADUREIRA, Jonas. O custo do discipulado. São José dos Campos. Editora Fiel, 2019.

MARSHALL, Collin; PAYEN, Tony. A treliça e a videira. São Paulo. Editora Fiel, 2018.

NEIGHBOUR, Ralph W; LATHAM, Bill. Segue-me 1. São Paulo. LifeWay Brasil, 2005.

OGDEN, Greg. Elementos essenciais do discipulado: um guia para edificar sua vida em Cristo. São Paulo.
Editora Vida, 2010.

PACHECO, Walter. Abordagens ao Texto Bíblico: Ilustrações. Disponível em: https://shre.ink/k4BF

PHILLIPS, Keith W. A formação de um discípulo. São Paulo. Editora Vida, 2008.

Versão 1.0

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