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UNIVERSIDADE PÚNGUÈ

Faculdade Educação

O Papel do Director da Escola no Contexto da Construção do Plano Estratégico da


Escola

Curso de Licenciatura em Ciências de Educação

Trabalho Científica

1º Grupo

Amélia Zeca Damião

Ana Inocenti Salani

Hedger António Ginama

Hernélio Sózimo Juízo Chichaúte

Jully Joaquim Chone

Pedro Fernando Francisco Chale

Chimoio

Agosto, 2023
Amélia Zeca Damião

Ana Inocenti Salani

Hedger António Ginama

Hernélio Sózimo Juízo Chichaúte

Jully Joaquim Chone

Pedro Fernando Francisco Chale

O Papel do Director da Escola no Contexto da Construção do Plano Estratégico da


Escola

Trabalho Científico de carácter avaliativo da Cadeira


de Planificação Estratégica da Educação a ser
apresentado na Faculdade de Educação, no
Departamento de Psicologia e Pedagogia, no curso de
Licenciatura em Ciências da Educação, sob
orientação do MSC: Maurício Raul.

Chimoio

Agosto, 2023
Índice

1.0 Introdução ........................................................................................................................ 4


1.1 Objectivos ........................................................................................................................ 4
1.1.0 Objectivo geral ......................................................................................................... 4
1.1.1 Objectivos específicos .............................................................................................. 4
1.2 Metodologias ................................................................................................................... 5
2.0 Director ............................................................................................................................ 6
2.1 Escola............................................................................................................................... 6
2.1.0 Director da Escola .................................................................................................... 6
2.1.1 Função do Director da Escola .................................................................................. 7
2.2 Plano ................................................................................................................................ 8
2.3 Estratégia ......................................................................................................................... 8
3.0 Planos Estratégico............................................................................................................ 9
3.1 As Fases do Planeamento Estratégico ............................................................................. 9
3.1.0 A formulação dos objectivos organizacionais a serem alcançados ........................ 10
3.1.1 A análise interna das forças e limitações da escola ................................................ 10
3.1.2 A análise externa do meio ambiente ...................................................................... 10
3.1.3 A formulação de alternativas estratégicas .............................................................. 10
3.2.0 Competências do Director da Escola na Construção do Plano Estratégico da
Escola 11
3.3 Conclusão ...................................................................................................................... 13
4.0 Referências bibliográficas .................................................................................................. 14
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1.0 Introdução

Neste presente trabalho de investigação científica referente à cadeira de Planificação


Estratégica da Educação, falar-se-á do papel do director da escola no contexto da construção
do plano estratégico da escola sem descartar-se aquilo que são os aspectos relacionados e que
tenham relevância com a temática em destaque.

O director escolar tem um papel fundamental na instituição de ensino. Sua missão é


realizar a gestão da escola, estando à frente do trabalho educacional e sendo a maior
referência pedagógica. Suas atribuições lhe conferem a responsabilidade de garantir a
qualidade do ensino na instituição e atender toda a comunidade escolar, de modo que atuem
juntos no processo de ensino e aprendizagem para que ele seja efectivo.

A gestão escolar envolve diversos aspectos que compõem a rotina da escola e vão
muito além das práticas pedagógicas, já que, para que elas funcionem, é preciso haver uma
estrutura. Sendo assim, o director escolar precisa equilibrar as práticas pedagógicas com as
administrativas e se manter actualizado sobre o que acontece no mundo da educação.

O director escolar é o líder da escola, e como tal tem a responsabilidade de


administrar todas as actividades que a instituição realiza, guiando o trabalho e a função de
todos que compõem a comunidade escolar.

1.1 Objectivos

Os objectivos são o ponto de partida, as premissas gerais do processo pedagógico.


Representam as exigências da sociedade em relação à escola, ao ensino, aos alunos e, ao
mesmo tempo, reflectem as opções políticas e pedagógicas dos agentes educativos em face
das contradições sociais existentes na sociedade (Libâneo, 2006).

Neste contexto, importa-nos apresentar os objectivos a serem alcançados na


elaboração do presente trabalho:

1.1.0 Objectivo geral


 Compreender o papel do director na construção do Plano Estratégico da Escola.
1.1.1 Objectivos específicos
 Indicar as funções do director da escola;
 Explicar o papel do director da escola na construção do Plano Estratégico da Escola;
 Demostrar as competências de um director da escola.
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1.2 Metodologias

De acordo com Libâneo (2006), método é o caminho para atingir um objectivo.

Para a materialização do trabalho, apropriou-se da pesquisa bibliográfica, que na


expectativa de Gil (2008), este tipo de pesquisa é desenvolvido a partir de material já
elaborado por outros pesquisadores, tais como:

 Livros – obras literárias ou obras de divulgação, dicionários, enciclopédias, anuários e


almanaques;
 Publicações periódicas – artigos científicos de revistas ou jornais científicos,
disponíveis em bibliotecas ou internet.
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2.0 Director

Director é um adjectivo com origem na língua latina que faz referência àquele que
dirige. O verbo dirigir, por sua vez, diz respeito à acção de levar algo ao seu término ou ao
lugar visado; guiar através de sinais ou de indicações; encaminhar a intenção e as operações a
um determinado fim; dar regras para o comando de uma empresa; orientar; ou marcar uma
determinada orientação artística àqueles que intervêm numa obra o espectáculo (Equipe
Editorial de Conceitos, 2014).

Na perspectiva do grupo, comparece como director o sujeito que orienta ou ordena os


procedimentos assim como orienta nas actividades visando promover a organização de uma
determinada instituição e também no desenvolvimento da mesma.

2.1 Escola

A palavra escola vem do grego scholé, que significa "ócio" - o mesmo que “lazer ou
tempo livre”.

Partindo da afirmação de Libâneo (2002, p. 51) escola é o mundo do saber: saber


ciência, saber cultura, saber experiência, saber modos de agir, saber estratégias cognitivas,
saber sentir; é o mundo do conhecimento” defende-se que toda acção pedagógica deva estar
voltada à ampliação do conhecimento do aluno.

Escolas são com o propósito específico de promover a aquisição do conhecimento”.


Quando o autor refere que a escola tem o propósito de promover conhecimento, não fala de
qualquer saber, mas de um “conhecimento poderoso”, essencial para a formação do cidadão,
devido ao fato de possibilitar ao sujeito que aprende compreender e sentir-se pertencente à
sociedade e ao mundo (Young, 2007).

Depois das abordagens dos autores supracitados, o grupo compreende a escola como
um lugar ou instituição de troca de saber, experiências científicas assim como socioculturais.

2.1.0 Director da Escola

Director da escola, enquanto profissional responsável pela condução das actividades


educacionais desenvolvidas na organização escolar (Libâneo et al., 2009).
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Nesta senda pode se afirmar director escolar é o líder da escola, e como tal tem a
responsabilidade de administrar todas as actividades que a instituição realiza, guiando o
trabalho e a função de todos que compõem a comunidade escolar.

O director da escola tem um papel fundamental na rotina escolar. Entre suas


obrigações, podemos destacar a gestão do sector administrativo e financeiro, o trabalho em
prol do desenvolvimento pedagógico, da coordenação do corpo docente e, principalmente, por
ter acções estratégicas e promover a integração entre família-escola (Libâneo et al., 2009).

2.1.1 Função do Director da Escola

A organização e gestão refere-se aos meios de realização do trabalho escolar, isto é, à


racionalização do trabalho e à coordenação do esforço colectivo do pessoal que atua na
escola, envolvendo os aspectos, físicos e materiais, os conhecimentos e qualificações práticas
do educador, as relações humano-internacionais, o planeamento, a administração, a formação
continuada, a avaliação do trabalho escolar. Tudo em função de atingir os objectivos
(Libâneo, 2001, p. 95).

Ainda de acordo com o autor supracitado, pode-se também ter como funções de um
director da escola as seguintes:
 Organizar a rotina escolar;
 Garantir o cumprimento de leis e directrizes de ensino;
 Realizar o levantamento dos materiais que devem ser comprados;
 Implementar a tecnologia para optimizar os processos administrativos;
 Administrar os recursos da escola;
 Garantia do uso correto dos recursos disponibilizados;
 Zelar pela manutenção do património da instituição;
 Identificar e suprir as necessidades da comunidade escolar;
 Definir estratégias para captação e retenção de alunos;
 Integrar todos os componentes da gestão escolar para actuarem em conjunto.

Em jeito de acrescentar, pode de ainda dizer de forma sucinta que compete ao


director da escola administrar a escola em todos os aspectos, mas de acordo com a pesquisa, o
gerenciamento humano, a interacção entre os envolvidos, a falta de comprometimento, são
factores que interferem no processo, na busca de uma escola de qualidade.
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2.2 Plano

Para Chiavenato (2004), o conceito de plano consiste na tomada antecipada de


decisões sobre o que fazer, antes de a acção ser necessária sob o aspecto formal, planejar
consiste em simular o futuro desejado e estabelecer previamente os cursos de acção
necessários e os meios adequados para atingir os objectivos.

Segundo Maximiano (2004), plano é o processo de tomar decisões sobre o futuro. As


decisões que procuram, de alguma forma, influenciar o futuro, ou que serão colocadas em
prática no futuro, são decisões de plano.

Planejar significa interpretar a missão organizacional e estabelecer os objectivos da


organização, bem como os meios necessários para a realização desses objectivos com o
máximo de eficácia e eficiência (Chiavenato, 2004).

2.3 Estratégia

A estratégia tem origem na arte militar, com acepção ampla e vagamente definida,
referente a uma campanha para aplicação de forças em grande escala contra um inimigo
(Ansoff, 1977). Etimologicamente, o termo origina-se na palavra grega strategos, ou seja,
“a arte de ser general”, correspondendo também à definição do padrão de ações que um
general empreende em resposta ao inimigo (Slack, 1997).

Para Porter (1990) estratégia é criar uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo um
diferente conjunto de actividades. A estratégia está preocupada com objectivos de longo prazo
e os meios para alcançá-los, que afectam o sistema como um todo. Esta característica defina a
estratégia como o elemento que conecta os objectivos em longo prazo, às metas e acções,
dentro de um processo sistémico, que envolve toda a organização, estabelecendo por sua vez,
uma ligação com os recursos necessários para sua implementação, sejam monetários,
humanos ou de capital.

Oliveira (1991) define estratégia como um caminho, ou maneira, ou acção formulada


e adequada para alcançar, preferencialmente, de maneira diferenciada, os desafios e
objectivos estabelecidos, no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente.
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Ferreira (2002) define estratégia como Arte de aplicar os meios disponíveis com
vistas à consecução de objectivos específicos, ou Arte de explorar condições favoráveis com o
fim de alcançar objectivos específicos.

3.0 Planos Estratégico

É o processo administrativo que proporciona uma sustentação metodológica para se


estabelecer a melhor direcção a ser seguida pela empresa, visando ao optimizado grau de
interacção com o ambiente e actuando de forma inovadora e diferenciada. O planeamento
estratégico é, normalmente, de responsabilidade dos níveis mais altos da empresa (Oliveira,
2004, p. 47).

Segundo Kotler (1992, p.63), planeamento estratégico é definido como o processo de


gerência de desenvolver e manter uma adequação razoável entre os objectivos e recursos da
empresa e as mudanças e oportunidades de mercado.

Entende-se que funciona o planeamento estratégico como um processo contínuo,


sistemático, organizado e capaz de prever o futuro, de maneira a tomar decisões que
minimizem riscos. Fica claro que o planeamento estratégico é um conjunto de ferramentas
que, seguido de informações tácticas e operacionais, é fundamental para o sucesso de uma
organização.

3.1 As Fases do Planeamento Estratégico

Chiavenato (1993), estabelece quatro fases bem definidas para a elaboração do


planeamento estratégico, que são:

1. A formulação dos objectivos organizacionais a serem alcançados;


2. A análise interna das forças e limitações da escola;
3. A análise externa do meio ambiente;
4. A formulação de alternativas estratégicas.

Cada uma destas fases tem as suas especificidades, que passamos a desenvolver.
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3.1.0 A formulação dos objectivos organizacionais a serem alcançados

O director da escola orienta na escolha dos objectivos globais que pretendem


alcançar a longo prazo e define a ordem de importância e de prioridade de cada numa
hierarquia de objectivos (Chiavenato 1993, p. 597).

3.1.1 A análise interna das forças e limitações da escola

Participa e orienta o processo de análise organizacional, ou seja, de uma análise das


condições internas para permitir uma avaliação dos principais pontos fortes e pontos fracos
que a escola possui. Os pontos fortes constituem as forças propulsoras da escola que facilitam
o alcance dos objectivos organizacionais, enquanto os pontos fracos constituem as limitações
e as forças restritivas que dificultam ou impedem a escola no alcance daqueles objectivos.

 Análise de recursos (financeiros, máquinas, equipamentos, matérias-primas, recursos


humanos, etc.);
 Análise da estrutura organizacional, seus aspectos positivos e negativos, a divisão de
trabalho entre os departamentos e unidades e como os objectivos organizacionais
foram distribuídos em objectivos departamentais; avaliação do desempenho da
empresa, em termos de resultados de produção, produtividade, inovação, crescimento,
etc.
3.1.2 A análise externa do meio ambiente

Faz a análise das condições externas que rodeiam a escola e que lhe impõem desafios
e oportunidades. Geralmente, a análise externa envolve:

 População abrangida pela escola, suas características actuais e tendências futuras,


oportunidades e perspectivas;
 Factores externos, como recursos económicos, sociais, culturais, legais, etc., que
predominam na sociedade e todas as escolas nela actuadas.
3.1.3 A formulação de alternativas estratégicas

Nesta fase, o director da escola procura formular várias alternativas possíveis de


estratégias ou de meios que a escola pode adoptar para melhor alcançar os objectivos
organizacionais pretendidos, tendo em conta as suas condições internas e externas. As
alternativas estratégicas constituem os cursos de acção futura que a escola pode adoptar para
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atingir os seus objectivos gerais, utilizando as suas forças e explorando as oportunidades que
se apresentam.

No seguimento da explicitação das fases do planeamento estratégico, torna-se


pertinente enumerar-nos, sob a perspectiva de Godet (1993), as características específicas da
análise estratégica, como sendo um processo:

 Antecipativo: a reflexão prospectiva prévia à acção põe em evidência as ameaças e


oportunidades que a envolvente estratégica futuro oculta;
 Normativo e reactivo: as acções estratégicas contribuem para os objectivos que a
escola fixou para si própria;
 Normativo: os objectivos, as decisões anteriores são permanentemente confrontados
com a evolução real e podem, consequentemente, ser corrigidos;
 Informativo: o diagnóstico estratégico dá um inventário tão completo quanto possível
das forças e fraquezas internas e das ameaças e oportunidades externas;
 Indicativo: propõem-se vias de acção possíveis para remediar as fraquezas, explorar
as forças e chegar aos objectivos visados;
 Directivo: o plano de acção reflecte a vontade colectiva e, nomeadamente, a da
direcção geral;
 Participativo: instrumento de diálogo, a análise estratégica deve envolver na
preparação das decisões aqueles a quem essas decisões vão dizer respeito.

3.2.0 Competências do Director da Escola na Construção do Plano Estratégico da


Escola

Antes de mais porem um director escolar para fazer face ou desempenho das suas
actividades no âmbito da planificação estratégica terá que obedecer os seguintes passos para a
planificação estratégica escolar (Almeida, 2010):

 Fazer uma análise FOFA – (Forças, Oportunidades, Fraquezas, e Ameaças).

No processo da análise o director verifica todas as componentes externas do local e


do plano para identificar e avaliar as oportunidades e as ameaças que o ambiente externo, e
ambiente interno para avaliar as forças e fraquezas que a organização oferece para garantir
que haja um plano estratégico de (Carvalho, 2004):
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 Estabelecer na escola a prática do planeamento como um processo fundamental de


gestão, organização e orientação das acções em todas as áreas e segmentos escolares,
de modo a garantir a sua materialização e efectividade;
 Promover a construção da visão, missão e valores com os participantes da comunidade
escolar e a sua tradução em planos específicos de acção, de modo a integrá-los na
organização e modo de fazer das diferentes áreas de actuação da escola;
 Reforçar e orientar a prática de planeamento em diversos níveis e âmbitos de acção
como instrumento de orientação do trabalho quotidiano, de modo a dar-lhe unidade,
organização, integração e operacionalidade;
 Promove e lidera a elaboração participativa, do Plano de Desenvolvimento da Escola,
com base em estudo e adequada compreensão sobre o sentido da educação, suas
finalidades, o papel da escola, diagnóstico objectivo da realidade social e das
necessidades educacionais dos alunos e as condições educacionais para atendê-las;
 Promover a realização sistemática de diagnóstico da realidade escolar, avaliação
institucional e compreensão dos seus desafios e oportunidades, como subsídios para a
elaboração de planos de melhoria.

Nesta senda de ideias, é importante salientar que o Director da Escola deverá ser
capaz de trazer para a dinâmica de planificação todos os actores escolares, dado que cada um,
com as suas características e funções, assim como deverá também conseguir que a prática de
planificação, que inclui os princípios de reflexividade e flexibilidade, passe a fazer parte da
cultura de trabalho de todas as secções da escola.
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3.3 Conclusão

Após se realizar a pesquisa em torno do tema destacado, obteve-se como conclusões


que o director contribui positivamente no contexto de construção do plano estratégico da
escola a partir do momento em que compete a si a monitoria de todas as etapas da sua
elaboração assim como da implementação. O Director da Escola é que cria a dinâmica entre
os demais participantes na construção do Plano Estratégico da Escola inclusive os professores
e os agentes administrativos.

Além disso, antes de dar-se início ao processo de construção do plano, o directo tem
a tarefa de fazer a chamada análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) que
correspondem às componentes dos ambientes internas e externas da escola para que se saiba
quais mecanismo se devem seguir durante o processo de construção do plano. Do mesmo jeito
que também deverá conseguir que a prática de planificação, que inclui os princípios de
reflexividade e flexibilidade, passe a fazer parte da cultura de trabalho de todas as secções da
escola.
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4.0 Referências bibliográficas


Almeida, M. I. (2010). Manual de planejamento estratégico:desenvolvimento de um plano
estratégico com a utilização de planilhas Excel (3 ed.). São Paulo, Brasil: Atlas.

Ansoff, H. I. (1977). Estratégia Empresaria. São Paulo, Brasil: McGraw-Hill.

Carvalho, F. (2004). Práticas de planejamento estratégico e sua aplicação em organizações


do terceiro setor. São Paulo, Brasil.

Chiavenato, P. J. (2004). Administração (3 ed.). São Paulo, Brasil: Saraiva.

Equipe Editorial de Conceitos. (28 de Agosto de 2014). Director - O que é, conceito e


definição. Retrieved 19 de Agosto de 2023, from Conceitos:
https://conceito.de/director

Ferreira, M. C. (02 de Julho de 2002). Desenvolvimento de um instrumento brasileiro para


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Godet, M. V. (1993). Ciclo da Planificação, Planificação Estratégica - fases. Macmilan.

Kotler, P. (1992). Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e


controle. São Paulo, Brasil: Atlas.

Libâneo, J. C. (2001). Organização e Gestão da Escola- teoria e prática (4 ed.). Cortez.

Libâneo, J. C. (2002). Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educativas e


profissão docente (6 ed.). São Paulo, Moçambique: Cortez Editora.

Libâneo, J. C. (2006). Didáctica. São Paulo, Brasil: Cortez Editora.

Libâneo, J. C., Oliveira, J. F., & Toschi, M. S. (2009). Educação Escolar: políticas, estrutura
e organização (8 ed.). São Paulo, Brasil: Cortez.

Maximiano, A. C. (2004). Introdução à Administração (7 ed.). São Paulo, Brasil: Atlas.

Oliveira, D. d. (2004). Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. São


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Oliveira, D. P. (1991). Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia, Práticas (14 ed.).


São Paulo, Brasil: Atlas.

Porter, M. E. (1990). Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior.


Rio de janeiro, Brasil: Campus.

Slack, N. (1997). Administração da Produção. São Paulo, Brasil: Atlas.

Young, M. (2007). Para que servem as escolas? Educação e sociedade. (28, Ed.) Campinas.
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